Já parou para pensar seriamente no que são agrotóxicos e pesticidas? Além disso, já pensou nos danos que eles podem causar em sua saúde?
Vamos tentar entender?
Então vamos nessa!
O QUE SÃO AGROTÓXICOS E PESTICIDAS?
Agrotóxicos é substância ou produto químico fungicida, inseticida, herbicida, na prevenção ou no combate de pragas agrícolas. Um pesticida pode ser qualquer substância química ou um agente biológico (vírus ou bactéria), que é aplicado para o combate a pragas que estiverem destruindo uma plantação, disseminando doenças.
COMÉRCIO DE ALIMENTOS
No altamente competitivo comércio de alimentos, uma safra perdida pode ter consequências catastróficas para o bolso do produtor.
Assim sendo, os agrotóxicos e pesticidas, carinhosa e engenhosamente chamados DEFENSIVOS AGRÍCOLAS, viraram praticamente lei. A maior vergonha de todas é saber que nosso país é o líder mundial no uso dos pesticidas.
Além disso, as estatísticas mostram que a cada ano são intoxicadas, no mundo, ao redor de 3 milhões de pessoas, o equivalente às cidades de Salvador e Jundiaí juntas, pelo uso de agrotóxicos. Morrem mais de 220 mil pessoas, o que significa 660 mortes por dia, 25 mortes por hora.
TRÊS PROBLEMAS CAUSADOS POR ESTES “INOCENTES PRODUTOS”
1. CÂNCER – Inúmeros trabalhos científicos já comprovaram. Cito apenas os índices de câncer no México que se configura como a segunda causa de morte do país. Ali há muita contaminação no milho e, dessa forma, grande população de abelhas tem sido eliminada, além de contaminação de rios e águas subterrâneas;
2. DEPRESSÃO – Além de aumentar o risco de câncer, o consumo de agrotóxicos pode oferecer espaço para o desenvolvimento de problemas de ordem neurológica. Segundo o meu colega epidemiologista Sérgio Koifman, da Fiocruz, a DEPRESSÃO é um dos exemplos mais clássicos de consequências dos agrotóxicos para o cérebro;
3. FERTILIDADE – Os pesticidas podem afetar a taxa de fertilidade e alterar a qualidade dos espermatozoides. Uma grande complicação para quem quer gerar um filho num futuro próximo.
CONSEQUÊNCIAS DO USO DE AGROTÓXICOS E PESTICIDAS
Hoje em dia já foi detectado em algumas cidades brasileiras uma alta concentração de agrotóxicos na água de abastecimento público. Sendo assim, acredita-se que não tardará muito para que o problema dos agrotóxicos seja considerado um assunto de Saúde Pública.
Então, a opção mais segura é consumir produtos orgânicos, que são cultivados sem esses compostos perigosos — tanto para o nosso organismo quanto para o planeta como um todo.
Algumas pessoas acreditam que não podem ajudar a combater esse mal, o que representa um grande equívoco. Vários países mudaram a legislação e proibiram o uso desses venenos simplesmente porque o povo optou por comprar produtos orgânicos. Assim, a conscientização da população e a influência que cada um pode exercer entre os amigos, familiares e vizinhos para incentivá-los a não consumir produtos com agrotóxico, tem sido uma ação cada dia mais observada mesmo no Brasil. Isso representa um protesto silencioso que tem mostrado em vários países resultados rápidos e eficazes. Procure as feirinhas de orgânicos na sua sua cidade e previna-se dos danos causados pelos agrotóxicos!
Vários alimentos surgem com benefícios ao organismo, muitas vezes relacionados ao câncer e sistema imunológico. Dentro disso, surge o Kefir, uma bebida fermentada que é resultado de “grãos” cultivados que se multiplicam em meio líquido.
É uma bebida importante, num meio com consumo excessivo de gorduras saturadas, sal e açúcar. Assim também, é uma resistência contra essa tendência alimentar que provoca déficit nutricional de ácidos graxos poli-insaturados, proteínas de alto valor, vitaminas e minerais.
Nesse contexto, surge esse probiótico que interfere na microbiota intestinal, ajuda na redução da chance de desenvolvimento de câncer e auxilia na melhora do sistema imunológico. É hora de você conhecer o Kefir.
O QUE É KEFIR E QUAL A SUA REALAÇÃO COM O CÂNCER E SISTEMA IMUNOLÓGICO?
O Kefir se trata de um simbiótico, resultado da combinação de benefícios entre probióticos e prebióticos. É uma bebida refrescante que surge da fermentação de bactérias e leveduras.
