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ZINCO E SELÊNIO – DUPLA DA IMUNIDADE

Zinco e selênio, micronutrientes  essenciais, que juntos podem exercer efeitos benéficos como componentes de enzimas e outras proteínas que catalisam reações redox e/ou estão envolvidos na manutenção da homeostase redox.  O Selênio é necessário para o bom funcionamento dos neutrófilos, macrófagos, células NK, linfócitos T e alguns outros mecanismos imunitários. Seu consumo está associado com a redução do risco de câncer e pode aliviar outras condições patológicas, incluindo o stress oxidativo e a inflamação. É necessário para a mobilidade dos espermatozóides e pode reduzir o risco de aborto espontâneo. O selênio é importante para a reprodução, a função da glândula tireóide, produção de DNA e para proteger o corpo contra infecções e o dano causado pelos radicais livres. A deficiência de selénio tem estado ligada a estados de humor adversos e algumas descobertas sugerem que a deficiência de selénio pode ser um fator de risco nas doenças cardiovasculares. O selênio é importante para a reprodução, a função da glândula tireóide, produção de DNA e para proteger o corpo contra infecções e o dano causado pelos radicais livres.

O zinco é um micronutriente essencial para o organismo humano, com um papel importante na reprodução, crescimento, desenvolvimento e metabolismo celular. O zinco é necessário como catalisador, estrutural e regulador de enzimas, proteínas e fatores de transcrição, sendo assim um elemento chave em muitos mecanismos homeostáticos do organismo, incluindo respostas imunitárias. O zinco é um elemento básico para a saúde e beleza da pele, contribuindo para sua elasticidade e para a síntese do colágeno. A baixa biodisponibilidade do zinco resulta numa imunoresistência limitada à infecção no envelhecimento. Muitos estudos têm demonstrado os benefícios da suplementação de zinco em infecções, redução da incidência e duração de diarréias agudas e crônicas, infecções do trato respiratório em lactentes e crianças pequenas.

O sistema imunológico é formado por células, tecidos, órgãos e moléculas que circulam no sangue e funcionam como uma rede na qual se inter relacionam. Nesse sistema temos estruturas individualizadas, como o baço e os linfonodos, e células livres, como os leucócitos. Costuma-se comparar o sistema imunológico com um exército encarregado de defender o corpo humano de vírus, bactérias e demais patógenos que se encontram ao nosso redor. Manter o corpo em equilíbrio é cuidar desse sistema de forma a sempre prover o que ele necessita. Fatores como estresse e má alimentação contribuem para deixar o sistema imunológico em déficit, por isso devemos estar atentos  para algumas coisas:

1- Uma alimentação consciente que leve nutrientes para o corpo e não calorias vazias;

2 – Uma alimentação livre de agrotóxicos; 

3 – Evitar sobrepeso;

4 – Evitar o fumo, que altera o funcionamento das células imunológicas;

5 – Praticar atividades físicas rotineiramente;

6 – Controlar a ingestão de álcool;

7 – Fornecer nutrientes chave para melhorar o sistema imune.

Como nosso organismo não é capaz de sintetizar esses micronutrientes, devemos aportar alimentos que cumpram essa função em nosso organismo; dentre esses estão as nozes, os mariscos, carnes, ovos e produtos lácteos. Se não conseguimos a quantidade diária mínima desses micronutrientes por meio dos alimentos, podemos recorrer aos suplementos dietéticos que podem supri-los  adequadamente ao nosso organismo.

Vamos contar com esses bons companheiros antivirais para garantir a imunidade do corpo, favorecendo também, ao mesmo tempo,  o bom funcionamento do cabelo, das unhas e da pele. 

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MÚSICA – JÁ OUVIU FALAR EM MUSICOTERAPIA?

música

A música é transformadora! Ela é capaz de nos deixar felizes, de nos fazer lembrar de momentos os fases da vida bem como ainda nos faz emergir dentro de nós mesmos… 

Ao ouvir uma música, dá para descrever exatamente as reações que seu corpo apresenta, por exemplo, dependendo da canção, sua respiração pode ficar mais ofegante, os batimentos cardíacos podem estar mais acelerados ou mais leves, a pressão sanguínea pode aumentar ou diminuir etc.

