Este desequilíbrio, também conhecido como disbiose, torna o trato gastrointestinal vulnerável ao ataque de microrganismos nocivos.
Dessa maneira, é a partir disto que conseguimos destacar a importância dos Lactobacillus.
IMPORTÂNCIA DOS LACTOBACILLUS
Eles são importantes, pois conseguem atingir o trato gastrointestinal ajudando a recompor a microbiota do intestino. Dessa maneira, inibem a colonização de bactérias patogênicas e auxiliam o restabelecimento do equilíbrio microbiano.
Por este motivo, eles podem ser considerados microrganismos probióticos. Pois resistem à acidez gástrica e aos sais biliares, até chegarem à microbiota intestinal.
No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), reconhece os seguintes Lactobacillus como probióticos:
L. acidophilus;
L. casei shirota;
L. casei variedade rhamnosus;
L. casei variedade defensis;
L. paracasei.
O L. acidophilus, por exemplo, pode auxiliar no abrandamento da intolerância à lactose, causada pela deficiência da enzima lactase. As culturas do L. acidophilus produzem significativas quantidades de lactase, que podem ajudar a uma digestão mais completa da lactose. Sendo assim, como conseqüência, pode reduzir a possibilidade de mau hálito, da sensação de estufamento, a formação de gases e as cólicas estomacais.
Podemos encontrar os Lactobacillus em alimentos como:
Kefir;
Iogurte;
Tempeh;
Sopa de missô.
COLOQUE SUA MICROBIOTA EM PRIMEIRO LUGAR, O RESTO VIRÁ NATURALMENTE!
Converse com o profissional de saúde que lhe acompanha. Busque informações, elas podem salvar vidas. Sobretudo, não deixe sua saúde para depois.
Você sabia que enchendo o prato de saúde você cuida da sua qualidade de vida?
Hipócrates já dizia: “Que seu remédio seja seu alimento, e que seu alimento seja seu remédio” .
Portanto, que tal ficar ainda mais ligado com o que estamos ingerindo?
Por certo, a manutenção da saúde vem pela nutrição adequada.
EVOLUÇÃO DA DIETA
É de ciência de todos que estamos na era do fast food. Com a correria exigida pela maioria das rotinas, falta tempo para se preocupar com o tipo de alimentação que estamos fazendo. Sendo assim, fatalmente deixamos de lado o que é essencial para o bom funcionamento do nosso organismo e garantia de uma longevidade com qualidade, NOSSA ALIMENTAÇÃO!
Mastigamos pouco e com pressa. Assim como, esquecemos das frutas, dos vegetais, entre outros. Além disso, ignoramos os sinais e sintomas dessa correria insana que virou o mundo. Sendo assim, quase não conseguimos parar para usufruir de uma boa alimentação.
Ainda assim, quando conseguimos uma pausa para tal, surge outra preocupação…
O uso de agrotóxicos aqui no Brasil. Na contramão da Europa e dos EUA, o Brasil deu permissão para que 40 novos produtos comerciais com agrotóxicos chegassem ao mercado.
O Ministério da Agricultura publicou no Diário Oficial da União de 10 de janeiro o registro de 28 agrotóxicos e princípios ativos. Entre eles um aditivo inédito, o Sulfoxaflor, que já causa polêmica nos Estados Unidos. Os outros são velhos conhecidos do agricultor brasileiro, mas que agora passam a ser produzidos por mais empresas e até utilizados em novas culturas, entre elas a de alimentos.
Além desses produtos serem prejudiciais para o meio ambiente, eles chegam em nossas mesas impregnados em nossos alimentos.
Nesse meio tempo, estudos mostram que a incidência de câncer cólon retal vem crescendo aqui no Brasil, uma das causas pode ser justamente a forma como cuidamos da nossa microbiota intestinal. A forma como nos alimentamos.
Ao longo do tempo, passamos a ingerir menos fibras (prebióticos), que alimentam nossa microbiota intestinal, responsável, também, pelo equilíbrio da nossa saúde. Deixamos de procurar saber a procedência dos nossos alimentos.
É importante estarmos atentos, pois estão enchendo nosso prato de doença.
ENCHENDO O PRATO DE SAÚDE
Uma dieta rica em fibras pode ser um bom começo para manutenção da nossa saúde. Essas fibras, também conhecidas como prebióticos, servem de alimento para nossa microbiota intestinal. Estimulam o crescimento dos microrganismos do bem, também conhecidos como probióticos.
Se possível, que tal procurar fazer uso de alimentos orgânicos, heim?! Procure uma feirinha orgânica em seu bairro e vá enchendo seu prato de saúde.
Além disso, você pode começar a ingerir probióticos em forma de alimento também. Quando ingeridos com regularidade, os probióticos nos conferem benefícios extraordinários.
Você sabia que o equilíbrio da microbiota intestinal é primordial para uma qualidade de vida elevada?
