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A SAÚDE E A MICROBIOTA INTESTINAL

a saúde e a microbiota intestinal

Com relação ao nosso bem-estar, estudos comprovam que a saúde e a microbiota intestinal estão diretamente relacionadas.

Desse modo, se você deseja ter uma vida melhor e mais longeva, talvez você devesse se preocupar com a mesma.

Ela, portanto, desempenha uma série de funções em nosso organismo, sendo essencial para o seu bom funcionamento.

Tendo esse fato como base, nesse texto pretendemos explorar melhor essa relação. Assim também, mostrar o porquê dos cuidados com a saúde envolverem necessariamente essa parte do nosso corpo.

QUAL A RELAÇÃO DA SAÚDE E A MICROBIOTA INTESTINAL?

A primeira coisa que deve-se ter em mente aqui é que para essa pergunta não há uma resposta objetiva.

Apesar de termos selecionados alguns exemplos para respondê-la, cabe comentar que tanto direta quanto indiretamente a microbiota intestinal se relaciona com a segurança de nosso corpo.

microbiota

Logo, caso você não esteja familiarizado, a mesma é constituída por um complexo de microrganismos vivos. Sobretudo bactérias, que habitam o nosso trato digestivo, que atuam nas mais variadas frentes.

Desse modo, os estudos relacionados ao tema têm crescido cada vez mais. Contribuindo para novas descobertas e a criação de novas camadas de interpretação.

Com isso, existe até mesmo pesquisas que atribuem a ela um efeito anticancerígeno. Impressionante, não é mesmo?

Agora, sem mais delongas, separamos alguns tópicos para ajudar a entender como a microbiota intestinal auxilia na manutenção de nossa saúde e bem-estar.

Leia também: AMADURECIMENTO DA IMUNIDADE E A MICROBIOTA

ELA AJUDA NA DIGESTÃO DOS ALIMENTOS

Pois bem, por se localizarem no intestino, de imediato, é possível pensar que a microbiota está diretamente associada com a digestão dos alimentos.

Digestão de alimentos

Essa impressão está, portanto, corretíssima, sendo as bactérias aqui encontradas, de fato, responsáveis por quebrarem e absorverem certos nutrientes.

Contudo, os benefícios não param por aí. As mesmas auxiliam na produção de enzimas proteolíticas e lipolíticas, que atuam nesse mesmo processo, potencializando essa atividade.

Entre outras coisas, isso acaba sendo excelente para o nosso metabolismo, ajudando a diminuir cólicas abdominais, dores, inchaços, etc.


FORTALECE O NOSSO SISTEMA IMUNOLÓGICO

A relação da microbiota com o sistema imunológico, na realidade, provém do nosso nascimento.

O que acontece é que o bebê sai de um ambiente esterilizado e entra em contato com um conjunto de microrganismos, que, entre outras coisas, vem a formar a microbiota intestinal.

sistema imunológico

Nesse sentido, a mesma contribui para o processo de amadurecimento desse sistema imunológico. Pois o ajuda a diferenciar aqueles que nos fazem mal daqueles que nos fazem bem.

Na atualidade, há ainda pesquisas que tentam estabelecer uma relação entre a forma de parto (tradicional ou cesariana) com a formação desse complexo.

Em todo caso, essa relação permanece ao longo de toda vida toda. De modo que quando há um desequilíbrio relacionado a essas bactérias, a comunicação com o nosso sistema imunológico é enfraquecida, dificultado o seu trabalho.

Em geral, isso acaba contribuindo para uma série de doenças, sendo as doenças autoimunes associadas a esses casos.


CONTRIBUI PARA PRODUÇÃO DE NEUROTRANSMISSORES

Por fim, um dos pontos mais interessantes em relação a esse tema é que a microbiota contribui para a produção de neurotransmissores. Estabelecendo uma ligação direta com nosso cérebro e comportamento.

a saúde e a microbiota intestinal

Um dado valioso é que, por exemplo, 90% da serotonina presente nos seres humanos advém desse complexo, sendo este um número bastante expressivo.

Por sua vez, caso você não saiba, a serotonina está diretamente associada com a sensação de bem-estar, sendo fundamental para o nosso equilíbrio emocional.

Além dela, produz-se a acetilcolina, a adrenalina, a dopamina e outros. Como é impossível pensar a saúde física e emocional sem esses elementos, reitera-se a necessidade de cuidar muito bem da microbiota intestinal.

DICA GERAL – A SAÚDE E A MICROBIOTA INTESTINAL

Para manter a microbiota intestinal em equilíbrio é muito importante se alimentar de forma mais equilibrada e consciente.

Assim, priorize alimentos in natura, que são ricos em substâncias que garantem o desenvolvimento saudável da mesma.

Logo, a saúde e a microbiota intestinal andam juntas, correlacionadas, sendo muito importante o cuidado com a mesma.

Se você deseja saber mais a respeito desse tema, não deixe de ler também nossos outros artigos!

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AMADURECIMENTO DA IMUNIDADE E A MICROBIOTA

amadurecimento da imunidade

Entender como ocorre o amadurecimento da imunidade é um ponto muito importante não apenas para cientistas e pesquisadores, mas para qualquer pessoa que deseja ter uma vida mais saudável.

Nesse sentido, são inúmeros os artigos e investigações a respeito desse tema a fim de sanar as questões relacionadas a ele.

Um dos pontos mais interessantes talvez seja o paralelo criado entre o mesmo e a nossa microbiota. Que, por sua vez, é o conjunto de microrganismos vivos, principalmente bactérias, que habitam o nosso corpo.

