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CISTITE RECORRENTE E O USO DE PROBIÓTICOS

cistite recorrente

Aqui no blog já abordamos o conceito de cistite. Mas, do que se trata a cistite recorrente?

Vamos entender?

Então vamos nessa!

CISTITE RECORRENTE

Infecção urinária baixa recorrente, chamada no meio médico de cistite de repetição, é mais comum entre as mulheres. Isso se dá, entre outras coisas, por elas terem a uretra mais curta e mais próxima ao ânus. Estimativas apontam que metade das mulheres vai apresentar pelo menos um episódio de infecção urinária durante a vida. Assim, fazer a higiene local da forma correta é fundamental para reduzir a contaminação e diminuir as chances de infecção (PORTAL DA UROLOGIA).

cistite recorrente

Além disso, manter uma alimentação equilibrada também auxilia nas defesas do organismo.

TRATAMENTO

Ainda segundo o Portal da Urologia, o tratamento se dá por meio de antibiótico geralmente durante três dias. Em gestantes, o tratamento deve ser feito sob rigoroso acompanhamento médico, pois há medicamentos proibidos durante a gravidez.

Pacientes com episódios recorrentes podem ser submetidos a tratamento com antibiótico em dose menor e por tempo prolongado (seis meses).

Aqui no blog também já discorremos sobre o uso de antibióticos e como isto pode afetar a microbiota saudável do nosso organismo.

Claro, em alguns casos se faz extremamente necessário o uso. Mas, sempre recomendamos que haja aconselhamento de um profissional de saúde para tal.

PROBIÓTICOS COMO PARTE DO TRATAMENTO DE INFECÇÕES URINÁRIAS RECORRENTES

Inúmeras estratégias foram projetadas com o intuito de reduzir a frequência de recorrência de infecções do trato urinário (ITU).

Como exemplo, as mulheres em que a deficiência de estrogênio é vista como a principal causa, o uso de estrogênios locais é uma dessas estratégias.

Leia também: PROBIÓTICOS – EFICIENTE PARA SAÚDE VAGINAL

Além disso, uma dessas estratégias é a utilização de produtos probióticos, que contenham Lactobacillus isoladamente ou em combinação. Esta estratégia visa equilibrar a microbiota que diminui a capacidade de crescimento da E. coli na vagina.

O uso das estirpes probióticas, L. rhamnosus GR-1, L. reuteri RC-14 bem como L. crispatus (CTV-05), demonstraram eficácia no controle de infecções recorrentes.

Recentemente, os estudos in vitro observaram que estirpes de Lactobacillus plantarum CECT8675 CECT8677 têm elevada atividade bactericida em comparação com os agentes patógenos principais de ITU (Escherichia coli, Proteus mirabilis, Klebsiella pneumoniae e Staphylococcus saprophyticus).  

Os probióticos são fortes aliados neste combate. Consulte um profissional de saúde.

Busque informações!

Coloque sua microbiota em primeiro lugar, o resto virá naturalmente.

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CISTITE? OS PROBIÓTICOS PODEM AJUDAR

cistite

Você já ouviu falar em cistite, não é?

Sabe que os probióticos podem auxiliar no combate?

Que tal entendermos um pouco sobre isto?

Então vamos nessa!

O QUE É CISTITE?

Segundo o ministério da saúde, cistite é uma infecção e/ou inflamação da bexiga. Em geral, é causada pela bactéria Escherichia coli, presente no intestino. No trato urinário, porém, essa bactéria pode infectar a uretra (uretrite), a bexiga (cistite) bem como os rins (pielonefrite). Outros microrganismos também podem provocar cistite. Homens, mulheres assim também crianças estão sujeitos à cistite. No entanto, ela ocorre mais nas mulheres porque as características anatômicas femininas favorecem sua ocorrência. A uretra da mulher, além de muito mais curta que a do homem está mais próxima do ânus. Nos homens, depois dos 50 anos, o crescimento da próstata provoca retenção de urina na bexiga e pode causar cistite.

cistite

COMO OS PROBIÓTICOS PODEM AUXILIAR?