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Além disso, assim como ter relações sexuais ou comer chocolate, a música ativa o centro do cérebro, liberando dopamina — a molécula da motivação — e trazendo bem-estar e a sensação de prazer.

Já deu para notar que a música pode ser mais do que um simples entretenimento, não é? 

BENEFÍCIOS DA MÚSICA

  • Induz ao movimento: sabe aquela música que quando toca é impossível ficar parado? Então, tente acrescentar música nas suas atividades físicas para ver sua movimentação ser potencializada!;
  • Melhora a comunicação: propõe uma nova forma de se comunicar devido aos tempos e as cadências diferentes da fala;
  • Cria vínculos: é normal uma música te lembrar alguém ou algum momento… A música lhe conecta com o seu redor!;
  • Ameniza dores emocionais: já ouviu falar em “quem canta seus males espanta?”;
  • Acalma: ajuda a combater o estresse bem como a ansiedade;
  • Fortalece a memória: estimula novos caminhos no cérebro. Tocar alguns instrumentos melhora ainda mais o desempenho desse órgão, melhorando inclusive a criatividade;
  • Promove o autoconhecimento: ao ouvir uma música, você acaba descobrindo sensações, emoções assim também sentimentos dentro de si;
  • Dormir e acordar: sons mais calmos ajudam o corpo a relaxar, em contrapartida os mais animados ajudam a despertar e trazer energia para o corpo;
  • Gestação: é indicado que as mães escutem música principalmente a partir da 21ª semana de gravidez, pois é neste período que o tímpano entra em contato com líquido amniótico e começa a processar vibrações, fazendo com que os bebês ouçam os barulhos externos.

O QUE É MUSICOTERAPIA?

A Musicoterapia é a terapia que utiliza os elementos da música (som, ritmo, harmonia assim também melodia) como ferramentas dentro do processo terapêutico, podendo prevenir e até tratar doenças físicas e/ou mentais.

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Esta técnica age no físico, mental bem como emocional. Inclusive, algumas pesquisas mostraram o quanto ela ajudou pessoas no tratamento de Alzheimer. Alguns hospitais e clínicas estão adotando o método para melhorar a interação entre os seus pacientes e aumentar a sua autoestima.

Segundo Benenzon (1988), a musicoterapia tem como objetivo abrir canais de comunicação no ser humano, a fim de estabelecer efeitos terapêuticos, psicoprofiláticos e reabilitação neste mesmo sujeito e na sociedade. Neste momento o sujeito passa a ser um todo e não partes, um olhar para o biopsicossocial.

Leia também: CROMOTERAPIA – PARA QUE SERVE? COMO APLICAR?

COMO FUNCIONA?

A terapia pode ser aplicada por Bacharel em Musicoterapia para realizar atendimentos em grupo ou sessões individuais e é comumente utilizada para os seguintes casos: educação especial, geriatria, depressão, fobia, ansiedade, dificuldade de aprendizagem, psiquiatria. Logo os efeitos desta técnica são bem visíveis. Primeiro melhora pressão sanguínea com o ritmo cardíaco e depois a respiração.

SE LIGA: A música pode ser considerada uma forte influência na formação da personalidade do indivíduo. Além de despertar a criatividade, atua no desenvolvimento da sensibilidade e contribui para um melhor relacionamento, seja individual ou coletivo.

QUAL A MÚSICA ESCUTAR?

Não há regras de qual música deve se escutar durante a musicoterapia. Afinal, gosto é gosto!

As músicas são selecionadas são baseadas na anamnese* de cada paciente ou grupo, já identificados pelo musicoterapeuta, sempre pensando na melhoria e evolução do caso.

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Desde músicas clássicas, contemporâneas, o que vale é soltar a voz, o som e cantar. Cantar como se ninguém estivesse escutando ou julgando. Através da música é possível sentir uma alegria, porque quando se canta há liberação de endorfina, por isso a técnica funciona com resultados tão positivos para pessoas em tratamento de depressão.

