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SUCO VERDE COM KEFIR – RECEITA

Que tal uma receita de suco verde com Kefir?

A melhor coisa pra começar o dia é despertar seu intestino com um suco verde rico em prebióticos bem como enriquecido com Kefir de Frutas!

Vamos lá?

SUCO VERDE COM KEFIR

INGREDIENTES

  1. Kefir de Limão;
  2. Limão;
  3. Abacaxi;
  4. Folhas de couve e espinafre;
  5. Folhas de hortelã;
  6. Quiabo (colágeno ♥♥♥);
  7. Gengibre;
  8. Gelo.

PREPARO

  1. Comece cortando 2 rodelas de abacaxi em pedaços menores e jogue no liquidificador;
  2. Adicione o limão espremido;
  3. Adicione o Kefir de Limão e bata. Dessa maneira, o grande segredo é começar com os ingredientes que vão compor a base líquida do suco verde;
  4. Agora, sem desligar o liquidificador, vá adicionando aos pouquinhos os outros ingredientes (quiabo, folhas bem como gengibre) bem cortadinhos. É importante cortar em pedacinhos pequenos para que o liquidificador consiga bater bem os ingredientes e não sobrar aqueles “fiapos” chatos. Sendo assim, vá adicionando aos poucos e se certificando de que o liquidificador está triturando bem;
  5. Você deve colocar o máximo que conseguir de folhas (couve, espinafre, etc.). Vá cortando, adicionando e ouvindo o liquidificador. Enquanto ele aguentar, vá colocando mais. Isso vai deixar seu suco verde cremoso e sem fiapos.
  6. O último passo é colocar o gelo. Fica a seu critério a quantidade, mas eu gosto dele bem gelado, então adiciono uma parte do gelo (6 pedrinhas) o liquidificador em movimento e a outra parte (mais 6 pedrinhas) com o liquidificador parado. Para triturar essa última porção de gelo, utilizo o botão pulsar.

É isso, fica uma delícia e despertamos com pique pro dia inteiro.

Teste em sua casa e mande pra gente fotos, comentários, vídeos, dúvidas e tudo mais.

Estamos aqui pra te ajudar a viver melhor!

Boa sorte!

Saúde é o que interessa, o resto não tem pressa!

suco verde com kefir

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RÓTULOS: VOCÊS COSTUMAM LER?

rótulos

Você costuma ler rótulos?

Você sabia que é super importante saber quais substâncias estamos ingerindo ou colocando sobre nossa pele?

Pois é! Vamos tentar entender a importância dos rótulos.

QUAL A IMPORTÂNCIA DE LER RÓTULOS?

rótulos

O rótulo dos produtos que consumimos é uma importante fonte de informação. Neles nós conseguimos encontrar informações sobre os ingredientes contidos no produto, data de validade do mesmo, bem como como informações nutricionais.

Os rótulos nos ajudam a esclarecer dúvidas bem como entender melhor o que estamos consumindo.

A leitura dos rótulos vem crescendo exponencialmente, devido a preocupação da população com a saúde.

Informação é uma forte aliada como forma de prevenção.

As informações contidas nos rótulos dos produtos, nos orientam sobre as substâncias presentes neles. Dessa maneira, nós consumidores, ficamos cientes se podemos ou não utilizar aquele produto. A exemplo disso, nós temos o glúten, que não pode ser consumido pelos portadores da doença celíaca.

QUAIS OS PRINCIPAIS PONTOS A SEREM AVALIADOS NOS RÓTULOS?

  • Lista de Ingredientes: informa a composição do produto.
  • Origem e lote: descreve o fabricante, onde e quando o produto foi fabricado.
  • Prazo de Validade: indica até quando o produto é adequado para consumo, ou seja, em qual data ele vence.
  • Conteúdo Líquido: indica a quantidade total do produto contido na embalagem, podendo ser expresso em quilo (Kg) ou litro (L).
  • Informação Nutricional Obrigatória: descrição das informações nutricionais do produto por meio da tabela nutricional. Para fazer uma escolha correta de alimentos, é necessário saber ler as informações contidas na tabela São elas:
  • Porção: quantidade média do alimento a ser consumido por uma pessoa sadia, para manter uma alimentação saudável, baseada em 2.000 quilocalorias (Kcal).
  • Medida Caseira: indica a porção de um alimento de uma medida usada pelo consumidor, como: fatias, unidades, pote, xícaras, copos, colheres de sopa.
  • Percentual de Valores Diários (%VD): percentual que indica a energia e os nutrientes que aquela porção representa segundo uma dieta de 2000 calorias.

SABONETES SOBRE A MICROBIOTA DA PELE

Aqui no blog nós já discutimos bastante sobre como os antibióticos podem afetar a composição da nossa microbiota intestinal drasticamente. Mas e os sabonetes sobre a microbiota da pele?

Vamos usar o texto contido no livro 10% Humano para tentar esclarecer sobre este assunto.

Segundo a autora do livro, Alanna Collen, se olharmos as estantes dos supermercados hoje em dia, é difícil achar um sabonete líquido ou produto de limpeza que não contenha bactericida.

