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YOGA – MUITO MAIS DO QUE VOCÊ PENSA

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Yoga é arte ou ciência? Exercício ou técnica? Doutrina ou religião? Estilo de vida ou cultura? A verdade é que: Yoga é tudo isso e muito mais!

No universo tudo é movimento, fluxo constante e ininterrupto de energia que produz a vida. Assim, no microcosmo do corpo humano as trocas equilibradas de energia vital, que o alimenta e o nutre, dependem do seu movimento perfeito partindo de dentro para fora. Sendo assim, os exercícios físicos realmente eficazes que tratam o organismo protegendo-o contra as enfermidades são aqueles correspondentes às necessidades íntimas do organismo. 

A ponte no Yoga: como vivenciar o Urdhva Dhanurasana | Personare

Este é o caso das posturas do yoga, uma filosofia milenar hindu, cuja prática correta e constante propicia a busca da saúde física, o equilíbrio mental bem como o desenvolvimento espiritual, visando à melhoria das condições biopsicossociais do homem. 

Leia também: MÚSICA – JÁ OUVIU FALAR EM MUSICOTERAPIA?

QUAL O OBJETIVO DO YOGA?

Tem como objetivo o crescimento pessoal bem como a compreensão interna a partir do esclarecimento da ideia do ‘ser’ humano e do seu papel na ordem das coisas. Segundo o dicionário sânscrito uma possível tradução da palavra Yoga é União ou Aplicação, sendo assim, Yoga é o meio e o fim, ao mesmo tempo.

Assim, tudo o que fazemos na vida são meios para se obter coisas. Além disso, tudo é o fim para algo. No entanto, deve haver algo que seja um fim em si mesmo, que não seja o meio de nada, não é? Para quem pratica o Yoga, a liberdade é esse objetivo.

O que é Yoga — Conheça Sua Origem e Benefícios - Inca Aromas

LEMBRE-SE: Depois dos exercícios, uma concentração profunda final, com a mentalização de todo o corpo e relaxamento de cada uma de suas partes, é essencial. 

Gostou do texto? compartilhe conosco a sua opinião. Compartilhe conosco suas experiências. Vamos trocar ideias sobre práticas integrativas que auxiliam no equilíbrio do corpo, da mente e do espirito.

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ÁGUA – JÁ OUVIU FALAR EM HIDROTERAPIA

água

A água representada para o ser como elemento essencial para a vida. Ao homem, entre outras utilidades, esse líquido tão precioso pode trazer benefícios também terapêuticos, você sabia?

A TERAPIA DA ÁGUA

A palavra hidroterapia tem origem grega “Hydor” (água) + “Therapeia” (cura). Também chamada de Aquaterapia ou Fisioterapia Aquática, é um processo terapêutico que consiste no tratamento de todo o corpo ou de algumas partes com água em temperaturas variadas.

A água pode promover ou auxiliar a cura das mais diversas doenças, através da pressão exercida sobre o corpo, dos banhos simples ou com adição de determinados produtos, do efeito de propulsão de cima para baixo e de ações localizadas. Isto porque atuam sobre o metabolismo, o sistema nervoso e a circulação sanguínea. 

VOCÊ SABIA? Quem renovou a hidroterapia moderna foi Sebastian Kneipp, que acreditava que as doenças aparecem no homem quando a sua força natural é minada por uma alimentação inadequada e um modo de vida antinatural. Assim, os métodos que criou (conhecidos até hoje como “cura de Kneipp”) sempre envolviam a cura pela água. 

Leia também: CROMOTERAPIA – PARA QUE SERVE? COMO APLICAR?

COMO FUNCIONA?

Quando o corpo faz movimentos embaixo da água, ocorre um aumento da vasodilatação e o organismo libera uma substância chamada “histamina”, que dá a sensação de alívio das dores. Sendo assim, esta técnica pode promover o relaxamento e o fortalecimento muscular, além da estabilização das articulações. No sentido psicológico, a prática contribui para o resgate da autoestima do paciente, reduz a sensação de ansiedade bem como estresse e melhora a qualidade do sono. Além disso, é uma ótima opção para idosos, pois ajuda na respiração e favorece o estímulo do equilíbrio e da coordenação motora.

Fisioterapia e hidroterapia como aliadas no pré e no pós - Jornal ...

SE LIGA! Muita gente confunde hidroterapia com hidroginástica! Apesar das duas serem na água, elas possuem finalidades diferentes. A hidroginástica é uma atividade física – aeróbica – realizada em piscina aquecida, que proporciona condicionamento físico geral, fortalecimento muscular assim também melhora da resistência cardiorrespiratória.

QUAIS OS BENEFÍCIOS DA TERAPIA DA ÁGUA?

  • Promove a ativação da circulação sanguínea e facilita a coordenação motora;
  • Melhora o equilíbrio e o sistema cardiorrespiratório;
  • Reduz os espasmos assim também as contrações musculares;
  • Aumenta a amplitude das articulações e a resistência muscular;
  • Produz relaxamento muscular alívio da dor e do estresse, em virtude da água aquecida;
  • Por estimular a autoconfiança do paciente, melhorando a imagem corporal, a hidroterapia aumenta a autoestima do indivíduo, levando-o conhecer melhor o seu próprio corpo;
  • As propriedades da água ajudam na redução da carga gerada pelo peso do corpo sobre as articulações e ossos, mantendo a resistência e viabilizando o crescimento muscular sem provocar novas lesões em outras áreas do corpo.