Uma pesquisa realizada pela Cleveland Clinic Foundation, nos Estados Unidos, comprovou que escutar música pode trazer efeitos positivos para tratamento de dores crônicas, como as causadas pelo câncer. Uma notícia e tanto para aqueles que preferem deixar o som bem baixinho e não se entregar pela música.

E você? Está esperando o que? Se entregue! Aumente o som. Coloque uma música animada e dance. Coloque uma música calma e relaxe. Faça a sua própria trilha sonora e viva!

*Anamnese: Interrogatório do médico ao paciente procurando detalhes que possam auxiliar no diagnóstico e tratamento de doenças.

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AGROTÓXICOS E PESTICIDAS – INOFENSIVOS?

agrotóxicos e pesticidas

Já parou para pensar seriamente no que são agrotóxicos e pesticidas? Além disso, já pensou nos danos que eles podem causar em sua saúde?

Vamos tentar entender?

Então vamos nessa!

O QUE SÃO AGROTÓXICOS E PESTICIDAS?

Agrotóxicos é substância ou produto químico fungicida, inseticida, herbicida, na prevenção ou no combate de pragas agrícolas. Um pesticida pode ser qualquer substância química ou um agente biológico (vírus ou bactéria), que é aplicado para o combate a pragas que estiverem destruindo uma plantação, disseminando doenças.

COMÉRCIO DE ALIMENTOS

No altamente competitivo comércio de alimentos, uma safra perdida pode ter consequências catastróficas para o bolso do produtor.

Assim sendo, os agrotóxicos e pesticidas, carinhosa e engenhosamente chamados DEFENSIVOS AGRÍCOLAS,  viraram praticamente lei. A maior vergonha de todas é saber que nosso país é o líder mundial no uso dos pesticidas.

agrotóxicos são venenos

Além disso, as estatísticas mostram que a cada ano são intoxicadas, no mundo, ao redor de 3 milhões de pessoas, o equivalente às cidades de Salvador e Jundiaí juntas, pelo uso de agrotóxicos. Morrem mais de 220 mil pessoas, o que significa 660 mortes por dia, 25 mortes por hora.

Leia também: ALIMENTOS ORGÂNICOS SÃO MAIS NUTRITIVOS?

TRÊS PROBLEMAS CAUSADOS POR ESTES “INOCENTES PRODUTOS

1. CÂNCER – Inúmeros trabalhos científicos já comprovaram. Cito apenas os índices de câncer no México que se configura como a segunda causa de morte do país. Ali há muita contaminação no milho e, dessa forma, grande população de abelhas tem sido eliminada, além de contaminação de rios e águas subterrâneas;

2. DEPRESSÃO – Além de aumentar o risco de câncer, o consumo de agrotóxicos pode oferecer espaço para o desenvolvimento de problemas de ordem neurológica. Segundo o meu colega epidemiologista Sérgio Koifman, da Fiocruz, a DEPRESSÃO é um dos exemplos mais clássicos de consequências dos agrotóxicos para o cérebro;

3. FERTILIDADE – Os pesticidas podem afetar a taxa de fertilidade e alterar a qualidade dos espermatozoides. Uma grande complicação para quem quer gerar um filho num futuro próximo.

agrotóxicos e pesticidas

CONSEQUÊNCIAS DO USO DE AGROTÓXICOS E PESTICIDAS

Hoje em dia já foi detectado em algumas cidades brasileiras uma alta concentração de agrotóxicos na água de abastecimento público. Sendo assim, acredita-se que não tardará muito para que o problema dos agrotóxicos seja considerado um assunto de Saúde Pública. 

Então, a opção mais segura é consumir produtos orgânicos, que são cultivados sem esses compostos perigosos — tanto para o nosso organismo quanto para o planeta como um todo. 

