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CORTISOL E ESTRESSE – SAIBA UM POUCO MAIS

cortisol

O cortisol também é popularmente conhecido como o hormônio do estresse. Isso porque é fato comprovado que pessoas estressadas costumam ter um organismo mais propenso à produção desse hormônio.

Assim, o problema não é o hormônio em si, já que ele está envolvido em diversos processos importantes para o corpo. Assim, o problema é quando ele se encontra em grandes quantidades no organismo.

Com o intuito de falar mais sobre esse assunto, explicamos no que consiste a relação entre o cortisol e os sintomas de estresse. Mostramos também como é possível reduzir os níveis desse hormônio para evitar o problema. Confira!

A RELAÇÃO ENTRE O CORTISOL E O ESTRESSE

Conforme já mencionamos, o cortisol é um hormônio produzido pelo organismo, mais especificamente pelas glândulas suprarrenais.

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Em linhas gerais, ele atua em uma série de processos importantes para o bom funcionamento do corpo.

Entre esses processos, podemos citar a manutenção da pressão arterial e a redução de inflamações. Ele também tem um papel importante na regulação dos índices glicêmicos. 

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No entanto, quando esse hormônio se encontra em níveis abaixo do normal, ele pode até mesmo causar depressão.

Ao contrário, em níveis altos, ele pode desencadear graves doenças do coração, além de condições psiquiátricas.

Leia também: PROBIÓTICOS E BOM HUMOR

Geralmente, as altas concentrações desse hormônio são resultado de picos de estresse. De fato, situações que colocam o corpo em tensão podem estimular a produção da substância.

POR QUE ISSO OCORRE?

Isso ocorre porque o organismo responde ao estresse liberando mais cortisol. Em outras palavras, em situações tensas, os níveis desse hormônio tendem a aumentar de maneira significativa.

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Esse aumento, por sua vez, traz diversas consequências nefastas para a saúde.

Nessas circunstâncias, os batimentos cardíacos aumentam, juntamente com os níveis de açúcar no sangue.

Há ainda uma redução significativa da produção de insulina e do diâmetro dos vasos sanguíneos, o que gera o aumento da pressão.

Todas essas alterações podem levar a doenças graves, como a diabetes e a hipertensão.

Para se que se possa ter uma ideia da gravidade desse quadro, ele pode até mesmo levar ao infarto.

COMO DIMINUIR O CORTISOL E EVITAR O ESTRESSE

Existem formas de regular a produção desse hormônio e evitar o estresse, de maneira a prevenir as doenças causadas por esse problema. A seguir, oferecemos algumas dicas de como é possível fazer isso.

ALIMENTOS BENÉFICOS

Antes de qualquer coisa, é preciso rever a dieta e acrescentar a ela alimentos ricos em triptofano, fenilalanina e vitamina B5.

Isso porque o consumo desses nutrientes pode estimular a produção de neurotransmissores responsáveis pela sensação de bem estar.

Entre esses neurotransmissores, podemos mencionar a serotonina e a dopamina.

ALIMENTOS A SEREM EVITADOS

Alguns alimentos devem ser evitados, tais como os ricos em potássio. Isso porque esse nutriente inibe a absorção de sódio pelo organismo, o que pode desregular os níveis do hormônio do estresse no corpo.

Além disso, alimentos ricos em cafeína também devem ser evitados, haja vista que essa substância pode gerar mais tensão. Por isso, recomenda-se evitar o café e algumas variedades de chá.

ÁLCOOL E CIGARRO

Esses dois fatores podem contribuir muito para o aumento do cortisol, o que pode gerar uma condição propícia para o estresse.

EXERCÍCIOS FÍSICOS

A prática rotineira de atividades físicas pode propiciar uma sensação de prazer e bem estar, reduzindo de maneira drástica os níveis de estresse.

MUDANDO HÁBITOS PARA TER MAIS QUALIDADE DE VIDA – SEM EXCESSO DE CORTISOL

Assim, podemos concluir que o mais indicado é incluir hábitos saudáveis na rotina, de maneira a evitar os malefícios do estresse.

De fato, esses hábitos permitem a redução dos níveis do cortisol e evitam doenças graves, como a depressão e os problemas cardiovasculares.

E você, recomenda mais hábitos saudáveis para quem deseja diminuir o estresse? Comente!

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MICROBIOTA INTESTINAL – FATORES QUE INFLUENCIAM

microbiota

Você sabe quais fatores influenciam sua microbiota intestinal?

Vamos tentar pontuar alguns?

Então vamos nessa!

DIETA INFLUENCIA NA SUA MICROBIOTA INTESTINAL

Sabia que uma dieta equilibrada torna a microbiota mais saudável?

Além disso, há também os fatores ambientais. Embora, pesquisas mostrem que a resposta adaptativa mais imediata da microbiota está relacionada à dieta.

Como exemplo, podemos citar a maior mudança na composição da microbiota do bebê, quando são introduzidos alimentos sólidos.

A microbiota é adaptável e pode ser modificada de acordo com a dieta.

Sendo assim, entre as dietas recomendadas temos as ricas em frutas, vegetais e demais fontes de fibras. Uma vez que estas estão associadas com a alta diversidade microbiana no intestino. Assim também com uma boa saúde e uma série de parâmetros sanguíneos que sugerem menor susceptibilidade à doenças crônicas.

MICROBIOTA

Especificamente, os metabólitos microbianos produzidos pela fermentação das fibras vegetais, possuem efeitos antioxidantes protetores e antiproliferativos intestinais.

Em contrapartida, uma dieta rica em proteínas e com deficiência de carboidratos, pode exercer um efeito indesejado causado pela atividade microbiana. Principalmente se essas dietas forem prolongadas.

Nestas condições, os metabólitos associados ao cancro pode ser elevado. Além disso é formado apenas o ácido butírico, que exerce efeitos protetores no epitélio intestinal.

SAIBA MAIS!

MEIO AMBIENTE E ESTILO DE VIDA INFLUENCIAM TAMBÉM

A influência do meio ambiente fica mais acentuada quando os indivíduos das sociedades industrializadas, que vivem nas áreas urbanas, são comparados com os das regiões agrárias menos desenvolvidas.

em relação ao estilo de vida, podemos citar a falta de exercícios físicos regulares bem como o estresse.

estresse

Sob condições de estresse crônico, o cérebro ordena o sistema endócrino a secretar o cortisol. Por sua vez, o cortisol afeta a musculatura intestinal responsável pela motilidade. Em seguida, esta disfunção intestinal afeta a mucosa, causando danos e inflamação, afetando por consequência o sistema imunológico.

Além disso, é a microbiota intestinal que modula a produção de serotonina (hormônio envolvido no humor).

Agora que você já sabe alguns fatores que podem influenciar a microbiota intestinal, que tal começar modificando alguns hábitos?

Não descuide da sua microbiota, ela também faz parte da defesa do organismo.

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