COMO APLICAR NO DIA A DIA?

Geralmente o tratamento é feito por um profissional especializado, como o fisioterapeuta, que mescla os princípios ativos da água com técnicas de movimentos corporais, de acordo com cada caso. Dependendo da necessidade de cada um, a água utilizada na hidroterapia pode apresentar diferentes temperaturas e formatos (líquido, sólido ou gasoso).

Coluna com Saúde: Hidroterapia

O tratamento pode ser feito em piscinas, onde a imersão na água auxilia os adeptos da terapia a realizarem os exercícios com menos dificuldade. Essa prática é ideal para pessoas que apresentam problemas ortopédicos ou de obesidade. Ao diminuir o peso do paciente, a natural resistência da água facilita a melhor execução de movimentos, acelerando o resultado da terapia. Além disso, a prática ainda pode ser realizada por meio de ingestão, inalação ou aplicações com duchas em áreas específicas.

E aí? Já conhecia esse processo terapêutico? 

A água é elemento essencial ao organismo! Pois, seja em forma de linfa ou de sangue transporta, dissolve, distribui os alimentos pelas células, remove resíduos… Tanto a sua ingestão e seu uso em banhos, quanto através de métodos específicos, constituem uma maneira segura de se servir da natureza para conseguir o equilíbrio do corpo! 

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COVID-19 – APOIE O MICROBIOMA DIANTE DA PANDEMIA

covid-19

Tempos sem precedentes. Pandemia pelo COVID-19. Fronteiras cerradas. População confinada. Eventos culturais bem como desportivos cancelados ou adiados. Bares assim também restaurantes fechados. Pânico! O que podemos fazer nessa hora? É importante lembrar que pelo menos 70% do nosso sistema imunológico encontra-se no intestino.

Quais são as principais bactérias do microbioma intestinal ...

Proteger a nossa saúde, cuidando do nosso microbioma intestinal. Por fora, tomamos todas as precauções higiênicas possíveis enquanto por dentro construímos nossas defesas, fortalecendo nosso sistema imunológico. 

SISTEMA IMUNOLÓGICO

O sistema imunológico é complexo e muitos fatores afetam a sua função, sendo que a maioria destes fatores não estão codificados nos nossos genes, mas são influenciados pelo estilo de vida e pelo mundo que nos rodeia.

Perguntas e respostas sobre o Covid-19 | Saúde Naval

Sendo assim, cuidar dos trilhões de microrganismos que vivem no nosso intestino, apoiando o sistema imunológico, é uma boa maneira de enfrentar essa pandemia. 

Leia também: MÚSICA – JÁ OUVIU FALAR EM MUSICOTERAPIA?

APOIANDO O MICROBIOMA CONTRA A COVID-19

MANTENHA SUA DIETA SAUDÁVEL E EQUILIBRADA

Comer bem é uma forma de aumentar a diversidade microbiana. Assim, alimentos ricos em fibra devem ser os preferidos, evitando alimentos ultra-processados, sem vitalidade. 

Opte por alimentos fermentados  como iogurtes naturais, Kefir, Kombucha bem como queijos artesanais (se você costuma consumir, os melhores são os maturados ou aqueles que contêm microrganismos). 

Frutas, vegetais, nozes, sementes assim também grãos inteiros; gorduras saudáveis como azeite virgem extra de alta qualidade; além disso, carne magra ou peixe.

Faça sua feira semanal ou quinzenal, de preferência escolhendo os produtos orgânicos. Enquanto durar a quarentena, você pode congelar alguns alimentos que durarão mais tempo que se estiverem na geladeira.

Escolher alimentos que apoiam um microbioma intestinal saudável é muito mais importante do que estocar papel higiênico. 

ADMINISTRE BEM SUA SAÚDE MENTAL   

Evite excesso de informações. Aproveite o tempo para colocar a leitura em dia.

Sem estresse. Um guia de meditação para quem precisa dar um tempo ...

MANTENHA-SE FISICAMENTE ATIVO – CONTRA A COVID-19  

Essa é uma oportunidade de fazer alguns exercícios com a família; muitos profissionais de saúde estão disponibilizando aulas online. Então, aproveite!

Sem poder ir à academia? Exercícios para fazer em casa e manter a ...

DURMA BEM  

Um corpo descansado é um corpo forte e que pode enfrentar bem as atividades do dia.

EVITE O EXCESSIVO CONSUMO DE ÁLCOOL – CONTRA COVID-19

Álcool em excesso  é um veneno para o microbioma intestinal, assim pode baixar o sistema imunológico e provocar inflamação. Talvez seja a hora de tomar aquela taça de vinho tinto que contém polifenóis além do álcool e é preconizada por alguns médicos para algumas pessoas como protetor cardiovascular. 

Proteja a si mesmo e aos outros. Use todas as medidas de higiene para sua proteção diária e ofereça ajuda aos outros, mesmo que seja uma simples palavra de ânimo por telefone. Além disso, fazer vídeo chamadas ajuda a liberar o stress do isolamento.

XÔ COVID-19!!!

Toxic Coronavirus GIF - Toxic Coronavirus Corona - Discover ...

Vamos aprender coisas novas e focar no que é positivo!

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OZONOTERAPIA – O GÁS DA CURA

ozonoterapia

Já ouviu falar de ozonoterapia? Vamos tentar entender? Então vamos nessa!