A capacidade de causar uma infecção depende do microrganismo, mas também das defesas da pessoa que é acometida por tal. Nesse sentido, a presença de Lactobacillus produzindo peróxido de hidrogênio, bacteriocinas bem como ácido láctico na microbiota vaginal e no períneo é um fator protetor.

Quando os Lactobacillus diminuem, microrganismos considerados patógenos oportunistas podem colonizar o períneo, a vagina e ascender pelo trato urinário, causando infecção se não forem eliminados pela urina e pelo restante das defesas locais.

Estudos apontam que produtos probióticos contendo Lactobacillus têm demonstrado, por exemplo, especialmente os que contêm L. plantarum CECT8675 CECT8677 e, L. crispatos, conseguem diminuir a infecciosidade de patógenos como E. coli.   

Leia também: MAS AFINAL, O QUE É PROBIÓTICO? 

Manter a microbiota intestinal em equilíbrio, auxilia na proteção das demais microbiotas espalhadas por todo nosso organismo.

Não brinque com sua saúde. Se informe e busque orientação profissional.

Alimente-se bem!

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NUTRIÇÃO PERSONALIZADA E MICROBIOTA INTESTINAL

nutrição personalizada

A nutrição personalizada é de crescente interesse para os indivíduos que monitoram ativamente sua saúde.

Sendo assim, evidências do papel que a nutrição desempenha na moldagem do nosso microbioma intestinal está aumentando.

Pensando nisto, resolvemos esclarecer um pouco sobre o assunto.

Vamos conferir?

Então vamos nessa!

NUTRIÇÃO PERSONALIZADA COM BASE NA COMPOSIÇÃO DA MICROBIOTA INTESTINAL DO INDIVÍDUO – É POSSÍVEL?

Nutricionistas são os profissionais de saúde mais bem equipados para responder à pergunta: O que devo comer para ter uma saúde melhor? Mas quando você está sentado em uma clínica fazendo essa pergunta, seu nutricionista enfrenta um dilema. O que eles devem dizer quando sabem que nem todos respondem da mesma maneira à mesma dieta?

nutricionista

Assim, os nutricionistas estarão melhor equipados no futuro para dar conselhos pessoais detalhados sobre dieta. E isto pode ser facilitado pelo que estamos aprendendo sobre a microbiota intestinal.

Inegavelmente, ensaios clínicos em larga escala estão começando a apoiar o uso de testes de microbiomas para adaptar os conselhos sobre dieta. À medida que começamos a entender que o microbioma de cada pessoa pode reagir de maneira diferente a uma intervenção dietética.

ESTUDOS RECENTES

Um estudo recente realizado por pesquisadores do Skolkovo Innovation Center na Rússia, liderado por Natalia Klimenko, teve como objetivo analisar o impacto de uma intervenção dietética de curto prazo na microbiota intestinal. Os pesquisadores deram os primeiros passos para avaliar se a intervenção dietética teria um impacto significativo na microbiota intestinal de uma pessoa. Assim também quem responderia melhor com base na composição microbiana inicial.

Os participantes foram instruídos com aconselhamento nutricional geral, bem como personalizado com base em sua dieta típica. Com o objetivo de aumentar a ingestão de alimentos contendo fibras e diminuir a ingestão de açúcar, sal bem como gordura saturada. Ao longo de duas semanas, os participantes seguiram as instruções assim também fizeram mudanças em sua dieta.

Leia também: BACTÉRIAS DA MICROBIOTA INTESTINAL E SEU PAPEL

RESULTADOS

Os resultados mostram que a composição da microbiota intestinal basal de uma pessoa foi um bom preditor. Isto para avaliar quem melhor responderia à intervenção dietética de forma positiva.

Dessa forma, indivíduos que consumiram menos alimentos contendo fibras no início experimentaram a maior mudança em seu microbioma. Com um rápido aumento de bactérias que degradam fibras.