É comum ser consumido em regiões como Sudeste Asiático, Rússia e Europa Oriental. Na verdade, sua origem remonta de um local em específico daí, as montanhas do Cáucaso – e do turco vem seu nome, “sentir-se bem”.
No entanto, o poder do Kefir e do mix de microrganismos tem estimulado a doação dos grãos para produção própria. Dessa forma, tem se popularizado mais em outras regiões do mundo, se tornando conhecido seus benefícios.
Afinal, a bebida age na regulação do intestino, o que permite uma microbiota saudável. Nisso, todo o funcionamento do organismo se encontra em estado otimizado, como nosso sistema de defesa.
Assim, se relaciona com o câncer e sistema imunológico ao possuir propriedades antitumorais que aprimoram a defesa do organismo.
Tendo tantas vantagens, não há dúvidas de que você deve adicionar Kefir à sua dieta.
“KEFIR DE ÁGUA” X KEFIR DE LEITE: CONHECENDO MELHOR OS DOIS
O Tibico também conhecido como “Kefir de água” é uma bebida probiótica feita a base de água, misturada com açúcar mascavo ou água de coco. Ainda pode adquirir um novo aroma com a adição de sucos, chás naturais, extratos e até frutas frescas.
Seus grãos possuem uma composição visual única, com textura e cor reproduzidas em massas transparentes, delicadas e pequenas. Facilmente pode se quebrar em sua mão se o pegar sem cuidado.
Em sua composição, conta com 0,9% de álcool, aproximadamente (após 48 horas de fermentação), e sua biomassa tem potencial de aumento entre 10-160%. Produzindo a matriz de dextrose através do açúcar, vai aumentando e se multiplicando.
Já o Kefir de leite, um iogurte azedinho, é produzido a partir da incubação dos grãos, podendo ser através de leite de vaca. Se alimentando do açúcar do leite, os grãos também aumentam e vão se multiplicando.
Seus grãos são partículas de cor branca ou amarela, que visualmente se parece com pipoca ou couve flor e são bastante pequenas. Além disso, quando fermentados, possuem uma vantagem em relação aos leites comuns: menor presença de lactose.
Como grande parte dela é consumida pelos microrganismos, de forma a permitir seu aumento e multiplicação, o teor da substância acaba sendo bastante reduzido. Depois de 24h, quase não há mais lactose.
INDO MAIS A FUNDO NOS GRÃOS DE LEITE E DE ÁGUA
Para começar, os grãos do Kefir de leite são cultivados na região do Cáucaso, já citado anteriormente, o que corresponde a vários locais: Geórgia, Azerbaijão, Armênia e parte da Rússia.
Dessa forma, acaba tendo as mais variadas definições: planta do iogurte, bacilo do iogurte, lótus de neve, até kin-oko, provando que sua influência alcança até o Japão.
Já o leite usado para sua fermentação pode ser do tipo desnatado, semidesnatado ou integral, mas o recomendado é leite fresco de vaca, fervido previamente. Extratos ou leites vegetais também servem para fermentação.
Quanto aos grãos do “Kefir de água”, são massas mucilaginosas um tanto mais densas e menos elásticas que as de leite. Assim como este, também possui variados nomes conforme local: grãos de cerveja de gengibre, “Ale nuts”, tibicos, abelhas africanas, etc.
Diferente do Kefir de leite, é cultivado em água mineral, pois outros tipos possuem alta dose de cloro ou flúor, o que incapacita a fermentação. No entanto, para ocorrer esse processo, é necessário a presença do açúcar mascavo ou água de coco.
No caso, esse ingrediente acaba assumindo o papel da lactose, “alimentando” os microrganismos para que possam crescer e se multiplicar. Além dos já citados, também pode ser adicionado açúcar orgânico, rapadura ou caldo de cana.
Indo um pouco mais longe, ainda pode ser cultivado com adição de ervas para chá ou suco de limão (até mesmo outras frutas frescas). Dessa forma, adquire um aroma diferenciado e que vai de encontro ao gosto do público.
No entanto, frutas secas também podem ser acrescentadas.
A COMPOSIÇÃO DOS MICRORGANISMOS
Os microrganismos que compõe os grãos de Kefir são leveduras, bactérias ácido lácticas e ácido acéticas das mais diferentes espécies, todas revestidas pela matriz Kefirano. Elas compartilham dos benefícios uma da outra – por isso Kefir é uma bebida simbiótica.
Cada cultura de microrganismo pode ser diferente através da origem do grão, metodologia de fermentação adotada e substratos utilizados. No entanto, acabam tendo uma composição microbiana semelhante.