Dentre a composição de gases que respiramos no dia a dia uma parte é o gás oxigênio que está bastante difundido no planeta terra em sua forma diatômica, ou seja, o gás oxigênio representa dois átomos de oxigênio ligados (O2). Assim, esse gás é responsável por diversas atividades no metabolismo do corpo. Além disso, sua forma diatômica o gás oxigênio pode ser apresentado no planeta em sua forma triatômica (O3), conhecido também como ozônio. 

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PROPRIEDADES QUÍMICAS

De acordo com as propriedades químicas de ligação dos átomos de oxigênio do ozônio, essa molécula apresenta grande instabilidade, se quebrando facilmente em O2. Esse gás é encontrado na estratosfera, na distância de 10 a 50 km da superfície terrestre, sendo formado pela radiação solar quando entra em contato com o O2 e portanto formando uma barreira, como se fosse um filtro, contra  radiações solares como a ultravioleta (UV), protegendo e favorecendo a vida na terra.

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Ele é um grande oxidante natural, e apresenta grande capacidade germicida, sendo utilizado além da terapia, como em processos industriais, tratamento de água bem como produção de alimentos, dentre outros. O gás Ozônio medicinal aplicado, é uma mistura de gás oxigênio e gás ozônio em quantidades adequadas a cada tratamento indicado por cada profissional habilitado. O Ozônio é produzido logo anteriormente à sua aplicação por um gerador certificado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) que utiliza alta voltagem para converter o oxigênio em ozônio. 

APLICAÇÃO DA OZONOTERAPIA

A Ozônio medicinal pode ser aplicado de várias formas, o sangue do paciente pode ser retirado, passado pelo processo de ozonização, que é a injeção do gás, e em seguida injetado novamente no paciente, esse processo pode ocorrer com óleos corporais, para massagem e em seguida aplicados na pele. O gás pode ser injetado na região subcutânea, em pacientes com feridas expostas, pode ser inflado uma bolsa de gás em volta da região danificada, para tratamento de sinusites, pode ser aplicado via auricular, existindo vários tipos de aplicação de acordo com o tratamento. Deve se ter precaução ao ingerir muito o gás, pois o ozônio é tóxico nessa via, além de seu odor desconfortável característico. Além dessas aplicações a ozonoterapia pode ser aplicada na odontologia e veterinária!

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Leia também: MÚSICA – JÁ OUVIU FALAR EM MUSICOTERAPIA?

INDICAÇÕES DA OZONOTERAPIA

  • Vários tipos de câncer, ajudando a combater tumores e reduzindo os efeitos colaterais da Radioterapia e da Quimioterapia;
  • Diversos problemas circulatórios;
  • Doenças virais, como hepatite e herpes;
  • Feridas de origem vascular, arterial ou venosas, úlceras diabéticas e por insuficiência arterial;
  • Queimaduras de diversos tipos;
  • Hérnias de disco, protrusão discal bem como dores lombares;
  • Dores articulares decorrentes de inflamações crônicas;
  • Colites e outras inflamações intestinais crônicas;
  • Condições e doenças de idosos;
  • Imunoativação geral.

Quando aplicado no organismo, ocorre a melhora pelos efeitos de liberação de óxido nítrico que causa vasodilatação; modulação do sistema imunológico; melhora a drenagem linfática; há efeito lipolítico; estimula a secreção de fatores de crescimento, ou regenerativos; há efeito germicida contra bactérias, fungos e vírus; regula o metabolismo e as funções hepática, renal e tireoidiana; estimula a síntese de enzimas antioxidantes intracelulares; ajuda a liberação de oxigênio nos tecidos; ajuda na inflamação.

PRECAUÇÕES

Uma precaução que deve ser tomada! As pessoas que apresentam Favismo, que é uma deficiência na enzima glicose-6-fosfato desidrogenase não podem passar pela técnica, pois podem sofrer hemólise, ou seja, as células sanguíneas que transportam oxigênio podem se romper. Também, pacientes com Diabetes Mellitus descompensado, hipertireoidismo descompensado, hipertensão arterial descompensada, anemia grave devem ser estabilizados para passarem pelo tratamento.

E NO BRASIL?

No Brasil, é permitido por lei a prática da ozonoterapia e também está inclusa na Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC), sendo assim está presente no Sistema Único de Saúde (SUS). Muito se tem discutido ultimamente sobre seus reais benefícios, e se há realmente eficácia, alguns autores discordam com a prática, contudo, a mesma é reconhecida cientificamente com eficácia para diversos tratamentos com diversas publicações no meio científico. 

Este texto contou com a colaboração do estagiário José Arion da Silva Moura, estudante do curso de Farmácia na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

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FITOTERAPIA – AS PLANTAS E A CURA

fitoterapia

Já ouviu falar de fitoterapia? Vamos tentar entender? Então vamos nessa!

Antigamente as plantas eram comumente utilizadas para tratamentos medicinais. Porém, com os avanços tecnológicos e o surgimento dos medicamentos químicos, as ervas foram sendo colocadas de lado, principalmente pelo Ocidente. Contudo, hoje, devido aos efeitos colaterais e danosos causados  pelo uso de boa parte desses medicamentos sintéticos, a medicina e o uso popular estão promovendo a volta das plantas com fins terapêuticos. 

Este retorno à natureza traz grandes vantagens: se utilizadas corretamente, as ervas são eficazes, não promovem efeitos negativos no organismo humano e, além disso, ainda são baratinhas! 