Para ter uma vida mais confortável e longeva, cuidar da saúde e do bom funcionamento do corpo é essencial. Para isso, sabemos da importância de uma alimentação saudável em associação com a prática regular de exercícios.
Contudo, ainda assim cada corpo tem as suas especificidades. É sempre importante estar atento a elas para adequar essas boas práticas às suas reais necessidades.
Pensando nisso, nesse artigo falaremos sobre o equilíbrio da microbiota intestinal e sua importância para o nosso corpo e como melhorá-la caso ela se encontre em desequilíbrio.
O EQUILÍBRIO DA MICROBIOTA INTESTINAL
Pois bem, primeiramente, a microbiota intestinal consiste num complexo de microrganismos vivos que habita o nosso trato digestivo, sendo formada especialmente por bactérias.
Todas as pessoas apresentam esse microbioma, alguns em maior quantidade do que outros, e esse desequilíbrio é, justamente, o responsável pelo aparecimento de certos problemas de saúde.
Entre outras coisas, essas comunidades de bactérias ajudam a absorver os nutrientes, combater a diarreia, melhorar a digestão e até mesmo fortalecer o nosso sistema imunológico, trazendo inúmeros benefícios.
Assim, reitera-se que uma microbiota intestinal realmente saudável é aquela que possui uma maior diversidade desses microrganismos.
Por sua vez, dá-se o nome de disbiose intestinal para quando esse ecossistema está em desequilíbrio. O que pode acontecer devido a uma alimentação pouco saudável ou até mesmo ao uso de antibióticos.
Isso aumenta, portanto, o número de bactérias ruins que, se não forem tratadas, podem gerar sintomas como dificuldade de ir ao banheiro, sensação de inchaço, desconfortos em geral, etc.
Entretanto, esse quadro pode ser facilmente revertido e as possibilidades para isso são muitas. A seguir, selecionamos as três formas mais comuns para manter o equilíbrio da microbiota intestinal e melhorá-la.
COMO PODEMOS MELHORAR A NOSSA MICROBIOTA?
Caso, você apresente, portanto, algum dos sintomas citados anteriormente, é importante procurar um médico especializado, como um gastroenterologista, por exemplo.
Porém, existem certas práticas que podem te ajudar a regular a sua microbiota e garantir que a mesma continue funcionando normalmente.
A primeira forma de garantir o equilíbrio da microbiota é através do consumo de alimentos de origem vegetal. Tais como alho, aveia, banana, cebola, tomate, entre outros.
Isso porque para essas comunidades de bactérias se desenvolverem é necessário a presença de certos substratos como amido, fibras solúveis e insolúveis, oligossacarídeos e outros que são encontrados especialmente nesses alimentos.
Assim, a fermentação desses elementos no intestino grosso incentiva o crescimento da espécie.
Fora isso, cabe reiterar que uma má alimentação influência diretamente no crescimento das bactérias ruins. Logo, pode ser interessante, caso esses sintomas persistam, investir numa reeducação alimentar.
CONSUMIR KEFIR
O Kefir, que tem ganhado cada vez mais adeptos, é outro alimento que contribui para a melhora da microbiota. Resumidamente, trata-se aqui de um composto com aspecto granulado rico em microrganismos do bem.
O mesmo origina-se de um processo de fermentação.
BUSCAR SUPLEMENTAÇÃO DE PROBIÓTICOS
Por fim, os probióticos podem também ser encontrados nos suplementos, que são vendidos, sobretudo, em farmácias. Eles podem ser encontrados, portanto, em capsulas, líquidos ou sachês dependendo da sua preferência.
Contudo, é sempre bom entrar em contato com o seu médico, pois existem diversos modelos a disposição.
Qual a relação da disbiose com o nossos sistema imunológico?
Devido à rotina em que estamos inseridos, o estresse, o sedentarismo e más noites de sono são hoje hábitos extremamente comuns, não é mesmo?
Entretanto, para ter uma vida verdadeiramente mais saudável cientistas e pesquisadores têm comprovado o quão importante é eliminá-los do nosso dia a dia de uma vez por todas.
Dito isso, segundo uma pesquisa realizada recentemente no Reino Unido, os hábitos ruins que incorporamos no nosso cotidiano são os principais responsáveis pela maior parte das doenças diagnosticadas nos últimos anos.
Entre outras coisas, isso acarreta no desequilíbrio da microbiota intestinal. Que, por sua vez, é responsável pela realização de diversas funções importantíssimas para a nossa saúde, nos prejudicando enormemente.
Em contrapartida, um estilo de vida voltado para o cuidado com o corpo e o bem-estar é essencial para fortalecer o nosso sistema imunológico, estando toda essa conjuntura diretamente associada.
A seguir, veja o porquê disso tudo e entenda a relação entre o desequilíbrio da microbiota intestinal e o enfraquecimento do sistema imunológico e mude os seus hábitos de uma vez por todas!
