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ALERGIAS E PROBIÓTICOS – VAMOS EXPLORAR?

alergias

A prevalência de alergias continua crescendo. Cerca de uma em cada cinco pessoas no mundo sofre de algum tipo de alergia.

Por exemplo, a incidência de asma na infância nos Estados Unidos aumentou em 50% entre 1980 e 2000.

Qual a importância dos probióticos nesta questão?

Vamos juntos tentar entender?

Vamos nessa!

MICROBIOTA INTESTINAL, PROBIÓTICOS E ALERGIAS

Embora fatores ambientais contribuam para as alergias, a microbiota intestinal também tem seu papel. Pois, na proporção adequada, ela ajuda a manter o revestimento do sistema digestório. Assim, impede a entrada de substâncias estranhas na corrente sanguínea.

Vários pesquisadores relataram que a composição da microbiota intestinal é diferente em pessoas que sofrem de alergias.

De fato, crianças que vivem em países industrializados, onde as alergias são comuns, têm a microbiota intestinal diferente daquelas que vivem em países em desenvolvimento, onde as alergias são raras.

Por exemplo, um estudo mostrou que as crianças suecas têm menos Lactobacillus e Bifidobacterium e mais Staphylococcus aureus (bactéria que causa infecção por estafilococos) e Clostridium no intestino do que aquelas que vivem na Estônia, onde as alergias não são tão comuns.

alergias

As bactérias do sistema digestório podem ajudar a regular a resposta do organismo aos alérgenos.

A ingestão regular de probióticos, com intuito de deixar equilibrada a microbiota intestinal, pode ajudar a combater ou atenuar as alergias.

Leia também: PROBIÓTICOS – PARA UMA VIDA MAIS SAUDÁVEL

ENTENDA AS CAUSAS DAS REAÇÕES ALÉRGICAS

As alergias são “reações alteradas”, de acordo com as palavras derivadas do grego. Allos (que significa diferente ou alterado) e ergos ( que significa trabalho ou ação).

Sendo assim, em termos médicos, uma alergia é a resposta exagerada, e geralmente equivocada, do sistema imunológico ao contato com uma substância “estranha”. O corpo percebe um alérgeno – uma substância produtora de alergia – como algo perigoso quando na verdade não é.

alergias

As alergias podem ser leves, moderadas ou graves. Em alguns casos alergias graves podem ser fatais, provocando uma reação conhecida como anafilaxia.

ANAFILAXIA

Na anafilaxia, as células e tecidos do corpo liberam substâncias químicas que dilatam os vasos sanguíneos. Dessa maneira, o que pode ocorrer é uma baixa perigosa na pressão arterial.

Os vasos sanguíneos também podem vazar, causando urticária e inchaço, especialmente no rosto e na garganta. As vias aéreas dos pulmões se contraem, dificultando a respiração.

Anafilaxia é mais comumente causada por:

  • Alimentos como amendoim ou outros tipos de nozes, mariscos, produtos lácteos e ovos;
  • Picadas de abelhas, vespas e outros insetos;
  • Látex;
  • Medicamentos (por exemplo, penicilina).
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A anafilaxia é uma emergência médica e requer atendimento médico imediato.

Muitas pessoas com alergias graves a determinadas substâncias fazem auto-injeções de epinefrina. Esses injetores são dispositivos que oferecem doses pré-medidas da epinefrina, ou adrenalina.

A epinefrina contrai rapidamente os vasos sanguíneos e relaxa os músculos lisos nos pulmões, fazendo a circulação do sangue e a respiração voltarem ao normal.

No entanto, mesmo se uma injeção de adrenalina reverter os sintomas da anafilaxia, o paciente deve procurar um médico para garantir a recuperação total.

FIQUE ATENTO!!!

Na maioria das vezes, o seu corpo reconhece alérgenos como inofensivos e os ignora. Mas se você for alérgico a uma determinada substância – pelo de gato, pólen ou mofo, por exemplo – seu corpo pede atenção, produzindo uma resposta exagerada.

alergias

Cinquenta milhões de pessoas nos Estados Unidos sofrem de alergias. Sendo mais comuns as alergias nasais, febre do feno (rinite ou reação alérgica ao pólen), asma, eczema e urticária alérgica.

Os bebês que nascem por parto cesariano levam um longo tempo para atingir a colonização bacteriana em seu sistema digestório em comparação aos bebês nascidos por parto normal, porque eles não foram expostos às bactérias vaginais. Alguns estudos apontam para um aumento de alergias em crianças nascidas de parto cesariano.

A HIPÓTESE DA HIGIENE

Embora ninguém saiba ao certo o que causa reações alérgicas, a hipótese da higiene é a teoria mais aceita no campo da medicina.

A ideia é que o aumento da utilização de produtos de limpeza para as mãos faz com que as pessoas não sejam expostas a micróbios como eram décadas atrás.

A exposição na infância aos micróbios é realmente benéfica a longo prazo, pois diminui a probabilidade de você desenvolver alergias. De fato, se você tem irmãos mais velhos, você tem uma menor chance de desenvolver alergias virais, o que estimula o sistema imunológico. Há mais alergias nos países desenvolvidos do que nos países do terceiro mundo. Provavelmente porque as pessoas em áreas menos desenvolvidas estão expostas a mais bactérias e vírus e, portanto, desenvolvem uma tolerância a eles.