A medicina que se utiliza das plantas para o tratamento de doenças é conhecida como Fitoterapia.

O QUE É FITOTERAPIA?

FITOTERAPIA: do grego therapeia = tratamento e phyton = vegetal

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Sem dúvidas, a Fitoterapia é o método da medicina natural mais antigo. Desde o homem pré-histórico, que assim como os animais aprendeu a distinguir as plantas por seus usos, que ervas vêm sendo utilizadas para fins curativos. Sendo assim, a fitoterapia é uma técnica passada de geração para geração, a partir da experimentação prática guiada pela intuição. 

VOCÊ SABIA? Na antiguidade, chineses, egípcios, hindus, gregos e romanos já possuíam informações mais detalhadas do uso das plantas medicinais, pois com o tempo elas acabaram sendo classificadas e catalogadas, a partir de critérios que levavam em conta tanto sua forma, cor, aroma, sabor, quanto suas ligações com os astros e seus atributos mágicos. 

Leia também: PLANTAS MEDICINAIS – VAMOS CONHECER UM POUCO?

BENEFÍCIOS DA FITOTERAPIA

  • Proporciona maior contato com a natureza;
  • Uma única erva para tratar diferentes males;
  • Ajuda no combate de doenças infecciosas;
  • Auxilia no tratamento de doenças alérgicas;
  • Ajuda a acalmar.

ALGUMAS PLANTAS FITOTERÁPICAS

  • Babosa (Aloe Vera): pode ser cultivada tranquilamente na sua casa e horta. Entre os seus benefícios estão: tratamento para queimaduras bem como feridas. Na estética é utilizada em xampus, pois acredita-se que fortalece e dá brilho aos cabelos;
  • Cavalinha: Encontrada facilmente em quase todo o mundo. É rica em cálcio assim também potássio. Funciona como diurético e é usada também para o tratamento de rins e reumatismo;
  • Erva-cidreira (melissa): Também pode ser cultivada na horta ou em casa. Sua propriedade é calmante. Além disso, também é utilizada para combater o estresse e no tratamento de pessoas que sofrem de insônia;
  • Valeriana: Planta comum encontrada na Europa que é indicada para problemas de insônia, pois tem um efeito tranquilizante;
  • Espinheira Santa: Árvore de pequeno porte. Possui um pouco de espinhos. É utilizada para o tratamento de úlceras e problemas estomacais. Uns afirmam que ela ajuda a curar ressaca.
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SE LIGA! Antes de adotar a fitoterapia para algum tratamento, é imprescindível a consulta a um especialista que, a partir da observação dos sintomas, descubra as causas da doença e consiga traçar as diretrizes necessárias. Pois, como a fitoterapia não costuma funcionar em casos emergenciais, ela pode vir a ser indicada pelo especialista como o tratamento único ou auxiliar.

Já conhecia algumas destas ervas fitoterápicas? Então, que tal comprar e cultivar essas mudas? Reflita sobre os hábitos de apenas se medicar com os remédios sintéticos!

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HOMEOPATIA – TRATAMENTO COM ENERGIA

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A homeopatia é uma área médico-farmacêutica que tem por objetivo curar o paciente de acordo com o princípio da semelhança administrando doses muito pequenas dos medicamentos homeopáticos. A Farmacopéia Homeopática Brasileira, relata que medicamento homeopático “é toda apresentação farmacêutica destinada a ser ministrada segundo o princípio da similitude, com finalidade preventiva e terapêutica, obtida pelo método de diluição seguida de sucussões e/ou triturações”.

A HISTÓRIA DA HOMEOPATIA

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Muito do que se sabe hoje sobre a Homeopatia, foi descoberto pelo médico alemão Christian Friedrich Samuel Hahnemann. Ele criou e desenvolveu métodos para produção desses medicamentos, além de fundamentar grande parte da teoria que rege a homeopatia hoje em dia. Em 1805 publicou a primeira Matéria Médica Homeopática, com 27 substâncias. Em seguida, em 1810, editou a 1° edição do seu livro básico, Organon da Arte de Curar. Neste livro há os princípios da homeopatia, seus ensinamentos, regras minuciosas para exame, entrevista e tratamento do paciente. Entre 1811 e 1826, publicou 6 volumes da Matéria Médica Pura, com 64 medicamentos experimentados.

FUNDAMENTOS DA HOMEOPATIA

A Homeopatia se fundamenta em quatro pilares:

LEI DOS SEMELHANTES

O princípio da similitude inicialmente foi postulado por Hipócrates, relatando que “A doença é produzida pelos semelhantes e pelos semelhantes o paciente retorna à saúde”. Ou seja, na homeopatia é administrado substâncias que causam efeitos semelhantes à patologia, mas em doses adequadas, têm capacidades curativas, no latim similia similibus curentur.

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Princípio esse diferente da  Alopatia*, que utiliza o pensamento de que as doenças são curadas pela a administração de medicamentos contrários, ou seja, de medicamentos que atuam contrariamente aos sintomas, como os anti-inflamatórios e antitérmicos. 

De acordo com isso, pode ser determinado do Simillimum do paciente, que é um medicamento o qual causa sintomas no homem sadio efeitos que coincidem com os sintomas de uma determinada patologia, sendo assim, representa o medicamento adequado para o tratamento dessa patologia.

EXPERIMENTAÇÃO EM HOMEM SADIO

Diferente da Alopatia, que utiliza animais para experimentação dos efeitos que as drogas causam, a Homeopatia utiliza o ser humano sadio para experimentação, pois cada espécie apresenta reações diferentes e em pacientes enfermos, não se pode mensurar os efeitos reais da droga.