A diferença ocorre pelo valor nutricional que é adicionado por cada substrato: o Kefir de leite terá certa quantidade de tais nutrientes, enquanto o de água terá de outros. Apesar disso, os benefícios permanecem bem semelhantes.
O mesmo pode ser dito do processo de elaboração do Kefir.
O PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO KEFIR DE LEITE E DO “KEFIR DE ÁGUA”
Como dito antes, o processo de elaboração apresenta mais semelhanças que diferenças, sendo estas últimas bem pontuais. Para começar, ambos precisam ser colocados em recipientes de vidro, abertos (esterilizados) e bem secos, junto do seu substrato.
Para iniciar o processo de fermentação, deve ser adicionado de 1 a 2 colheres (sopa) dos grãos a cada 500 ml de substrato. Após isso, o recipiente é coberto com pano limpo ou gaze, sendo atado com um elástico.
Dessa forma, permite-se a circulação de oxigênio para a fermentação, ao mesmo tempo que previne a contaminação por insetos.
O processo de fermentação leva de 24 a 48 horas, em temperatura ambiente, variando conforme gosto do produtor. Quantidade, tempo do processo e variação da temperatura acaba tendo impacto no gosto e consistência.
Após isso, os grãos devem são preparados em peneiras, com a bebida obtida disso sendo armazenada em outro recipiente. Colocada na geladeira por 24 horas, ocorre maturação. Já os grãos coados são retornados para os substratos, de forma a ocorrerem novos processos.
E quais as diferenças pontuais? Está no crescimento de cada: os de água crescem em 30%, aproximadamente, a cada dia de fermentação, enquanto os de leite demoram até 1 mês para apenas dobrarem de tamanho.
No entanto, os de leite apresentam maior regularidade e constância em sua multiplicação, enquanto os de água variam entre 10-160% em 48 horas.
Por fim, o “Kefir de água” apresenta maior nível de álcool na produção, devido a adição de açúcar.
OS BENEFÍCIOS DO KEFIR PARA O ORGANISMO – CÂNCER E SISTEMA IMUNOLÓGICO
Como já dito, apesar de certas diferenças, os dois Kefir’s apresentam os mesmos benefícios para o organismo, principalmente na relação do câncer e sistema imunológico.
No entanto, ainda há mais por abordar, como foi definido pela própria Organização Mundial da Saúde. Através da ingestão do Kefir, se tem:
Estabilidade da microbiota intestinal;
Resistência gastrointestinal contra bactérias ruins;
Proteção do organismo contra infecções;
Melhora do intestino preso;
Controle da pressão arterial;
Auxilio no funcionamento do sistema imunológico;
Ação preventiva contra câncer;
Absorção maior de vitaminas e minerais;
Aprimoramento da saúde urinária e genital feminina.
Dessa forma, além de sua relação positiva entre o câncer e sistema imunológico, se tem vários outros benefícios tangíveis. E a melhor parte? Se trata de uma bebida saborosa para tomar.
Você sabe qual a relação existente entre microbioma e câncer?
Vamos tentar entender?
Então vamos nessa!
MICROBIOMA HUMANO
Desde que foi desvendado o microbioma humano, no ano de 2012, que os pesquisadores do mundo inteiro têm se debruçado para conhecer mais esse microuniverso. Sendo assim, muitas surpresas têm surgido na área da saúde. Um dos exemplos é observar que quase todo mundo carrega rotineiramente patógenos, microrganismos que causam doenças. No entanto, em indivíduos saudáveis, tais patógenos não causam doenças. Dessa maneira, eles simplesmente coexistem com o hospedeiro e o resto do microbioma humano.
MICROBIOMA HUMANO E CÂNCER
Em relação ao câncer, alterações da microbiota são encontradas em diversos tipos de carcinomas, sendo associados a quadros de disbiose que comprometem a barreira intestinal, e consequente aumenta a translocação bacteriana, causando inflamação e ação de toxinas intestinais. Por outro lado, efeitos antitumorais estão associados com a “boa” colonização do microbioma intestinal.
Em fevereiro de 2018, estudos do Instituto Nacional do Câncer foram publicados na revista Science, tendo sido identificados grupos de bactérias gastrointestinais “boas” ou “ruins” para influenciar nos benefícios dos pacientes a imunoterapia. Os pacientes que tinham muitas bactérias “boas” responderam mais positivamente aos medicamentos, enquanto pacientes com menos bactérias “boas” – ou muitas bactérias “ruins” – não tiveram uma resposta positiva à imunoterapia. Este tipo de imunoterapia, que utiliza o sistema imunológico para combater as células cancerosas, é um coquetel de drogas que ajudam o sistema imunológico a responder mais fortemente aos tumores.
