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INSULINA – VOCÊ SABE PARA QUE SERVE?

insulina

Talvez você já tenha ouvido falar sobre insulina, mas faz alguma ideia de para que ela serve? Ou ainda, o que ela é de fato?

Muito conhecemos da insulina por ser falado que os diabéticos devem inserir doses da mesma durante seus dias de vida.

Nesse artigo você irá descobrir o que é e para que serve a insulina e por que ela ficou tão famosa pela necessidade dos diabéticos.

Então, continue acompanhando e boa leitura! 

PARA QUE SERVE A INSULINA?

Insulina é um hormônio que transporta a glicose inserida no sangue após as refeições até nossas células.

Exatamente, ela não é a injeção que os diabéticos tomam, mas sim o conteúdo da aplicação.

Sendo assim, levar a glicose às nossas células é o que garante a energia de nosso corpo, sua disposição e o bom funcionamento do mesmo. Dessa maneira, é um processo vital para qualquer atividade que nos propomos a realizar.

E é por este motivo que os diabéticos precisam tomar doses diárias de insulina.

Esta é um dos hormônios mais importantes do corpo, que não pode faltar caso queiramos exercer nossas rotinas. Para as pessoas portadoras de diabetes, a atividade adicional de aplicar doses de insulina no corpo passa a ser uma realidade bem comum.

insulina

Estas fazem isto para que o corpo possa assimilar a glicose no sangue nas células.

Aqueles que portam a doença não possuem destes hormônios produzidos no pâncreas. O que acaba gerando, além de indisposição, diversos problemas para a saúde de seu portador.

Alguns dos problemas causados pela ausência de insulina em nosso corpo são:

  • Retinopatia;
  • Insuficiência renal;
  • Ferimentos de difícil, para não dizer incapacidade, cicatrização;
  • Aumento na probabilidade de AVC;

Estes são alguns dos diversos problemas que a falta de insulina em nosso corpo pode acabar gerando.

ALGO QUE MUITOS DESCONHECEM

Por se tratar de hormônio gerado em nosso pâncreas, a insulina acaba por ficar mais evidente e presente em nossas vidas quando desenvolvemos diabetes.

Nós pouco nos interessamos em descobrir mais sobre nosso próprio corpo, o que ocasiona em, muitas vezes, poucas informações em relação a algumas situações que podemos passar.

Entenda, auto índice de glicose em seu sangue não é o que, verdadeiramente, válida a doença que sofrerá. O alimento com uma das maiores taxas de responsabilidade por ocasionar o desenvolvimento da doença é nosso famoso macarrão com arroz.

O excesso de carboidrato pode acabar por danificar nosso pâncreas, terminando assim, em sua baixa produção de hormônios. Por conta disso, o açúcar fica localizado no sangue, e acabamos por associar que açúcar demais é sinônimo de diabetes.

Leia também: KEFIR NA DIABETES – PODE SER UM ÓTIMO ALIADO

UM AGENTE REGULADOR

Dentro do pâncreas, também geramos outro hormônio, este que é o contrário da insulina, chamado de glucagon.

Este componente corpóreo atua liberando a glicose armazenada em nossa gordura, fígado e músculos no sangue, para que o corpo possa utilizar quando os níveis de açúcar estiverem mais baixos.

A ação de ambos em conjunto é muito importante para nós, visto que estes regulam juntamente a quantidade de glicose no sangue, impedindo a falta ou excesso deste, visto que em ambos os casos, o organismo acaba por sofrer.

QUANDO PRECISO TOMAR INSULINA?

Insulina sintética é necessária quando o corpo não consegue produzir o hormônio por conta própria em quantidades necessárias.

insulina no organimo

A insulina sintética imita a secreção da natural dentro do corpo ao longo do dia. Por esta razão que existem tipos variados, que se diferenciam pela rapidez que agem sobre a glicose dentro do sangue.

UM AGENTE AGORA CONHECIDO

Apesar de insulina ser tratada como um sinônimo de diabetes, devemos lembrar que ela nada mais é que um hormônio extremamente necessário do nosso corpo.

É justamente para evitar complicações que sempre devemos nos alimentar bem. Toda a saúde tem sua importância na parte alimentar, e deve ser levada a sério e tomada os devidos cuidados.

Sempre é válido visitar um médico para se informar mais sobre o tipo da sua doença e qual deve ser o tratamento aplicado. Mas antes de tudo, previna-se!