COLOQUE SUA MICROBIOTA EM PRIMEIRO LUGAR, O RESTO VIRÁ NATURALMENTE!

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REFERÊNCIAS:

Probióticos para leigos – Dr. Shekhar K. Challa, 2014.

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ACNE E A MICROBIOTA INTESTINAL

ACNE

A acne é uma doença quase onipresente no mundo civilizado.

Que tal conhecer um pouco sobre como a microbiota intestinal pode influenciar nisto?

PESQUISADORA ALANNA COLLEN

Em nome da pesquisa científica, a pesquisadora e autora do livro 10% Humano, Alanna Collen, visitou alguns locais mais isolados do planeta.

Grande parte do seu tempo longe da fria e úmida metrópole de Londres, foi gasta em habitats e culturas totalmente diferentes da dela.

Selvas onde pessoas caçavam gambás ou outros roedores para o jantar. Desertos onde o meio transporte mais rápido era um camelo. Comunidades nômades com aldeias inteiras flutuando em balsas no mar. Em todas elas, o dia a dia era diferente da vida no país da pesquisadora.

A comida era capturada, morta e consumida, sem necessidade de supermercados ou embalagens. O anoitecer trazia as trevas, rompidas apenas pelo lampião a óleo ou uma fogueira.

Uma doença sempre vem acompanhada da possibilidade bem real de morte iminente. Existem lugares onde uma criança dormindo pode perder um olho para uma galinhas. Um acidente de trabalho seria cair de uma árvore durante a coleta de mel. Ou ainda, a falta de chuva significaria nada de jantar. Ou seja, as refeições são o que você consegue cultivar ou capturar. Assim também,  a assistência médica se limita a alguma erva e uma oração.

O que a pesquisadora Alanna Collen, não viu nos planaltos de Papua – Nova Guiné, a dezenas de quilômetros da estrada mais próxima, ou nas aldeias do mar de Sulawesi na Indonésia, foram pessoas com acne. Nem mesmo adolescentes.

ACNE NO MUNDO

Na Austrália, na Europa, nos Estados Unidos, no Japão, a acne é bem comum.

Mais de 90% das pessoas no mundo industrializado sofreram com as espinhas em algum ponto da vida. Os adolescentes são os mais atingidos, mas nas últimas décadas parece que a acne se espalhou para além deles.

Agora os adultos, principalmente as mulheres, continuam tendo acne quando chegam à casa dos 20 e dos 30 anos –  e às vezes além.

Cerca de 40% das mulheres entre 25 e 40 anos ainda têm espinhas. Muitas delas nem sequer sofreram com esse problema quando eram adolescentes.

A acne leva mais pessoas ao dermatologista do que qualquer outro problema de pele. Como febre do feno, espinhas parecem parte da vida, sobretudo na adolescência.

Mas, se isso é verdade,porque as pessoas das sociedades pré-industriais não sofrem de acne também?

UMA BREVE REFLEXÃO

Um pouco de reflexão denuncia que o fato de tantas pessoas terem acne é absurdo. Ainda mais absurdo é que há poucas pesquisas para desvendar sua causa. Apesar do aumento inexorável dos casos, sobretudo entre adultos, que há muito tempo já passaram pela puberdade. Insiste-se na mesma velha explicação por mais de meio século: hormônios “masculinos” hiperativos, sebo em excesso, um frenesi de Propionibacterium acnes levando a uma reação imunológica feia, com vermelhidão, inchaço e glóbulos brancos (pus). Mas essa explicação não resiste a uma inspeção cuidadosa.

As mulheres com níveis mais elevados de andrógenos – os hormônios masculino considerados responsáveis pela acne – não são os casos mais severos da doença. E os homens, que têm níveis de andrógenos muito mais elevados, não sofrem de acne tanto quanto as mulheres.

Então o que está acontecendo?

MICROBIOTA E ACNE

Novas pesquisas indicam que estávamos procurando no lugar errado. A ideia de que a P. acnes causa acne já existe há décadas. Parece óbvio. Quer saber o que vem causando as espinhas? Então olhe dentro de uma espinha e veja quais micróbios estão por lá. Não importa que essas mesmas bactérias também sejam encontradas na pele saudável de vítimas de acne e na de pessoas sem nenhuma acne. Assim também, não importa que algumas espinhas simplesmente não contenham nenhuma P. acnes. A densidade de P. acnes não está relacionada à gravidade da acne, e níveis de sebo e hormônios masculinos não prognosticam a presença da doença.

SAIBA MAIS: PELE – ELA PODE REVELAR QUEM VOCÊ É

RELAÇÃO DOS ANTIBIÓTICOS COM A ACNE

O fato de que antibióticos, tanto os aplicados diretamente no rosto quanto os ministrados em comprimidos, costumam melhorar a acne tem reforçado essa teoria. Os antibióticos são o tipo de medicamento mais prescrito para espinhas, e muitas pessoas permanecem em tratamento durante meses ou anos.

Mas eles não atingem apenas as bactérias que vivem na pele. Dessa maneira, as do intestino também são afetadas. Sendo assim, o uso de antibióticos altera o comportamento do sistema imunológico.

Seria esse o verdadeiro motivo de sua ação contra a acne?

O que está ficando claro é que a presença de P. acnes não é determinante para o desenvolvimento da acne.

