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GRANOLA – BENEFÍCIOS PARA A PREVENÇÃO DE DOENÇAS

granola

São muitos os benefícios da granola para a saúde de uma maneira geral. De fato, esse alimento é um composto rico em proteínas podendo ser consumido em diversas ocasiões do dia, sendo muito comum que seja adicionado a sucos e vitaminas.

Ainda que os ingredientes utilizados para a fabricação da granola possam variar, o fato é que ela pode ajudar a controlar o colesterol e evitar doenças cardiovasculares, além de ter efeitos positivos também sobre o cérebro.

Assim, com o intuito de falar mais sobre o assunto, explicamos em mais detalhes cada um dos benefícios desse alimento e como ele pode melhorar a saúde. Para saber mais basta prosseguir na leitura!

Granola com frutas secas, amêndoas e mel.
Granola com frutas secas, amêndoas e mel.

OS BENEFÍCIOS DA GRANOLA PARA A SAÚDE: PREVENINDO DOENÇAS GRAVES

Um dos principais benefícios desse rico alimento é a possibilidade de prevenir diversas enfermidades, tais como as doenças cardiovasculares. Isso porque a granola contêm nutrientes que auxiliam no controle da pressão arterial. Assim, trata-se de um alimento ideal para quem deseja evitar problemas como derrames ou infarto.

Já a grande quantidade de fibras contidas nos cereais que compõem a granola auxilia na manutenção da saúde do coração, haja vista que podem eliminar o colesterol LDL, além de ajudar no bom funcionamento do intestino.

Ademais, a granola evita a insuficiência de ferro no organismo, o que pode causar a anemia. De fato, a aveia é uma rica fonte desse nutriente.

Outra doença que pode ser evitada com o consumo de granola é a diabetes. Isso porque ela também é rica em manganês, no qual é uma substância que auxilia no controle dos níveis de açúcar no sangue.

De fato, ação do manganês incide sobre a produção de insulina, o que é muito importante para a prevenção da diabetes.

OS BENEFÍCIOS DA GRANOLA PARA O CÉREBRO

Além de prevenir todas as doenças a que nos referimos anteriormente, a granola ajuda também na manutenção do funcionamento cerebral.

Esse benefício está relacionado à presença de ômega-3 nesse alimento e de vitamina E.

Esta última atua como um poderoso antioxidante, responsável por inibir a ação dos radicais livres. Assim, trata-se de um nutriente que auxilia no bom funcionamento de todo o sistema nervoso.

Já as vitaminas do complexo B podem contribuir para a formação adequada do tubo neural de recém-nascidos e fetos.

Ademais, o potássio presente na granola pode ajudar na oxigenação cerebral, o que tem efeitos positivos sobre a memória e outros processos cognitivos.

AUXILIA NO EMAGRECIMENTO

Por ser uma rica fonte de fibras, a granola propicia uma maior sensação de saciedade.

Dessa forma, alimentar-se com ela reduz a vontade de comer, o que é bom para pessoas que desejam emagrecer.

Ainda que seja um alimento bastante calórico, a granola não oferece riscos à dieta, haja vista que os nutrientes presentes nela se apresentam em níveis balanceado.

No entanto, é preciso fazer um alerta. Conforme já mencionamos, os tipos de granola podem variar.

Em alguns, a quantidade de açúcar pode ser bem maior, o que pode prejudicar a dieta. É necessário também atentar para a quantidade de gorduras presentes na receita.

UMA RICA FONTE DE ENERGIA PARA TODO O CORPO

A granola é também uma fonte de energia das mais ricas, que leva a melhorias tanto no metabolismo como em outros processos. Afinal, esse alimento contém uma série de nutrientes, como o cobre, o magnésio, o selênio, o zinco e o fósforo.

Por isso, o consumo de granola permite a manutenção para diversas partes do corpo, facilitando a ação das enzimas na produção de energia.

GRANOLA, UM ALIMENTO COMPLETO

À vista do que foi dito, podemos concluir que consumir esse alimento pode trazer ganhos significativos para a saúde.

Isso porque os benefícios da granola vão desde a prevenção de doenças graves até a melhoria da disposição e o auxílio em dietas para emagrecer.

E você, já conhecia todos os benefícios proporcionados pela granola? Compartilhe sua opinião!

Leia também: FRUTAS E LEGUMES – APRENDA A CONSERVAR

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MICROBIOTA INTESTINAL – FATORES QUE INFLUENCIAM

microbiota

Você sabe quais fatores influenciam sua microbiota intestinal?

Vamos tentar pontuar alguns?

Então vamos nessa!

DIETA INFLUENCIA NA SUA MICROBIOTA INTESTINAL

Sabia que uma dieta equilibrada torna a microbiota mais saudável?

Além disso, há também os fatores ambientais. Embora, pesquisas mostrem que a resposta adaptativa mais imediata da microbiota está relacionada à dieta.

Como exemplo, podemos citar a maior mudança na composição da microbiota do bebê, quando são introduzidos alimentos sólidos.

A microbiota é adaptável e pode ser modificada de acordo com a dieta.

