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BACTÉRIAS VIVAS: COMÊ-LAS TRAZ FELICIDADE

bactérias vivas

Como é que comer bactérias vivas faz você ficar mais feliz?

Vamos tentar entender juntos esta questão?

Vamos nessa!

BACTÉRIAS VIVAS E FELICIDADE

bactérias vivas

Um dos possíveis mecanismos parece estar ligado a uma substância química notoriamente envolvida na regulação do humor: a serotonina.

A maior parte desse neurotransmissor se encontra no intestino, onde mantém tudo funcionando direitinho.

Mas cerca de 10% da serotonina fica no cérebro, regulando o humor e até a memória.

Seria tão prático se as bactérias vivas que ingerimos se estabelecessem no intestino e começassem a produzir serotonina! Mas é claro que a coisa não é tão simples assim. Pelo contrário, a introdução de bactérias vivas aumenta os níveis de outro composto químico no sangue, o triptofano. Essa pequena molécula é da maior importância para a felicidade, já que é convertida diretamente em serotonina.

De fato, pacientes deprimidos tendem a apresentar baixos níveis de triptofano no sangue. Países cuja população como um todo tem uma dieta mais pobre nessa substância (encontrada nas proteínas) têm maiores taxas de suicídio. É até possível provocar depressão profunda (embora temporária) através da privação dos suprimentos de triptofano.

Menos triptofano significa menos serotonina, e menos serotonina significa menos felicidade.

OPINIÃO ENTRE OS PROFISSIONAIS

O fascinante, porém, é que as bactérias novas aumentam os níveis de triptofano não porque o produzem. Mas porque impedem o sistema imunológico de destruí-lo. Isso aponta para uma ideia extraordinária, que vem ganhando espaço não só entre microbiologistas, mas entre profissionais de outros campos também. Está ficando cada vez mais claro que, assim como as alergias e a obesidade, é possível que a depressão seja causada pelo mau funcionamento do sistema imunológico.

O MECANISMO QUE ENVOLVE O NERVO-VAGO

bactérias vivas

O nervo-vago é um importante nervo que se origina no cérebro e desce até o intestino. Assim também, vai ramificando-se em diferentes órgãos pelo caminho. Os nervos são como fios elétricos – transportam pulsos elétricos minúsculos que carregam instruções ou percebem mudanças. No caso do nervo vago, impulsos transportam informações sobre o que o intestino está fazendo. O que está sendo digerido, se está ativo, e assim por diante.

O que esse nervo tem de especial, porém, é que ele leva ao cérebro nossos sentimentos básicos. O frio na barriga, aquela pontada na boca do estômago nos dizendo que algo está errado e o intestino solto em situações de nervosismo de fato têm origem no intestino. O cérebro simplesmente é informado disso pelo impulsos elétricos que sobem pelo nervo vago.

Assim talvez não seja nenhuma surpresa dizer que os impulsos elétricos que sobem pelo nervo vago até o cérebro também possam deixá-lo feliz.

Leia também: INTESTINO E CÉREBRO – COMUNICAÇÃO DIRETA

ESTIMULAÇÃO DO NERVO VAGO

Alguns médicos já conseguem até tratar pacientes com depressão profunda – incurável por substâncias químicas ou terapias comportamentais – sequestrando esse sistema.

Nesse tratamento , chamado de estimulação do nervo vago, um dispositivo minúsculo é implantado no pescoço do paciente. Desse dispositivo estendem-se fios que o cirurgião cuidadosamente enrola ao redor do nervo vago. Um gerador movido a pilha fica no tórax, fornecendo os impulsos elétricos que vão estimular o nervo. Durante semanas, meses e anos, os pacientes se tornam mais alegres, ajudado por seus marca-passos da felicidade.

A ligação desse marcapasso elétrico ao nervo vago pode oferecer o impulso necessário para regular a atividade do nervo e o humor.

No entanto, sob circunstâncias normais, esses impulsos elétricos têm uma origem química – como uma pilha comum. Essas substâncias que desencadeiam impulsos nervosos são chamadas de neurotransmissores – e você já deve ter ouvido falar de muitos deles.

Substâncias como:

  • Serotonina;
  • Adrenalina;
  • Dopamina;
  • Epinefrina;
  • Oxitocina.