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A COMPOSIÇÃO DA MICROBIOTA INTESTINAL

a composição da microbiota intestinal

Neste artigo, iremos tratar sobre a composição da microbiota intestinal e a sua relação com problemas como a obesidade e a resistência à insulina.

Há algum tempo, cientistas e pesquisadores vêm alertando para a importância de cuidarmos desse conjunto. Assim também, apontando os mais variados porquês para isso.

Logo, ressaltamos que, de fato, a mesma é essencial para a realização de diversas funções, assegurando o nosso bem-estar.

Em vista disso, confira a seguir um pouco mais a respeito desse assunto. Assim sendo, tire as suas dúvidas de uma vez por todas!

SOBRE A COMPOSIÇÃO DA MICROBIOTA INTESTINAL

Pois bem, para quem não está familiarizado com o termo, microbiota intestinal nada mais é do que um complexo de microrganismos vivos que habitam o nosso trato digestivo.

Entre eles, destacamos principalmente as bactérias, que realizam, como mencionado anteriormente, funções muito variadas, sendo realmente importantes para o bom funcionamento do nosso corpo.

Sendo assim, as mesmas são divididas em três grupos específicos. São elas as bactérias probióticas, as bactérias comensais e as bactérias patogênicas.

Logo, enquanto as primeiras são aquelas que nos fazem necessariamente bem, o segundo grupo pode variar de acordo com o meio em que está inserido. O terceiro está necessariamente relacionado com a transmissão de doenças.

Dito isso, adiantamos também que o principal fator modulador dessas colônias é a alimentação. Reiterando o fato de que uma alimentação saudável é a chave para uma vida melhor e longeva.

A partir disso, alguns exemplos de bactérias probióticas são a Bifidobactérias, encontradas em maior quantidade na microbiota intestinal, e os Lactobacillus, que dispensam apresentações.

Ainda existem inúmeros outros exemplos. Sendo interessante ter em mente que quanto mais diversificado for este ecossistema, menores são a chances de você vir a desenvolver problemas de saúde que estejam relacionados a ele.

Contudo, esta é uma via de mão dupla e quando o mesmo se encontra em desequilíbrio, o que é conhecido como disbiose intestinal, maiores são os riscos aos quais você estará exposto.

Levando isso em consideração, podemos, finalmente, pensar a relação da mesma com a obesidade e a resistência à insulina.

Leia também: MICROBIOTA INTESTINAL DANIFICADA – 10 SINAIS

SOBRE A RELAÇÃO COM A OBESIDADE

Obesidade

Aqui, inicialmente, destacamos o fato de que essas colônias de bactérias atuam diretamente no processo digestivo. De modo que se eventualmente as mesmas ficarem em desequilíbrio esse processo pode ser prejudicado.

Consequentemente, a absorção de nutrientes ocorre com maior dificuldade. Prejudicando tarefas básicas e deixando o nosso metabolismo mais lento, impedindo que o mesmo queime calorias de modo mais eficaz.

Assim, a ligação entre a microbiota intestinal e a obesidade se estabelece a partir da nossa alimentação. Assim também a diversidade de microrganismos citados anteriormente. Pois dependendo do que consumimos pode-se aumentar um tipo de bactéria em detrimento de outra.

Um exemplo concreto são as bactérias do filo Firmicutes, que provém principalmente de produtos ultraprocessados e apresentam alguns agentes patógenos.

Em contrapartida, uma alimentação rica em frutas, legumes e verduras pode ajudar a combatê-los.


SOBRE A RELAÇÃO DA MICROBIOTA INTESTINAL COM A RESISTÊNCIA À INSULINA

insulina

Estudos indicaram também que a microbiota intestinal de pessoas com resistência à insulina era diferente daquelas que não apresentavam esse tipo de problema.

Resumidamente, associa-se isso com a disbiose intestinal. Pois, entende-se que através desse desequilíbrio, se favorece a produção de lipopolissacarídeos em nosso corpo. São eles que contribuem para a resistência à esse hormônio.

Desse modo, em longo prazo, há o aumento do açúcar no sangue, podendo levar à diabetes.

Nesse sentido, é realmente importante investigar a composição da microbiota. Isso permite identificar possíveis problemas de saúde, promovendo igualmente o tratamento de várias doenças.

Gostou desse tópico e deseja saber mais a respeito desse tema? Não deixe de ler também nossos outros artigos.

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