Sendo assim, entre as dietas recomendadas temos as ricas em frutas, vegetais e demais fontes de fibras. Uma vez que estas estão associadas com a alta diversidade microbiana no intestino. Assim também com uma boa saúde e uma série de parâmetros sanguíneos que sugerem menor susceptibilidade à doenças crônicas.

MICROBIOTA

Especificamente, os metabólitos microbianos produzidos pela fermentação das fibras vegetais, possuem efeitos antioxidantes protetores e antiproliferativos intestinais.

Em contrapartida, uma dieta rica em proteínas e com deficiência de carboidratos, pode exercer um efeito indesejado causado pela atividade microbiana. Principalmente se essas dietas forem prolongadas.

Nestas condições, os metabólitos associados ao cancro pode ser elevado. Além disso é formado apenas o ácido butírico, que exerce efeitos protetores no epitélio intestinal.

SAIBA MAIS!

MEIO AMBIENTE E ESTILO DE VIDA INFLUENCIAM TAMBÉM

A influência do meio ambiente fica mais acentuada quando os indivíduos das sociedades industrializadas, que vivem nas áreas urbanas, são comparados com os das regiões agrárias menos desenvolvidas.

em relação ao estilo de vida, podemos citar a falta de exercícios físicos regulares bem como o estresse.

estresse

Sob condições de estresse crônico, o cérebro ordena o sistema endócrino a secretar o cortisol. Por sua vez, o cortisol afeta a musculatura intestinal responsável pela motilidade. Em seguida, esta disfunção intestinal afeta a mucosa, causando danos e inflamação, afetando por consequência o sistema imunológico.

Além disso, é a microbiota intestinal que modula a produção de serotonina (hormônio envolvido no humor).

Agora que você já sabe alguns fatores que podem influenciar a microbiota intestinal, que tal começar modificando alguns hábitos?

Não descuide da sua microbiota, ela também faz parte da defesa do organismo.

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MICROBIOMA E CÂNCER – QUAL A CONEXÃO?

microbioma e câncer

Você sabe qual a relação existente entre microbioma e câncer?

Vamos tentar entender?

Então vamos nessa!

MICROBIOMA HUMANO

Desde que foi desvendado o microbioma humano, no ano de 2012, que os pesquisadores do mundo inteiro têm se debruçado para  conhecer mais esse microuniverso. Sendo assim, muitas surpresas têm surgido na área da saúde. Um dos exemplos é observar que quase todo mundo carrega rotineiramente patógenos, microrganismos que causam doenças. No entanto, em indivíduos saudáveis, tais patógenos não causam doenças. Dessa maneira, eles simplesmente coexistem com o hospedeiro e o resto do microbioma humano.

MICROBIOMA HUMANO E CÂNCER

Em relação ao câncer, alterações da microbiota são encontradas em diversos tipos de carcinomas, sendo associados a quadros de disbiose que comprometem a barreira intestinal, e consequente aumenta a translocação bacteriana, causando inflamação e ação de toxinas intestinais. Por outro lado, efeitos antitumorais estão associados com a “boa” colonização do microbioma intestinal.

microbiota

Em fevereiro de 2018, estudos do Instituto Nacional do Câncer foram publicados na revista Science, tendo sido identificados grupos de bactérias gastrointestinais “boas” ou “ruins”  para influenciar nos benefícios dos pacientes a imunoterapia. Os pacientes que tinham muitas bactérias “boas” responderam mais positivamente aos medicamentos, enquanto pacientes com menos bactérias “boas” – ou muitas bactérias “ruins” – não tiveram uma resposta positiva à imunoterapia. Este tipo de imunoterapia, que utiliza o sistema imunológico para combater as células cancerosas, é um coquetel de drogas que ajudam o sistema imunológico a responder mais fortemente aos tumores.

Leia também: KEFIR – AUXILIO CONTRA O CÂNCER

DIETA, MICROBIOMA E CÂNCER

Enquanto os estudos prosseguem, nós podemos usar a dieta como forma de prevenir o câncer, pois quando comemos muitos produtos industrializados e pouca verdura nossa microbiota se altera. Devemos então fazer uma mudança gradativa, começando por introduzir mais probióticos e prebióticos em nossa dieta. Mais fibras, menos açúcar, gorduras e carnes, pois esses são alimentos para as más bactérias.

Os probióticos mais comuns são o fermentados lácteos como iogurte e Kefir, porém temos outros tipos de fermentados como o Kefir de Frutas, a Kombucha, o chucrute bem como o missô. Todos estes fermentados aportam microrganismos vivos, que, em quantidades adequadas, produzem efeitos benéficos para a saúde. Utilizados rotineiramente podem melhorar a digestão, fazer a melhor conexão entre o cérebro e o intestino, sendo a primeira linha de defesa contra o câncer. Portanto, bactérias do intestino saudável podem tornar a imunoterapia mais eficaz.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Helmink, B.A. et al. The microbiome, cancer, and cancer therapy. Nature Medicine, volume 25, pages377–388 (2019)

Pouncey, A.L. et al. Gut microbiota, chemotherapy and the host: the influence of the gut microbiota on cancer treatment. 2018 Sep 5;12:868.