Algumas pessoas acreditam que não podem ajudar a combater esse mal, o que representa um grande equívoco. Vários países mudaram a legislação e proibiram o uso desses venenos simplesmente porque o povo optou por comprar produtos orgânicos. Assim, a conscientização da população e a influência que cada um pode exercer entre os amigos, familiares e vizinhos para incentivá-los a não consumir produtos com agrotóxico, tem sido uma ação cada dia mais observada mesmo no Brasil. Isso representa um protesto silencioso que tem mostrado em vários países resultados rápidos e eficazes. Procure as feirinhas de orgânicos na sua sua cidade e previna-se dos danos causados pelos agrotóxicos!

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AMADURECIMENTO DA IMUNIDADE E A MICROBIOTA

amadurecimento da imunidade

Entender como ocorre o amadurecimento da imunidade é um ponto muito importante não apenas para cientistas e pesquisadores, mas para qualquer pessoa que deseja ter uma vida mais saudável.

Nesse sentido, são inúmeros os artigos e investigações a respeito desse tema a fim de sanar as questões relacionadas a ele.

Um dos pontos mais interessantes talvez seja o paralelo criado entre o mesmo e a nossa microbiota. Que, por sua vez, é o conjunto de microrganismos vivos, principalmente bactérias, que habitam o nosso corpo.

Logo, para entender um pouco melhor como se dá esse processo e o que você pode fazer para assegurar o seu bem-estar, confira a o texto a seguir:

SOBRE O AMADURECIMENTO DA IMUNIDADE

Há anos o sistema imunológico, conhecido também como sistema imune ou imunitário, vem sendo estudado pela ciência. Isto devido a sua importância não só para os seres humanos, mas para os animais de modo geral.

Dito isso, de forma resumida, o mesmo consiste em uma série de processos biológicos que garantem a proteção do nosso corpo contra variados tipos de doenças.

imunidade

A grande questão, portanto, girava em torno do modo como essa estrutura se estabelecia. O que nos leva ao tema desse artigo. Onde pode ser identificada uma relação entre o mesmo e a nossa microbiota.

Logo, esqueça a ideia de que bactérias e outros microrganismos são necessariamente transmissores de doenças.

Aqui, elas serão essenciais para a realização de diversas funções, garantindo a segurança de nosso organismo.

Sendo assim, nesse caso específico, entende-se que as mesmas atuem desde o nosso nascimento. Pois, este é o primeiro momento em que nós entramos em contato direto com elas. De modo que começam a se formar as microbiotas.

Leia também: DISBIOSE E SISTEMA IMUNOLÓGICO

Esses microrganismos, portanto, irão colonizar o nosso corpo e, consequentemente, incentivar o amadurecimento da nossa imunidade. Ajudando-a a separar os agentes patógenos daquilo que é inócuo, ou seja, não nos faz mal.

Por sua vez, essa ligação permanece pelo resto de nossa vida, sendo naturalmente aperfeiçoada.

É por isso que se diz que a microbiota influencia o amadurecimento do sistema imune.

Contudo, você saberia dizer quais são as principais microbiotas que garantem esse processo?

OS PRINCIPAIS SÍTIOS

  • Microbiota bucal;
  • Microbiota da pele;
  • Microbiota do olho;
  • Microbiota do ouvido;
  • Microbiota intestinal;
  • Microbiota urinária;
  • Microbiota vaginal.

Logo, é interessante notar que esse complexo está presente em diversas partes do nosso corpo. Em menor ou maior escala, desempenhando funções específicas em cada uma delas.

Dessa forma, talvez a mais a famosa seja a microbiota intestinal, que se associa mais diretamente com a nossa alimentação e o processo digestivo.

microbiota intestinal e imunidade

Porém, todas elas merecem o devido destaque, sendo o cuidado de todas essencial para a nossa saúde.

SOBRE DOENÇAS AUTOIMUNES

Por fim, cabe ainda um adendo aqui a respeito das doenças autoimunes. Aquelas em que o sistema imune ataca células saudáveis do nosso corpo.

Nesses casos, entende-se que isso tenha uma ligação direta com o desequilíbrio dessas comunidades. O que prejudica que o nosso sistema imunológico identifique precisamente os agentes patógenos.