Logo, para entender um pouco melhor como se dá esse processo e o que você pode fazer para assegurar o seu bem-estar, confira a o texto a seguir:

SOBRE O AMADURECIMENTO DA IMUNIDADE

Há anos o sistema imunológico, conhecido também como sistema imune ou imunitário, vem sendo estudado pela ciência. Isto devido a sua importância não só para os seres humanos, mas para os animais de modo geral.

Dito isso, de forma resumida, o mesmo consiste em uma série de processos biológicos que garantem a proteção do nosso corpo contra variados tipos de doenças.

imunidade

A grande questão, portanto, girava em torno do modo como essa estrutura se estabelecia. O que nos leva ao tema desse artigo. Onde pode ser identificada uma relação entre o mesmo e a nossa microbiota.

Logo, esqueça a ideia de que bactérias e outros microrganismos são necessariamente transmissores de doenças.

Aqui, elas serão essenciais para a realização de diversas funções, garantindo a segurança de nosso organismo.

Sendo assim, nesse caso específico, entende-se que as mesmas atuem desde o nosso nascimento. Pois, este é o primeiro momento em que nós entramos em contato direto com elas. De modo que começam a se formar as microbiotas.

Leia também: DISBIOSE E SISTEMA IMUNOLÓGICO

Esses microrganismos, portanto, irão colonizar o nosso corpo e, consequentemente, incentivar o amadurecimento da nossa imunidade. Ajudando-a a separar os agentes patógenos daquilo que é inócuo, ou seja, não nos faz mal.

Por sua vez, essa ligação permanece pelo resto de nossa vida, sendo naturalmente aperfeiçoada.

É por isso que se diz que a microbiota influencia o amadurecimento do sistema imune.

Contudo, você saberia dizer quais são as principais microbiotas que garantem esse processo?

OS PRINCIPAIS SÍTIOS

  • Microbiota bucal;
  • Microbiota da pele;
  • Microbiota do olho;
  • Microbiota do ouvido;
  • Microbiota intestinal;
  • Microbiota urinária;
  • Microbiota vaginal.

Logo, é interessante notar que esse complexo está presente em diversas partes do nosso corpo. Em menor ou maior escala, desempenhando funções específicas em cada uma delas.

Dessa forma, talvez a mais a famosa seja a microbiota intestinal, que se associa mais diretamente com a nossa alimentação e o processo digestivo.

microbiota intestinal e imunidade

Porém, todas elas merecem o devido destaque, sendo o cuidado de todas essencial para a nossa saúde.

SOBRE DOENÇAS AUTOIMUNES

Por fim, cabe ainda um adendo aqui a respeito das doenças autoimunes. Aquelas em que o sistema imune ataca células saudáveis do nosso corpo.

Nesses casos, entende-se que isso tenha uma ligação direta com o desequilíbrio dessas comunidades. O que prejudica que o nosso sistema imunológico identifique precisamente os agentes patógenos.

Entre as possíveis causas para isso, estão a má alimentação e o uso desregulado de antibióticos (pois eles atacam todo esse conjunto de microrganismos, inclusive aqueles que nos fazem bem), por exemplo.

Mas pesquisas mais recentes também têm associado o crescimento desses casos com o tipo de parto, pois o contato do bebê com a microbiota vaginal da mãe auxilia diretamente na formação dessas comunidades.

Nesse sentido, as possibilidades são muitas e ainda estão sendo devidamente estudadas.

Com isso, esperamos ter mostrado a importância da microbiota para o amadurecimento do sistema imune, valendo tomar os devidos cuidados com ela.

Se você deseja saber mais a respeito desse tema, não deixe de ler também nossos outros artigos!

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A COMPOSIÇÃO DA MICROBIOTA INTESTINAL

a composição da microbiota intestinal

Neste artigo, iremos tratar sobre a composição da microbiota intestinal e a sua relação com problemas como a obesidade e a resistência à insulina.

Há algum tempo, cientistas e pesquisadores vêm alertando para a importância de cuidarmos desse conjunto. Assim também, apontando os mais variados porquês para isso.

Logo, ressaltamos que, de fato, a mesma é essencial para a realização de diversas funções, assegurando o nosso bem-estar.

Em vista disso, confira a seguir um pouco mais a respeito desse assunto. Assim sendo, tire as suas dúvidas de uma vez por todas!

SOBRE A COMPOSIÇÃO DA MICROBIOTA INTESTINAL

Pois bem, para quem não está familiarizado com o termo, microbiota intestinal nada mais é do que um complexo de microrganismos vivos que habitam o nosso trato digestivo.

Entre eles, destacamos principalmente as bactérias, que realizam, como mencionado anteriormente, funções muito variadas, sendo realmente importantes para o bom funcionamento do nosso corpo.

Sendo assim, as mesmas são divididas em três grupos específicos. São elas as bactérias probióticas, as bactérias comensais e as bactérias patogênicas.

Logo, enquanto as primeiras são aquelas que nos fazem necessariamente bem, o segundo grupo pode variar de acordo com o meio em que está inserido. O terceiro está necessariamente relacionado com a transmissão de doenças.

Dito isso, adiantamos também que o principal fator modulador dessas colônias é a alimentação. Reiterando o fato de que uma alimentação saudável é a chave para uma vida melhor e longeva.

A partir disso, alguns exemplos de bactérias probióticas são a Bifidobactérias, encontradas em maior quantidade na microbiota intestinal, e os Lactobacillus, que dispensam apresentações.