Enquanto os estudos prosseguem, nós podemos usar a dieta como forma de prevenir o câncer, pois quando comemos muitos produtos industrializados e pouca verdura nossa microbiota se altera. Devemos então fazer uma mudança gradativa, começando por introduzir mais probióticos e prebióticos em nossa dieta. Mais fibras, menos açúcar, gorduras e carnes, pois esses são alimentos para as más bactérias.
Os probióticos mais comuns são o fermentados lácteos como iogurte e Kefir, porém temos outros tipos de fermentados como o Kefir de Frutas, a Kombucha, o chucrute bem como o missô. Todos estes fermentados aportam microrganismos vivos, que, em quantidades adequadas, produzem efeitos benéficos para a saúde. Utilizados rotineiramente podem melhorar a digestão, fazer a melhor conexão entre o cérebro e o intestino, sendo a primeira linha de defesa contra o câncer. Portanto, bactérias do intestino saudável podem tornar a imunoterapia mais eficaz.
Na atualidade, viver bem e melhor é uma pauta extremamente importante. De modo geral, as pessoas já perceberam que o ritmo acelerado da contemporaneidade faz mal. Nos distancia daquilo que realmente importa: a preservação da nossa saúde.
Criar novos hábitos que privilegiem nosso bem-estar é, portanto, um passo fundamental para quem deseja viver mais e com qualidade. Entre eles, destacamos aqui a necessidade de se alimentar bem.
Nesse sentido, muitas doenças podem ser evitadas se tomarmos as devidas precauções. É um fato consumado que o que ingerimos diz muito não só sobre quem somos, mas também sobre para onde estamos indo.
Assim, cada vez mais cientistas estabelecem uma importante relação entre os bons hábitos alimentares e o fortalecimento do nosso sistema imunológico para o combate a doenças, o que inclui o câncer, tema deste artigo!
SISTEMA IMUNOLÓGICO E CÂNCER
Pois bem, diz-se que o aparecimento de doenças como o câncer está muito mais associado ao estilo de vida que se leva. Pois os casos determinados por fatores genéticos representam apenas de 5% a 10% do número geral.
Isso faz com que se torne uma questão de saúde pública. Pois em outros termos o mesmo aparece diretamente ligado a qualidade de vida das pessoas.
Estima-se, por exemplo, que até 2025, entre aqueles que desenvolverão a doença, 80% deles estarão em países em desenvolvimento. Isto demonstra a influência de um quadro sociocultural.
De fato, o surgimento do câncer está diretamente associado com o enfraquecimento do sistema imunológico. Que pode ocorrer devido a fatores diversos.
Entre eles, destacamos o desequilíbrio da microbiota intestinal. Ela é responsável, entre outras coisas, pelo seu fortalecimento.
Por sua vez, como mencionado anteriormente, pro bem ou pro mal, a alimentação surge como um ponto determinante, influenciando toda essa lógica.
A IMPORTÂNCIA DE UMA BOA ALIMENTAÇÃO PARA O EQUILÍBRIO DA MICROBIOTA INTESTINAL
Primeiramente, cabe ressaltar que o trato gastrointestinal deixou há muitos anos de ser considerado como apenas uma parte do corpo associada a digestão. Ele passou a ter o seu papel imunológico reconhecido.
Dito isso, é nele que habita a microbiota intestinal, que consiste num complexo conjunto de microrganismos vivos formado, especialmente, por bactérias, que são benéficas ao nosso corpo.
Essas comunidades bacterianas encontradas no intestino, através da produção de ácidos graxos, ajudam a controlar vários aspectos do sistema imune e adaptativo. Isto torna este espaço responsável por mais de 50% do que entendemos hoje como sistema imunológico.
Assim, resumidamente, a partir de suas interações com o tecido epitelial e os receptores celulares, as mesmas são capazes de remodelar o sistema imunológico local e sistêmico de acordo com as necessidades.
Por fim, isso pode acarretar, portanto, na supressão tumoral, influenciando diretamente no não aparecimento e crescimento de tumores em longo prazo.
Contudo, a grande questão é que uma boa alimentação é o ponto chave para manter a microbiota intestinal em perfeito equilíbrio. Caso contrário a tendência é que a quantidade de bactérias boas do nosso corpo diminua.
Ao mesmo tempo, com a diminuição delas, chamadas também de bactérias probióticas, há o crescimento das bactérias patogênicas. Esta segunda são as que realmente apresentam uma ameaça para a nossa saúde.