Sendo assim, isso mostra que a intervenção dietética de curto prazo pode promover mudanças na composição da microbiota intestinal para se tornarem mais semelhantes àquelas que consumiram uma dieta mais rica em fibras a longo prazo.

Embora este estudo mostre que a intervenção dietética pode alterar os perfis microbianos a curto prazo. Assim também, ele não avalia as mudanças a longo prazo. Nem a influência da alteração da microbiota intestinal no risco de doença e na saúde a longo prazo.

Este desenvolvimento interessante no campo da nutrição personalizada mostra que avaliar a composição bacteriana antes das mudanças na dieta prediz quem pode responder melhor a partir de uma intervenção dietética específica. Também abre caminho para a pesquisa sobre intervenções de longo prazo – especificamente com interesse no impacto na saúde humana.

Estes resultados continuam a apoiar pesquisas que investigam o papel que os testes individualizados de microbiomas podem desempenhar no desenvolvimento de recomendações nutricionais personalizadas.

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REFERÊNCIAS:

Personalized Nutrition and the Gut Microbiota, Andrea H., 2018;

The future of nutrition is personalized, and gut microbiota will help us get there, Kristina C., 2018;

Microbiome Responses to an Uncontrolled Short-Term Diet Intervention in the Frame of the Citizen Science Project, Natalia S. Klimenko, 2018.

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SAL EM EXCESSO E MICROBIOTA INTESTINAL

sal em excesso

Você conhece os efeitos do consumo de sal em excesso na sua microbiota?

Que tal falarmos um pouco sobre isto?

Então vamos nessa!

O SAL

Segundo a Organização Mundial da Saúde recomenda-se o consumo máximo de 2000mg (2g) de sódio por pessoa ao dia. O que equivale a 5g de sal (lembrando que 40% do sal é composto de sódio). Mas os brasileiros atualmente consomem mais do que o dobro desta quantidade.

sal em excesso

Além disso, sabemos que comer muito sal está associado a doenças cardiovasculares.

Pesquisas apontam que a razão por trás desta relação entre o sal e nossos corações tem a ver com nossa microbiota intestinal.

SAL EM EXCESSO E MICROBIOTA INTESTINAL

De acordo com um estudo publicado em novembro de 2017, pela Nature, uma dieta com alto teor de sal altera a microbiota intestinal. Dessa maneira essas alterações podem estar associadas à pressão alta e doenças auto-imunes, como a esclerose múltipla.

Os resultados são significativos. Uma vez que sejam confirmados podem tornar a microbiota intestinal um alvo potencial em terapias para combater doenças causadas por uma alta ingestão de sal.

O ESTUDO – SAL EM EXCESSO E MICROBIOTA INTESTINAL

O estudo foi realizado por um grupo de pesquisadores do Centro Experimental e Clínico de Berlim. Quem também participou do estudo foram os pesquisadores do Instituto de Saúde de Berlim. Eles queriam saber os mecanismos exatos pelos quais o sal é um grande risco para doenças cardiovasculares. Mas, ao contrário de qualquer pesquisa anterior, eles se concentraram na microbiota intestinal.

Para a pesquisa, camundongos de laboratório foram alimentados com uma dieta rica em sódio. Contendo 4% de cloreto de sódio – sal – em comparação com os 0,5% presentes em uma dieta normal. Os cientistas descobriram que o excesso de sal eliminou os níveis de um tipo particular de bactérias boas chamadas Lactobacillus . Eles então notaram como essa redução teve um impacto sobre os números de um tipo de célula imune envolvida em doenças autoimunes e hipertensão.

Leia também: ALIMENTOS E MICROBIOTA – PESQUISAS REALIZADAS

A boa notícia é que quando os pesquisadores deram aos camundongos um Lactobacillus probiótico chamado L. murinus , eles melhoraram. Mostrando que os animais conseguiram superar o efeito da dieta rica em sal. Embora os seres humanos não tenham L. murinus em suas entranhas, os cientistas acreditam que outra linhagem de Lactobacillus pode ter um papel semelhante.