Entre as possíveis causas para isso, estão a má alimentação e o uso desregulado de antibióticos (pois eles atacam todo esse conjunto de microrganismos, inclusive aqueles que nos fazem bem), por exemplo.

Mas pesquisas mais recentes também têm associado o crescimento desses casos com o tipo de parto, pois o contato do bebê com a microbiota vaginal da mãe auxilia diretamente na formação dessas comunidades.

Nesse sentido, as possibilidades são muitas e ainda estão sendo devidamente estudadas.

Com isso, esperamos ter mostrado a importância da microbiota para o amadurecimento do sistema imune, valendo tomar os devidos cuidados com ela.

Se você deseja saber mais a respeito desse tema, não deixe de ler também nossos outros artigos!

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PROBLEMAS DE SAÚDE E PROBIÓTICOS

problemas de saúde

A microbiota é realmente incrível. Inclusive, ela é capaz de combater muitos problemas de saúde considerados preocupantes. Sendo assim, muitas pessoas querem ter alimentos probióticos nas suas mesas regularmente.

Mas quais são essas doenças? Neste artigo, falaremos exatamente sobre isso, e veremos mais detalhes sobre cada doença. Assim vamos ver agora mesmo quais são esses problemas.

BAIXA IMUNIDADE, UM DOS PIORES PROBLEMAS DE SAÚDE

Basicamente falando, os probióticos ajudam a deixar nosso sistema de defesa afiado.

Isso porque, quando as bactérias chegam no intestino, auxiliam o sistema imunológico a se fortalecer.

Assim, o sistema imunológico se mantém ativo, de modo que se encontre apto a reagir contra os microrganismos causadores de doenças.

problemas de saúde

PROBLEMAS INTESTINAIS

Sabe-se que mais de 70% da microbiota se encontra no intestino, e, por isso, é natural que encontremos um impacto maior nessa região.

Além disso, os probióticos, junto dos simbióticos, estão no tratamento da constipação.

Bactérias, como Bifidobacterium animalis, se encontram em alguns iogurtes, que tendem a incitar os movimentos peristálticos. Estes são responsáveis para o “bom andamento” das fezes.

problemas de saúde

Muitos estudos mostraram que algumas bactérias reduzem o tempo de diarreia, assim também as visitas ao banheiro provocadas pela diarreia.

Leia também: MICROBIOTA INTESTINAL DANIFICADA – 10 SINAIS

OBESIDADE

A microbiota em uma pessoa obesa é diferente da de alguém com peso normal.

Uma palestra realizada no Centro Universitário São Camilo, em São Paulo, mencionou que o uso de probióticos diminuiu de 40 a 50% o ganho de massa corporal.

DOENÇAS BUCAIS

Um dos problemas de saúde mais comuns, doenças bucais, são combatidas por meio dos macrobióticos.

Em alguns estudos, notou-se que associar o tratamento-padrão de periodontite com suplementos probióticos melhora a resposta dos pacientes à intervenção.

COLESTEROL E PRESSÃO

Alguns profissionais concordam que linhagens do gênero LactobacillusBifidobacterium são capazes de assimilar o colesterol no intestino.

Isso reduz os níveis para a absorção pelo corpo.

Porém, ainda são necessários alguns estudos para dar um desfecho digno a este assunto.

CHATEAÇÕES ÍNTIMAS

Candidíase e vaginose são quase 90% dos maiores incômodos nas mulheres com idade reprodutiva, tendendo a ser bem recorrentes. Porém, a absorção de probióticos ajuda a driblar esses problemas.

Ingeri-los através de suplementos ajuda a mudar a microbiota intestinal, de modo que consiga trazer benefícios a vagina.

Assim, os microrganismos prejudiciais não encontram uma brecha para se proliferar.

IRRITAÇÕES DE PELE

Manter o intestino regulado com ajuda dos probióticos deixa a cútis mais viçosa.

Os probióticos ajudam a conter o processo de inflamação que acaba resultando em lesões na pele, um dos problemas de saúde mais comuns.

Alguns estudos recentes mostram que algumas bactérias ainda conseguem enfrentar o problema com a acne.