Somos assolados por propagandas que dão a entender que germes mortais estão em nossa casa. Dessa maneira, eles recomendam que mantenhamos nossas famílias seguras usando sabonetes e limpadores de superfícies contendo agentes antibacterianos – que matam 99,9% das bactérias e vírus.

O que esses anúncios não contam é que o sabonete normal faz o mesmo serviço igualmente bom, sem prejudicar você nem o meio ambiente.

Quando você lava as mãos de maneira correta, com água e sabonete normal, não está matando os micróbios potencialmente nocivos.

Você os está removendo. O sabão e a água não os exterminam – apenas facilitam a remoção de substâncias a que os microrganismos estão agarrados:

  • Suco de carne;
  • Gorduras;
  • Sujeira;
  • Acúmulo de óleos e células mortas da pele.

O mesmo vale para limpadores de superfície –  limpar a bancada da cozinha remove os restos de alimentos que podem atrair bactérias nocivas. Sendo assim, não chega a matar os micróbios nem precisa disso.

Acrescentar bactericida não faz diferença alguma.

PRODUTOS ANTIBACTERIANOS

Quando os produtos antibacterianos alegam matar 99,9% das bactérias, não estão se referindo a testes nas mãos das pessoas nem em superfícies da cozinha, mas em tubos de ensaio.

Os examinadores põem um grande número de bactérias direto no sabão líquido e, após um período de tempo – bem mais do que o sabão ficaria em contato com a pele – , veem quantos continuam vivos.

Alegar uma taxa de morte de 100% é impossível, porque é impossível provar uma ausência completa de algo com uma amostra tão pequena. Como dizem os cientistas:

“Ausência de evidências não é evidência de ausência.”

Ninguém nunca declara exatamente quais cepas de bactérias esses sabonetes matam. Os 99,9% se referem à proporção de indivíduos mortos, não que 99,9% das espécies bacterianas do mundo possam ser eliminadas.

Vale a pena lembrar que muitas bactérias patogênicas conseguem formar esporos e hibernar até o perigo passar. Isso ocorre independentemente das substâncias químicas usadas.

Os produtos antibacterianos são um triunfo da publicidade bem como da pseudociência.

Como muitas substâncias químicas em nosso cotidiano, sua segurança nunca foi examinada de verdade.

Das 50 mil ou mais substâncias químicas que usamos no Ocidente, apenas umas trezentas tiveram sua segurança atestada. Cinco tiveram seu uso restrito. Sendo assim, 1,7% das que foram testadas. Supondo-se que apenas 1% das outras 50 mil são nocivas, isto dá quinhentas outras que deveriam estar em nossa casa.

ACUMULAÇÃO QUÍMICA EM NOSSO CORPO

É fácil ficar indiferente –  afinal, se essas substâncias fossem mesmo perigosas, as pessoas não iriam adoecer? – mas a natureza traiçoeira da acumulação química e os efeitos sutis e graduais que essas substâncias possam causar não são necessariamente tão fáceis de captar.

Além disso, as pessoas estão adoecendo. Como nossa memória é fraca e a rede de fatores potenciais, suficientemente confusa, temos dificuldades em decifrar o que é perigoso ou não.

Tomemos o amianto, por exemplo. Essa substância química que existe na natureza era usada na área de construção civil no mundo inteiro antes de ser proibida.

Centenas de milhares de pessoas morreram em razão da exposição a essa substância química, antes corriqueira, e continuam morrendo.

Isso não quer dizer que os bactericidas sejam tão perigosos quanto o amianto. Mas que o fato de estarem em milhares de produtos – de limpeza a tábuas de corte, de toalhas a roupas, de recipientes plásticos a sabonetes líquidos – não garante que sejam seguros.

TRICLOSAN – COMPOSTO QUÍMICO ANTIBACTERIANO

O triclosan entrou na mira dos pesquisadores nos últimos anos. Seus efeitos são preocupantes o suficiente para que o governador de Minnesota assinasse uma lei proibindo seu uso em produtos de consumo a partir de 2017.

Não há nenhuma prova de que o triclosan seja mais eficaz em reduzir a contaminação bacteriana em casa do que os sabonetes comuns. Mas, enquanto as pessoas continuam a usá-lo, essa substância vem contaminando o suprimento de água, onde, aí sim, consegue matar bactérias e acabar com o equilíbrio dos ecossistemas de água doce.

Como se isso não fosse preocupante, o triclosan também impregna nosso corpo e pode ser encontrado em tecido adiposo humano, no sangue do cordão umbilical de bebês recém-nascidos, no leite materno, bem como em quantidades significativas na urina de 75% das pessoas.

A literatura científica ainda não foi capaz de chegar a uma conclusão sobre o potencial nocivo do triclosan. Contudo, se sabe até agora que existe uma correlação clara entre os níveis dessa substância na urina de uma pessoa e a gravidade de suas reações alérgicas.

Quanto mais triclosan no corpo, maiores são as chances de desenvolver febre do feno bem como outras alergias. Se esse é um efeito direto do dano à microbiota, uma forma de toxicidade ou um reflexo da redução da exposição aos microrganismos benéficos, não se sabe.

TRICLOSAN AUMENTA AS CHANCES DE CONTRAIR INFECÇÕES?