SOBRE A DISBIOSE DA MICROBIOTA INTESTINAL
Assim, a microbiota intestinal é formada por um conjunto de microrganismos. As principais são bactérias, que vivem em nosso trato gastrointestinal e são responsáveis por desempenhar certas funções no nosso corpo.
Acontece que, diferente do que se imagina, nem toda bactéria representa um risco para a nossa saúde. De modo que as bactérias probióticas são fundamentais para o bom funcionamento do nosso organismo.
Dito isso, as mesmas ajudam na digestão e absorção de vitaminas, por exemplo, contribuindo para a produção de energia. Contudo, eventualmente, a mesma pode entrar em desequilíbrio.
A esse desequilíbrio damos o nome de disbiose intestinal. O que afeta, portanto, não somente a digestão, mas também o sistema imunológico.
Isso porque, a diminuição das bactérias boas, tende a promover o aumento das bactérias ruins. Essas são conhecidas como patogênicas, e que representam de fato uma ameaça e provocam doenças.
Nesse sentido, confira outros motivos para o surgimento da disbiose em nosso corpo:
HÁBITOS ALIMENTARES RUINS
Ter uma boa alimentação é um fator determinante para uma vida mais saudável. Isso porque, entre outras coisas, a mesma é responsável por manter equilibrada a nossa microbiota intestinal.
Assim, invista numa reeducação alimentar e busque sempre pelo equilíbrio na hora das refeições. Certifique-se de consumir ao longo do dia os nutrientes necessários para o bom funcionamento do seu corpo.
Em contrapartida, uma dieta rica em carboidratos, açúcares, gorduras saturadas, etc., tende a prejudicar em médio e longo prazo a sua microbiota intestinal, provocando doenças.
INGESTÃO EXCESSIVA DE AGROTÓXICOS
A ingestão de agrotóxicos também é capaz de causar desequilíbrio nas comunidades bacterianas que habitam o nosso trato gastrointestinal. Dito isso, evite sempre que for possível alimentos que possuam este elemento.
Fora isso, produtos ultraprocessados, ricos em aditivos químicos, também têm o mesmo efeito. Sendo assim, preze por comida de verdade, que são os alimentos in natura ou minimamente processados!
USO DE ANTIBIÓTICOS
Resumidamente, os antibióticos foram feitos para ajudar a combater doenças causadas por certos tipos de bactérias. Entretanto, em longo prazo, ele pode também causar a disbiose, pois acaba afetando também as bactérias boas.
Nesse sentido, é importante ter um médico de confiança para acompanhar as reais necessidades do seu corpo e nunca se automedicar!
USO DE SUBSTÂNCIAS COMO ÁLCOOL E O CIGARRO
Por fim, um dos fatores que pode contribuir para o enfraquecimento do nosso sistema imunológico através do desequilíbrio da microbiota intestinal é o uso abusivo de substâncias como o álcool e o cigarro.
Em nível de exemplo, em relação ao primeiro, o excesso do consumo desse tipo de bebida afeta diretamente a parede do sistema digestivo, prejudicando todo o ecossistema que ali reside.
Nesse sentido, o que fica evidente é a necessidade de cuidar continuamente de nós mesmos. Prezando por hábitos cada vez mais saudáveis e garantindo, portanto, nossa saúde.
Essa dúvida gira em torno das mentes de muitos. Flora intestinal ou microbiota?
Você sabia que o nosso corpo é habitado por aproximadamente cem trilhões de células bacterianas? E mais: você sabia que esse número é dez vezes maior do que a quantidade de células humanas?
Sim, estudos comprovam que as bactérias são invariavelmente parte considerável de nós. No entanto, ao mesmo tempo, não há muito com o que se preocupar nesse sentido.
Ao contrário do que se imagina popularmente, muitas delas fazem mais bem do que mal, sendo fundamentais para a nossa sobrevivência e realizando funções relevantes.
Dito isso, nesse texto nos aprofundaremos mais na flora intestinal, que pode ser também conhecida como microbiota intestinal. Explicaremos mais a respeito dessa associação.
AFINAL, O QUE É A FLORA INTESTINAL OU MICROBIOTA?
Respondendo essa pergunta inicial, a flora intestinal nada mais é do que a microbiota intestinal e vice-versa. Basicamente, trata-se aqui do conjunto de microrganismos que habitam, portanto, o nosso trato digestivo.
Pensando nisso, é importante comentar que de modo geral eles vivem em harmonia. Entre outras coisas, contribuem para a absorção de nutrientes e o fortalecimento do nosso sistema imunológico.
Essa flora é determinada, sobretudo, pelos alimentos que ingerirmos, sendo crucial manter bons hábitos alimentares. Porém o meio em que se vive, o estresse cotidiano e até mesmo o tipo de parto e amamentação podem influenciá-la.
Dito isso, ela é composta por três tipos principais de bactérias (que veremos a seguir). Conhecê-las é essencial para mantê-las em equilíbrio e promover a sua diversidade, o que é excelente para você e sua saúde!