Ainda existem inúmeros outros exemplos. Sendo interessante ter em mente que quanto mais diversificado for este ecossistema, menores são a chances de você vir a desenvolver problemas de saúde que estejam relacionados a ele.

Contudo, esta é uma via de mão dupla e quando o mesmo se encontra em desequilíbrio, o que é conhecido como disbiose intestinal, maiores são os riscos aos quais você estará exposto.

Levando isso em consideração, podemos, finalmente, pensar a relação da mesma com a obesidade e a resistência à insulina.

Leia também: MICROBIOTA INTESTINAL DANIFICADA – 10 SINAIS

SOBRE A RELAÇÃO COM A OBESIDADE

Obesidade

Aqui, inicialmente, destacamos o fato de que essas colônias de bactérias atuam diretamente no processo digestivo. De modo que se eventualmente as mesmas ficarem em desequilíbrio esse processo pode ser prejudicado.

Consequentemente, a absorção de nutrientes ocorre com maior dificuldade. Prejudicando tarefas básicas e deixando o nosso metabolismo mais lento, impedindo que o mesmo queime calorias de modo mais eficaz.

Assim, a ligação entre a microbiota intestinal e a obesidade se estabelece a partir da nossa alimentação. Assim também a diversidade de microrganismos citados anteriormente. Pois dependendo do que consumimos pode-se aumentar um tipo de bactéria em detrimento de outra.

Um exemplo concreto são as bactérias do filo Firmicutes, que provém principalmente de produtos ultraprocessados e apresentam alguns agentes patógenos.

Em contrapartida, uma alimentação rica em frutas, legumes e verduras pode ajudar a combatê-los.


SOBRE A RELAÇÃO DA MICROBIOTA INTESTINAL COM A RESISTÊNCIA À INSULINA

insulina

Estudos indicaram também que a microbiota intestinal de pessoas com resistência à insulina era diferente daquelas que não apresentavam esse tipo de problema.

Resumidamente, associa-se isso com a disbiose intestinal. Pois, entende-se que através desse desequilíbrio, se favorece a produção de lipopolissacarídeos em nosso corpo. São eles que contribuem para a resistência à esse hormônio.

Desse modo, em longo prazo, há o aumento do açúcar no sangue, podendo levar à diabetes.

Nesse sentido, é realmente importante investigar a composição da microbiota. Isso permite identificar possíveis problemas de saúde, promovendo igualmente o tratamento de várias doenças.

Gostou desse tópico e deseja saber mais a respeito desse tema? Não deixe de ler também nossos outros artigos.

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ENXAQUECA E O USO DOS PROBIÓTICOS

enxaqueca

Basta um estresse e/ou uma noite maldormida, que a enxaqueca pode aparecer.

Que tal falarmos um pouco sobre ela e sobre o uso dos probióticos?

Mas, antes de tudo…

O QUE É ENXAQUECA?

Enxaqueca é um problema bastante comum, caracterizado por crises de dor de cabeça, acompanhadas muitas vezes por náuseas, vômitos bem como sensibilidade à luz e sons.

enxaqueca

Indo além de um simples desconforto ela interfere na qualidade de vida de quem precisa aprender a conviver com o problema.

É considerada uma doença multifatorial, podendo ocorrer em qualquer idade. Embora, as mulheres sejam mais afetadas que os homens.

A Organização Mundial de Saúde (OMS), incluiu a enxaqueca no rol de doenças mais incapacitantes. De tal forma que, algumas pessoas precisam mudar toda sua rotina, quando são acometidas por este distúrbio.

ALIMENTAÇÃO E ENXAQUECA

Como já citamos acima, a enxaqueca é uma doença multifatorial. Sendo assim, pode ocorrer por estresse físico ou emocional a fatores hormonais. Assim também, a alimentação pode ser um dos fatores desencadeantes.

Então, podemos falar da saúde intestinal. Quando a microbiota intestinal está desequilibrada, pode ocorrer um crescimento excessivo de fungos. Em seguida, este crescimento em desequilíbrio levará a produção exacerbada de toxinas. Logo após, essas toxinas podem desencadear processos de alergia e/ou intolerância alimentar e as crises de enxaqueca podem acontecer.

É importante manter a saúde intestinal!!!

COMO OS PROBIÓTICOS PODEM AUXILIAR NO COMBATE À ENXAQUECA?

enxaqueca

A literatura científica começou a levar em consideração o conceito do eixo cérebro-intestino. Desse modo, este conceito consiste numa comunicação bidirecional entre os dois sistemas.

Leia também: BACTÉRIAS VIVAS – COMÊ-LAS TRAZ FELICIDADE

Sendo assim, o sistema nervoso central coordena o processo de digestão de alimentos e controla a motilidade intestinal. Ao passo que, o intestino tem efeito direto no cérebro, através da absorção de nutrientes essenciais, modulação da produção de neurotransmissores bem como liberação de produtos do metabolismo bacteriano.

Segundo o médico Daniel Leal, especialista de medicina interna e com extensa formação em medicina funcional, o aumento da permeabilidade intestinal está, hoje, identificado como sendo um fator importante para o desenvolvimento de doenças autoimunes e muitas outras patologias.

Ainda segundo o médico, no caso específico das enxaquecas, os pacientes afetados tendem a sofrer de distúrbios gastrointestinais, como a síndrome do cólon irritável, com maior frequência que o resto da população. Nesse meio tempo, vários estudos avaliaram o efeito da suplementação com probióticos (combinações de Lactobacillus e Bifidobacterium) na frequência de enxaquecas, com resultados positivos. Num estudo, em particular, 80% dos pacientes (amostra inicial de 40) reportaram alívio quase total de sintomas após 90 dias de suplementação com probióticos e um complexo de vitaminas e minerais.