Porém, para ter esses efeitos, é recomendado manter uma ingestão frequente.

CÂNCER

O câncer é um dos problemas de saúde que mais causa medo nas pessoas, especialmente nas mulheres.

É recomendado prevenir a disbiose, já que isso diminui o risco de tumores e particularmente os colorretais. Disbiose pode ser classificado como o domínio de bactérias ruins na microbiota intestinal.

Nessa região poderíamos ter uma inflamação, que, com o tempo, acaba predispondo ao câncer.

Dessa forma, é preciso ter uma dieta equilibrada, de forma que contenha alimentos com probióticos.

ESTRESSE E ANSIEDADE

Já falamos anteriormente que há uma grande conexão entre o intestino e o cérebro. Sendo assim tem uma tendência em ligar os probióticos a impactos no sistema nervoso.

problemas de saúde

Assim, muitos profissionais fazem uma ligação entre a ingestão de probióticos e o bom funcionamento do sistema nervoso.

Há bactérias que produzem moléculas precursoras de serotonina que estimula a liberação da gaba.

Estes são neurotransmissores associados ao controle de ansiedade bem como a sensação de felicidade.

CONCLUSÃO

Sem dúvidas, é difícil encontrar alguém que consiga imaginar que a microbiota combate tantos problemas de saúde. Por isso, ter esse conhecimento é o bastante para saber que estes alimentos com este componente devem estar na sua mesa sempre que possível. Assim, você irá prevenir todas essas doenças e ainda ter uma grande quantidade de benefícios para sua saúde.

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KEFIR E IMUNIDADE: ENTENDA COMO FUNCIONA

Kefir e imunidade.

Kefir e imunidade entenda como essa dupla funciona.
Aqui no blog nossos leitores já viram bastante sobre os benefícios do Kefir. Por isso, eles sabem que esse super alimento probiótico quando consumido regularmente, torna-se um forte aliado a favor da nossa imunidade.
Que tal falarmos mais um pouco sobre isso?
Se achegue, vamos trocar mais um ideia legal sobre Kefir e saúde.

IMPORTÂNCIA DA MICROBIOTA

Segundo o endocrinologista Mario Saad, do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da Unicamp o intestino tem entre 600 e 1000 espécies de bactérias – e quanto mais espécies uma pessoa tem, melhor é.
Essa diversidade de bactérias benéficas contribui para o aumento da imunidade. Pois, não permite que as bactérias patogênicas ganhem espaço em nosso organismo.
“A microbiota começa a se formar durante o parto. Se a criança nascer de parto normal, ela absorve a microbiota da mãe. Sendo assim, tudo o que acontecer nos próximos quatro anos vai influenciar na formação dessa microbiota. Se receber leite materno, se tomar muito antibiótico, o estilo de vida, se vai ter mais contato com o meio ambiente. A microbiota estabelecida nos primeiros anos dura para sempre, é muito difícil mudar isso”, detalha o especialista.
Sendo assim, é com base nesta microbiota que o nosso organismo adapta o sistema imunológico e a capacidade de absorver nutrientes.
Uma alimentação saudável, rica em fibras pode ajudar a aumentar o número de bactérias benéficas no intestino. Assim também, se em sua dieta conter alimentos probióticos como o Kefir, o reflexo no sistema imunológico se apresentará de maneira relevante.

Leita também: 6 ALIMENTOS PROBIÓTICOS PODEROSOS

KEFIR E IMUNIDADE

O Kefir é um forte aliado quando se trata da manutenção da microbiota. Dessa maneira, faz com que a microbiota continue auxiliando o sistema imunológico contra as infecções.
Os microrganismos benéficos, conhecidos como probióticos, presentes no Kefir, possuem capacidade de imunomodulação, ou seja, atuam no sistema imunológico conferindo aumento da resposta orgânica contra microrganismos que fazem mal ao nosso organismo, conhecidos como microrganismos patogênicos.
A ingestão contínua de Kefir, aumenta a resistência contra os microrganismos causadores de doenças, os famosos patógenos. Sendo assim, os microrganismos probióticos presentes no Kefir, irão competir por sítios de adesão lá nos nossos intestinos.
Kefir e imunidade.
A ingestão continuada do Kefir, estimula o sistema imune geral e a nível local, na mucosa gástrica bem como na mucosa intestinal.
Sabendo disso, o que você está esperando para começar a consumir Kefir? Esse super alimento probiótico que ajuda nosso organismo a se manter forte.