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DOSES MÍNIMAS

Pelos efeitos tóxicos das substâncias utilizadas na Homeopatia, essas substâncias são bastante diluídas em escalas decimais, centesimais, milesimais… podendo chegar à representação de 1 gota em diversos oceanos, 1 gota em toda a água terrestre ou se juntar a água de vários planetas terras e pingar uma gota do princípio concentrado.

Com essa grande diluição, os efeitos tóxicos são eliminados e os efeitos benéficos são favorecidos. Portanto, quanto maior a diluição, maior a potência do medicamento, e também é menor a probabilidade de encontrarmos moléculas da droga na solução.

Então como pode ter efeito sem ter substância? Isso é explicado pois através das diluições e sucussões, são formados “clusters”. Clusters são espaços entre as moléculas de água ou da matriz que é utilizada para fazer o medicamento, que aprisionam a energia da molécula. Ou seja, pode não haver molécula na solução, mas a energia dela está presente dentro da matriz.

Relatos científicos, baseados na física quântica falam que é possível aprisionar energias de moléculas em determinadas matrizes.

Leia também: MÚSICA – JÁ OUVIU FALAR EM MUSICOTERAPIA?

MEDICAMENTO ÚNICO – HOMEOPATIA

O medicamento único relata que o paciente deve utilizar apenas um medicamento durante sua terapia, para não ocorrer anulação dos efeitos, e também para permitir que seja relatado cientificamente os seus efeitos na patologia. Contudo algumas escolas Homeopáticas não seguem o princípio do medicamento único.

Ao administrar um determinado medicamento homeopático a um paciente, é normal observar uma piora sintomática no primeiro momento, mas em seguida ao final ocorre uma reação orgânica à droga, fazendo com o que o efeito benéfico ocorra. 

Outra base da fundamentação homeopática em relação à saúde se baseia na força vital. Ou seja, o ser que vive se fundamenta em uma energia que os faz atuante. E com isso também pode ser explicado o fenômeno da doença, que é uma perturbação nessa energia, sem levar em consideração os fenômenos químico-biológicos que a regem, e se divide em três níveis se iniciando na mente, seguindo para o emocional e por fim a lesão física de indivíduos susceptíveis. 

OS MEDICAMENTOS HOMEOPÁTICOS

Os medicamentos homeopáticos podem apresentar diversas origens. Comumente, são originados de vegetais, que são extraídos substâncias e assim denominado de Tinturas; do reino animal, onde se utilizados animais, inteiros, partes de animais, excreções/secreções e até produtos patológicos como por exemplo a própria pedra do rim do paciente, que são chamados de Nosódios (nesse caso de produtos patológicos só é utilizado do paciente para o próprio paciente); podem ser de origem mineral, como produtos extraídos, purificados e produzidos pelos laboratórios químicos-farmacêuticos,  e produtos preparados e obtidos segundo fórmulas originais de Hahnemann, além de propriamente minerais. São produzidos também medicamentos chamados de imponderáveis, que utilizam Eletricidade, Luna, Magnetis polus arcticus, Magnetis polus australis, Magnetis polus ambos, Raios X, Radium, Sol. Além disso podem ser utilizados outras fontes, mas isso quem vai decidir é o Homeopata.

Durante a consulta com um médico homeopata, todos os detalhes sobre o paciente são relatados, fazendo uma análise clínica completa. São analisados pelo médico os sintomas da doença, assim como a língua, as unhas e a pele, dentre outros, suas relações pessoais, comportamentais, entre outros, pois todos esses parâmetros interferem nos processos de doença e também de cura.

*Alopatia – método de tratamento que utiliza remédios que provocam efeitos contrários aos da doença.

*Sucussões – Sucussões são esses movimentos representados pela imagem abaixo:

Este texto contou com a colaboração do estagiário José Arion da Silva Moura, estudante do curso de Farmácia na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

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REIKI – SAÚDE E BEM-ESTAR

reiki

Já ouviu falar do REIKI?

Nada está parado. Tudo se move e vibra. TUDO É ENERGIA!

Vamos fazer um exercício: imagine que cada objeto ou ser vivo emite ondas invisíveis em torno de si… Essa frequência energética está presente em nosso corpo físico, mental bem como espiritual, você acredite ou não. 

Assim, ao longo da vida, vibramos em determinados tipos de força, interagindo com os outros seres dentro de um campo de energia universal. Contudo, diante de algumas situações que enfrentamos no dia a dia, nossos potenciais podem ser afetados e gerar algumas doenças, como depressão, estresse e ansiedade. Mas, já que somos energia, cada um de nós carrega dentro de si a capacidade de curar e de se curar desses males, você sabia?  

Esse processo curativo pode estar ao alcance das suas mãos! Então, fique conosco e conheça a terapia do Reiki.

O QUE É REIKI?

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“Não se queira curar a parte sem tratar o todo. Não se queira curar o corpo sem tratar também a alma… Este é o erro dos nossos dias, os médicos separam a alma do corpo.” – Platão, filósofo grego, 427 – 347 a.C.

Essa terapia oriental, conhecida como reiki, é um método holístico, que trata o ser como um todo, corpo, mente assim também emoções. Portanto, a prática terapêutica do reiki é um caminho de novas possibilidades e descobertas, uma efetiva mudança comportamental que leva a pessoa, a partir de sua força de vontade, da sua boa disposição em conquistar uma melhor qualidade de vida com saúde mental e harmonia, por meio de uma terapia que gera relaxamento, serenidade e bem-estar.