FIQUE LIGADO!!!

Existe a necessidade de olharmos para nossa saúde como um todo. Observando os vários sistemas de órgãos como um conjunto em permanente comunicação.

Nossa saúde vem, também, da nossa alimentação. Portanto, não perca tempo. Converse com um profissional de saúde, saiba mais sobre esses microrganismos do bem. Se ingeridos com regularidade, podem auxiliar no fortalecimento da imunidade.

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REFERÊNCIAS:

Enxaqueca: mal antigo com roupagem nova – Lenita Wannmacher e Maria Beatriz Cardoso Ferreira, 2004.

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O EQUILÍBRIO DA MICROBIOTA INTESTINAL

o equilíbrio da microbiota intestinal

Você sabia que o equilíbrio da microbiota intestinal é primordial para uma qualidade de vida elevada?

Para ter uma vida mais confortável e longeva, cuidar da saúde e do bom funcionamento do corpo é essencial. Para isso, sabemos da importância de uma alimentação saudável em associação com a prática regular de exercícios.

Contudo, ainda assim cada corpo tem as suas especificidades. É sempre importante estar atento a elas para adequar essas boas práticas às suas reais necessidades.

Pensando nisso, nesse artigo falaremos sobre o equilíbrio da microbiota intestinal e sua importância para o nosso corpo e como melhorá-la caso ela se encontre em desequilíbrio.

O EQUILÍBRIO DA MICROBIOTA INTESTINAL

Pois bem, primeiramente, a microbiota intestinal consiste num complexo de microrganismos vivos que habita o nosso trato digestivo, sendo formada especialmente por bactérias.

Todas as pessoas apresentam esse microbioma, alguns em maior quantidade do que outros, e esse desequilíbrio é, justamente, o responsável pelo aparecimento de certos problemas de saúde.

o equilíbrio da microbiota intestinal

Entre outras coisas, essas comunidades de bactérias ajudam a absorver os nutrientes, combater a diarreia, melhorar a digestão e até mesmo fortalecer o nosso sistema imunológico, trazendo inúmeros benefícios.

Assim, reitera-se que uma microbiota intestinal realmente saudável é aquela que possui uma maior diversidade desses microrganismos.

Por sua vez, dá-se o nome de disbiose intestinal para quando esse ecossistema está em desequilíbrio. O que pode acontecer devido a uma alimentação pouco saudável ou até mesmo ao uso de antibióticos.

Isso aumenta, portanto, o número de bactérias ruins que, se não forem tratadas, podem gerar sintomas como dificuldade de ir ao banheiro, sensação de inchaço, desconfortos em geral, etc.

Entretanto, esse quadro pode ser facilmente revertido e as possibilidades para isso são muitas. A seguir, selecionamos as três formas mais comuns para manter o equilíbrio da microbiota intestinal e melhorá-la.

COMO PODEMOS MELHORAR A NOSSA MICROBIOTA?

Caso, você apresente, portanto, algum dos sintomas citados anteriormente, é importante procurar um médico especializado, como um gastroenterologista, por exemplo.

Porém, existem certas práticas que podem te ajudar a regular a sua microbiota e garantir que a mesma continue funcionando normalmente.

Leia também: DISBIOSE E SISTEMA IMUNOLÓGICO

DAR PREFERÊNCIA A ALIMENTOS DE ORIGEM VEGETAL

A primeira forma de garantir o equilíbrio da microbiota é através do consumo de alimentos de origem vegetal. Tais como alho, aveia, banana, cebola, tomate, entre outros.

Isso porque para essas comunidades de bactérias se desenvolverem é necessário a presença de certos substratos como amido, fibras solúveis e insolúveis, oligossacarídeos e outros que são encontrados especialmente nesses alimentos.

Assim, a fermentação desses elementos no intestino grosso incentiva o crescimento da espécie.

Fora isso, cabe reiterar que uma má alimentação influência diretamente no crescimento das bactérias ruins. Logo, pode ser interessante, caso esses sintomas persistam, investir numa reeducação alimentar.

CONSUMIR KEFIR

O Kefir, que tem ganhado cada vez mais adeptos, é outro alimento que contribui para a melhora da microbiota. Resumidamente, trata-se aqui de um composto com aspecto granulado rico em microrganismos do bem.

o equilíbrio da microbiota intestinal

O mesmo origina-se de um processo de fermentação.

BUSCAR SUPLEMENTAÇÃO DE PROBIÓTICOS

Por fim, os probióticos podem também ser encontrados nos suplementos, que são vendidos, sobretudo, em farmácias. Eles podem ser encontrados, portanto, em capsulas, líquidos ou sachês dependendo da sua preferência.

Contudo, é sempre bom entrar em contato com o seu médico, pois existem diversos modelos a disposição.

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DISBIOSE E SISTEMA IMUNOLÓGICO

disbiose

Qual a relação da disbiose com o nossos sistema imunológico?

Devido à rotina em que estamos inseridos, o estresse, o sedentarismo e más noites de sono são hoje hábitos extremamente comuns, não é mesmo?

Entretanto, para ter uma vida verdadeiramente mais saudável cientistas e pesquisadores têm comprovado o quão importante é eliminá-los do nosso dia a dia de uma vez por todas.