Assim, para sanar de uma vez por todas as suas dúvidas e conhecer o que compõe a microbiota intestinal, apresentaremos as bactérias que a compõem e as suas principais implicações.
BACTÉRIAS PROBIÓTICAS
Primeiramente, temos então as bactérias probióticas. São aquelas que desempenham funções importantes para o bem-estar e a saúde do nosso corpo. Elas podem ser ingeridas, inclusive, através de suplementos e/ou alimentos probióticos.
Em especial, destacamos aqui as duas principais que são as Bifidobacterium e os Lactobacillus. Esses representam os dois maiores grupos de bactérias probióticas encontrados na nossa microbiota intestinal.
Desse modo, elas desempenham funções de digestão, imunológicas, metabólicas, nutricionais, entre outras, podendo até mesmo ter efeitos anticancerígenos.
BACTÉRIAS COMENSAIS
Por sua vez, o segundo grupo é formado pelas bactérias comensais. Elas podem ser boas ou não para nós de acordo com o meio em que estão expostas. Isto é determinado através de uma boa alimentação e da prática de exercícios.
Assim, a grande questão é que quando o nosso corpo está “poluído” elas tendem a se proliferar em excesso, desregulando o equilíbrio da flora intestinal e promovendo certos problemas de saúde.
Entretanto, no geral, excetuando esses casos, a mesma não faz mal algum e pode ajudar até mesmo na decomposição de resíduos complexos e gerar tipos variados de vitaminas.
BACTÉRIAS PATOGÊNICAS
Por fim, há as bactérias patogênicas. São aquelas que realmente oferecem risco ao nosso organismo e geram doenças, como a tuberculose, leptospirose, sífilis, gonorreia, cólera, entre várias outras.
Assim, apesar da leitura geral ser a de que comunidades bacterianas causam problemas graves a nós, seres humanos, cabe ressaltar que é basicamente este grupo o qual nós devemos ficar realmente atentos.
Portanto, o desequilíbrio da flora intestinal, conhecido como disbiose intestinal, refere-se, sobretudo, ao crescimento das bactérias patogênicas em função da diminuição das bactérias probióticas.
Os motivos para isso acontecer são diversos, sendo o principal deles a má alimentação. Porém isso pode ocorrer também devido ao uso de antibióticos, por exemplo. O mais importante é estar acompanhando continuamente.
Assim, fica evidente que a flora intestinal e microbiota intestinal são a mesma coisa, representando, portanto, esse conjunto de microrganismos existentes no nosso trato gastrointestinal.
Um desejo em comum de muitas pessoas nos dias de hoje é emagrecer. Seja pelo aumento real dos números de obesidade e sobrepeso. Seja por uma questão estética, fato é que a população está desconfortável com o seu corpo.
Nesse sentido, também cresce o número de dietas milagrosas na Internet. Desconsiderando muitas vezes o bem-estar em função da possibilidade de perder peso rapidamente.
Assim, é essencial ter cuidado e estar atento, pois em longo prazo esses métodos podem fazer muito mais mal do que bem. Também podem trazer outros tipos de problemas, como doenças crônicas.
Pensando nisso, a seguir apresentaremos algumas dessas dietas e aprofundaremos o porquê delas não serem recomendadas. Veja a seguir:
AFINAL, POR QUE CERTAS DIETAS TRAZEM RISCO À SAÚDE?
Antes de exemplificar, é importante entender o porquê de certas dietas serem um risco para o nosso bem-estar.
Assim, tenha em mente que cada pessoa tem um organismo diferente. O que funciona para o outro não necessariamente funcionará para você.
Nesse sentido, quando se deseja emagrecer, o ideal é procurar um profissional da saúde. Preferencialmente um nutricionista, pois ele poderá estabelecer que tipo de alimentação é a mais adequada para as suas necessidades.
O que é fundamental, portanto, é prezar por uma reeducação alimentar, que proporcionará um maior equilíbrio para as suas refeições. Garantindo que você irá comer os nutrientes necessários para o bom funcionamento do seu corpo.
O que a maior parte dessas dietas milagrosas fazem é o oposto. Elas retiram ou diminuem um determinado grupo alimentar que auxiliará na perda de peso. Mas pode gerar depois o conhecido “efeito sanfona”.
A partir disso, selecionamos 3 dietas famosas e as razões das mesmas serem prejudiciais a nossa saúde. Confira!
DIETA DOS LÍQUIDOS
A primeira dieta que comentaremos aqui será então a Dieta dos Líquidos ou Dieta Líquida. Como o nome indica, a mesma propõe que os seus seguidores consumam somente líquidos durante o período aproximado de uma semana.
Assim, é liberado somente a ingestão de água, chás, sopas, sucos e vitaminas, tudo sem açúcar evidentemente.
O grande problema aqui é que, apesar de realmente ajudar a emagrecer rápido, em geral, a quantidade de proteína consumida é muito baixa, podendo trazer uma série de malefícios para o organismo.