Elas são na maior parte, sintetizadas pelo nosso próprio corpo, capazes de criar uma minúscula centelha elétrica na extremidade do nervo. Mas os neurotransmissores não são produzidos apenas por células humanas.

MICROBIOTA E SEU PAPEL

A microbiota desempenha seu papel nesse processo. Ela sintetiza substâncias químicas que agem da mesma forma, estimulando o nervo vago e comunicando-se com o cérebro. Os microrganismos que produzem essas substâncias agem como um estimulador natural do nervo vago, enviando impulsos elétricos nervo acima e turbinando o humor.

Ainda não está clara a exata causa desse efeito no humor, mas não há dúvida de que ele existe.

Uma hipótese é a de que, ao influenciar o humor, nossa microbiota consiga controlar nosso comportamento para se beneficiar dele. Imagine, por exemplo, uma cepa de bactérias que se alimentam de um composto químico específico encontrado na nossa alimentação. Se comemos essa comida, alimentando essas bactérias, e elas conseguem nos “recompensar” com uma dose de felicidade química, melhor para elas.

As substâncias químicas que elas sintetizam podem fazer com que as pessoas tenham desejo de comer aquilo que as alimenta, ou mesmo com que se lembrem de onde encontraram esse alimento. Isso nos faria retornar ao mesmo local – talvez uma árvore frutífera em nosso passado evolutivo ou uma confeitaria específica nos dias de hoje – para comer mais e, consequentemente, estimular aquele grupo de bactérias, que, por sua vez, vai produzir mais substâncias químicas e mais desejos.

IMUNIDADE E BACTÉRIAS VIVAS

bactérias vivas

Quando as forças armadas do corpo são colocadas em alerta máximo na iminência de um ataque, mensageiros químicos chamados citocinas voam por todos os lados, às vezes causando danos desnecessários.

Essas citocinas voam por todos os lados, às vezes causando danos desnecessários. Essas citocinas deixam os soldados do sistema imunológico agitados e prontos para lutar, mas, se o inimigo não vem, tudo que lhes resta é o fogo amigo.

A depressão não parece ser o único resultado neurológico dessa belicosidade imunológica exagerada. Pessoas que sofrem de muitos outros distúrbios mentais também mostram sinais de hiperatividade imunológica – o que é apenas outro nome para nossa velha conhecida inflamação.

O transtorno do déficit de atenção com hiperatividade, o TOC, o transtorno bipolar, a esquizofrenia e até o mal de Parkinson e a demência parecem envolver uma reação imunológica exagerada.

E, como ficou demonstrado em um estudo francês das barrinhas de cereais, ingerir bactérias benéficas tem um efeito calmante sobre o sistema imunológico.

Elas não apenas são capazes de impedir a destruição do triptofano e aumentar os níveis de felicidade, como também podem reduzir a inflamação.

Comer bactérias vivas pode ser a solução de muitos problemas.

Sendo assim…

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REFERÊNCIA:

10% HUMANO, ALANNA COLLEN, 2016.

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MICROBIOMA HUMANO – SAIBA MAIS SOBRE ELE

MICROBIOMA HUMANO

Que tal conhecer um pouco mais sobre o microbioma humano?

Vamos lá então!

Desde o nosso nascimento, vivemos em simbiose com centenas de bilhões de microrganismos. O seu número é mais de 10 vezes o das nossas células. O seu peso excede o do nosso cérebro.

Para ilustrar essa coexistência, podemos comparar nosso corpo com a terra e os micróbios com os organismos vivos que o povoam.

microbioma humano

Cada população tem um ecossistema e um habitat favorável, assim como alguns animais preferem viver no deserto ou no mar. Nós encontramos esses microrganismos em todos os cantos do corpo. No nariz, na pele, na boca, nos ouvidos, nos olhos, nos brônquios e pulmões, e, obviamente, no trato digestivo.

É essa população de micróbios que chamamos de microbiota humana. E o conjunto de genes que esses micróbios possuem é chamado de microbioma.

É no estudo do microbioma humano que muitos pesquisadores depositam suas esperanças em encontrar uma cura para doenças como câncer, asma e obesidade.

De fato, uma diferença entre as proporções de microrganismos bons e ruins em pessoas com essas condições e indivíduos saudáveis poderia ser a causa dessas doenças.