Ainda há debates sobre qual seria o verdadeiro papel desempenhado por essa bactéria da pele, mas estão surgindo novas ideias sobre a contribuição do sistema imunológico para essa doença.

A pele dos pacientes com acne contém células imunológicas extras, mesmo em áreas aparentemente saudáveis. Parece que a espinha é só mais uma manifestação da inflamação crônica. Assim, alguns chegam a cogitar a hipótese de que o sistema imunológico tenha se tornado hipersensível à P. acnes e talvez outros micróbios da pele, deixando de tratá-los como amigos.

Leia também: PROBIÓTICOS E PELE – O AUXÍLIO QUE FALTAVA

MICROBIOTA INTESTINAL, PROBIÓTICOS E ACNE

Stoke e Pilsburry em 1930 criaram a “consideração teórica e prática do mecanismo gastrointestinal” pelos caminhos no qual a pele é influenciada pelo estado emocional e nervoso. Estes autores conectaram o estado emocional – depressão, ansiedade bem como a preocupação – as alterações na função do trato gastrointestinal. Hipotetizaram que as alterações nos estados emocionais podem levar a mudanças na microbiota intestinal normal, a permeabilidade intestinal e contribuir para a inflamação sistêmica. Assim, o uso oral de probióticos pode regular a liberação de citocinas inflamatórias dentro da pele, e uma regulação específica em interleucina 1 (IL1) seria, certamente, um potencial benéfico no tratamento da acne. Além disso, a utilização de probióticos encapsulados orais têm o potencial de alterar a microbiota em locais além do trato gastrointestinal (BOWE; LOGAN, 2011).

A integridade funcional e a microbiota residente do trato intestinal pode desempenhar um papel de mediação na inflamação da pele.

Assim também, a capacidade da microbiota intestinal e dos probióticos orais em influenciar a inflamação sistêmica, o estresse oxidativo, o controle glicêmico, o conteúdo de tecido adiposo e até mesmo o humor, pode ter implicações importantes na acne.

Cuide da sua microbiota intestinal, o resto virá naturalmente!

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SUPLEMENTOS PROBIÓTICOS SÃO IGUAIS?

suplementos probióticos

E aí? Será que todos os suplementos probióticos são iguais?

Que tal esclarecer as ideias sobre isto?

Vamos nessa!

O QUE SÃO SUPLEMENTOS PROBIÓTICOS E QUAIS SUAS FUNÇÕES?

São produtos que carregam microrganismos vivos em sua composição. Geralmente são encontrados em forma de comprimido, cápsula, pó bem como na forma de ampola, entre outros.

A função desses suplementos é ajudar a microbiota intestinal a funcionar melhor, pois quando consumidos de maneira regular, favorecem a absorção de nutrientes.

Sendo assim, esses suplementos probióticos auxiliam no fortalecimento da imunidade. Dessa maneira a ocorrência de problemas de saúde pode diminuir.

TODOS OS SUPLEMENTOS PROBIÓTICOS SÃO IGUAIS?

A indústria tem selecionado espécies diversas de probióticos, encapsulando-os e disponibilizando uma gama de novos suplementos para o mercado. Alguns desses produtos vêm com três, quatro, cinco ou mais cepas probióticas e têm ajudado bastante na saúde da população.

Sendo assim, nem todos eles são iguais. Os suplementos probióticos divergem na diversidade de cepas existentes em sua composição.

É interessante que o consumidor tenha atenção aos rótulos do que estão comprando. Que procure informações sobre o fornecedor de seus suplementos. Que busquem saber detalhes sobre seu produto.

DIVERSIDADE DE PROBIÓTICOS

É importante salientar que, quando se trata da microbiota intestinal, a diversidade de cepas probióticas em seu suplemento deve ser levada em consideração.

Especialistas afirmam que, nosso intestino é composto por uma gama de diferentes microrganismos, e quanto maior a diversidade de microrganismos do bem ingeridos em sua suplementação, mais forte ficará seu exército microbiano.

Lei também:  PROBIÓTICOS – QUANTIDADE E/OU DIVERSIDADE

De toda forma, é sempre interessante consultar um profissional de saúde quando o assunto é nosso corpo.

Os probióticos são como um bálsamo para nossa microbiota intestinal.

Fique ligado!!!

Coloque sua microbiota intestinal em primeiro lugar e o resto virá naturalmente!

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KEFIR E IOGURTE: SAIBA A DIFERENÇA

kefir e iogurte

Você sabe a diferença entre Kefir e iogurte?

Sabemos que os dois são bebidas produzidas a partir da ação de microrganismos benéficos. Mas e a diferença entre eles?

Que tal uma leitura leve sobre essa diferença?

Vamos nessa!

DIFERENÇA ENTRE KEFIR E IOGURTE

Pra quem tem o hábito de consumir iogurtes, já deve ter ouvido falar do Kefir. Alguns podem até chamar o Kefir de iogurte de Kefir. Muitos até podem achar que eles são iguais. Contudo, existe uma série de diferenças entre eles. Entre as diferenças estão o modo de preparo de cada um, a diversidade de microrganismos, o flavor (aroma e sabor) bem como a consistência.