Dito isso, segundo uma pesquisa realizada recentemente no Reino Unido, os hábitos ruins que incorporamos no nosso cotidiano são os principais responsáveis pela maior parte das doenças diagnosticadas nos últimos anos.

Entre outras coisas, isso acarreta no desequilíbrio da microbiota intestinal. Que, por sua vez, é responsável pela realização de diversas funções importantíssimas para a nossa saúde, nos prejudicando enormemente.

DISBIOSE

Em contrapartida, um estilo de vida voltado para o cuidado com o corpo e o bem-estar é essencial para fortalecer o nosso sistema imunológico, estando toda essa conjuntura diretamente associada.

A seguir, veja o porquê disso tudo e entenda a relação entre o desequilíbrio da microbiota intestinal e o enfraquecimento do sistema imunológico e mude os seus hábitos de uma vez por todas!

SOBRE A DISBIOSE DA MICROBIOTA INTESTINAL

Assim, a microbiota intestinal é formada por um conjunto de microrganismos. As principais são bactérias, que vivem em nosso trato gastrointestinal e são responsáveis por desempenhar certas funções no nosso corpo.

Acontece que, diferente do que se imagina, nem toda bactéria representa um risco para a nossa saúde. De modo que as bactérias probióticas são fundamentais para o bom funcionamento do nosso organismo.

DISBIOSE

Dito isso, as mesmas ajudam na digestão e absorção de vitaminas, por exemplo, contribuindo para a produção de energia. Contudo, eventualmente, a mesma pode entrar em desequilíbrio.

Leia também: DISBIOSE INTESTINAL ENTENDA MELHOR

A esse desequilíbrio damos o nome de disbiose intestinal. O que afeta, portanto, não somente a digestão, mas também o sistema imunológico.

Isso porque, a diminuição das bactérias boas, tende a promover o aumento das bactérias ruins. Essas são conhecidas como patogênicas, e que representam de fato uma ameaça e provocam doenças.

Nesse sentido, confira outros motivos para o surgimento da disbiose em nosso corpo:

HÁBITOS ALIMENTARES RUINS

Ter uma boa alimentação é um fator determinante para uma vida mais saudável. Isso porque, entre outras coisas, a mesma é responsável por manter equilibrada a nossa microbiota intestinal.

disbiose

Assim, invista numa reeducação alimentar e busque sempre pelo equilíbrio na hora das refeições. Certifique-se de consumir ao longo do dia os nutrientes necessários para o bom funcionamento do seu corpo.

Em contrapartida, uma dieta rica em carboidratos, açúcares, gorduras saturadas, etc., tende a prejudicar em médio e longo prazo a sua microbiota intestinal, provocando doenças.

INGESTÃO EXCESSIVA DE AGROTÓXICOS

A ingestão de agrotóxicos também é capaz de causar desequilíbrio nas comunidades bacterianas que habitam o nosso trato gastrointestinal. Dito isso, evite sempre que for possível alimentos que possuam este elemento.

disbiose

Fora isso, produtos ultraprocessados, ricos em aditivos químicos, também têm o mesmo efeito. Sendo assim, preze por comida de verdade, que são os alimentos in natura ou minimamente processados!

USO DE ANTIBIÓTICOS

Resumidamente, os antibióticos foram feitos para ajudar a combater doenças causadas por certos tipos de bactérias. Entretanto, em longo prazo, ele pode também causar a disbiose, pois acaba afetando também as bactérias boas.

Nesse sentido, é importante ter um médico de confiança para acompanhar as reais necessidades do seu corpo e nunca se automedicar!

USO DE SUBSTÂNCIAS COMO ÁLCOOL E O CIGARRO

Por fim, um dos fatores que pode contribuir para o enfraquecimento do nosso sistema imunológico através do desequilíbrio da microbiota intestinal é o uso abusivo de substâncias como o álcool e o cigarro.

Em nível de exemplo, em relação ao primeiro, o excesso do consumo desse tipo de bebida afeta diretamente a parede do sistema digestivo, prejudicando todo o ecossistema que ali reside.

Nesse sentido, o que fica evidente é a necessidade de cuidar continuamente de nós mesmos. Prezando por hábitos cada vez mais saudáveis e garantindo, portanto, nossa saúde.

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FLORA INTESTINAL OU MICROBIOTA?

Flora intestinal ou microbiota

Essa dúvida gira em torno das mentes de muitos. Flora intestinal ou microbiota?

Você sabia que o nosso corpo é habitado por aproximadamente cem trilhões de células bacterianas? E mais: você sabia que esse número é dez vezes maior do que a quantidade de células humanas?

Sim, estudos comprovam que as bactérias são invariavelmente parte considerável de nós. No entanto, ao mesmo tempo, não há muito com o que se preocupar nesse sentido.

Ao contrário do que se imagina popularmente, muitas delas fazem mais bem do que mal, sendo fundamentais para a nossa sobrevivência e realizando funções relevantes.

Dito isso, nesse texto nos aprofundaremos mais na flora intestinal, que pode ser também conhecida como microbiota intestinal. Explicaremos mais a respeito dessa associação.

AFINAL, O QUE É A FLORA INTESTINAL OU MICROBIOTA?

Respondendo essa pergunta inicial, a flora intestinal nada mais é do que a microbiota intestinal e vice-versa. Basicamente, trata-se aqui do conjunto de microrganismos que habitam, portanto, o nosso trato digestivo.

flora intestinal ou microbiota

Pensando nisso, é importante comentar que de modo geral eles vivem em harmonia. Entre outras coisas, contribuem para a absorção de nutrientes e o fortalecimento do nosso sistema imunológico.