Entre outras coisas, as proteínas são fundamentais para garantir o bom funcionamento do nosso sistema imunológico e ajudar na regeneração muscular, por exemplo.
DIETA LOW CARB
Por sua vez, outra dieta que tem ganhado cada vez mais adeptos é a Dieta Low Carb. Ela propõe a redução do consumo de carboidratos em função do aumento das proteínas e das gorduras boas.
Dito isso, cabe mencionar que o mais importante é sempre prezar pelo equilíbrio na hora das refeições, de modo que a falta do primeiro em função do excesso dos outros dois também pode ser prejudicial.
A diminuição dos carboidratos, responsáveis também por nos fornecer energia, pode implicar na queda de seretonina e no aumento da produção de radicais livres, que estão associados com o aparecimento de doenças crônicas, por exemplo.
Além disso, o excesso de proteínas e das gorduras, que são as bases desse método, pode gerar maiores taxas de colesterol e triglicerídios e ainda sobrecarregar o fígado e os rins, já que estes trabalham em sua metabolização.
DIETA MASTER CLEANSE
Por fim, a Dieta Master Cleanse ganhou popularidade principalmente por ser realizada por diversos famosos em Hollywood. Desse modo, destacamos aqui os nomes de 50 Cent, Ashton Kutcher e Beyoncé como alguns exemplos.
Resumidamente, ela se baseia exclusivamente na ingestão de uma mistura de limonada com pimenta caiena e xarope de melado durante 10 dias. Sendo conhecida por aqui justamente como a Dieta da Limonada.
Nesse sentido, além de ser prejudicial por não conter diversos nutrientes essenciais para o nosso organismo, a mesma ainda apresenta um alto teor ácido, podendo causar problemas como úlceras.
O que esperamos ter evidenciado é que para perder peso de forma saudável é essencial buscar o equilíbrio e, munido das devidas informações, se alimentar de forma mais consciente, criando hábitos mais saudáveis.
Como garantir hábitos e alimentação saudáveis? Vamos às dicas?
A tarefa de garantir o bem-estar de seu filho ou de sua filha não é nada fácil. Para isso, é importante estar atento a um conjunto de fatores diversos, e, muitas vezes, o acesso a informações adequadas faz toda a diferença.
Por sua vez, recentemente, a Unicef divulgou uma cartilha a respeito de como deve ser a alimentação de crianças e bebês até os 2 anos de idade e quais são os hábitos importantes de serem criados nesse momento.
Nesse artigo, abordaremos, portanto, essas boas práticas a fim de sanar possíveis dúvidas. Confira!
QUAIS SÃO OS PASSOS PARA GARANTIR HÁBITOS E ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEIS DURANTE OS 2 PRIMEIROS ANOS DE VIDA?
Antes de responder propriamente essa pergunta, é importante destacar que prezar por uma melhor alimentação e construir hábitos mais saudáveis são atividades essenciais em qualquer fase da vida.
Desse modo, a questão aqui é que, em geral, esse primeiro momento é determinante, pois influencia nessa tomada de decisão.
Dito isto, veja a seguir alguns passos para o seu bebê ter hábitos e alimentação mais saudáveis:
SOBRE A AMAMENTAÇÃO
A amamentação é o alimento ideal para o seu bebê nos seis primeiros meses de vida. Ela ajuda a garantir a imunidade da criança além de conter todas as proteínas e vitaminas necessárias para essa fase.
Assim, aqui não há a necessidade de introduzir chás, sucos ou até mesmo água!
Sobre o que deve ser evitado, a primeira coisa a ser aqui mencionada é o açúcar. Nesse primeiro momento, ele pode fazer mal para o organismo e o desenvolvimento do seu filho ou filha.
Cabe mencionar que até mesmo posteriormente, na adolescência e na fase adulta, é bom consumi-lo sempre de forma consciente.
NO SEXTO MÊS DE VIDA, COMEÇAR A INTRODUZIR NOVOS ALIMENTOS
A partir do sexto mês de vida, recomenda-se introduzir aos poucos outros tipos de alimentos. Assim, troque alguns horários de amamentação por pequenas refeições, como o almoço e o lanche da tarde, por exemplo.
RESPEITE A FOME E OS HORÁRIOS DO SEU BEBÊ
Tão importante quanto comer de forma adequada é respeitar os horários das refeições. Assim, a partir dos 6 meses, duas horas sem comer ou beber água é o suficiente para introduzir algum alimento.
Ao mesmo tempo, não force, mas tente sempre entender a demanda da criança. Se ela não estiver com fome, tente somente adiar um pouco aquele momento, não o pule.
ESTIMULAR A MASTIGAÇÃO
A mastigação do bebê é importante para ajudar no desenvolvimento da musculatura da bochecha, no processo de fala, na digestão, entre outras coisas, portanto, incentive-a!
OFERECER ALIMENTOS SAUDÁVEIS
Um ponto muito importante é dar somente comida de verdade, ou seja, alimentos in natura ou minimamente processados (e essa dica serve também para qualquer outra fase da vida)!