MODO DE PREPARO

O Kefir possui um tempo de fermentação maior que a do iogurte. Sendo assim, os microrganismos presentes consomem ainda mais a lactose, deixando o produto com um percentual bem menor em relação ao iogurte. Além disso, o Kefir é fermentado à temperatura ambiente, diferindo do iogurte que precisa ter a temperatura controlada durante todo processo.

DIVERSIDADE DE MICRORGANISMOS

Kefir e iogurte apresentam diferentes tipos de bactérias, cada uma com características distintas. No iogurte geralmente há apenas um tipo de microrganismo presente, sendo mais comuns os gêneros Bifidobacterium e Lactobacillus. Em contrapartida, o Kefir tem uma microbiota mais diversa. Sendo assim, essa microbiota é constituída por bactérias ácido-lácticas, bactérias ácido-acéticas e leveduras.

O Kefir tem uma microbiota mais diversa!

Nossa microbiota intestinal é composta por uma diversidade de microrganismos do bem. Dessa maneira, não só a quantidade em termos de UFC (Unidade Formadora de Colônia) se faz importante na escolha do nosso produto. É interessante atentarmos para a diversidade de microrganismos existentes nele também.

AROMA, SABOR E CONSISTÊNCIA

O Kefir possui um sabor bem mais azedo que o iogurte. Assim também seu aroma se aproxima mais da especificação fermentado-ácido. Isso ocorre devido a presença das leveduras benéficas em sua cultura. Contudo, é possível manipular o sabor do Kefir com base no tempo de fermentação. Lembrando que, quanto mais fermentado estiver, menos lactose ele terá.

Quanto à consistência, geralmente os iogurtes são consumidos com uma colher, enquanto o Kefir é consumido como bebida, tornando-o até mais prático de ser ingerido.

MICROBIOTA INTESTINAL

kefir e iogurte

Manter a microbiota intestinal equilibrada contribui para garantir a estabilidade de todo o sistema orgânico. Isto foi comprovado cientificamente desde o início do século vinte, quando o microbiologista russo Elie Metchnikoff, vencedor do prêmio Nobel de Medicina, desenvolveu a teoria sobre a restauração da microbiota por meio do consumo de alimentos fermentados, em especial os lácteos.

Outros estudos, orientados pela teoria de Metchnikoff, comprovaram posteriormente não apenas a eficácia dos produtos lácteos fermentados para a microbiota intestinal, mas também como forte aliados no combate a diversas doenças.

Leia também: KEFIR – ALTERNATIVA PARA UMA VIDA SAUDÁVEL

ATENÇÃO!!!

Mesmo com todas essas diferenças, os dois mostram versatilidade para serem consumidos de diversas maneiras.

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BACTÉRIAS NOCIVAS AO CORPO: CONHEÇA 5

bactérias nocivas

Bactérias nocivas?

bactérias nocivas

Bom, já escrevemos que nem todas as bactérias são ruins e também já escrevemos sobre algumas bactérias do bem.

Sendo assim, que tal a gente conhecer um pouco sobre algumas bactérias que podem nos fazer mal?

Não precisa ter medo. A informação nos ajuda e entender melhor sobre elas. Também nos mostra como prevenir seus ataques.

Vamos nessa!

BACTÉRIAS NOCIVAS

Clostridium difficile

bactérias nocivas

Essa bactéria é nociva e grave. Comumente conhecida como C. difficile,  a Clostridium difficile  é uma bactéria particularmente desagradável que parece viver em toda parte – no ar, solo, água bem como em fezes humanas e de animais.

Esporos de Clostridium difficile conseguem sobreviver em superfícies por semanas ou mesmo meses, e você pode facilmente ingeri-los só de tocar uma superfície contaminada. A infecção por Clostridium difficile  pode causar diarreia ou até inflamação do cólon com risco de morte.

A Clostridium difficile  parece causar mais problemas em hospitais e clínicas de repouso e é um efeito colateral bastante comum quando se toma antibióticos.

Os idosos e as pessoas com sistemas imunológicos debilitados estão mais suscetíveis a infecções por Clostridium difficile. Entretanto, mesmo pessoas saudáveis podem sucumbir a ela.

Em 2000 surgiu uma nova cepa de Clostridium difficile que é mais resistente a certos medicamentos e produz mais toxinas do que as outras cepas. Essa cepa mais forte apareceu em pacientes que não haviam sido hospitalizados ou tomado antibióticos. Sendo assim, uma higiene cuidadosa – especialmente lavar as mãos – é a melhor defesa contra todas as cepas de Clostridium difficile .

Leia também: BACTÉRIAS – NEM TODAS ELAS SÃO RUINS

Escherichia coli

bactérias nocivas

Esta espécie é considerada nociva. A maioria das cepas de Escherichia coli é relativamente inofensiva e muitas das variedades prejudiciais causam nada mais do que um breve ataque de diarreia. Mas algumas cepas desse tipo de bactéria podem causar doenças graves, incluindo cólicas abdominais, diarreia com sangue e vômito.