Há indícios de que o triclosan aumenta suas chances de contrair infecções. Estamos literalmente impregnados dele: é encontrado até nas “secreções nasais” –  no catarro – dos adultos. Mas essa impregnação nasal com antibacterianos não ajuda a combater as infecções.

Descobriu-se que, quanto maior a concentração dessa substância no catarro, maior a colonização pelo patógeno oportunista Staphylococcus aureus.

Ao usarmos esse bactericida, na verdade estamos reduzindo a capacidade de nosso corpo de resistir à colonização e facilitando a permanência dessa bactéria que mata dezenas de milhares de pessoas a cada ano (sob a forma do SARM).

Como se tudo isso não bastasse, descobriu-se também que o triclosan interfere na ação dos hormônios da tireoide e bloqueia a ação do estrogênio e da testosterona em células humanas em placa de Petri.

Por enquanto, a Food and Drug Administration (FDA), a agência reguladora norte-americana, simplesmente desafiou os fabricantes a provarem a segurança de substância ou enfrentarem sua proibição.

O preocupação dos microbiologistas é que expor bactérias a esse bactericida permite que elas desenvolvam resistência.

Embora ninguém queira remover todas as bactérias benéficas vulneráveis de suas mãos, deixando apenas as nocivas e resistentes, a preocupação se concentra na resistência aos antibióticos.

E tem mais, quando o triclosan se combina com a água clorada da torneira, se converte no agente incapacitante favorito dos escritores de romances policiais, o clorofórmio. Que além de tudo é cancerígeno. 

Espere pela proibição se quiser ou, se preferir, leia sempre rótulos.

Contudo, é de suma importância lavar as mãos – com sabonete normal e água.

Assim como os antibióticos, os bactericidas têm sem lugar. Mas esse lugar não é o seu corpo. Já dispomos de um sistema de defesa contra microrganismos: chama-se sistema imunológicos. Talvez seja bom tentar usá-los.

Sobre o uso de antibióticos, é sempre bom consultar um médico. Fale também com seu médico sobre o uso associado de antibióticos e probióticos.

Fique ligado, sua saúde é importante!

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MICROBIOTA DA MAMA E SUA IMPORTÂNCIA

microbiota da mama

Você sabia que a microbiota da mama tem bastante relevância em relação ao desenvolvimento do câncer de mama?

Você sabia que sua alimentação influencia na composição dessa microbiota?

Pois é, em nosso corpo existem mecanismos altamente interligados.

Vamos entender juntos?

Let’s go!

microbiota da mama

MICROBIOTA DA MAMA

Todos nós possuímos trilhões de microrganismos em nosso corpo. Esse microbioma exerce um papel fundamental em nosso desenvolvimento humano. O desequilíbrio de determinada microbiota, pode contribuir para o aparecimento de doenças como ansiedade, depressão, alergias bem como câncer.

Sendo assim, esses microrganismos estão presentes em todos os tecidos do nosso organismo, inclusive no tecido da mama. Dessa maneira, como qualquer microbiota existente em nosso corpo, a microbiota da mama pode entrar em desequilíbrio em decorrência da exposição a diversos fatores. Dentre os fatores estão o estilo de vida, os ambientais, os genéticos bem como os fatores dietéticos. Essas alterações aumentam o risco do aparecimento de doenças.

ALIMENTAÇÃO E MICROBIOTA DA MAMA

Segundo Cristina Saéz, especialista em ciência e tecnologia, pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade Wake Forest(Carolina do Norte, EUA) descobriram que a comunidade de bactérias que reside nos seios depende da comida que ingerimos. Dessa forma, a composição dos microrganismos resultantes da dieta pode proteger ou ser um fator de risco para o câncer de mama.

O que comemos influencia na microbiota da mama.

“Nós mostramos pela primeira vez que populações específicas da microbiota da mama são significativamente afetadas pela dieta”, disse Carol Shively, pesquisadora da Universidade Wake Forest e co-autora do trabalho em um comunicado. “A microbiota da mama é agora um alvo de intervenção para proteger as mulheres do câncer de mama“, acrescenta.

De fato, a dieta é um dos fatores da vida associados ao câncer. Sendo assim, o consumo de alimentos processados, ricos em gorduras e açúcares, aumentam as chances no desenvolvimento de tumores.

Leia também: CÂNCER DE MAMA E PROBIÓTICOS

No Brasil, frente ao advento da legalização de vários agrotóxicos, que são proibidos no resto do mundo, mais um alerta soa em relação ao aparecimento de doenças como o câncer em relação aos alimentos ingeridos.

Estudos realizados já analisaram tumores malignos e benignos da mama. Esses estudos constataram que nos tumores malignos haviam menos microrganismos do gênero Lactobacillus do que nos benignos. Assim também, os cientistas perceberam que a dieta rica em Lactobacillus aumentava os níveis de certos metabólitos com propriedades anticancerígenas.

Contudo, mais estudos em relação a microbiota da mama precisam ser realizados. Entretanto, atualmente, a relação alimentação e microbiota intestinal é a mais sedimentada. Já se sabe que nossa alimentação pode afetar a composição da microbiota intestinal e a saúde de forma global.

microbiota da mama

Nós somos o que comemos! Fiquem atentos!

REFERÊNCIAS:

La microbiota de la mama influye en el riesgo de padecer cáncer, Cristina Saéz, 2018.