A esse fato, damos o nome de disbiose intestinal, que pode se apresentar através dos seguintes sintomas:
Cansaço extremo;
Dores de cabeça;
Náuseas;
Períodos intercalados de prisão de ventre e diarreia;
Queda de cabelo;
Unhas fracas.
Nesse sentido, espera-se também ter evidenciado que a visão de que as bactérias são necessariamente vilãs é extremamente equivocada, devendo ser deixada para trás.
Na realidade, as mesmas têm contribuído para assegurar o nosso bem estar. Desde o nosso surgimento e até hoje contribuem para o desenvolvimento das ciências.
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A informação pode salvar vidas, então vamos nessa mais uma vez!
A obesidade é um excesso de gordura que leva a efeitos deletérios à saúde. Enquanto a proporção de adultos obesos mais que dobrou no Brasil entre 1980 e 2012. As origens dessa “epidemia” são multifatoriais.
A recente reviravolta nos hábitos alimentares contribui significativamente para esse problema. Mas, além dos fatores genéticos e nutricionais, fatores ambientais têm sido implicados no desenvolvimento e estabelecimento dessa doença crônica.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o número de casos de obesidade dobrou entre 1980 e 2008 no mundo. Devido a essa rápida progressão global, em 1997, a OMS classificou a obesidade entre as doenças que afetavam o bem-estar físico, psicológico e social do indivíduo.
O DIAGNÓSTICO DE SOBREPESO E OBESIDADE É BASEADO NO ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC)
Excesso de peso inclui sobrepeso bem como obesidade. É estimado pelo índice de massa corporal (IMC), indicador calculado pela razão: peso (kg)/[altura (m)] ² e expresso em kg/m². Esta medida aplica-se a ambos os sexos e a todos os grupos etários adultos.
Segundo a OMS, a obesidade é definida por um IMC maior ou igual a 30 kg/m². Enquanto excesso de peso por um IMC entre 25 e 30 kg/m².
RISCO DE CÂNCER E OBESIDADE
Assim, muitos estudos descrevem a existência de uma relação comprovada entre câncer e obesidade.
O aumento de cinco pontos no IMC tem sido associado a um aumento do risco de certos tipos de câncer. Assim, podemos citar o do útero, vesícula biliar, fígado, colo do útero, tireoide e leucemia.Sob o mesmo ponto de vista, valores de IMC muito altos também aumentaram o risco geral de câncer de fígado, cólon e ovário.
Depois de analisar a literatura científica, os especialistas neste relatório avaliaram os níveis de evidência de aumento do risco de câncer e obesidade.
Este nível de evidência é descrito como “convincente” para cânceres de esôfago, pâncreas, cólon-reto, mama após a menopausa, endométrio e rim. É considerado “provável” para câncer avançado de vesícula biliar, ovário, fígado e próstata e para câncer hematopoiético.
Para cânceres das glândulas proximal (cárdia) e tireoide, o nível de evidência de risco aumentado por sobrepeso é referido como “sugerido”.
É descrito como “inconclusivo” para cânceres de melanoma e próstata no estágio localizado. Assim também para testículo, estômago distal, pulmão, boca, faringe e laringe.
PREVENÇÃO DO GANHO DE PESO E MANEJO DO EXCESSO DE PESO DURANTE E APÓS O TRATAMENTO DE CÂNCER DE MAMA
Durante o tratamento do câncer de mama, o ganho de peso afeta quase um em cada dois pacientes com ganho de peso variável de 3 a 5 kg.
O excesso de peso ou a obesidade no momento do diagnóstico do câncer de mama e o ganho de peso estão associados a um aumento do risco de recorrência, segundo desenvolvimento de câncer e mortalidade inicial relacionada ao câncer.
Para evitar esses riscos, é importante manter atividade física regular e favorecer uma dieta diversificada com baixa densidade energética.
ALGUNS TIPOS DE CÂNCER SÃO MAIS PREOCUPANTES QUE OUTROS
A análise dos resultados deste novo estudo fornece vários detalhes. Em particular, os dados mostram que a ligação entre o risco câncer e obesidade não é sistemática.
Mais claramente, essas novas descobertas sugerem que é consistente obter resultados que diferem dependendo dos tipos de câncer.
Das 36 condições cancerosas estudadas, apenas 12 mostraram um nível suficientemente significativo de correlação entre o desenvolvimento do câncer e obesidade.
Assim, os cancros digestivos parecem ser os mais envolvidos, em particular o adenocarcinoma esofágico, cancros colo-retais em humanos, bem como cancros dos canais biliares e pancreáticos.