Crianças e adultos também estão particularmente suscetíveis a complicações que podem representar um risco à vida, como por exemplo, insuficiência renal.

bactérias nocivas

A Escherichia coli pode contaminar os alimentos ou a água. São fontes comuns de contaminação:

  • Produtos frescos: Se a água utilizada na irrigação das safras estiver contaminada com Escherichia coli, as bactérias podem, por sua vez, contaminar o produto. Embora os sistemas públicos de água utilizem cloro para matar muitas bactérias prejudiciais, o abastecimento privado de água pode ser contaminado pelo escoamento de resíduos humanos ou animais.
  • Carne moída: Quando o gado é abatido para retirar a carne, as bactérias do seu intestino podem contaminar a carne. Uma vez que a carne moída utiliza carne de várias vacas, o risco de contaminação é maior.
  • Leite cru: A Escherichia coli consegue viver na mama das vacas e em equipamentos de ordenha. A pasteurização mata as bactérias, mas a Escherichia coli   pode estar presente em leite não pasteurizado ou cru.

Helicobacter pylori

bactérias nocivas

Considerada como uma das bactérias nocivas, a H. pilory  está associada a úlceras gástricas e gastrites, e as pessoas que têm infecções causadas por essa bactéria parecem ter um risco levemente maior de desenvolver câncer de estômago – embora a ligação, se houver, entre o câncer de estômago e a H. pilory não seja bem compreendida.

A maioria – 80% ou mais – das pessoas que têm H. pilory em seus sistemas digestivos não têm sintomas, o que leva alguns pesquisadores a concluir que essa bactérias potencialmente perigosa é uma parte importante da microbiota intestinal. Infecções causadas por H. pilory são mais comuns nos países em desenvolvimento do que em países industrializados.

Salmonella

bactérias nocivas

Nociva, a Salmonella é a infecção bacteriana mais comumente relatada e causa mais de 1,4 milhões de doenças oriundas da alimentação e cerca de 400 mortes por ano nos Estados Unidos. Há mais de 2.300 cepas de Salmonella; 2 cepas, Salmonella enteritidis e Salmonella typhimurium, são responsáveis por metade de todas as infecções humanas.

A Salmonella é transmitida através de fezes humanas ou animais e pode contaminar os alimentos. Como essa bactéria não altera a aparência, cheiro ou sabor dos alimentos, é facilmente ingerida sem conhecimento.

Infecções causadas por Salmonella  envolvem normalmente náuseas e diarreia. Para casos leves, o tratamento normalmente consiste de líquidos para evitar a desidratação. Às vezes, os médicos prescrevem medicamentos antidiarreicos e/ou antibióticos; os casos graves podem exigir hospitalização.

Shigella

bactérias nocivas

Também considerada nociva, a Shigella causa infecções bacterianas mais comuns em crianças com idade entre 2 e 4 anos. A diarreia, muitas vezes com sangue, é o principal sintoma de uma inflamação causada por Shigella.

Como outras bactérias causadoras de diarreia, a Shigella pode ser contraída por meio de contato direto com as fezes (como ao trocar fraldas ou ajudar crianças quando estão começando a utilizar o banheiro); portanto,práticas boas de lavagem das mãos são importantes. A Shigella também pode ser transmitida por meio de alimentos contaminados, ao beber ou nadar em água contaminada.

Saiba mais: BACTÉRIAS BENÉFICAS – CONHEÇA ALGUMAS

FIQUE ATENTO!!!

Práticas higiênicas são importantes no combate a essas bactérias nocivas, tanto com nosso corpo quanto com nossos alimentos. Manter nossa microbiota intestinal equilibrada também é uma maneira de lutar contra esses bactérias nocivas. Com nossas bactérias do bem fortalecidas, nós também somos mais fortes.

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MICROBIOTA DA MAMA E SUA IMPORTÂNCIA

microbiota da mama

Você sabia que a microbiota da mama tem bastante relevância em relação ao desenvolvimento do câncer de mama?

Você sabia que sua alimentação influencia na composição dessa microbiota?

Pois é, em nosso corpo existem mecanismos altamente interligados.

Vamos entender juntos?

Let’s go!

microbiota da mama

MICROBIOTA DA MAMA

Todos nós possuímos trilhões de microrganismos em nosso corpo. Esse microbioma exerce um papel fundamental em nosso desenvolvimento humano. O desequilíbrio de determinada microbiota, pode contribuir para o aparecimento de doenças como ansiedade, depressão, alergias bem como câncer.

Sendo assim, esses microrganismos estão presentes em todos os tecidos do nosso organismo, inclusive no tecido da mama. Dessa maneira, como qualquer microbiota existente em nosso corpo, a microbiota da mama pode entrar em desequilíbrio em decorrência da exposição a diversos fatores. Dentre os fatores estão o estilo de vida, os ambientais, os genéticos bem como os fatores dietéticos. Essas alterações aumentam o risco do aparecimento de doenças.

ALIMENTAÇÃO E MICROBIOTA DA MAMA

Segundo Cristina Saéz, especialista em ciência e tecnologia, pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade Wake Forest(Carolina do Norte, EUA) descobriram que a comunidade de bactérias que reside nos seios depende da comida que ingerimos. Dessa forma, a composição dos microrganismos resultantes da dieta pode proteger ou ser um fator de risco para o câncer de mama.

O que comemos influencia na microbiota da mama.

“Nós mostramos pela primeira vez que populações específicas da microbiota da mama são significativamente afetadas pela dieta”, disse Carol Shively, pesquisadora da Universidade Wake Forest e co-autora do trabalho em um comunicado. “A microbiota da mama é agora um alvo de intervenção para proteger as mulheres do câncer de mama“, acrescenta.