Dessa forma, os ultraprocessados, ricos em aditivos químicos devem ser banidos do cardápio da sua família!
INVISTA EM VERDURAS, LEGUMES E FRUTAS
Estes alimentos, além de serem extremamente saudáveis, podem tornar as refeições mais divertidas em vista das suas cores e texturas variadas, o que acaba sendo muito atrativo nesses primeiros anos de vida.
Como mencionado anteriormente, é nessa fase em que se começa a desenvolver o gosto, ou não, pela alimentação saudável e isso pode ser um fator crucial.
Logo, é importante ficar atento e priorizar a compra de verduras, legumes e frutas frescas.
SALGADINHOS, DOCES, CAFÉ, ETC., SÃO PROIBIDOS ANTES DOS 2 ANOS
Na realidade, deve-se ficar atento a eles até mesmo na fase adulta, contudo, nessa época é ainda mais importante porque o bom funcionamento do organismo da criança depende do cuidado da família.
Além do mais, a oferta desses alimentos atrapalha o consumo daqueles que fazem realmente bem e são benéficos para o corpo.
CUIDE SEMPRE DA HIGIENE
Outro hábito importante de ser aqui criado é o cuidado com a higiene. Assim, lave sempre muito bem os alimentos, as mãos, os talheres e todos os materiais utilizados nas preparações.
BEBÊ ATIVO É BEBÊ SAUDÁVEL E FELIZ
Por fim, vale destacar a importância de garantir que o seu bebê seja uma criança ativa, ou seja, que a mesma desenvolva o interesse pela realização de atividades físicas.
Por exemplo, porque não levá-lo para passear ao ar livre ou deixar o brinquedo favorito dele perto para ajudá-lo a se movimentar e alcançá-lo? Pequenos gestos podem fazer a diferença nesse sentido!
Assim, fica evidente que há um conjunto de boas práticas a serem priorizadas nesses 2 primeiros anos que tendem a influenciar também em outras fases da vida. Fique atento e garanta que o seu bebê cresça da melhor forma possível!
Na atualidade, viver bem e melhor é uma pauta extremamente importante. De modo geral, as pessoas já perceberam que o ritmo acelerado da contemporaneidade faz mal. Nos distancia daquilo que realmente importa: a preservação da nossa saúde.
Criar novos hábitos que privilegiem nosso bem-estar é, portanto, um passo fundamental para quem deseja viver mais e com qualidade. Entre eles, destacamos aqui a necessidade de se alimentar bem.
Nesse sentido, muitas doenças podem ser evitadas se tomarmos as devidas precauções. É um fato consumado que o que ingerimos diz muito não só sobre quem somos, mas também sobre para onde estamos indo.
Assim, cada vez mais cientistas estabelecem uma importante relação entre os bons hábitos alimentares e o fortalecimento do nosso sistema imunológico para o combate a doenças, o que inclui o câncer, tema deste artigo!
SISTEMA IMUNOLÓGICO E CÂNCER
Pois bem, diz-se que o aparecimento de doenças como o câncer está muito mais associado ao estilo de vida que se leva. Pois os casos determinados por fatores genéticos representam apenas de 5% a 10% do número geral.
Isso faz com que se torne uma questão de saúde pública. Pois em outros termos o mesmo aparece diretamente ligado a qualidade de vida das pessoas.
Estima-se, por exemplo, que até 2025, entre aqueles que desenvolverão a doença, 80% deles estarão em países em desenvolvimento. Isto demonstra a influência de um quadro sociocultural.
De fato, o surgimento do câncer está diretamente associado com o enfraquecimento do sistema imunológico. Que pode ocorrer devido a fatores diversos.
Entre eles, destacamos o desequilíbrio da microbiota intestinal. Ela é responsável, entre outras coisas, pelo seu fortalecimento.
Por sua vez, como mencionado anteriormente, pro bem ou pro mal, a alimentação surge como um ponto determinante, influenciando toda essa lógica.
A IMPORTÂNCIA DE UMA BOA ALIMENTAÇÃO PARA O EQUILÍBRIO DA MICROBIOTA INTESTINAL
Primeiramente, cabe ressaltar que o trato gastrointestinal deixou há muitos anos de ser considerado como apenas uma parte do corpo associada a digestão. Ele passou a ter o seu papel imunológico reconhecido.
Dito isso, é nele que habita a microbiota intestinal, que consiste num complexo conjunto de microrganismos vivos formado, especialmente, por bactérias, que são benéficas ao nosso corpo.
Essas comunidades bacterianas encontradas no intestino, através da produção de ácidos graxos, ajudam a controlar vários aspectos do sistema imune e adaptativo. Isto torna este espaço responsável por mais de 50% do que entendemos hoje como sistema imunológico.
Assim, resumidamente, a partir de suas interações com o tecido epitelial e os receptores celulares, as mesmas são capazes de remodelar o sistema imunológico local e sistêmico de acordo com as necessidades.