De fato, estudos anteriores já mostraram que o Lactobacillus – encontrado em vários alimentos – reduz a pressão sanguínea em pessoas que sofrem de hipertensão.

ESTUDO PILOTO EM HUMANOS

Os cientistas também realizaram um estudo piloto em humanos com resultados semelhantes. Doze homens saudáveis ​​receberam 6 gramas extras de sal por dia durante duas semanas, enquanto mantinham sua dieta regular, dobrando assim sua ingestão diária de sódio. Os cientistas observaram que 14 dias depois, a maioria das espécies de Lactobacillus não eram mais detectáveis.

sal

Embora os pesquisadores tenham conseguido estabelecer uma associação entre o sal e a microbiota intestinal, eles não conseguiram elucidar completamente o mecanismo exato pelo qual o sal degrada a maioria das espécies de Lactobacillus.

A questão, portanto, é se seremos capazes de tratar doenças relacionadas ao sal no futuro usando suplementação probiótica específica. Os resultados são promissores, mas são apenas um primeiro passo e precisam ser confirmados antes de quaisquer recomendações nutricionais.

É por isso que a equipe de pesquisadores já está planejando um estudo de pressão alta controlado por placebo com um número maior de participantes de ambos os sexos. Eles também querem estudar a associação entre o consumo de sal e a microbiota intestinal com relação à psoríase. Enquanto também exploram as aplicações terapêuticas dos probióticos para tratar essas doenças.

Embora já soubéssemos que era melhor evitar uma dieta salgada, este novo estudo fornece outras razões para restringir a ingestão de sódio. Menos sal pode significar melhor saúde – para você e sua microbiota intestinal.

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FIBRAS ALIMENTARES – CONHEÇA ALGUMAS

fibras alimentares

Fibras alimentares, o que são? qual sua importância?

Vamos esclarecer juntos?

Então vamos nessa!

O QUE SÃO FIBRAS ALIMENTARES?

As fibras alimentares compreendem a parte comestível dos vegetais. Nosso organismo não consegue digeri-las. Sendo assim, elas passam quase intactas pelo nosso estômago, chegando ao intestino grosso inalteradas.

Além disso, também são conhecidas como prebióticos. Pois, uma vez que chegam ao intestino, servem de alimentos para as bactérias benéficas alí presentes.

Pesquisas revelam que uma dieta rica em fibras pode melhorar a saúde em vários aspectos.

TIPOS DE FIBRAS ALIMENTARES

FIBRAS SOLÚVEIS

Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, as fibras solúveis são mais “macias”. Depois de ingeridas, elas se transformam em gel, permanecendo mais tempo no estômago e dando uma sensação maior de saciedade. Sendo assim, esse “gel” atrai as moléculas de gordura e de açúcar, que são eliminados pelas fezes. Então, as fibras solúveis ajudam a reduzir os níveis de colesterol e glicemia do sangue. São encontradas nas leguminosas (feijão, lentilha, ervilha), nas sementes, nos farelos (aveia, cevada, arroz) bem como nas frutas e hortaliças (cenoura, batata).

As fibras prebióticas, como a inulina e os fruto-oligossacarídeos (FOS), também estimulam o aumento de bactérias consideradas boas no nosso intestino. Assim também, inibem o crescimento de bactérias consideradas ruins. Dessa forma, auxiliam no funcionamento saudável do intestino.

FIBRAS INSOLÚVEIS

Ainda segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, as fibras insolúveis dão a textura firme de alguns alimentos, como o farelo de trigo, frutas, verduras bem como as hortaliças. Estas fibras retêm uma quantidade maior de água, produzindo fezes mais macias assim também com mais volume. Desta forma, ajudam o intestino a funcionar melhor. As principais fontes são os farelos de cereais, os grãos integrais, nozes, amêndoas, amendoim, vários tipos de frutas (pera, maçã com casca, etc.) e as hortaliças (ervilha, cenoura, brócolis).