De fato, a dieta é um dos fatores da vida associados ao câncer. Sendo assim, o consumo de alimentos processados, ricos em gorduras e açúcares, aumentam as chances no desenvolvimento de tumores.

Leia também: CÂNCER DE MAMA E PROBIÓTICOS

No Brasil, frente ao advento da legalização de vários agrotóxicos, que são proibidos no resto do mundo, mais um alerta soa em relação ao aparecimento de doenças como o câncer em relação aos alimentos ingeridos.

Estudos realizados já analisaram tumores malignos e benignos da mama. Esses estudos constataram que nos tumores malignos haviam menos microrganismos do gênero Lactobacillus do que nos benignos. Assim também, os cientistas perceberam que a dieta rica em Lactobacillus aumentava os níveis de certos metabólitos com propriedades anticancerígenas.

Contudo, mais estudos em relação a microbiota da mama precisam ser realizados. Entretanto, atualmente, a relação alimentação e microbiota intestinal é a mais sedimentada. Já se sabe que nossa alimentação pode afetar a composição da microbiota intestinal e a saúde de forma global.

microbiota da mama

Nós somos o que comemos! Fiquem atentos!

REFERÊNCIAS:

La microbiota de la mama influye en el riesgo de padecer cáncer, Cristina Saéz, 2018.

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PROBIÓTICOS COM PSYLLIUM – TRÂNSITO LIVRE

probióticos e psyllium

Você já ouviu falar de probióticos com psyllium? E apenas do psyllium?
Vamos tentar esclarecer sobre este assunto juntos?
Let’s go!

A ORIGEM DA PALAVRA ENFEZADO

Segundo o Dicionário informal, a palavra enfezado significa uma pessoa cheia de fezes e nervosa. Isso surgiu no tempo da escravidão: os prisioneiros faziam suas necessidades em barris porque eles não tinham banheiro. Por sua vez, quando o barril enchia eles escolhiam os prisioneiros mais fortes e comportados para levar o barril.
O prisioneiro que levasse o barril podia se banhar no rio. Naquele tempo eles só tomavam banho uma vez por mês, então quando eles levavam o barril cheio de fezes, as fezes caiam neles e eles falavam que estavam enfezados porque estavam cheios de fezes e estavam estressados, nervosos. Sendo assim, essa palavra cai bem para designar uma pessoa que não evacua todos os dias e vai se enchendo de fezes.
Na época de Luis XIV, os médicos costumavam perguntar nas consultas: “ Como vais?” significando que estava perguntando como a pessoa ia ao banheiro, como estava sua saúde intestinal. Dizem que desta expressão vem a nossa de sempre saudar as pessoas dessa forma: Como vai?

CONSTIPAÇÃO INTESTINAL

Sabe-se que a constipação intestinal afeta muitas pessoas no mundo inteiro, sendo as mulheres e as crianças os mais afetados, seguidos pelos idosos.
O ideal é que as evacuações sejam feitas sem esforço, e que as fezes não sejam pegajosas, que tenham forma, de cor marrom (não muito claras e nem muito escuras) e devem afundar sem flutuar.
Sendo assim, se as deposições são duras e separadas, se flutuam ou parecem com cocô de cabra, pequeninas, quase sempre se deve à falta de fibras e água no bolo alimentar e a um desequilíbrio da microbiota intestinal.

FIBRAS E TRÂNSITO INTESTINAL

As fibras que se deve dar preferência são as fibras solúveis, que têm grande capacidade de reter líquido, aumentando o volume da massa fecal e dando-lhe uma consistência adequada que faz o trânsito intestinal ser suave.
Dentre esses tipos de fibra, encontramos o Psyllium (Plantago ovata), que também é útil para combater a Síndrome do intestino irritável (SII) bem como para colite ulcerosa e até mesmo contra a diarreia.
Além de atuar dessa forma, essa fibra também ajuda no colesterol alto, na hipertensão, na diabete, no câncer, no controle de peso e em enfermidades renais graves.
probióticos com psyllium
SAIBA MAIS!

PROBIÓTICOS COM PSYLLIUM

probióticos com psyllium
Junto com o Psyllium, o ideal é tomar probióticos em cápsulas, como o suplemento inteligente Kefir Real com magnésio, já que esse mineral tem um ligeiro efeito laxante que aumenta de maneira natural o peristaltismo. Dessa forma, pode-se reequilibrar a microbiota intestinal, com um consequente conforto digestivo.
O ideal é consumir os suplementos probióticos junto com o Psyllium  pela manhã em jejum e a noite antes de dormir, permitindo não somente melhorar o equilíbrio da microbiota intestinal, mas também evitar problemas inflamatórios e restabelecer a integridade da mucosa. Sob o mesmo ponto de vista, determinados metabólitos dos probióticos também contribuem para esse equilíbrio.

Sem dúvida, estar com o intestino em dia é a maior fonte de satisfação e felicidade. Afinal, a felicidade começa no cólon!

Ingerir probióticos com psyllium, é a ajuda simbiótica que seu organismo necessita.
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REFERÊNCIAS:

Lambeau, K. V., & Johnson W., M. J.. Fiber supplements and clinically proven health benefits. American association of nurse practitioners, 2016, 1-8.
Robinson, R.R,, Feirtag, J., Slavin, J.L. Effects of dietary arabinogalactan on gastrointestinal and blood parameters in healthy human subjects. J Am Coll Nutr. 2001 Aug;20(4):279-85.
https://www.lineaysalud.com/salud/medicinas-alternativas/plantago-ovata-psyllium
 

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KEFIR ENGORDA OU EMAGRECE?