Kefir e imunidade, junção que fortalece!

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KEFIR NA INFÂNCIA DOS SEUS FILHOS

Kefir na infência

Que tal entender o uso do Kefir na infância?
Se achegue, vamos trocar essa ideia!

ENTENDENDO O KEFIR NA INFÂNCIA

Falamos bastante sobre o uso do Kefir por adultos. Mas e as crianças no contexto Kefir, onde ficam?
Cada vez mais se fala do uso de probióticos na alimentação infantil. Devido a todos os benefícios que eles trazem ao serem ingeridos regularmente.
Os probióticos mais difundidos atualmente juntamente com todo apelo publicitário são os seguintes:

  • Yakult;
  • Chamyto;
  • Activia;
  • Actimel;
  • Lacto B;

Esses são os probióticos mais conhecidos pelas mamães de plantão.
Por sua vez, o Kefir vem ganhando espaço na alimentação da criançada.
O diferencial do Kefir em relação aos demais probióticos citados, é a diversidade de microrganismos existentes. Essa diversidade confere a quem ingere o Kefir, benefícios potencializados.
Claro que as mamães sempre vão querer o melhor para a saúde da sua prole, não é verdade? Que tal começar a introduzir o Kefir na infância da sua prole?
Kefir na infância

PROBIÓTICOS E O SISTEMA GASTROINTESTINAL DAS CRIANÇAS

Assim como no nosso sistema gastrointestinal, no dos nossos filhos também vivem milhões de bactérias. Algumas dessas bactérias são consideradas boas, as também chamadas probióticas, que nos ajudam a manter o equilíbrio da saúde.
Saibam mamães, essas bactérias estão lá desde o nascimento, quando o trato gastrointestinal do bebê passou a hospedá-las. Mas não esqueçam, nós temos bactérias boas e ruins.
As boas em maior quantidade e sendo fortes, conseguem aniquilar as ruins. Por isso, é importante manter a ingestão de probióticos desde o início da vida.

Nunca é cedo para começar!

VOCÊ AMAMENTA OU JÁ AMAMENTOU?

Se você amamenta ou já amamentou, ajudou o seu bebê a acumular bactérias boas. O colostro é rico em bactérias lácticas.
Além disso, o leite materno contém substâncias conhecidas como prebióticos que promovem o crescimento da microbiota intestinal saudável.
Com o desmame e a introdução alimentar, haverá uma mudança normal na microbiota intestinal da criança.
É importante continuar oferecendo probióticos às suas crianças depois que elas desmamam.

O SISTEMA IMUNOLÓGICO DAS CRIANÇAS

O sistema imunológico das crianças não está totalmente desenvolvido. Assim como os adultos, as crianças são continuamente desafiadas por fatores ambientais como infecções bacterianas ou virais.
Esse desafio ocorre nas creches, escolas, podendo ocorrer a partir do alimentos, toxinas químicas e o uso de antibióticos.
Agora imagina combater tudo isso com o sistema imunológico ainda em desenvolvimento!
Por tudo que foi citado acima, os probióticos se tornam ainda mais importantes para as crianças.

Leia também: QUANDO E PORQUÊ TOMAR PROBIÓTICOS.

O QUE DIZ A ACADEMIA AMERICANA DE PEDIATRIA (AAP)?

A AAP listou algumas situações onde o uso de probióticos se mostrou bem eficiente:

  • CÓLICA

Estudo publicado na revista Pediatrics, 2007, descobriu que bebês com cólicas que tomaram Lactobacillus reuteri Protectis tiveram melhora no quadro com o uso contínuo por uma semana. O resultado do uso de probióticos foi comparado com o resultado de bebês que fizeram uso de simeticona.