Essa flora é determinada, sobretudo, pelos alimentos que ingerirmos, sendo crucial manter bons hábitos alimentares. Porém o meio em que se vive, o estresse cotidiano e até mesmo o tipo de parto e amamentação podem influenciá-la.

Dito isso, ela é composta por três tipos principais de bactérias (que veremos a seguir). Conhecê-las é essencial para mantê-las em equilíbrio e promover a sua diversidade, o que é excelente para você e sua saúde!

Leia também: FLORA INTESTINAL – ELA NÃO EXISTE

TIPOS DE BACTÉRIAS

Assim, para sanar de uma vez por todas as suas dúvidas e conhecer o que compõe a microbiota intestinal, apresentaremos as bactérias que a compõem e as suas principais implicações.

BACTÉRIAS PROBIÓTICAS

Primeiramente, temos então as bactérias probióticas. São aquelas que desempenham funções importantes para o bem-estar e a saúde do nosso corpo. Elas podem ser ingeridas, inclusive, através de suplementos e/ou alimentos probióticos.

Em especial, destacamos aqui as duas principais que são as Bifidobacterium e os
Lactobacillus. Esses representam os dois maiores grupos de bactérias probióticas encontrados na nossa microbiota intestinal.

Desse modo, elas desempenham funções de digestão, imunológicas, metabólicas, nutricionais, entre outras, podendo até mesmo ter efeitos anticancerígenos.

BACTÉRIAS COMENSAIS

Por sua vez, o segundo grupo é formado pelas bactérias comensais. Elas podem ser boas ou não para nós de acordo com o meio em que estão expostas. Isto é determinado através de uma boa alimentação e da prática de exercícios.

Assim, a grande questão é que quando o nosso corpo está “poluído” elas tendem a se proliferar em excesso, desregulando o equilíbrio da flora intestinal e promovendo certos problemas de saúde.

Entretanto, no geral, excetuando esses casos, a mesma não faz mal algum e pode ajudar até mesmo na decomposição de resíduos complexos e gerar tipos variados de vitaminas.

BACTÉRIAS PATOGÊNICAS

Por fim, há as bactérias patogênicas. São aquelas que realmente oferecem risco ao nosso organismo e geram doenças, como a tuberculose, leptospirose, sífilis, gonorreia, cólera, entre várias outras.

Assim, apesar da leitura geral ser a de que comunidades bacterianas causam problemas graves a nós, seres humanos, cabe ressaltar que é basicamente este grupo o qual nós devemos ficar realmente atentos.

Portanto, o desequilíbrio da flora intestinal, conhecido como disbiose intestinal, refere-se, sobretudo, ao crescimento das bactérias patogênicas em função da diminuição das bactérias probióticas.

Os motivos para isso acontecer são diversos, sendo o principal deles a má alimentação. Porém isso pode ocorrer também devido ao uso de antibióticos, por exemplo. O mais importante é estar acompanhando continuamente.

Assim, fica evidente que a flora intestinal e microbiota intestinal são a mesma coisa, representando, portanto, esse conjunto de microrganismos existentes no nosso trato gastrointestinal.

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ANTIBIÓTICO: RECUPERE O INTESTINO APÓS USO

antibiótico

O uso dos antibiótico às vezes é inevitável, sendo ele essencial para assegurar a nossa saúde. Há problemas de infecção, por exemplo, muito sérios que se não fossem pelos mesmos provavelmente colocariam em risco a nossa boa disposição.

Entretanto, é igualmente adequado alertar que ele muitas vezes apresenta impactos negativos para o nosso organismo. É necessário estar sempre atento para possíveis sintomas decorrentes de seu uso.

Desse modo, é importante que os mesmos sejam tomados de forma consciente. Sempre sob a orientação médica e somente quando for realmente necessário.

Nesse artigo, trataremos, portanto, de seus efeitos no trato gastrointestinal e como recuperar o intestino após o uso de antibiótico. Confira!

PROBIÓTICO PÓS-ANTIBIÓTICO

Você sabia que após o uso de antibióticos é recomendado tomar um probiótico? Se sim, você sabe igualmente o porquê disso?

Pois bem, acontece que estes remédios ao mesmo tempo em que atacam as bactérias ruins (bactérias patogênicas) do nosso corpo afetam também as bactérias boas (bactérias probióticas).

Por sua vez, este último grupo é responsável por realizar diversas tarefas. Entre elas, garantir o bom funcionamento de nosso sistema imunológico, evitando o surgimento de certos tipos de doença.

Logo, a ação dos antibióticos se não for bem tratada pode apresentar em longo prazo mais um risco ao nosso bem-estar, deixando o nosso corpo vulnerável à ação de outros invasores.

antibiótico

Contudo, existem aqui alguns cuidados que podem ser tomados. Entre eles, destacamos primeiramente o consumo dos probióticos após o uso de antibióticos para equilibrar esses efeitos.

Leia também: USOU ANTIBIÓTICOS? CONSOME PROBIÓTICOS!

Nesse sentido, uma possibilidade é buscar uma suplementação, disponível em farmácias. As suplementações podem ser encontradas em formatos variados como capsulas, líquidos ou sachês, dependendo somente da sua preferência.

Evidentemente, recomenda-se entrar em contato com o seu médico para que ele indique qual é a sua real necessidade nesse sentido e faça o devido acompanhamento.

Além disso, algo que se deve levar sempre em consideração é a alimentação. A mesma está diretamente associada com a diversidade da microbiota, o que é fundamental para mantê-la saudável.