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CÂNCER DE MAMA E PROBIÓTICOS

Câncer de mama e probióticos

Você sabia que o consumo de alimentos probióticos pode ser um forte aliado no combate ao câncer de mama?

Pois é, pode sim!

Se “achegue” vamos trocar essa ideia!

Antes de tudo…

Segundo o INCA (Instituto Nacional de Câncer), o câncer de mama também acomete homens, porém é raro, representando apenas 1% do total de casos da doença. Portanto, é um tipo de câncer mais comum entre as mulheres.

Então…

Mulheres do Brasil e do mundo uni-vos contra o câncer de mama!!!

Talvez falar abertamente sobre o câncer de mama seja um pouco difícil. Contudo, isso pode ajudar a esclarecer mitos e verdades sobre a mesma.

Dessa maneira podemos aumentar as chances de enfrentamento da doença.

Segundo o INCA (Instituto Nacional de Câncer), um em cada três casos de câncer pode ser curado se for descoberto logo no início.

Não tenham medo de falar sobre o assunto, não atrasem o diagnóstico!

CÂNCER DE MAMA

É uma doença resultante da multiplicação de células anormais da mama, que forma um tumor com potencial de invadir outros órgãos. Há vários tipos de câncer de mama. Alguns se desenvolvem rapidamente e outros não. A maioria dos casos tem boa resposta ao tratamento, principalmente quando diagnosticado e tratado no início (INCA, 2014).

No Brasil, depois do câncer de pele, é o tipo mais comum e também o que causa mais mortes por câncer nas mulheres.

Sendo assim, políticas públicas nessa área vêm sendo desenvolvidas no Brasil desde meados dos anos 80 e foram impulsionadas pelo Programa Viva Mulher, em 1998. O controle do câncer de mama é hoje uma prioridade da agenda de saúde do país e integra o Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil, lançado pelo Ministério da Saúde, em 2011.

QUAIS OS SINAIS E SINTOMAS SEGUNDO O INCA?

  • Caroço (nódulo), geralmente indolor;
  • Alterações no bico do peito (mamilo);
  • Pele da mama avermelhada, retraída ou parecida com casca de laranja;
  • Pequenos nódulos na região embaixo dos braços (axilas) ou no pescoço;
  • Saída de líquido anormal das mamas.

É de suma importância que seja realizado o autoexame no dia a dia. Nossas mãos são importantes, assim como nós, mulheres. Conheça seu corpo, suas variações, e em casos de variações persistentes, procure ajuda de um profissional de saúde.

Câncer de mama e probióticos

Outro exame importante a ser feito, é a mamografia de rastreamento. Ela é recomendada para mulheres de 50 a 69 anos, com repetição a cada dois anos.

O câncer de mama raramente aparece em mulheres abaixo dos 35 anos. Contudo, há também a mamografia diagnóstica, que avalia qualquer alteração suspeita na mama e pode ser feita por mulheres em qualquer idade.

câncer de mama e probióticos

O QUE PODE CAUSAR O CÂNCER DE MAMA?

O INCA divide os fatores de risco em 3 categorias: Ambientais; Hormonais; Genéticos.

AMBIENTAIS:

  • Alimentação;
  • Obesidade e sobrepeso principalmente após a menopausa;
  • Sedentarismo (não fazer exercícios);
  • Consumo de bebida alcoólica;
  • Exposição frequente a radiações ionizantes (Raios-X);

HORMONAIS:

  • Primeira menstruação (menarca) antes de 12 anos;
  • Não ter tido filhos;
  • Primeira gravidez após os 30 anos;
  • Não ter amamentado;
  • Parar de menstruar (menopausa) após os 55 anos;
  • Ter feito reposição hormonal pós-menopausa, principalmente por mais de cinco anos.

GENÉTICOS:

  • História familiar de câncer de mama e ovário, principalmente em parentes de primeiro grau antes dos 50 anos;
  • Alteração genética.

ALIMENTAÇÃO E CÂNCER DE MAMA

A alimentação tem sido associada com o processo de desenvolvimento de alguns tipos de câncer, principalmente os de mama, intestino, próstata, esôfago e estômago. Alguns alimentos protegem o organismo e outros aumentam o risco de surgimento da doença. Além disso, o peso de uma pessoa também tem relação com o câncer (INCA, 2012).

Frutas, verduras e legumes contêm nutrientes, tais como vitaminas e fibras, que auxiliam as defesas naturais do corpo. Esses alimentos podem, também, serem chamados de prebióticos, pois eles estimulam o equilíbrio da microbiota saudável do nosso organismo, servindo de alimento para as bactérias benéficas ali presentes. Junto a esses alimentos, nós podemos ingerir também os alimentos probióticos.

A palavra probiótico é derivada do grego e quer dizer “a favor da vida”. Esses alimentos probióticos quando ingeridos de maneira regular, podem favorecer o aumento das bactérias saudáveis já existentes em nossa microbiota.

CÂNCER DE MAMA E PROBIÓTICOS

Seguindo a rota do intestino, muitas pesquisas estão sendo conduzidas em relação a influência que a microbiota intestinal exerce sobre doenças como, ansiedade, depressão, câncer de cólon, próstata, bem como o câncer de mama.