Leia também: LIMÃO – COMO FUNCIONA NO ORGANISMO?

Reiki é uma terapia científica integrativa complementar de canalização e transmissão de energia, equilíbrio bem como autodesenvolvimento. Sendo assim, trata o ser humano de forma holística, integrando e equilibrando a saúde da mente e do corpo. Esta terapia é utilizada em associação à medicina convencional, potencializando qualquer tipo de tratamento. Dessa maneira, A terapia Reiki desperta o organismo para um processo de autocura. Reconhecido pela ONU e OMS em 1983 e implementado ao SUS desde 2006 junto a outras vinte e oito Práticas Complementares e Integrativas. Utilizado no mundo todo, tem sua origem ligada às práticas milenares de meditação e medicina japonesas.

VOCÊ SABIA? A palavra Reiki é de origem japonesa e significa “energia do poder superior”.

AS MÃOS E SEUS BENEFÍCIOS

Já notou que quando as crianças se machucam, querem logo o toque das mães visando, inconscientemente, diminuir o incômodo? O toque é uma terapia de calor, serenidade, cuidado, carinho e amor.

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Quando estamos doentes, o calor da febre combate os germes e retira as toxinas do organismo como uma tentativa natural de cura. Muitas vezes, as doenças são provocadas por barreiras negativas que o corpo produz devido a algum desequilíbrio. Por isso, a imposição da energia das mãos é a base do Reiki, a cura pelo contato visa restabelecer a frequência adequada que é essencial para a vida na Terra.

SE LIGA! Reiki é um processo de cura muito simples e natural. Não tem contraindicações e não é preciso ser um estudioso ou possuir capacidade intelectual específica. Pelo contrário, o Reiki é acessível a todos, independentemente da classe, espiritualidade ou idade!

Portanto, o reiki é uma terapia que energiza o organismo, proporcionando relaxamento, tranquilidade, harmonia, serenidade e bem-estar incondicional. Além de proporcionar redução de estresse e clareza mental.

NAMASTÊ! <3

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MÚSICA – JÁ OUVIU FALAR EM MUSICOTERAPIA?

música

A música é transformadora! Ela é capaz de nos deixar felizes, de nos fazer lembrar de momentos os fases da vida bem como ainda nos faz emergir dentro de nós mesmos… 

Ao ouvir uma música, dá para descrever exatamente as reações que seu corpo apresenta, por exemplo, dependendo da canção, sua respiração pode ficar mais ofegante, os batimentos cardíacos podem estar mais acelerados ou mais leves, a pressão sanguínea pode aumentar ou diminuir etc.

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Além disso, assim como ter relações sexuais ou comer chocolate, a música ativa o centro do cérebro, liberando dopamina — a molécula da motivação — e trazendo bem-estar e a sensação de prazer.

Já deu para notar que a música pode ser mais do que um simples entretenimento, não é? 

BENEFÍCIOS DA MÚSICA

  • Induz ao movimento: sabe aquela música que quando toca é impossível ficar parado? Então, tente acrescentar música nas suas atividades físicas para ver sua movimentação ser potencializada!;
  • Melhora a comunicação: propõe uma nova forma de se comunicar devido aos tempos e as cadências diferentes da fala;
  • Cria vínculos: é normal uma música te lembrar alguém ou algum momento… A música lhe conecta com o seu redor!;
  • Ameniza dores emocionais: já ouviu falar em “quem canta seus males espanta?”;
  • Acalma: ajuda a combater o estresse bem como a ansiedade;
  • Fortalece a memória: estimula novos caminhos no cérebro. Tocar alguns instrumentos melhora ainda mais o desempenho desse órgão, melhorando inclusive a criatividade;
  • Promove o autoconhecimento: ao ouvir uma música, você acaba descobrindo sensações, emoções assim também sentimentos dentro de si;
  • Dormir e acordar: sons mais calmos ajudam o corpo a relaxar, em contrapartida os mais animados ajudam a despertar e trazer energia para o corpo;
  • Gestação: é indicado que as mães escutem música principalmente a partir da 21ª semana de gravidez, pois é neste período que o tímpano entra em contato com líquido amniótico e começa a processar vibrações, fazendo com que os bebês ouçam os barulhos externos.

O QUE É MUSICOTERAPIA?

A Musicoterapia é a terapia que utiliza os elementos da música (som, ritmo, harmonia assim também melodia) como ferramentas dentro do processo terapêutico, podendo prevenir e até tratar doenças físicas e/ou mentais.

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Esta técnica age no físico, mental bem como emocional. Inclusive, algumas pesquisas mostraram o quanto ela ajudou pessoas no tratamento de Alzheimer. Alguns hospitais e clínicas estão adotando o método para melhorar a interação entre os seus pacientes e aumentar a sua autoestima.

Segundo Benenzon (1988), a musicoterapia tem como objetivo abrir canais de comunicação no ser humano, a fim de estabelecer efeitos terapêuticos, psicoprofiláticos e reabilitação neste mesmo sujeito e na sociedade. Neste momento o sujeito passa a ser um todo e não partes, um olhar para o biopsicossocial.

Leia também: CROMOTERAPIA – PARA QUE SERVE? COMO APLICAR?

COMO FUNCIONA?