O que nos leva ao nosso segundo passo!

CUIDAR DA ALIMENTAÇÃO

Assim, cuidar da alimentação nesse primeiro momento é outro movimento igualmente importante a ser realizado. Sobretudo, para garantir que a flora intestinal seja devidamente reequilibrada.

antibiótico

Separamos dois passos a serem dados nesse sentido:

  • Evitar alimentos pró-inflamatórios de 2 a 4 semanas após tomar o antibiótico:

Relacionado a alimentação, a primeira dica é evitar alimentos pró-inflamatórios de 2 a 4 semanas após tomar o antibiótico. Ou seja, aqueles que aumentam a inflamação do nosso corpo e retardam o processo de regeneração.

Aqui, destacamos especialmente os açúcares, alimentos com alto teor de gordura trans, óleos vegetais, como milho e soja, por exemplo, entre outros.

  • Ingerir alimentos ricos em prebióticos e probióticos:

O segundo passo, portanto, é ingerir alimentos ricos em prebióticos e probióticos, que têm como função comum garantir o melhor funcionamento da microbiota intestinal.

Assim, os prebióticos são aqueles resistentes à ação das enzimas, designando alimentos que não são digeríveis e que estimulam o trabalho e o crescimento de determinadas bactérias encontradas no nosso intestino.

Em geral, o seu consumo é recomendado, pois os mesmos ajudam na manutenção desse ecossistema e evitam problemas como a diarreia, por exemplo.

Por sua vez, os alimentos probióticos são aqueles que possuem microrganismos vivos que fazem bem para aqueles que o consomem.

Como exemplos desses grupos, podemos citar bananas, tubérculos (batata-doce, beterraba, nabo…), iogurtes, Kefir etc.

Atualmente, o Kefir tem ganhado inúmeros adeptos, podendo ser tomado no dia a dia e não apenas nessas ocasiões. Vale a pena conferir!

Assim, cabe reiterar que os antibióticos não são “vilões”. Em algumas situações vamos precisar usá-los. Que façamos de forma mais consciente. Devem ser tomados seguindo os cuidados necessários, acompanhado do consumo de probióticos e repouso.

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PERFORMANCE ESPORTIVA E MICROBIOTA

performance esportiva

Qual relação posso encontrar entre a performance esportiva e a microbiota intestinal?

Para ter uma vida saudável é essencial conhecer bem o nosso corpo. O mesmo desempenha inúmeras funções. Negligenciá-lo, privilegiando hábitos ruins para a sua saúde, em longo prazo, pode acarretar em uma série de problemas.

Dito isso, pouca gente sabe, mas o nosso organismo possui inúmeras bactérias e as mesmas não são necessariamente ruins, pelo contrário. Existe um grupo, conhecido como microbiota intestinal, que traz para nós muitos benefícios.

Mais recentemente, esses microrganismos têm sido utilizados, inclusive, para melhorar a performance esportiva, como veremos nesse artigo. Conheça agora um pouco mais a respeito dessas bactérias boas!

POR QUE A MICROBIOTA INTESTINAL AJUDA NA PERFORMANCE ESPORTIVA?

PERFORMANCE ESPORTIVA

Primeiramente, é necessário pontuar que microbiota nada mais é do que um conjunto de microrganismos que habitam um ambiente específico. A microbiota intestinal trata, então, daqueles que vivem especificamente no trato digestivo.

Desse modo, como mencionado anteriormente, esta é composta principalmente por bactérias, que na realidade são boas e tem um efeito positivo para o nosso corpo.

Entre eles, podemos destacar os seguintes:

  • A melhor absorção de nutrientes;
  • A melhora da constipação;
  • A metabolização dos medicamentos;
  • A diminuição das chances de alergia alimentar devido a impedirem a translocação de patógenos;
  • O auxílio na digestão, por colaborarem na produção de enzimas proteolíticas e lipolíticas;
  • O fortalecimento do sistema imunológico;
  • A recuperação da integridade da parede do intestino;
  • O efeito anticancerígeno.

São justamente esses fatores que têm chamado a atenção da comunidade esportiva e proporcionado aos atletas melhores resultados. Ou seja, cuidando da microbiota intestinal os atletas alcançam melhor performance esportiva.

Acontece que se percebeu que a realização de intensas atividades físicas durante um período prolongado de tempo, sem o devido descanso, resulta na liberação de hormônios de estresse e citocina inflamatória.

Por sua vez, estes dois contribuem para a diminuição das células bacterianas boas. Isto causa certo desequilíbrio e aumenta as células bacterianas prejudiciais ao nosso bem-estar.

PERFORMANCE ESPORTIVA

A esse desequilíbrio da microbiota intestinal dá-se então o nome de disbiose intestinal. Sendo recomendado procurar um médico especializado assim que surgirem os sintomas.

Nesse sentido, as dores musculares, a fadiga e a insônia podem ser aqui citados (e são, de fato, muito comuns nesse segmento).

Percebeu-se, portanto, que a suplementação de probióticos, reequilibrando esse ecossistema, acabou gerando para os atletas maior resistência e menor incidência de doenças em longo prazo.

Logo, para esse grupo em especial, a microbiota intestinal não garante somente o bom funcionamento do metabolismo, mas também ajuda a aperfeiçoar as suas habilidades e, consequentemente, os seus resultados.

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CONHEÇA ALGUMAS BACTÉRIAS PRESENTES NA MICROBIOTA INTESTINAL

Para conhecer mais um pouco a respeito desse universo das bactérias que, na realidade, fazem bem para nosso corpo, desenvolvendo funções cruciais para o nosso organismo, selecionamos os dois principais exemplos.