Os probióticos podem ser apontados como redutores na formação de compostos carcinogênicos, bem como, inibidores de crescimento tumoral. Além de ajudar na prevenção do câncer de cólon, um estudo publicado no Diário dos Alimentos Medicinais em 2007, demonstrou que os extratos de um alimento probiótico chamado Kefir têm componentes que se dirigem especificamente às células humanas de câncer de mama e detêm seu crescimento.

As bactérias estão presentes em todos os tecidos do organismo humano, inclusive no tecido mamário. Assim, neste local, de forma semelhante a outros tecidos, também há o risco de alterações da composição da microbiota em decorrência da exposição a determinados fatores ambientais, dietéticos e de estilo de vida, predispondo, consequentemente ao maior risco de doenças (HIEKEN et al., 2016).

Uma pesquisa publicada no periódico Applied and Environmental Microbiology (2016), sugere que a composição de microrganismos nas mamas pode desempenhar um papel no câncer de mama aumentando ou diminuindo o risco de ocorrência.

LEIA TAMBÉM: 6 ALIMENTOS PROBIÓTICOS PODEROSOS

Entretanto, muitos estudos ainda precisam ser realizados, para entender melhor o mecanismo desses microrganismos no tocante ao câncer de mama. Contudo, as pesquisas atuais nos dão um alerta em relação a nossa alimentação.

Os probióticos são ótimos auxiliares no fortalecimento da nossa imunidade.

ATENÇÃO!!!

Este artigo não substitui a conversa entre você e o o profissional de saúde que lhe atende. Não deixe de consultar um especialista!

LEMBREM-SE!!!

Existem vários tipos de câncer de mama. Alguns evoluem de forma rápida, outros, não. A maioria dos casos tem bom prognóstico.

CUIDEM-SE!!!

Saúde é o que interessa, o resto não tem pressa. Cintura, Paulo.

câncer de mama e probióticos

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PELE: ELA PODE REVELAR QUEM VOCÊ É

pele
Foto: Arquivo BioLogicus.

Sua pele é só um reflexo do que está acontecendo em seu intestino. Por isso, cuidar somente dela não é suficiente para ter uma beleza saudável.

Devemos em primeiro lugar cuidar do nosso ecossistema interno, nosso microbioma intestinal.

Quando ocorrem danos nos microrganismos de dentro do nosso intestino, a pele mostra logo como se fosse um espelho, deixando seu rosto, muitas vezes, com uma aparência feia.

Seu microbioma intestinal é atacado constantemente por alimentos indevidos (carboidratos refinados, açúcar, comida processada, etc), medicamento, estresse, toxinas ambientais, entre outros fatores.

Além disso, você destrói suas defesas da pele quando utiliza produtos cosméticos tradicionais. Eles contêm aditivos químicos derivados do petróleo, não compatíveis com ela.

Sabe aqueles sabonetes chamados “antibacterianos”, que prometem “eliminar 99,9% dos germes ou das bactérias”? Pois é, eliminam não só os microrganismos ruins mas também os bons. Sendo assim, você deixa as fronteiras de sua pele sem guardas.

SAIBA MAIS!!!

A PELE E SUAS LUTAS DIÁRIAS

Foto: Arquivo BioLogicus.

Na verdade, ela vive em constante luta para lhe proteger dos patógenos e alergênicos. Eles estão tentando invadir seu território, atravessar sua barreira cutânea e danificar seu sistema imunológico.

A penetração de alérgenos através dela pode levar a uma sensibilização sistêmica envolvendo a mucosa intestinal.

O uso de antibióticos de forma sistemática leva a alterações nos componentes da microbiota intestinal, que levam ao crescimento excessivo de Candida albicans, com consequências danosas à pele.

LEIA TAMBÉM!!!

Por isso, utilizar probióticos via oral (para equilíbrio do microbioma intestinal) e via tópica (equilíbrio da microbiota dérmica) é uma das melhores atitudes para que seu corpo se proteja e você exiba a beleza que vem lá de dentro.

O que você está esperando? Tenha uma vida saudável internamente e isso se refletirá externamente.

Saúde é o que interessa, o resto não tem pressa!

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KEFIR EM JEJUM: DEVEMOS TOMAR?

Kefir em jejum

Kefir em jejum, será que devemos?
Essa é mais uma dúvida que identificamos por aqui.
Vamos pensar um pouco?
Kefir em jejum

O QUE É KEFIR?

Kefir é um alimento probiótico com valores e empregos, que vão além do mero uso da alimentação básica. É considerado um amigo da vida e um grande aliado no combate de inúmeras enfermidades e disfunções.
O Kefir consiste de um conjunto de microrganismos benéficos que vivem em simbiose. Quando ingerido de maneira regular, ele proporciona bem-estar ao indivíduo.

QUAL O MELHOR HORÁRIO PARA TOMAR KEFIR? DEVEMOS TOMAR KEFIR EM JEJUM?