A HISTÓRIA DO MICROBIOMA HUMANO

O microbioma humano ainda é pouco conhecido pelos cientistas, pelo fato de que a descoberta é muito recente. Dessa forma, a grande aventura do microbioma começou há apenas poucos anos.

O projeto chamado Projeto microbioma humano foi lançado em 2007 nos Estados Unidos pelo Instituto Nacional de Saúde (NIH). O projeto consiste em sequenciar o genoma de todos os microrganismos que habitualmente vivem em nosso corpo. Dessa maneira, compreender sua influência e seu papel na saúde humana.

Até agora, foram coletadas amostras de várias áreas do corpo. Incluindo boca, garganta, nariz, trato digestivo, trato urogenital feminino e vários locais na pele.

Em 2008, um banco de dados contendo 600 genomas de microrganismos orais foi projetado pelo Instituto Americano de Pesquisa Odontológica em parceria com vários países para facilitar o acesso livre e o trabalho colaborativo.

MICROBIOTA E MICROBIOMA: NÃO CONFUNDA!

Em todos os textos que tratam desse novo campo de pesquisa, usamos os dois termos que não têm exatamente o mesmo significado. É a mesma diferença entre o gene e o genoma, em suma.

Em outras palavras, a microbiota é todos os nossos micróbios. E o microbioma humano é a soma de seus genes. É também o lugar onde esses micróbios vivem. A microbiota é cem mil bilhões de bactérias que a maioria de nós deseja. O microbioma é o planeta deles.

microbioma humano

Como seres humanos, animais ou plantas que são desigualmente distribuídas na terra, as bactérias preferem se estabelecer nos lugares do nosso corpo que lhes convêm. A microbiota é encontrada em toda parte na pele, no nariz (900 espécies de bactérias diferentes entre os excrementos), na boca, nas orelhas, nos olhos, nos brônquios e na vagina, se for uma mulher..

ESTE É O NOVO NOME DA FLORA INTESTINAL (MAS NÃO APENAS ISSO)

Um pouco de grego antigo para começar. Micro se traduz em pequeno e orgânico pela vida. A vantagem do grego é que ninguém fala, mas todo mundo adota e eventualmente entende.

Anteriormente, o termo flora intestinal era frequentemente usado para descrever o microbioma humano. Mas chegamos a entender que as bactérias não eram plantas e que elas não proliferavam apenas no intestino.

Leia também: FLORA INTESTINAL – ELA NÃO EXISTE

UM NOVO CAMINHO PARA ENTENDER MELHOR A SAÚDE HUMANA

Muitos cientistas concordam que os microrganismos que habitam nossos corpos ainda representam uma importante conexão inexplorada com a saúde. Assim também, com o desenvolvimento e a evolução dos seres humanos.

Segundo eles, uma melhor compreensão desses elos fundamentais abriria novos caminhos para melhor compreender a doença humana, certos transtornos do desenvolvimento, aprender sobre nossa sensibilidade ou nossas reações a possíveis futuras pandemias, etc.

PERSPECTIVAS 

Estudos sobre o microbioma humano oferecem perspectivas muito interessantes para o futuro. Assim, até o momento, importantes descobertas foram feitas em relação à obesidade e microbiota intestinal.

Na verdade, especialistas já mostraram que ratos geneticamente suscetíveis à obesidade com certos micróbios na microbiota, foi uma clara tendência para a obesidade em comparação com camundongos ou ratos sem microbiota intestinal, e mesmo que eles comam menos.

Este ganho de peso é principalmente devido a um aumento na massa gorda e também acompanhada por diabetes tipo II que é causada pela obesidade. Essa pesquisa in vivo em animais é muito interessante, pois se essa correlação também for comprovada em humanos, haveria algumas possibilidades de reduzir a incidência de obesidade em humanos.

De fato, ao mirar as diferenças entre as duas bactérias, seria possível a microbiota intestinal de um ser humano, de modo a não promover a obesidade. Embora ensaios clínicos ainda estejam por fazer, por enquanto essa relação parece bastante conclusiva e o desenvolvimento de medicamentos apropriados poderia melhorar muito as condições de vida das pessoas predispostas à obesidade.

microbioma humano.