Confira-os a seguir:

BIFIDOBACTÉRIAS

A primeira bactéria a ser aqui apresentada é a bifidobacterium. Estas são, por sua vez, um dos maiores grupos de bactérias encontrados na microbiota intestinal, localizando-se no cólon.

As mesmas são de gênero anaeróbico, ou seja, não precisa do oxigênio para o crescimento, e atuam, portanto, como um probiótico favorável ao nosso organismo.

LACTOBACILLUS

Assim, os lactobacillus são também outro importante grupo de bactérias presentes nessa cultura, sendo, além de fundamental para a saúde intestinal, também uma das mais conhecidas.

Assim, esperamos que tenha ficado evidente que o nem toda bactéria representa necessariamente uma ameaça e que é importante cuidarmos daqueles que nos fazem bem, pois elas são essenciais para o nosso corpo.

Em relação à prática de atividades físicas, talvez mais interessante do que utilizar suplementos seja prezar por uma alimentação mais saudável. Com toda a certeza isso gerará excelentes resultados!

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MICROBIOTA INTESTINAL – ATLETAS

microbiota

Você que é atleta, está ciente de todos os fatores que podem influenciar na sua performance física, incluindo a microbiota intestinal? Devido à complexidade do corpo humano, existem, de fato, muitas questões a serem levadas em consideração aqui.

Neste artigo trataremos, portanto, de uma delas. A microbiota intestinal, que segundo estudos recentes tem muita mais a ver com o esporte e a prática regular de exercícios físicos do que se imaginava até então.

Pensando nisso, profissionais desse segmento têm estado cada vez mais atentos para as funções da mesma sobre o nosso organismo. Exploraremos melhor esse fato a seguir.

Confira!

VOCÊ SABE O QUE É MICROBIOTA INTESTINAL?

Esse nome pode causar certo espanto ou estranheza. Mas saiba que apesar disso a mesma é fundamental para garantir o nosso bem-estar.

Dito isso, há em nosso corpo uma vasta quantidade de bactérias e outros microrganismos. Porém, diferente de como podemos imaginar inicialmente, eles não são necessariamente vilões.

A microbiota intestinal, portanto, constitui-se de um conjunto de microrganismos que vivem especificamente no nosso trato digestivo. Eles contribuem para a realização de certas funções.

Elas ajudam na digestão dos alimentos e na absorção dos nutriente. No fortalecimento imunológico e pode até mesmo ter efeitos anticancerígenos.

Mais recentemente, ficou também provada a sua relação com a prática regular de exercícios. Gerando melhores atividades metabólicas e cerebrais, tendo, inclusive, eficácia similar as dos antidepressivos.

Leia também: PROBIÓTICOS E RENDIMENTO FÍSICO

QUAL A IMPORTÂNCIA DA MICROBIOTA INTESTINAL PARA OS ATLETAS?

Nesse sentido, pesquisas realizadas nos últimos anos demonstram que a relação existente entre a microbiota intestinal e a saúde dos atletas não para por aí.

Por exemplo, em 2017, cientistas irlandeses compararam os micróbios existentes no corpo de 40 jogadores de rúgbi com os de pessoas comuns. Percebeu-se que no primeiro grupo há uma diversidade muito maior.

MICROBIOTA

Essa diversidade, na realidade, é extremamente saudável e favorável para manter o equilíbrio dessas comunidades. De modo que do contrário haveria muito mais bactérias ruins, aquelas que de fato causam doenças.

Por sua vez, na Universidade da Tasmânia, na Austrália, percebeu-se que corredores que tomaram suplementos probióticos por um mês tiveram um desempenho melhor na esteira do que aqueles que não tomaram.

Por fim, numa última pesquisa, também se descobriu que ratos que possuíam uma microbiota intestinal mais diversificada aguentavam mais tempo num teste em que era necessário nadar até ficarem exaustos.

Desse modo, sabe-se igualmente que essas comunidades bacterianas contribuem para a produção de enzimas antioxidantes. Estas enzimas ajudam a nos proteger após um grande esforço físico, o que é essencial para os atletas.

A preservação e o cuidado da microbiota intestinal parecem, portanto, fundamentais para assegurar a saúde e o bem-estar dos esportistas. De modo que proporcionam até mesmo melhores resultados.

Entretanto, esses estudos ainda são muito recentes. Ao que tudo indica estão em desenvolvimento, podendo daqui a alguns anos contribuírem para esse segmento de forma ainda mais assertiva.

OUTROS TIPOS DE MICROBIOTA

O nosso corpo apresenta ainda outros tipos de microbiota além da microbiota intestinal. São igualmente responsáveis pela realização de determinadas funções e assegurar uma vida mais saudável.

MICROBIOTA

Um exemplo pode ser a microbiota bucal, que se refere a diversidade de microrganismos que habitam a nossa cavidade oral desde o nosso nascimento, ajudando a decompor e transformar os alimentos.

Contudo, o uso de produtos como o antisséptico bucal podem matar essas comunidades bacterianas, causando novamente certo desequilíbrio.

Fora a microbiota bucal, há ainda bactérias no sistema respiratório, na pele e no estômago, por exemplo, e a microbiota transitória, que é a formada por microrganismos que aparecem por períodos variáveis.

Desse modo, estima-se que para cada 10 células bacterianas existe uma célula humana, representando dessa forma parte majoritária de nosso organismo.

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