Kefir engorda

E aí, o Kefir engorda ou emagrece?
Essa é só mais uma das dúvidas que surgem em torno do Kefir.
Vamos tentar esclarecer juntos?
Let’s go!

CONTROLANDO O PESO

Segundo o Dr. Shekhar K Challa – Gastroenterologista e presidente da Kansas Medical Clinic – a epidemia de pessoas acima do peso e/ou obesas, conta com milhões de pessoas à procura de maneiras de perder peso, e alguns estudos indicam que tomar probióticos pode auxiliar um plano de perda de peso.
Alguns estudos em seres humanos têm mostrado evidências de que, em algum momento no futuro próximo, utilizaremos probióticos para controle de peso.
Pesquisadores da University of Tennesse mostraram que o consumo de três a quatro porções de produtos lácteos por dia pode ajudar a perder mais quilos do que eliminar laticínios (uma tática de perda de peso muito comum).

É possível que a próxima “onda” no controle do peso possa ser equilibrar as bactérias benéficas no sistema digestório.

Um estudo da Stanford University, feito em 2008, descobriu que os probióticos ajudaram pacientes adultos com bypass gástrico a perder ainda mais peso. Os probióticos foram dados a esses pacientes para melhorar o funcionamento do trato gastrointestinal e a qualidade de vida. Mas esses pacientes perderam mais peso do que o esperado.
Um artigo inovador publicado na revista Nature, em 2006, relatou que as populações microbianas no intestino são diferentes em pessoas obesas e magras.
Quando as pessoas obesas perdem peso, as alterações em sua microbiota intestinal tornam-se como aquelas das pessoas magras, o que sugere que a obesidade pode envolver um componente microbiano.

E NO BRASIL?

No Brasil também estão sendo desenvolvidas pesquisas que pretendem desvendar o papel da microbiota na saúde humana. Dessa maneira, uma delas faz a relação entre bactérias e obesidade.
As bactérias desenvolvem um papel importante de imunorregulação, elas auxiliam no metabolismo. O ser humano não tem as enzimas necessárias para transformar fibras em carboidratos, são as bactérias que fazem isso. Dessa maneira, um metabolismo regulado promove a queima de gordura com mais eficiência.
O endocrinologista Mario Saad, do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da Unicamp explica que o intestino tem entre 600 e 1000 espécies de bactérias – e quanto mais espécies uma pessoa tem, melhor é.
“À medida que uma pessoa engorda, reduz a diversidade da microbiota intestinal. O problema é que a vida moderna proporciona a redução dessa diversidade. A poluição, a comida industrializada, tudo favorece uma microbiota menos diversa, o que deixa o indivíduo mais propenso ao ganho de peso”, esclarece Saad.
O pesquisador também explica que ao longo da evolução nós perdemos a diversidade de bactérias em nossa microbiota. Isso deu espaço para novas doenças, pois ficamos mais expostos às infecções.
Saad ainda cita o exemplo de um estudo desenvolvido na Europa. O estudo analisou a microbiota de moradores da Suíça e de tribos africanas. Como resposta, o estudo mostrou que os africanos possuíam uma diversidade bem maior de bactérias, quando comparados aos suíços.
Assim como Dr. Challa, Saad sugere que pessoas obesas possuem uma quantidade menor de espécies de bactérias no intestino, isso influencia na forma como o órgão absorve os nutrientes, principalmente as fibras. Dessa maneira, com menos bactérias a absorção de fibras diminui e a massa corporal aumenta.

KEFIR ENGORDA OU EMAGRECE?

Bom, o Kefir é conhecido como um probiótico potencializado, justamente pela diversidade de microrganismos que traz em sua matriz. Seu uso de maneira regular, traz consigo vários benefícios ao indivíduo. Um desses benefícios é o equilíbrio da microbiota intestinal.
Kefir engorda
SAIBA MAIS!!!
Segundo a nutricionista Adriana Ávila: “O Kefir também ajuda no processo de emagrecimento, pois a perda de peso ocorre mais facilmente quando a microbiota intestinal está equilibrada.” Sendo assim, o nosso corpo ganha um ambiente favorável ao emagrecimento.
O Kefir é um alimento de baixo nível glicêmico. Pois, os microrganismos presentes nele, utilizam o açúcar como fonte de carbono no processo de fermentação.
Os alimentos com baixos níveis glicêmicos, estão sendo associados à melhora da saciedade. Dessa forma, o Kefir também pode ajudar na perda de peso.
Além de regular o trânsito intestinal, diminuindo a sensação de sobrepeso, os probióticos do Kefir aceleram o metabolismo. Sendo assim, essa aceleração no metabolismo faz com que o indivíduo queime gordura com mais facilidade. A ingestão de Kefir, proporciona a sensação de saciedade e, por isso, o indivíduo diminui o consumo de outros alimentos. Mas, lembre-se, o Kefir sozinho não faz milagres. É preciso manter uma alimentação balanceada e adotar outros hábitos saudáveis, como por exemplo, a prática de exercícios físicos.
Sabendo de todas essas informações agora, você pode tirar suas próprias conclusões. Kefir engorda ou não? Kefir engorda ou emagrece?