Alguns estudos estão sendo conduzidos para definir qual o melhor horário para ingerir Kefir ou outros probióticos.
Um estudo publicado no World Journal of Gastroenterology, indicou que tomar probióticos em jejum ou depois das refeições não aparecem afetar a capacidade de ação de uma combinação dos probióticos Bifidobacterium longum BB536 e Lactobacillus rhamnosus HN001 e seus benefícios para a microbiota intestinal em participantes saudáveis.
Os resultados do estudo foram bem recebidos pelo Comitê Científico da Associação Internacional de Probióticos (em inglês International Probiotics Association – IPA), que comunicou que pela primeira vez foi conduzido um estudo que abordasse a questão do horário do consumo de probióticos.

“Curiosamente, muitos indivíduos que participaram do estudo e receberam a suplementação de probióticos em jejum, tinham níveis detectáveis ​​das cepas probióticas. Eles ainda estavam excretando níveis detectáveis ​​um mês depois de pararem de consumi-los, indicando que a colonização foi satisfatória”, acrescentaram os especialistas científicos do comitê.

Contudo, o próprio IPA e seus pesquisadores, sugeriram que mais estudos são necessários em relação ao horário de ingestão de probióticos.
Sendo assim, ao Kefir em jejum, cabem algumas colocações.
Leia também: 6 ALIMENTOS PROBIÓTICOS PODEROSOS.

OUTRAS COLOCAÇÕES ACERCA DO USO DO KEFIR EM JEJUM

Há quem acredite que a associação simultânea do Kefir com jejum não é aconselhável, devido a maneira que o Kefir atua em nosso organismo. O Kefir atua como um enzimático poderoso e acentua amplamente o anabolismo, ou seja, a assimilação de nutrientes, isto faz com que seja necessária a utilização de comida normalmente.
É interessante combinar a ingestão de Kefir com um constante consumo de líquidos para que o alimento se prolifere de forma adequada em seu organismo. Além disso, cabe mesclar o Kefir a outros produtos, para potencializar seus efeitos.
Segundo estudos, por exemplo, o consumo desse alimento, somado à ingestão de fibras, é bastante benéfico ao organismo. Essas fibras são chamadas de prebióticos, que por sua vez servem de alimento para os microrganismos presentes no Kefir.
Os microrganismos do Kefir vão competir com os microrganismos patogênicos por nutrientes em nossa microbiota intestinal. Sendo assim, a ingestão de alimentos se faz necessária para que os benefícios do Kefir sejam potencializados.

Uma alimentação saudável e rica em fibras é importante para quem consome Kefir.

Vale lembrar que o Kefir é um estimulante natural do trânsito intestinal. Sendo assim, a ingestão dele em jejum, pode gerar cólicas.
O Kefir pode ser consumido em qualquer horário, desde que seja associado a uma alimentação equilibrada. Alguns especialistas recomendam também que ele seja consumido antes de dormir, pois assim, a absorção dos nutrientes será potencializada.
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WHEY PROTEIN EXTRAÍDO DO KEFIR DE LEITE

Whey protein extraído do Kefir de leite? Como assim?
Vamos tentar esclarecer sobre o assunto?
Let’s go!

O QUE É WHEY PROTEIN?

Em sua tradução básica, whey protein significa “proteína do soro”. Mais especificamente é a proteína do soro do leite. Que por sua vez, é uma mistura de proteínas globulares isoladas a partir de soro de leite. Esta proteína do soro do leite é geralmente comercializada e ingerida na qualidade de suplemento alimentar.
Aqui no Brasil, o pessoal que pratica musculação, de certa forma, está mais familiarizado com este suplemento alimentar. Há evidências científicas que as proteínas ricas em aminoácidos essenciais, aminoácidos ramificados e, em particular, leucina, como é o caso da proteína do soro do leite, estão associadas a uma maior síntese proteica muscular, perda de peso bem como a perda de gordura.
O soro de leite pode ser um resíduo que resulta da coagulação do leite durante a fabricação de queijo. Posteriormente, esse resíduo é processado para alimentação humana.
O whey protein é um líquido precioso e vem sendo usado na alimentação tradicional por séculos. Na Islândia, o soro de iogurte é largamente usado na conservação de alimentos. Na Grécia, o soro de iogurte é conhecido como “água da cura”. Até pouco tempo atrás, alguns SPAs na Europa recomendavam o uso do soro de iogurte para o tratamento de diversos males, como, por exemplo, gota, anemia, artrite e até tuberculose.

É uma excelente fonte de minerais, aminoácidos essenciais e lactobacilos.

Saiba mais: KEFIR ANTES OU DEPOIS DO TREINO?

WHEY PROTEIN EXTRAÍDO DO KEFIR DE LEITE

whey protein
O soro do Kefir de leite, vem ganhando espaço na vida de quem treina pesado, ou até mesmo na vida daqueles que realizam algum tipo de atividade física moderada.
O Kefir é uma bebida milenar originalmente produzida a partir da fermentação de microrganismos benéficos, os chamados probióticos, em leite de cabra, vaca, búfala, entre outros.
O soro do Kefir é obtido após a fermentação dos microrganismos benéficos no leite. No soro do Kefir, é onde se concentra boa parte dos nutrientes, além de também trazer consigo os benefícios dos microrganismos que fermentam o leite.
Embora a proteína não seja isolada, o soro do Kefir é altamente proteico. Assim como no caso do whey protein, ele é benéfico para quem treina.
Para extrair o soro do Kefir, basta deixar que os microrganismos benéficos fermentem o leite e posteriormente deixar esse Kefir coando em um coador de café de papel durante algumas horas.
Leia também: KEFIR EM CASA: SAIBA COMO FAZER
Você pode usar o soro do Kefir em diversas receitas, tais como sopas e vitaminas.