Leia também: FIBRAS – CONHEÇA ALGUNS ALIMENTOS RICOS

QUAL O CONSUMO IDEAL?

Segundo o FDA (Food and Drug Administration), órgão regulador e fiscalizador americano, o consumo ideal de fibras deve ser superior a 25g por dia. O ideal é que um adulto consuma de 25 a 35g por dia.

fibras

COMO OCORRE A DEGRADAÇÃO DAS FIBRAS?

A decomposição das fibras alimentares ocorre em maior parte no cólon, onde as fibras sofrem a fermentação das bactérias benéficas presentes alí.

Não marque bobeira! Procure orientação e comece a se alimentar melhor!

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KEFIR E GASES INTESTINAIS – ENTENDA

Kefir e gases intestinais

Qual a relação entre Kefir e gases intestinais?

Vamos entender esta relação direitinho e esclarecer as dúvidas?

Então vamos nessa!

O QUE É KEFIR?

Cultivado originalmente na região do Cáucaso, acabou se alastrando para outras partes do mundo. Em resumo, Kefir é uma bebida fermentada à base de microrganismos benéficos. Primeiramente o Kefir era produzido apenas em leite. Contudo, hoje já se pode encontrar no mercado o Kefir cultivado em matrizes de frutas.

Leia também: MAS AFINAL, O QUE É PROBIÓTICO?

TOMEI KEFIR PELA PRIMEIRA VEZ E PERCEBI QUE OS GASES INTESTINAIS AUMENTARAM

Algumas pessoas estão relatando desconforto abdominal quando começam a ingerir Kefir.

Por que será?

Embora o seu consumo possa fornecer benefícios, também pode causar efeitos colaterais. Sendo assim, quando usam Kefir pela primeira vez, algumas pessoas sentem gases, inchaço ou diarreia. No entanto, esses efeitos colaterais geralmente desaparecem em poucos dias ou semanas após o seu uso.

KEFIR E GASES INTESTINAIS

É de suma importância revisar a dieta como um todo quando se começa a ingerir Kefir, pois ela deve ser equilibrada e, principalmente, conter fibras.

Uma vez combinados, consumo de Kefir com a mudança na dieta, o organismo do indivíduo começa a se modificar. Microrganismos considerados maléficos oportunistas começam a morrer para darem lugar aos microrganismos benéficos contidos no Kefir.

Kefir e gases intestinais

Quando isto ocorre, um conjunto de possíveis sintomas pode surgir:

  • Gases;
  • Diarreia;
  • Náusea;
  • Inchaço.

O Kefir auxilia na regularização da microbiota intestinal, e, por consequência, ele ajuda na desintoxicação do organismo.

Normalmente, com o uso recorrente do Kefir na dieta, esses sintomas desaparecem e você poderá usufruir de uma microbiota intestinal melhor estruturada e saudável.

Então, o que está esperando para começar a consumir este alimento cheio de benefícios para sua saúde?

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GASES INTESTINAIS – SAIBA UM POUCO SOBRE ELES

gases intestinais

É hora de começar a observar os gases intestinais com mais atenção!

Então vamos entender um pouco mais sobre eles?

Vamos nessa!

GASES INTESTINAIS E ESTIGMAS SOCIAIS

Apesar de serem absolutamente normais em todos os seres humanos, as normas sociais muitas vezes nos obrigam a segurá-los quando estamos em público.

Assim, uma reação como esta pode dificultar nossas relações sociais.

Contudo, por mais mais que nos esforcemos para escondê-los, os gases intestinais são um grande indicador do nosso estado de saúde.

O problema é quando acontece a chamada flatulência excessiva. Ou seja, mais de 25 gases eliminados diariamente. Assim também quando ocorre a distensão abdominal, mais conhecida como inchaço.