Por fim, isso pode acarretar, portanto, na supressão tumoral, influenciando diretamente no não aparecimento e crescimento de tumores em longo prazo.
Contudo, a grande questão é que uma boa alimentação é o ponto chave para manter a microbiota intestinal em perfeito equilíbrio. Caso contrário a tendência é que a quantidade de bactérias boas do nosso corpo diminua.
Ao mesmo tempo, com a diminuição delas, chamadas também de bactérias probióticas, há o crescimento das bactérias patogênicas. Esta segunda são as que realmente apresentam uma ameaça para a nossa saúde.
A esse fato, damos o nome de disbiose intestinal, que pode se apresentar através dos seguintes sintomas:
Cansaço extremo;
Dores de cabeça;
Náuseas;
Períodos intercalados de prisão de ventre e diarreia;
Queda de cabelo;
Unhas fracas.
Nesse sentido, espera-se também ter evidenciado que a visão de que as bactérias são necessariamente vilãs é extremamente equivocada, devendo ser deixada para trás.
Na realidade, as mesmas têm contribuído para assegurar o nosso bem estar. Desde o nosso surgimento e até hoje contribuem para o desenvolvimento das ciências.
Se você gostou desse artigo, não deixe de conferir nossas outras publicações.
Qual relação posso encontrar entre a performance esportiva e a microbiota intestinal?
Para ter uma vida saudável é essencial conhecer bem o nosso corpo. O mesmo desempenha inúmeras funções. Negligenciá-lo, privilegiando hábitos ruins para a sua saúde, em longo prazo, pode acarretar em uma série de problemas.
Dito isso, pouca gente sabe, mas o nosso organismo possui inúmeras bactérias e as mesmas não são necessariamente ruins, pelo contrário. Existe um grupo, conhecido como microbiota intestinal, que traz para nós muitos benefícios.
Mais recentemente, esses microrganismos têm sido utilizados, inclusive, para melhorar a performance esportiva, como veremos nesse artigo. Conheça agora um pouco mais a respeito dessas bactérias boas!
POR QUE A MICROBIOTA INTESTINAL AJUDA NA PERFORMANCE ESPORTIVA?
Primeiramente, é necessário pontuar que microbiota nada mais é do que um conjunto de microrganismos que habitam um ambiente específico. A microbiota intestinal trata, então, daqueles que vivem especificamente no trato digestivo.
Desse modo, como mencionado anteriormente, esta é composta principalmente por bactérias, que na realidade são boas e tem um efeito positivo para o nosso corpo.
Entre eles, podemos destacar os seguintes:
A melhor absorção de nutrientes;
A melhora da constipação;
A metabolização dos medicamentos;
A diminuição das chances de alergia alimentar devido a impedirem a translocação de patógenos;
O auxílio na digestão, por colaborarem na produção de enzimas proteolíticas e lipolíticas;
O fortalecimento do sistema imunológico;
A recuperação da integridade da parede do intestino;
O efeito anticancerígeno.
São justamente esses fatores que têm chamado a atenção da comunidade esportiva e proporcionado aos atletas melhores resultados. Ou seja, cuidando da microbiota intestinal os atletas alcançam melhor performance esportiva.
Acontece que se percebeu que a realização de intensas atividades físicas durante um período prolongado de tempo, sem o devido descanso, resulta na liberação de hormônios de estresse e citocina inflamatória.
Por sua vez, estes dois contribuem para a diminuição das células bacterianas boas. Isto causa certo desequilíbrio e aumenta as células bacterianas prejudiciais ao nosso bem-estar.
A esse desequilíbrio da microbiota intestinal dá-se então o nome de disbiose intestinal. Sendo recomendado procurar um médico especializado assim que surgirem os sintomas.
Nesse sentido, as dores musculares, a fadiga e a insônia podem ser aqui citados (e são, de fato, muito comuns nesse segmento).
Percebeu-se, portanto, que a suplementação de probióticos, reequilibrando esse ecossistema, acabou gerando para os atletas maior resistência e menor incidência de doenças em longo prazo.
Logo, para esse grupo em especial, a microbiota intestinal não garante somente o bom funcionamento do metabolismo, mas também ajuda a aperfeiçoar as suas habilidades e, consequentemente, os seus resultados.
CONHEÇA ALGUMAS BACTÉRIAS PRESENTES NA MICROBIOTA INTESTINAL
Para conhecer mais um pouco a respeito desse universo das bactérias que, na realidade, fazem bem para nosso corpo, desenvolvendo funções cruciais para o nosso organismo, selecionamos os dois principais exemplos.
Confira-os a seguir:
BIFIDOBACTÉRIAS
A primeira bactéria a ser aqui apresentada é a bifidobacterium. Estas são, por sua vez, um dos maiores grupos de bactérias encontrados na microbiota intestinal, localizando-se no cólon.
As mesmas são de gênero anaeróbico, ou seja, não precisa do oxigênio para o crescimento, e atuam, portanto, como um probiótico favorável ao nosso organismo.