Kefir é um forte aliado no combate ao sobrepeso.

REFERÊNCIAS:
Probióticos para leigos – Dr. Shekhar K. Challa
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PROBIÓTICOS: ALTERNATIVA AOS ANTIBIÓTICOS

Probióticos e antibióticos.

Você sabia que os probióticos podem ajudar a recompor sua microbiota intestinal depois do uso de antibióticos?
Eles podem sim!
A morbidade e mortalidade causadas por patógenos encontrados em alimentos tem aumentado nos últimos anos nos países em geral. Antibióticos são usados como primeira opção nesses casos, muitas vezes de forma indevida e abusiva, ocasionando assim altas taxas de resistência bacteriana. A resistência bacteriana a certos antibióticos supõe aparição de quadros clínicos de difícil tratamento.
Probióticos antibioticos
Os antibióticos danificam nossa microbiota intestinal. Dessa forma, eles debilitam nosso sistema imunológico e afetam o estado de nossa saúde. Alguns antibióticos podem perturbar as bactérias comensais resultando em efeitos colaterais como diarreia associada a antibióticos. Por esses motivos há uma procura maior por alternativas ao uso dos antibióticos. Dentre essas alternativas estão os probióticos.
SAIBA MAIS!!!

PROBIÓTICOS NA RECUPERAÇÃO DA MICROBIOTA INTESTINAL

Probióticos e antibióticos
Os probióticos são usados como suplementos dietéticos para promover a saúde do intestino e para prevenção e alívio das infecções entéricas. Sendo assim, pesquisadores têm multiplicado estudos que contribuem para o entendimento do mecanismo ação e uso desses microrganismos do bem nas infecções intestinais. Antigamente se pensava que o intestino recuperava sua microbiota um mês depois de tomar antibiótico. Porém hoje se sabe que não é assim; as novas pesquisas moleculares mostram que algumas cepas podem tardar anos para se recuperar. Por isso a melhor forma de recuperar nossa microbiota intestinal é pela ingestão de probióticos.
O uso de antibióticos, às vezes se faz necessário, em decorrência de alguma enfermidade. Contudo, é sempre indicado fazer uso deles com acompanhamento médico. Os médicos indicaram a dose correta e por quanto tempo devemos tomar os antibióticos.
Probióticos e antibióticos.
Converse com seu médico sobre a possibilidade de associar o uso de probióticos durante a antibioticoterapia.

Lembremos: Antibióticos são anti-vida; Probióticos são pró-vida.

Depende de você. Equilibre sua dieta e eles equilibrarão você!
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MICROBIOTA INTESTINAL DANIFICADA: 10 SINAIS

microbiota intestinal

Você sabia que nossa microbiota intestinal pode emitir sinais de desequilíbrio?
Esses sinais servem de alerta para que possamos cuidar melhor do nosso organismo.
Nós, os seres humanos, somos compostos por milhões de microrganismos. Esses microrganismos estão espalhados por todo nosso corpo, principalmente em nossa microbiota intestinal.
A microbiota intestinal é parte importante do todo. Sendo assim, ela é de suma importância para o equilíbrio da nossa saúde.
O desequilíbrio dessa microbiota, é conhecido como disbiose. Ele é caracterizado pela diminuição da população de bactérias benéficas em nosso organismo. Logo depois, essa diminuição gera muitos sintomas e caso não seja regularizada, pode gerar inúmeras doenças.

QUAIS OS SINAIS DE UMA MICROBIOTA INTESTINAL DANIFICADA?

  1. Inchaço abdominal;
  2. Enjoos;
  3. Diarreia frequente;
  4. Prisão de ventre;
  5. Queda de cabelo;
  6. Intolerâncias alimentares;
  7. Língua branca;
  8. Fadiga;
  9. Irritabilidade;
  10. Dor nas articulações.

O QUE PODE CAUSAR ESSE DESEQUILÍBRIO NA MICROBIOTA INTESTINAL?

A disbiose pode ser causada por vários fatores.
Entre eles estão:

  • Ingestão frequente de medicamentos como antibióticos e laxantes;
  • Uso excessivo de álcool;
  • Alimentação pobre em fibras;
  • Alimentação rica em doces e alimentos ricos em conservantes industriais prejudiciais a saúde;
  • Mastigação inadequada dos alimentos ingeridos;
  • Estresse.

COMO EVITAR ESSE DESEQUILÍBRIO?

Para evitar a disbiose é necessário adotar hábitos saudáveis. Dessa maneira, esses hábitos podem começar pela a sua alimentação. Siga uma dieta rica em prebióticos, probióticos, bem como simbióticos.
Consuma menos gordura animal. Ao mesmo tempo, procure não abusar do açúcar ou carboidratos refinados. Por fim, coma devagar, mastigando bem os alimentos, para garantir bom processamento.
Você também pode procurar fazer atividades para diminuir o estresse provocado pela correria diária (Yoga, crossfit, natação, entre outros).
Tome cuidado também com a automedicação. O uso indiscriminado de medicamentos, pode levar ao desequilíbrio da sua microbiota intestinal.

LEMBRE-SE!!!

Nosso intestino abriga milhões de bactérias que regulam o equilíbrio da nossa microbiota. Portanto, a dinâmica dessas bactérias tem influência direta em nosso organismo.

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