Gases intestinais

Os gases intestinais são formados no fim da digestão. Este trabalho é realizado por nossa microbiota, que decompõe o alimento e gera os gases. Sendo assim, servem para indicar se existe algum problema no processo digestivo ou não.

Além dos gases formados no aparelho digestivo, existe o ar engolido durante a hora da refeição.

Mas voltando aos estigmas sociais…

É de nossa ciência, que a metabolização dos alimentos é fundamental para nosso bem-estar. A nutrição está envolvida na força do sistema imunológico.

Sendo assim, evite os preconceitos e seus estigmas. Os gases intestinais são um fenômeno natural. É importante aprender a respeitar os fluxos e as reações do nosso organismo.

ALIMENTAÇÃO É A PALAVRA-CHAVE

Primeiro de tudo, quando comemos muito rápido, a digestão é problemática. Lembre-se que nosso estômago não tem dentes e com a rapidez que costumamos comer, o aparelho digestivo não tem tempo suficiente para produzir os ácidos e sucos necessários para sintetizar os alimentos.

Leia também: MASTIGAÇÃO – IMPORTANTE NO PROCESSO DIGESTIVO

É importante também procurarmos não falar tanto durante as refeições e assim diminuir o volume de ar deglutido.

Como já mencionamos acima, nossa microbiota intestinal desempenha um importante papel na decomposição dos alimentos que ingerimos, principalmente aqueles que nosso organismo não consegue digerir, as fibras, por exemplo.

Esta decomposição das fibras por nossa microbiota, está associada à produção de gás.

Mas então eu devo tirar as fibras da minha dieta?

Decerto que NÃO!

É de suma importância ter fibras em nossa dieta e beber bastante líquido, pois isto facilita o trânsito intestinal, evitando assim a constipação.

Lembrando que a constipação retarda a passagem da comida pela parte inferior do aparelho digestivo. Dessa forma, provoca maior fermentação dos alimentos, e, por conseguinte, maior produção de gases.

Além disso, quanto mais fibra comermos para alimentar esses simpáticos habitantes do nosso intestino, mais tipos de boas espécies aparecem.

Diversidade de espécies benéficas é sinônimo de aliados ao nosso sistema imunológico.

Caso a flatulência surja depois de um prato de fibras, temos que entender como um agradecimento da nossa microbiota, pelo alimento ingerido.

Ahhh e não podemos esquecer de nos mover. Isto estimula os movimentos intestinais.

DICA IMPORTANTE!!!

Sempre que possível, dê liberdade aos seus gases. Análise-os! Estão mais frequentes? Estão cheirando muito ruim? Há momentos que incomodam e outros que só se fazem presentes?

Tudo isto é importante para garantir que está tudo bem ou para nos dar um alerta de que é preciso procurar um médico.

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ALIMENTOS E MICROBIOTA – PESQUISAS REALIZADAS

alimentos e microbiota

A revista science publicou um artigo sobre alimentos e microbiota. Isto nos dá um gancho para ressaltar a importância da microbiota no tocante à saúde.

Vamos entender um pouco mais?

Então vamos nessa!

POR QUE O FOCO É O FDA?

Embora as abordagens à regulação de alimentos variem entre os países, a concentração é no Food and Drug Administration (FDA) dos EUA por causa de sua influência global. Assim também porque os produtos que ela regula geralmente são amplamente distribuídos.

FDA

UM NOVO ENTENDIMENTO

O novo entendimento de como as comunidades microbianas do intestino (microbiota) transformam os ingredientes da dieta em produtos metabólicos que afetam a biologia humana está alterando nossas definições do valor nutricional dos alimentos.

Estão sendo avaliados o quanto a formação da microbiota intestinal durante a vida pós-natal precoce e as características codificadas por seus vários milhões de genes microbianos (microbioma) são importantes determinantes do crescimento saudável e de nossos fenótipos metabólicos, fisiológicos bem como imunológicos e talvez neurológicos.