RECOMENDAÇÕES PARA PREVENIR O EXCESSO DE PESO E A OBESIDADE
Recomenda-se manter um peso ideal, caracterizado por um índice de massa corporal (IMC) entre 18,5 e 25 kg/m2.
Para evitar excesso de peso e obesidade:
Prática diária de pelo menos 30 minutos de atividade física de intensidade moderada comparável à caminhada rápida (que pode ser dividida em 3 vezes 10 minutos) e limitar atividades sedentárias (computador, televisão.);
Consuma poucos alimentos com alta densidade energética e concentre-se em alimentos com baixa densidade energética, como frutas e vegetais.
Os estudiosos confirmam a implicação da ocorrência de câncer e obesidade, ou mais exatamente de alguns deles. Assim, os tumores se somam à longa lista de complicações causadas pela obesidade ou pelo excesso de peso.
A ligação entre dieta e câncer é tão misteriosa quanto a própria doença. Contudo, muitas pesquisas apontaram para certos alimentos e nutrientes que podem ajudar a prevenir – ou, inversamente, contribuir para – certos tipos de câncer.
Embora existam muitos fatores que você não pode mudar que aumentam o risco de câncer, como genética e meio ambiente, há outros que você pode controlar.
De fato, as estimativas sugerem que menos de 30% do risco de uma pessoa ter câncer resulta de fatores incontroláveis. No entanto, o resto você tem o poder de mudar.
Sendo assim, neste dia 27 de novembro, dia nacional do combate ao câncer desde 1988, que tal falarmos um pouco sobre como nossos hábitos alimentares podem contribuir com nossa saúde?
COMO A ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL PODE AJUDAR A PREVENIR O CÂNCER?
Comer uma dieta saudável e equilibrada pode ajudá-lo a manter um peso corporal saudável. Dessa maneira, manter um peso saudável é importante, porque a obesidade é a segunda maior causa evitável de câncer após o tabagismo. Logo, a dieta também pode afetar diretamente o risco de câncer. Alguns alimentos, como carne processada e vermelha e alimentos conservados com sal, podem aumentar o risco de desenvolver câncer. Enquanto outros, como frutas, vegetais e alimentos ricos em fibras, podem reduzir o risco de câncer.
A dieta tem sido associada a vários tipos diferentes de câncer: Câncer de boca; Câncer de garganta superior; Câncer de laringe; Câncer de pulmão; Câncer de estômago; Câncer de intestino.
COMO SABER QUAIS ALIMENTOS DIMINUEM OU AUMENTAM O RISCO DE CÂNCER?
Os cientistas precisam fazer estudos muito grandes para ver quais alimentos específicos podem reduzir o risco de câncer e quais poderiam aumentar o risco.
Sendo assim, muitos desses estudos estão em andamento, incluindo o estudo EPIC(Investigação Prospectiva Européia sobre Câncer e Nutrição) que foi parcialmente financiada pelo Câncer Research UK.
O estudo EPIC é o maior estudo sobre dieta e câncer até o momento. Ele envolve mais de 500.000 pessoas de 10 países europeus que estão sendo seguidos por muitos anos.
COMO AS FRUTAS E OS VEGETAIS PODEM REDUZIR O RISCO DE CÂNCER?
Comer muitas frutas e vegetais tem sido associado a um menor risco de câncer de boca, garganta e pulmão. Frutas e legumes são uma parte importante de uma dieta saudável. São uma excelente fonte de muitas vitaminas e minerais, bem como fibras. Frutas e legumes também podem ajudá-lo a manter um peso saudável, pois eles são relativamente baixos em calorias.
COMO AS CARNES PROCESSADAS E VERMELHAS PODEM AUMENTAR O RISCO DE CÂNCER?
Fortes evidências mostram que a ingestão de lotes de carne processada e vermelha pode aumentar o risco de câncer de intestino e, possivelmente, câncer de estômago e pâncreas. A carne processada inclui presunto, bacon, salame bem como salsichas. A carne vermelha inclui carne fresca, picada e congelada, carne de porco e cordeiro. Carne branca fresca (como frango) e peixe não estão ligados a um risco aumentado de câncer. Os cientistas acreditam que há várias maneiras pelas quais a carne processada e vermelha podem aumentar o risco de câncer – elas envolvem os produtos químicos encontrados nessas carnes.
Alguns produtos químicos são uma parte natural da carne, e outros são feitos quando a carne é preservada ou cozida em altas temperaturas.
A carne vermelha (incluindo carne vermelha processada) contém um pigmento vermelho natural chamado haem. O Haem pode irritar ou danificar as células do corpo ou alimentar a produção de substâncias químicas nocivas pelas bactérias, o que poderia levar a um maior risco de câncer.