A terapia pode ser aplicada por Bacharel em Musicoterapia para realizar atendimentos em grupo ou sessões individuais e é comumente utilizada para os seguintes casos: educação especial, geriatria, depressão, fobia, ansiedade, dificuldade de aprendizagem, psiquiatria. Logo os efeitos desta técnica são bem visíveis. Primeiro melhora pressão sanguínea com o ritmo cardíaco e depois a respiração.

SE LIGA: A música pode ser considerada uma forte influência na formação da personalidade do indivíduo. Além de despertar a criatividade, atua no desenvolvimento da sensibilidade e contribui para um melhor relacionamento, seja individual ou coletivo.

QUAL A MÚSICA ESCUTAR?

Não há regras de qual música deve se escutar durante a musicoterapia. Afinal, gosto é gosto!

As músicas são selecionadas são baseadas na anamnese* de cada paciente ou grupo, já identificados pelo musicoterapeuta, sempre pensando na melhoria e evolução do caso.

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Desde músicas clássicas, contemporâneas, o que vale é soltar a voz, o som e cantar. Cantar como se ninguém estivesse escutando ou julgando. Através da música é possível sentir uma alegria, porque quando se canta há liberação de endorfina, por isso a técnica funciona com resultados tão positivos para pessoas em tratamento de depressão.

Uma pesquisa realizada pela Cleveland Clinic Foundation, nos Estados Unidos, comprovou que escutar música pode trazer efeitos positivos para tratamento de dores crônicas, como as causadas pelo câncer. Uma notícia e tanto para aqueles que preferem deixar o som bem baixinho e não se entregar pela música.

E você? Está esperando o que? Se entregue! Aumente o som. Coloque uma música animada e dance. Coloque uma música calma e relaxe. Faça a sua própria trilha sonora e viva!

*Anamnese: Interrogatório do médico ao paciente procurando detalhes que possam auxiliar no diagnóstico e tratamento de doenças.

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ÓLEOS ESSENCIAIS – VOCÊ SABE O QUE SÃO?

óleos essenciais

Benefícios terapêuticos, fragrâncias e limpeza doméstica! Os óleos essenciais são substâncias lipossolúveis extraídas de diversas partes de plantas que possuem, sobretudo, essas três principais funções. No Egito Antigo, o seu principal uso referia-se à higienização e purificação do ambiente. Por exemplo, sabe aqueles aromatizadores de lavanda que você encontra em determinadas sessões do mercado? Então, este é um belo exemplo de óleo essencial! No entanto, existem diversos outros benefícios atribuídos a essa substância. Quer saber mais sobre eles? Continua com a gente por aqui!

DICA: Quem nunca ouviu alguém dizer algo do tipo “ah, comprei uma essência maravilhosa…”. Corre que é cilada! Enquanto os OES são naturais, as essências são sintéticas e podem causar reações alérgicas! Inclusive vale ficar de olho no rótulo dos cosméticos. Se tem “essência”, foge que é cilada!

QUAL É A DIFERENÇA ENTRE ÓLEOS ESSENCIAIS E ÓLEOS VEGETAIS?

Pertencentes ao grupo de ácidos graxos, os dois tipos de óleos possuem propriedades básicas semelhantes (ambos são extraídos de vegetais), mas com composições e usos totalmente diferentes.

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Em outras palavras, enquanto os óleos vegetais são amplamente utilizados na culinária (como o óleo de soja, de milho, de girassol e por aí vai) e, de fato, fazem parte de uma alimentação diária saudável (como os três tipos ômegas), os óleos essenciais são caracterizados pelo seu aroma acentuado e jamais devem ser aplicados na gastronomia – exceto em certas misturas de chás.

Outra diferença é quanto às suas cadeias moleculares. A grande maioria dos óleos vegetais possui cadeias mais longas e “pesadas” e o líquido caracteriza-se por ser mais viscoso. Já os óleos essenciais são compostos por cadeias menores e mais “leves”, apresentando propriedades mais voláteis e sendo muito menos espessos. Além disso, normalmente os óleos essenciais são extraídos de caule, folhas, flores e raízes dos vegetais, enquanto os óleos vegetais provêm dos frutos e das sementes.

AROMATERAPIA É UM DOS PRINCIPAIS TERMOS ASSOCIADO AOS ÓLEOS ESSENCIAIS

Afrodisíacos, analgésicos, antidepressivos, respiratórios, regeneradores e cicatrizantes… Aromaterapia é a arte-ciência da utilização terapêutica dos óleos essenciais, extraídos das folhas, talos e flores da plantas. É a natureza oferecendo cura em abundância!

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Os OEs (sigla comum para “óleos essenciais”), extraídos de plantas e flores, por serem extremamente concentradas, muitas vezes são utilizados em compressa ou com doses extremamente específicas.

Leia também: FRUTAS DA ESTAÇÃO – É MAIS SEGURO COMÊ-LAS

Alguns estudos defendem que os óleos essenciais são um tipo de medicina alternativa, e cada um deles possui uma função benéfica para o corpo humano – seja física ou emocional – . Sendo assim, é muito comum vê-los em casas de massagens, spas e afins. Os seus usos envolvem terapias holísticas, massagens corporais, banhos e até práticas de cura (em certos rituais religiosos), podendo ser utilizados por inalação (maneira mais rápida e comum), aplicação tópica e ingestão.