NÓS PODEMOS SEQUENCIAR

Como um genoma, um microbioma humano é, portanto, muito pessoal. Todos nós temos interesse em saber o seu próprio para saber se abrigamos bactérias patogênicas que podem causar doenças cardiovasculares, obesidade, diabetes, doença de Parkinson, câncer, bem como doenças de pele. Sim, tudo isso!

BACTÉRIAS E SAÚDE

Os cientistas sabem há alguns anos que as bactérias desempenham um papel importante na saúde e que algumas delas, conhecidas como patógenos, causam doenças.

Das dezenas de milhares de espécies bacterianas conhecidas no mundo, apenas cerca de 100 são patogênicas. Os cientistas estão agora estudando a nobre função das bactérias na proteção da saúde.

CONHECER UM AO OUTRO

Aprender em que consiste o microbioma humano é, de certo modo, conhecer-se mutuamente. Os microrganismos vivem em todo o corpo humano – há pelo menos dez vezes mais células bacterianas do que as células humanas.

microbioma humano

Mais de 1000 espécies de bactérias vivem em nós. Apenas a boca pode abrigar pelo menos 300 espécies de bactérias. O “metagenoma” (todo o material genético do corpo) compreende 100 vezes mais genes microbianos que os genes humanos.

O QUE NÓS SABEMOS

Alguns fatos já estão estabelecidos. Algumas bactérias ajudam a nos proteger de agentes patogênicos, às vezes literalmente tomando o lugar para evitar que se instalem. Outras bactérias, nos ajudam a absorver nutrientes ou servem como indicadores de nossa saúde.

Sendo assim, alterações e rupturas no microbioma humano de uma pessoa têm sido implicadas em várias doenças, como a doença de Crohn, vaginose bacteriana e obesidade.

TUDO É FEITO ANTES DE TRÊS ANOS

O desenvolvimento de nossa personalidade e nossas futuras neuroses são jogadas antes de três anos, ao que parece. Bem, ainda é discutido entre os pesquisadores para saber se é verdade. Por outro lado, entre os biólogos, já é acordado: o microbioma humano é construído antes de três anos.

Quando o bebê nasce, ele não tem bactérias. É níquel-cromo, hiper protegido do mundo exterior pela placenta. Mas assim que perfura as águas, é hora da festa. A microbiota vaginal enriquecida com lactobacilos ajudará a nos proteger.

Se passarmos pela saída de emergência com uma cesariana, teremos uma imunidade menos eficaz, mas as bactérias na pele da mãe e alguns micróbios em volta farão o truque.

Então, pelos próximos 36 meses, o bebê conhecerá novas bactérias que se instalarão em seu intestino e isso será diferente dependendo de onde ele vive.

RAZÕES PARA SER APAIXONADO PELO MICROBIOMA HUMANO

A palavra é recente, mas promete pesquisa. Em nosso intestino, temos cem bilhões de amigos que nos querem (em geral) bons.

microbioma humano

Todos ainda não sabem disso, mas recentemente, há uma década, fizemos uma descoberta tão importante quanto o genoma humano na década de 1990. Esse salto na pesquisa médica provavelmente terá um impacto significativo em nossa saúde mas também, como as biotecnologias desde a década de 2000, em nossa economia.

ESTÁ CRESCENDO CADA VEZ MAIS E JÁ É TÓPICO PARA AULAS DO ENSINO BÁSICO NOS EUA

Os Estados Unidos, como de praxe, são apaixonados pelo microbioma humano e não estão prontos para parar. Todas as escolas primárias do país, já trabalham com o tema em aulas de ciências.

Como resultado, há um processo clássico nas inovações em saúde.

É UM NOVO MERCADO DO SÉCULO

Em todo o mundo, equipes de pesquisa estão trabalhando na modificação do microbioma humano para curar ou prevenir doenças. Mais de 100 produtos estão atualmente em estudos clínicos.

As curvas das publicações científicas sobre o microbioma humano replicam quase de forma idêntica as progressões das publicações de biotecnologia há vinte anos, observam os especialistas.

microbioma humano

Estima-se que até 2030, as terapias relacionadas a microbiomas devem valer mais de 10 bilhões de dólares.

E QUANTO AOS ANTIBIÓTICOS?