Use e abuse da imaginação para criar suas receitas.

Vale salientar que mesmo o soro do Kefir sendo altamente proteico, ele não é a proteína isolada. Sendo assim, em sua composição também vão existir os carboidratos, os microrganismos fermentadores do leite, entre outros.
É importante o acompanhamento de um profissional habilitado, para que dessa forma a introdução da ingestão do soro do Kefir seja realizada de maneira efetiva em sua dieta. Dessa maneira seu rendimento físico será mais eficiente e eficaz.
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PROBIÓTICOS E PELE: O AUXÍLIO QUE FALTAVA

probióticos e pele

Probióticos e pele… o que esta associação pode causar ao indivíduo?
A pele é maior órgão do corpo, cobrindo-o completamente, com uma microbiota que afeta nosso corpo, nossa resposta imune bem como nosso comportamento. Cada pessoa tem uma microbiota distinta, determinada desde o nascimento, que varia em função da idade e estilo de vida, e que ajuda contra a invasão de patógenos.
A pele está constantemente exposta a problemas físicos, químicos e bacterianos, além de desafios fúngicos. Dessa maneira, o equilíbrio da microbiota é a chave para uma pele saudável e resistente às enfermidades.
Por isso, tanto a ingestão oral dos probióticos quanto suas formas tópicas auxiliam na promoção de saúde da nossa pele.
O consumo oral tem sido mais intensamente estudado que o uso tópico. Contudo, nos últimos anos, várias pesquisas estão começando a mostrar os benefícios dos probióticos para a pele, sejam preventivos ou sejam terapêuticos.
O consumo oral pode até mesmo representar uma nova abordagem para proteger o sistema imunológico da pele contra a radiação ultravioleta.

PROBIÓTICOS E PELE

Os probióticos de uso tópico podem ajudar a melhorar a função da pele ao mesmo tempo que otimizam os níveis de colágeno e elastina. Sendo assim, eles são uma ferramenta poderosa para obter uma pele saudável, equilibrada e brilhante para toda a vida.
Pensando nesse equilíbrio, a cosmética probiótica da BioLogicus foi desenvolvida para estimular as defesas da pele face aos estresses ocupantes (UV, calor, poluição, etc), produzindo nas suas células:
• Melhora da oxigenação das células estimulando sua atividade biológica;
• Nutrição profunda da epiderme mantendo a vitalidade das células;
• Reequilíbrio da microbiota cutânea melhorando as defesas naturais da pele;
• Elevação do nível de hidratação tornando a pele suave e flexível.

Experimente usar probióticos não somente por via oral, mas também em sua pele!

REFERÊNCIAS:

Roudsari, M.R., Karimi, R., Mortazavian, A.M. Health effects of probiotics on the skin, Critical Reviews in Food Science and Nutrition, 2015, 55;1219-1240.
Piccardi, N., Manissier, P. Nutrition and nutritional supplementation- Impact on skin health and beauty. Journal Dermato-Endocrinology, 2009, 1:271-274.

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PROBIÓTICOS COM PSYLLIUM – TRÂNSITO LIVRE

probióticos e psyllium

Você já ouviu falar de probióticos com psyllium? E apenas do psyllium?
Vamos tentar esclarecer sobre este assunto juntos?
Let’s go!

A ORIGEM DA PALAVRA ENFEZADO

Segundo o Dicionário informal, a palavra enfezado significa uma pessoa cheia de fezes e nervosa. Isso surgiu no tempo da escravidão: os prisioneiros faziam suas necessidades em barris porque eles não tinham banheiro. Por sua vez, quando o barril enchia eles escolhiam os prisioneiros mais fortes e comportados para levar o barril.
O prisioneiro que levasse o barril podia se banhar no rio. Naquele tempo eles só tomavam banho uma vez por mês, então quando eles levavam o barril cheio de fezes, as fezes caiam neles e eles falavam que estavam enfezados porque estavam cheios de fezes e estavam estressados, nervosos. Sendo assim, essa palavra cai bem para designar uma pessoa que não evacua todos os dias e vai se enchendo de fezes.
Na época de Luis XIV, os médicos costumavam perguntar nas consultas: “ Como vais?” significando que estava perguntando como a pessoa ia ao banheiro, como estava sua saúde intestinal. Dizem que desta expressão vem a nossa de sempre saudar as pessoas dessa forma: Como vai?

CONSTIPAÇÃO INTESTINAL

Sabe-se que a constipação intestinal afeta muitas pessoas no mundo inteiro, sendo as mulheres e as crianças os mais afetados, seguidos pelos idosos.
O ideal é que as evacuações sejam feitas sem esforço, e que as fezes não sejam pegajosas, que tenham forma, de cor marrom (não muito claras e nem muito escuras) e devem afundar sem flutuar.
Sendo assim, se as deposições são duras e separadas, se flutuam ou parecem com cocô de cabra, pequeninas, quase sempre se deve à falta de fibras e água no bolo alimentar e a um desequilíbrio da microbiota intestinal.