BENEFÍCIOS DOS OE’s

Determinados óleos essenciais, como os de eucalipto, lavanda, canela, tomilho e melaleuca são capazes de agir como antisséptico, anti-inflamatório e antibacteriano. Assim, podem induzir danos às estruturas celulares de bactérias e fungos como Escherichia coli e Candida albicans. Aproveitando a capacidade que os terpenos presentes nos óleos essenciais possuem, vários equipamentos foram desenvolvidos com o objetivo de purificar e higienizar o ar, eliminando poluentes que podem causar danos à saúde.

Existem também as propriedades expectorantes e diurética, que podem ser obtidas por meio do uso do óleo essencial de eucalipto, por exemplo. Mas atenção: nunca faça uso de nenhum medicamento sem orientação médica ou de um aromaterapeuta. Os óleos essenciais são naturais, porém não deixam de ser remédios que podem provocar efeitos colaterais.

Outros benefícios estão relacionados aos efeitos no trato gastrointestinal, atuando na diminuição de espasmos. Além disso, agindo contra a insônia, dos óleos essenciais de menta e de verbena, conferindo-lhes propriedades sedativas.

ÓLEOS ESSENCIAIS PODEM SER UTILIZADOS NA LIMPEZA DA CASA

Além de deixarem o ambiente super perfumado, essa substância pode ser usada para desinfetar superfícies (por terem propriedades antibacterianas naturais, como o óleo de lavanda, por exemplo), desengordurar a cozinha (com o óleo essencial de limão), remover o mofo de azulejos do banheiro (com o óleo de melaleuca) e até limpar escovas de cabelo (com o óleo de eucalipto).

De maneira geral, eles são misturados com quantidades específicas de vinagre branco ou bicarbonato de sódio (dependendo do tipo de óleo que for utilizado) e borrifados nas áreas em que se deseja realizar a limpeza. São métodos simples, eficazes, e, claro, super aromáticos.

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MEDICINA INTEGRATIVA – ENTENDA

medicina integrativa

Já ouviu falar sobre medicina integrativa? Vamos tentar entender?

Então vamos nessa!

Quando ficamos doentes, é necessário cuidar de nosso corpo para que possamos nos recuperar. Para isso existem diversas formas de tratamento, medicações e profissionais da saúde que podem auxiliar nesse processo. 

No ocidente, a prática mais comum é se consultar com um médico e ser receitado exames e também medicamentos. Contudo, existe outra forma de terapia, que vem se difundindo cada vez mais no ocidente, a Medicina Integrativa (MI). 

O QUE É A MI?

A MI é o conjunto de várias práticas que objetiva oferecer um tratamento, em que a doença não é o principal foco, mas o paciente como um todo. Assim associa terapias complementares em saúde com o tratamento da medicina convencional. Grande parte da origem de suas práticas vem da Medicina Tradicional Chinesa e Indiana, que são filosofias e saberes milenares passadas de gerações em gerações. 

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Diferente da Medicina tradicional ocidental (MT), a MI pode ser executada por diversos profissionais da saúde. Não só o médico, mas fisioterapeutas, farmacêuticos, psicólogos, nutricionistas, enfermeiros e outros. 

Leia também: PANC’s – PLANTAS ALIMENTÍCIAS NÃO COVENCIONAIS

Anteriormente, a MI se chamava Medicina Alternativa, mas essa denominação caiu em desuso, pois pode ser interpretada como suas práticas sendo uma alternativa, excluindo a MT. Portanto, a MI tem como objetivo integrar seus conhecimentos com a MT, para melhorar a qualidade de vida das pessoas, podendo ajudar no tratamento de doenças e até fazer a desmedicalização (que é um processo de retirada de medicamentos de uso crônico – essa prática deve ocorrer juntamente com uma equipe de saúde multiprofissional para não causar nenhum dano ao paciente).

Na MI o ser humano é visto e tratado como um todo, uma junção de corpo, mente e espírito, além de todos os aspectos da sua vida. Contudo, muitos terapeutas atualmente duvidam de seus benefícios, relatando que o efeito de muitas práticas se baseiam no efeito placebo, que é conhecido na medicina como droga ou intervenção que não tem efeito direto em doenças, mas que pode ajudar no tratamento através da crença e do poder da mente.

Relatos científicos comprovam a eficácia de inúmeras práticas, afirmando que podem ser usadas que irão levar aos benefícios, se realizada com profissionais que estão habilitados. 

A MEDICINA INTEGRATIVA NO BRASIL

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Atualmente em nosso país, podemos encontrar as práticas da MI de duas formas: em consultórios particulares, e no Sistema Único de Saúde (SUS). O SUS sempre está se atualizando e adicionando novas práticas, atualmente após a atualização e adição de novas práticas em 2019, podemos encontrar Aromaterapia, Arteterapia, Ayurveda, Biodança, Bioenergética, Constelação Familiar, Cromoterapia, Dança Circular, Geoterapia, Hipnoterapia, Homeopatia, Imposição de mãos,  Medicina Antroposófica/antroposofia aplicada à saúde, Medicina Tradicional Chinesa – acupuntura, Meditação, Musicoterapia, Naturopatia, Osteopatia, Ozonioterapia, Plantas medicinais – fitoterapia, Quiropraxia, Reflexoterapia, Reiki, Shantala, Terapia Comunitária Integrativa, Terapia de florais, Termalismo social/crenoterapia, Yoga.

Este texto contou com a colaboração do estagiário José Arion da Silva Moura, estudante do curso de Farmácia na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

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