Dessa maneira, quase todas as carnes vermelhas contêm quantidades muito maiores de haem do que carnes brancas. Isso pode explicar em parte porque as carnes vermelhas aumentam o risco de câncer, enquanto carnes brancas frescas não. Produtos químicos chamados nitratos e nitritos são frequentemente usados para preservar a carne processada. No corpo, os nitritos podem ser convertidos em substâncias químicas causadoras de câncer chamadas compostos N-nitroso (NOCs).
A presença desses produtos químicos pode explicar por que muitos estudos descobriram que a carne processada aumenta mais o risco de câncer do que a carne vermelha.
A obesidade é uma condição de saúde em que o corpo de uma pessoa tem muito tecido adiposo para funcionar normalmente. Assim, ser obeso aumenta o risco de uma infinidade de complicações de saúde e doenças, incluindo vários tipos de câncer. Existem algumas teorias importantes sobre quais condições relacionadas à obesidade podem causar câncer.
Estes incluem inflamação crônica, níveis mais altos de hormônios, como estrogênio e leptina bem como um excesso de insulina e / ou glicose no sangue. Todos esses fatores resultam em ruptura ou alterações nas células normais, o que pode levar ao câncer. A obesidade tem sido associada a treze tipos de câncer com maior risco associado a cânceres de mama, esôfago e endométrio, entre outros.
Portanto, embora muitos fatores influenciem o risco de câncer, a manutenção de um peso corporal saudável ou a perda de peso se você estiver acima do peso ou obeso, é uma forma de reduzir esse risco.
A OBESIDADE CAUSA CÂNCER?
Sim, a obesidade é a segunda maior causa evitável de câncer no Reino Unido. Mais de 1 em cada 20 casos de câncer são causados por excesso de peso.
Dessa maneira, o risco é maior quanto mais peso a pessoa ganha e quanto mais estão acima do peso mais riscos correm.
Todavia, a boa notícia é que pequenas mudanças que são mantidas ao longo do tempo podem fazer uma diferença real.
QUAL É O MEU RISCO DE DESENVOLVER CÂNCER SE ESTIVER ACIMA DO PESO OU OBESO?
Estar acima do peso não significa que alguém irá definitivamente desenvolver câncer. Mas se uma pessoa está acima do peso, é mais provável que ela tenha câncer do que se ela tiver um peso saudável.
Nós podemos ajudar a empilhar as chances contra o câncer, perdendo peso ou evitando ganhar mais peso.
Sendo assim, as pessoas que mantêm um peso saudável podem evitar cerca de 22.800 casos de câncer todos os anos no Reino Unido.
Gordura extra no corpo não apenas fica lá, ativa, enviando sinais para o resto do corpo. Assim, esses sinais podem dizer às células do nosso corpo para se dividirem com mais frequência, o que pode levar ao câncer.
Isso inclui 2 dos tipos mais comuns de câncer – câncer de mama e intestino – e 3 dos mais difíceis de tratar – câncer pancreático, esofágico e de vesícula biliar.
Se você está tentando perder peso, consulte seu médico para determinar quais mudanças na dieta bem como planos de exercícios funcionarão melhor para você. Os nutricionistas da Dana-Farber recomendam as seguintes dicas para perder peso:
Beba muita água durante todo o dia;
Siga um horário de comer e não pule nenhuma refeição ou lanche para evitar comer demais depois;
Encha de alimentos nutritivos e naturalmente de baixa caloria, como frutas e verduras. A fibra irá mantê-lo cheio e ajudar a evitar excessos;
Ajuste suas porções usando uma placa menor, o que fará com que uma parte menor pareça maior;
Equilibre seu prato, fazendo pelo menos metade do seu prato consistir de legumes e frutas;
Um quarto do seu prato deve ser proteína magra e um quarto de grãos integrais;
Incorporar exercício moderado, se possível;
Certifique-se de que você está dormindo o suficiente.
O MESMO VALE PARA CRIANÇAS COM OBESIDADE?
Não. A ligação entre obesidade e câncer é apenas na idade adulta. Mas um peso corporal saudável também é importante para as crianças. Uma em cada cinco crianças está acima do peso ou obesa antes de começar a escola primária, e ainda mais quando saem. Assim, crianças obesas têm cerca de 5 vezes mais chances de se tornar adultos obesos.