Esse entusiasmo pela pesquisa sobre o microbioma humano e suas promissoras descobertas levanta outro importante debate: devemos reconsiderar como os antibióticos são usados na medicina moderna, sabendo que eles estão atacando tanto quanto os bons remédios? Bactérias ruins? 

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LEITE MATERNO: ESSE NÃO TEM SUBSTITUTO

Leite materno

O leite materno deve ser a primeira alimentação do bebê que contribui para sua imunidade e promove seu desenvolvimento saudável.
Inicialmente o bebê recebe de sua mãe o colostro. Este possui baixo conteúdo de gordura e lactose e alto conteúdo em imunoglobulinas, proteínas, minerais, lactoferrina e leucócitos.
Depois disso, aparece um leite de transição, do sexto dia até mais ou menos a segunda semana do pós-parto. Esse leite tem menor concentração de imunoglobulinas e proteínas, e maior teor de gordura e lactose.
O leite maduro começa a partir da terceira semana do pós-parto e sofre variações em sua composição em função da etapa de amamentação, da hora do dia, da nutrição da mãe e da idade gestacional do bebê.
Contém mais proteínas, vitaminas lipossolúveis E, A, K e carotenos. Da mesma forma que possui concentração superior de minerais como sódio, zinco, ferro, enxofre, potássio, selênio e manganês.
Além disso, o leite materno contém oligossacarídeos e glicanos, que exercem um efeito prebiótico e estimulador da maturação do sistema imune do neonato.
Dessa forma, ao longo de sua vida de lactante, a criança recebe um produto dinâmico, variado, com características específicas para cada fase de seu crescimento.
Todas essas substâncias beneficiam o sistema imunológico de seu bebê. Sendo assim, eles ficam protegidos contra uma ampla gama de enfermidades e infecções.
E isto acontece não somente durante a lactância, mas pelo resto da vida de seu filho.

Os leites de fórmulas não oferecem essa proteção.

Se você sofre de um resfriado enquanto está amamentando, provavelmente tais germes serão transmitidos ao seu bebê.
Contudo, os anticorpos produzidos em seu organismo para combater o resfriado também serão conduzidos pelo leite.
Dessa forma, esses anticorpos ajudarão seu bebê a combater esse resfriado de forma rápida e eficaz, possivelmente até evitando que o bebê contraia o resfriado.

SAIBA MAIS!!!

LEITE MATERNO – EXCELENTE PROTETOR

O leite materno contém substâncias protetoras contra agentes bacterianos, tais como:

  • E. coli;
  • Vibrio cholerae;
  • Salmonella sp;
  • Shiguella sp;
  • Clostridium difficile;
  • Campylobacter sp;
  • Klebsiella pneumoniae;
  • Bordetella pertussis;
  • Clostridium tetani;
  • Streptococcus sp.

Bebês alimentados por mais de seis meses exclusivamente com o leite materno, são menos propensos a desenvolver alergias, dermatites atópicas, leucemia aguda infantil e linfoma que aqueles que recebem leites de fórmulas.
Outros estudos relacionam o consumo do leite materno com o menor risco de morte súbita, obesidade na adolescência, diabete tipos 1 e 2.
Leite materno

O LEITE MATERNO E A MICROBIOTA

A microbiota é responsável pelos aspectos nutricionais, metabólicos, imunológicos e de proteção.
Ela é determinada pelo tipo de parto e lactância, principalmente.
No parto normal, os bebês adquirem os microrganismos presentes na vagina e no intestino da mãe.
Enquanto no parto cesárea, onde a mãe não entrou em trabalho de parto, os bebês recebem seus microrganismos da pele da mãe, da equipe média e do ambiente do hospital.
Em alguns países, já é costume, se for necessária a cesárea, imergir o bebê assim que é retirado da barriga da mãe, em um banho de microrganismos benéficos.
Amamentar o bebê será a segunda parte da proteção de seu sistema imunológico.
Sendo assim, crianças cuidadas dessa forma, apresentam uma microbiota mais estável e uniforme, comparados com os que se alimentam com fórmulas lácteas.

A amamentação deve ser exclusiva nos seis primeiro meses do bebê, e seguir até os 24 meses.

Não existe nenhuma fórmula infantil que se iguale ao leite humano, pois ele é preparado para todas as necessidade nutricionais, calóricas e imunológicas, seja prematuro ou nascido a termo. 
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