LACTOBACILLUS
Assim, os lactobacillus são também outro importante grupo de bactérias presentes nessa cultura, sendo, além de fundamental para a saúde intestinal, também uma das mais conhecidas.
Assim, esperamos que tenha ficado evidente que o nem toda bactéria representa necessariamente uma ameaça e que é importante cuidarmos daqueles que nos fazem bem, pois elas são essenciais para o nosso corpo.
Em relação à prática de atividades físicas, talvez mais interessante do que utilizar suplementos seja prezar por uma alimentação mais saudável. Com toda a certeza isso gerará excelentes resultados!
Se você gostou desse artigo e deseja saber mais a respeito desse tema, não deixe de conferir nossas outras publicações.
O que a microbiota tem a ver com o metabolismo do atleta?
Extremamente complexo, o corpo humano se consolidou como um rico objeto de estudo científico. Isso pode ser observado, por exemplo, nas diversas especializações existentes na medicina, que traduzem esse refinamento.
Contudo, é interessante também pensar que o mesmo não está isolado no mundo. Sendo assim, pode se relacionar com os demais seres, criando mecanismos que favoreçam a existência de ambos.
Nesse artigo, falaremos, portanto, da microbiota, que está presente em maior ou menor quantidade no organismo de todo mundo. Falaremos especialmente da sua relação com o metabolismo dos atletas.
O METABOLISMO DO ATLETA E A MICROBIOTA
Antes de traçar a relação da microbiota com o metabolismo do atleta, perguntamos: você sabe exatamente o que é isso?
Resumidamente, chama-se de microbiota o conjunto de microrganismos que habitam um determinado ambiente. Esta é formada, principalmente, por bactérias, mas alguns protozoários também podem ser aqui encontrados.
Nesse sentido, a microbiota também é conhecida como microbioma. Por alguns cientistas, como segundo genoma, devido a proporção em que é encontrada no nosso corpo.
Pois bem, um dado interessante é que, em média, existem dez células bacterianas para cada célula humana. Isto representa parte considerável de nosso organismo, não é mesmo?
Como mencionado anteriormente, nosso corpo se relaciona com diversos seres vivos e essa associação não se dá de forma gratuita. Assim, as microbiotas realizam uma série de funções importantes para o nosso bem-estar e saúde.
Entre elas, destacamos agora a digestão dos alimentos, a metabolização dos medicamentos e a modulação do nosso sistema imunológico como alguns exemplos.
Logo, o que fica evidente é que a existência dessas comunidades bacterianas é essencial para a nossa vida, isto inclui, também, o metabolismo do atleta. Porém, será que esses benefícios poderiam ser potencializados?
Segundo cientistas, a resposta para essa pergunta é sim. Pesquisas feitas na Universidade do Colorado apontam que a realização de atividades físicas tende a ajudar a desenvolver ainda mais a microbiota.
Desse modo, ficou comprovado que nesses casos a expansão das bactérias probióticas auxilia na promoção de melhores atividades cerebrais, funcionando como um antidepressivo, e metabólicas, por exemplo.
Evidencia-se, portanto, que ao mesmo tempo em que o aprimoramento desta comunidade pode estar relacionado com o nosso preparo físico, a mesma coopera para que nós também aperfeiçoemos as nossas funções.
Dito isso, é possível finalmente pensar na sua relação direta com o metabolismo dos atletas!
AS BACTÉRIAS PROBIÓTICAS E A IMPORTÂNCIA DA PRÁTICA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS
Ter uma vida mais saudável e longeva é o sonho da maior parte da população nos dias de hoje. Para isso, já ficou mais que comprovada a relevância da prática de exercícios.
Entre outras coisas, essa prática, em associação com melhores hábitos alimentares, garante uma microbiota mais diversificada, o que é, na realidade, um indicativo de saúde.
Nesse sentido, quanto mais cedo se começar e mais consistentes forem essas atividades melhor.
O que se percebeu, consequentemente, é que a performance esportiva tem muito a ganhar com isso também.
Pensando nas inúmeras utilidades dessas bactérias, elas tendem a ter um papel relevante no metabolismo e no bom desempenho dos atletas, sendo importante preservá-las.
Ter garantido o bom funcionamento do cérebro, do sistema imunológico, da digestão, etc., é essencial para atingir resultados cada vez melhores e técnicos e nutricionistas esportivos já têm percebido isso.
Logo, pode-se dizer que no segmento esportivo a microbiota tem se tornado cada vez mais uma ferramenta para o sucesso.
DICA GERAL
Como manter o seu microbioma equilibrado também depende necessariamente de uma alimentação saudável, indica-se procurar sempre um nutricionista, que poderá lhe direcionar quais os alimentos ideais para você atingir o seu objetivo.
Cabe lembrar que o corpo humano é complexo e não necessariamente os efeitos ocorrerão da mesma forma para todos, sendo importante ter alguém que entenda as suas especificidades.
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