FIBRAS E TRÂNSITO INTESTINAL

As fibras que se deve dar preferência são as fibras solúveis, que têm grande capacidade de reter líquido, aumentando o volume da massa fecal e dando-lhe uma consistência adequada que faz o trânsito intestinal ser suave.
Dentre esses tipos de fibra, encontramos o Psyllium (Plantago ovata), que também é útil para combater a Síndrome do intestino irritável (SII) bem como para colite ulcerosa e até mesmo contra a diarreia.
Além de atuar dessa forma, essa fibra também ajuda no colesterol alto, na hipertensão, na diabete, no câncer, no controle de peso e em enfermidades renais graves.
probióticos com psyllium
SAIBA MAIS!

PROBIÓTICOS COM PSYLLIUM

probióticos com psyllium
Junto com o Psyllium, o ideal é tomar probióticos em cápsulas, como o suplemento inteligente Kefir Real com magnésio, já que esse mineral tem um ligeiro efeito laxante que aumenta de maneira natural o peristaltismo. Dessa forma, pode-se reequilibrar a microbiota intestinal, com um consequente conforto digestivo.
O ideal é consumir os suplementos probióticos junto com o Psyllium  pela manhã em jejum e a noite antes de dormir, permitindo não somente melhorar o equilíbrio da microbiota intestinal, mas também evitar problemas inflamatórios e restabelecer a integridade da mucosa. Sob o mesmo ponto de vista, determinados metabólitos dos probióticos também contribuem para esse equilíbrio.

Sem dúvida, estar com o intestino em dia é a maior fonte de satisfação e felicidade. Afinal, a felicidade começa no cólon!

Ingerir probióticos com psyllium, é a ajuda simbiótica que seu organismo necessita.
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REFERÊNCIAS:

Lambeau, K. V., & Johnson W., M. J.. Fiber supplements and clinically proven health benefits. American association of nurse practitioners, 2016, 1-8.
Robinson, R.R,, Feirtag, J., Slavin, J.L. Effects of dietary arabinogalactan on gastrointestinal and blood parameters in healthy human subjects. J Am Coll Nutr. 2001 Aug;20(4):279-85.
https://www.lineaysalud.com/salud/medicinas-alternativas/plantago-ovata-psyllium
 

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PROBIÓTICOS DE MÃE PARA FILHO

Que tal a expressão probióticos de mãe para filho?
Tudo que a mamãe consome, está diretamente ligado ao que o filho vai receber por intermédio dela.
Sendo assim, sua alimentação pode influenciar diretamente na imunidade do seu filho.
Pois é, você pode sim!
Vem conferir como!

probióticos de mãe para filho
Influências maternas na colonização microbiana fetal e no desenvolvimento imune. (a) A transferência bacteriana materno-fetal (b) Fatores imunogenéticos do hospedeiro fetal e materno desempenham um papel na aquisição do microbioma fetal e neonatal; (c) Infecções virais maternas podem afetar ambiente uterino e influenciar na formação do feto e de sua microbiota intestinal; d) O modo de parto (normal/cesáreo) e a alimentação influenciam fortemente na colonização microbiana no início da vida.


A transferência de bactérias da mãe grávida para o feto é universal no reino animal. Nos vertebrados, um exemplo comum é a transmissão de bactérias Salmonela de ovos de galinha contaminados.
Contudo, o mecanismo exato da transferência bacteriana materno-fetal ainda é desconhecido. Em contrapartida, sempre se havia pensado que o bebê habitava um compartimento estéril e que nascia estéril, porém esse conceito foi mudado radicalmente.
Existe um intercâmbio permanente por meio da placenta durante a gravidez onde os microrganismos são repassados para o bebê. Esta inter-relação poderia ter um papel importante para que se mantenha a gravidez, o desenvolvimento do bebê ou a preparação da microbiota do bebê para que ele se desenvolva com uma saúde ótima durante o seu crescimento.

Leia também – KEFIR NA GRAVIDEZ: POSSO TOMAR?

PROBIÓTICOS DE MÃE PARA FILHO

Segundo um estudo epidemiológico norueguês realizado com mais de 30.000 mães com consumo regular de probióticos se observou uma redução de 20% no número de mães que apresentaram complicação na gravidez como à pré-eclâmpsia. Sendo assim, isto sugere que probióticos podem reduzir esta é outras complicações da gravidez como os partos prematuros.
Assim também, tomar probióticos durante a gravidez contribui para melhorar a saúde da mãe e do feto e pode fortalecer o sistema imunológico do futuro bebê.
Portanto, pesquisadores concluem que o conhecimento do microbioma da mãe e do feto poderia permitir que este fosse adequado e evitar os resultados adversos da gravidez e proporcionar opções terapêuticas potenciais para melhorar as possibilidades de um recém nascido vivo sadio.

Probióticos de mãe para filho, uma aliança que funciona.

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REFERÊNCIAS:

Brantsaeter, A.L. et al. Intake of probiotic food and risk of pré-eclâmpsia in primiparous women:the Norwegian Mother aChild Cohort Study. Am. J. Epidemiol. 2011 Oct 1;174(7):807-15.
http://www.ginecologia-ros-madrid.com/temas-de-actualidad-en-reproduccion-asistida/microbioma-y-embarazo/