Vancheswaran Gopalakrishnan et al. The influence of the gut microbiome on cancer, immunity, and cancer immunotherapy. Perspective, vol. 33, issue 4, p570-580, 2018.

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DIETA E CÂNCER: VAMOS ENTENDER?

DIETA E CÂNCER

A ligação entre dieta e câncer é tão misteriosa quanto a própria doença. Contudo, muitas pesquisas apontaram para certos alimentos e nutrientes que podem ajudar a prevenir – ou, inversamente, contribuir para – certos tipos de câncer. 

Embora existam muitos fatores que você não pode mudar que aumentam o risco de câncer, como genética e meio ambiente, há outros que você pode controlar.

De fato, as estimativas sugerem que menos de 30% do risco de uma pessoa ter câncer resulta de fatores incontroláveis. No entanto, o resto você tem o poder de mudar.

Sendo assim, neste dia 27 de novembro, dia nacional do combate ao câncer desde 1988, que tal falarmos um pouco sobre como nossos hábitos alimentares podem contribuir com nossa saúde?

COMO A ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL PODE AJUDAR A PREVENIR O CÂNCER?

Comer uma dieta saudável e equilibrada pode ajudá-lo a manter um peso corporal saudável. Dessa maneira, manter um peso saudável é importante, porque a obesidade é a segunda maior causa evitável de câncer após o tabagismo. 

Logo, a dieta também pode afetar diretamente o risco de câncer. Alguns alimentos, como carne processada e vermelha e alimentos conservados com sal, podem aumentar o risco de desenvolver câncer. Enquanto outros, como frutas, vegetais e alimentos ricos em fibras, podem reduzir o risco de câncer.

DIETA E CÃNCER

Leia também: KEFIR – AUXILIO CONTRA O CÂNCER 

DIETA E CÂNCER

A dieta tem sido associada a vários tipos diferentes de câncer:

Câncer de boca;
Câncer de garganta superior;
Câncer de laringe;
Câncer de pulmão;
Câncer de estômago;
Câncer de intestino.

COMO SABER QUAIS ALIMENTOS DIMINUEM OU AUMENTAM O RISCO DE CÂNCER?

Os cientistas precisam fazer estudos muito grandes para ver quais alimentos específicos podem reduzir o risco de câncer e quais poderiam aumentar o risco.

Sendo assim, muitos desses estudos estão em andamento, incluindo o estudo EPIC(Investigação Prospectiva Européia sobre Câncer e Nutrição) que foi parcialmente financiada pelo Câncer Research UK.

O estudo EPIC é o maior estudo sobre dieta e câncer até o momento. Ele envolve mais de 500.000 pessoas de 10 países europeus que estão sendo seguidos por muitos anos.  

COMO AS FRUTAS E OS VEGETAIS PODEM REDUZIR O RISCO DE CÂNCER?

Comer muitas frutas e vegetais tem sido associado a um menor risco de câncer de boca, garganta e pulmão.

Frutas e legumes são uma parte importante de uma dieta saudável. São uma excelente fonte de muitas vitaminas e minerais, bem como fibras. Frutas e legumes também podem ajudá-lo a manter um peso saudável, pois eles são relativamente baixos em calorias.

DIETA E CÂNCER

COMO AS CARNES PROCESSADAS E VERMELHAS PODEM AUMENTAR O RISCO DE CÂNCER?

Fortes evidências mostram que a ingestão de lotes de carne processada e vermelha pode aumentar o risco de câncer de intestino e, possivelmente, câncer de estômago e pâncreas.

A carne processada inclui presunto, bacon, salame bem como salsichas. A carne vermelha inclui carne fresca, picada e congelada, carne de porco e cordeiro. Carne branca fresca (como frango) e peixe não estão ligados a um risco aumentado de câncer.

Os cientistas acreditam que há várias maneiras pelas quais a carne processada e vermelha podem aumentar o risco de câncer – elas envolvem os produtos químicos encontrados nessas carnes.

Alguns produtos químicos são uma parte natural da carne, e outros são feitos quando a carne é preservada ou cozida em altas temperaturas.

A carne vermelha (incluindo carne vermelha processada) contém um pigmento vermelho natural chamado haem. O Haem pode irritar ou danificar as células do corpo ou alimentar a produção de substâncias químicas nocivas pelas bactérias, o que poderia levar a um maior risco de câncer.

Dessa maneira, quase todas as carnes vermelhas contêm quantidades muito maiores de haem do que carnes brancas. Isso pode explicar em parte porque as carnes vermelhas aumentam o risco de câncer, enquanto carnes brancas frescas não.

Produtos químicos chamados nitratos e nitritos são frequentemente usados ​​para preservar a carne processada. No corpo, os nitritos podem ser convertidos em substâncias químicas causadoras de câncer chamadas compostos N-nitroso (NOCs).

A presença desses produtos químicos pode explicar por que muitos estudos descobriram que a carne processada aumenta mais o risco de câncer do que a carne vermelha.

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