  • PROBLEMAS INTESTINAIS

Uma nova pesquisa na Itália descobriu que bebês constipados que receberam suplementação com Lactobacillus por duas semanas, tiveram melhora considerável do quadro, em relação àqueles que receberam placebo.

  • DIARREIA

Os probióticos não curam a diarreia, mas conseguem diminuir o número de evacuações e minimizar os sintomas. Os Lactobacillus mostraram ser seguros e eficazes no tratamento de diarreia infecciosa em crianças de acordo com a revista Pediatrics.

  • ALERGIA RESPIRATÓRIA

Dois estudos importantes avaliaram os efeitos da administração de Lactobacillus em pacientes alérgicos.
Um dos estudos avaliou a administração de Lactobacillus acidophilus em adultos com asma moderada e encontrou redução no número de eosinófilos (nível alto dos mesmos sugere alergia) e aumento do interferon-g (proteína que interfere a replicação de fungos, vírus, bactérias patogênicas, entre outros).
Contudo, não ocorreu alterações nos parâmetros clínicos dos pacientes. Outro estudo avaliou adolescentes com alergia ao pólen e utilizou Lactobacillus rhamnosus GG sem detectar efeitos benéficos.

  • OBESIDADE INFANTIL

Estudos descobriram que mulheres que tomam probióticos durante a gravidez, têm um risco menor de desenvolver diabetes gestacional, uma das causas mais comuns de bebês obesos.
É importante salientar também que bebês que tiveram aleitamento exclusivo têm riscos menores de obesidade futura do que aqueles que não receberam.

É isso, mamães! Os probióticos podem sim ajudar no desenvolvimento do sistema imunológico das suas crianças. Podem ser considerados seguros para elas. Dentre os probióticos, o Kefir na infância dos seus filhotes, fará toda diferença.

O QUE AS PESQUISAS SUGEREM?

Pesquisas indicam que a asma está ligada a uma resposta imune anormal. A “síndrome do intestino irritável” que permite a passagem de alérgenos através da parede intestinal em direção à corrente sanguínea e está associada a alergias.
Os probióticos podem ajudar, pois promovem a integridade das paredes intestinais e ajudam a regular as respostas do sistema imunológico.
Assim também, os cientistas sabem que as Bifidobactérias são predominantes nos intestinos dos bebês alimentados com leite materno. Assim como nos adultos, parece que as crianças magras têm níveis mais elevados de Bifidobactérias.
Embora mais pesquisas sejam necessárias para que os médicos comecem a prescrever os probióticos para doenças específicas da infância, como fazem com os antibióticos, é válido conversar com o seu pediatra sobre a introdução de probióticos na alimentação do seu filho.

KEFIR DE FRUTAS E AS CRIANÇAS

Originalmente, o Kefir era produzido em leite de cabra. Posteriormente sua produção se estendeu para outros tipos de leite, como o leite de vaca, ovelha, entre outros.
Contudo, já existe no mercado o Kefir de frutas. Ele pode ser um ótimo substituto do refrigerante durante as refeições do seu filho.
Kefir na infância
Toda mamãe sabe que o refrigerante é um grande vilão para a saúde da sua criança. Seu uso pode levar ao desenvolvimento da diabetes infantil.
Contudo, as crianças gostam porque geralmente ele é refrescante e borbulhante. Embora, a quantidade de açúcar, conservantes artificiais e acidulantes que eles possuem, aumente o risco não só da diabetes infantil, como também aumenta o risco da obesidade infantil.
O Kefir frutas chega ao mercado como uma ótima opção. Ele é refrescante, borbulhante, não contém níveis elevados de açúcar, sua acidez é natural, que por sua vez conserva o produto, excluindo a necessidade do uso de conservantes artificiais.
Que tal introduzir o Kefir de frutas nas refeições do seu filho?
Kefir é um forte aliado para a saúde dos adultos e um herói para a saúde das crianças!

Kefir na infância, tenham isso em mente e façam das suas crianças ótimas combatentes contra as doenças.

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