Resultados consistentes de décadas de pesquisa envolvendo milhões de pessoas mostram a ligação entre obesidade e câncer e significa que podemos descartar com confiança outras explicações (como acaso ou outros fatores de estilo de vida). O risco aumenta quanto mais peso é ganho, então podemos ter mais certeza de que o link é real (isso é chamado de relação dose-resposta). E há boas explicações sobre como as células de gordura extra no corpo podem causar câncer.
Você já ouviu falar que o Kefir é um forte aliado contra o câncer? Pois é, o Kefir possui um exército de microrganismos do bem (probióticos), que auxiliam no fortalecimento do sistema imunológico. Excelente aliado no combate às doenças.
Você sabia que uma alimentação desequilibrada, pode contribuir diretamente para a formação de tumores?
Pois é, existem evidências científicas de que uma alimentação desequilibrada, contribui de forma significativa para que isso ocorra.
SÃO EXEMPLOS DE UMA ALIMENTAÇÃO DESEQUILIBRADA:
Alimentos com pouca vitamina;
Consumo excessivo de gorduras animais;
Substâncias químicas presentes no açúcar refinado;
Ingestão excessiva de álcool.
Na Europa morrem a cada ano mais de 800.000 pessoas por causa de tumores malignos. Por outro lado, estas cifras são reduzidas consideravelmente nos países do mar Negro e mar Mediterrâneo.
Uma das razões principais é que seus habitantes consomem menor quantidade de carnes gordurosas e uma maior quantidade de verduras, frutas, azeites vegetais, peixes, cereais, bem como, produtos fermentados como o Kefir (um probiótico derivado do leite, de origem caucasiana).
O câncer tem início com pequenas mudanças na estrutura genética de uma ou mais células do organismo. Se estas células modificadas começam a se dividir produzem um tecido diferenciado dos demais tecidos do organismo e, finalmente, dão origem ao tumor.
As células tumorais, diferentemente das outras células normais, não possuem um código genético específico. Sendo assim, isto permite que as células dos tumores possam deslizar entre as densas malhas do sistema imunológico sem serem identificadas. Dessa forma, podem crescer, migrar e se localizarem indiscriminadamente em qualquer parte do corpo sem ser incomodadas pelo sistema de defesa.
VÁRIOS FATORES PREDISPÕEM AS CÉLULAS AO CÂNCER:
Radiações;
Vírus;
Substâncias como a nitrosina ou a nicotina (atuam danificando os biocatalizadores celulares e modificando o DNA das células).
Por outro lado, o Kefir tem uma série de propriedades para frear o desenvolvimento dos tumores. O consumo regular de Kefir favorece a assimilação de vitaminas que freiam o câncer, ativam o sistema imunológico, retrasam a formação das chamadas enzimas fecais no intestino, consideradas como as principais causadoras de numerosos tumores, pois acumulam substâncias do conteúdo intestinal que poderiam danificar o patrimônio das células corporais.
Em experimento realizado por japoneses se combinou o uso do Kefir com a mitomicina e se obteve um resultado extraordinário. A efetividade dos medicamentos para combater o câncer aumentou entre 58 e 67% quando foi incorporado o uso do Kefir pelos pacientes.
VITAMINAS PRESENTES NO KEFIR QUE INTERFEREM DIRETAMENTE NA FORMAÇÃO DE TUMORES NO ORGANISMO:
Vitamina A
Está comprovado que pessoas com deficiência de vitamina A (um antioxidante) têm um maior risco de serem acometidas de diferentes tipos de tumores. Estudos demonstram que mulheres com deficiência de vitamina A têm 20% mais de probabilidade de padecer de câncer de mama. O Kefir também possui carotenoide, uma substância que nosso corpo pode converter em vitamina A.
Ácido fólico
Também chamada vitamina B, intervém diretamente na formação de um patrimônio nas células, ou seja, em todo o processo inicial das afecções cancerígenas sempre que este processo se desenvolva de maneira correta. Além disso, favorece ao sistema imunológico para que possa reconhecer melhor aos seus inimigos.
O ácido fólico melhora a capacidade de nosso organismo de diferenciar as células sadias das células favoráveis à formação de tumores, bem como, reforça a superfície de ataque das células normais contra as células tumorais que destroem o sistema imunológico.
Os microrganismos do Kefir aumentam a quantidade de ácido fólico do leite em até 20%.
FIQUE LIGADO!
Não bastassem todas essas evidências, hoje se sabe que as células bacterianas do Kefir possuem uma “capacidade de discernimento”. Capaz de identificar qualquer célula que possua DNA diferenciado que seja capaz de causar danos ao ambiente microbiano intestinal. Sendo, por isso, um produto de eleição quando se trata de câncer do aparelho digestivo.
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