Sendo assim, esses avanços estão gerando esforços para desenvolver alimentos que promovam o desenvolvimento saudável da microbiota durante a vida pós-natal precoce. Igualmente para que evitem a perda de diversidade microbiana associada às dietas ocidentais. Assim também que reparem anormalidades associadas a vários estados de doença.

Leia também: A SAÚDE E MICROBIOTA INTESTINAL

Já se passaram mais de 20 anos desde a última grande revisão das definições regulatórias para ingredientes alimentícios nos Estados Unidos. Quando a Lei de Saúde e Educação do Suplemento Dietético de 1994 foi sancionada, o conhecimento do papel da microbiota intestinal na saúde e na doença era limitado. Então, a crescente apreciação de como a microbiota gera biomoléculas que não são produzidas por nenhuma de nossas linhagens de células humanas e que afetam nosso estado de saúde está nos forçando a evoluir nosso conceito de nutrientes essenciais para incluir alguns desses produtos microbianos.

Em conclusão, uma microbiota que não pode gerar esses produtos em quantidades adequadas pode levar a doenças.

microbiota intestinal

O conhecimento do papel da microbiota intestinal na saúde e na doença era limitado.

ALIMENTOS E MICROBIOTA

Até que ponto os avanços científicos na pesquisa sobre alimentos e microbiota afetarão as atitudes do público e a regulamentação governamental? Por conseguinte, como as decisões regulatórias afetarão o progresso científico e a sociedade?

Os alimentos digeridos pela microbiota oferecem oportunidades de pesquisa para delinear como as comunidades microbianas afetam nossa biologia. Determinar até que ponto é possível remodelar as funções da comunidade por meio de intervenções dietéticas. Caracterizar a generalização desses efeitos e sua curta e longa duração. Segurança e eficácia a longo prazo, e catalisar esforços para identificar produtos naturais bioativos derivados da microbiota intestinal.

Este estudo provavelmente ajudará a mudar conceitos e definições de requisitos nutricionais, benefícios nutricionais e segurança alimentar. Eles também provavelmente levantarão questões sobre o efeito que um alimento tem (ou deveria ter) na microbiota. Assim também o que constitui um alimento “saudável”.

William Shakespeare disse: “Há mais coisas entre o céu e a terra do que pode imaginar nossa vã filosofia”.

Se aplica muito bem se dissermos: “Há mais coisa entre alimentos e microbiota do que pode imaginar nossa vã filosofia.”

Pense nisto!

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REFERÊNCIAS:

Food and microbiota in the FDA regulatory framework. Science, 2007.

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EQUILÍBRIO DA MICROBIOTA INTESTINAL

o equilíbrio da microbiota intestinal

Muitas pessoas reclamam que não possuem equilíbrio da microbiota intestinal. Mas, afinal o que é isso? Essas pessoas costumam se queixar de problemas gastrointestinais, que podem ser resumidos a desconfortos.

Elas sentem dificuldade de ir no banheiro, queimação, sensação de inchaço bem como distensão abdominal, dentre outros problemas. E muitas pessoas acreditam que esses desconfortos são normais, embora eles não sejam.

Ter uma microbiota intestinal equilibrada é muito importante para a saúde do nosso corpo. As suas bactérias intestinais bem como a sua saúde geral podem ser impactadas, de forma negativa, caso você não tenha um estilo de vida e hábitos alimentares saudáveis.

Além disso, fatores ambientais também podem influenciar negativamente a sua microbiota intestinal. E foi pensando nisso que preparamos esse artigo para você. Abaixo você vai conferir o que é microbiota intestinal, quais suas funções e como mantê-la equilibrada. Boa leitura!

EQUILÍBRIO DA MICROBIOTA INTESTINAL: O QUE É ISSO?

As bactérias que estão no nosso intestino, são conhecidas como ajudantes de um órgão que tem um funcionamento bem ativo chamado intestino. Essa microbiota intestinal pode ser dividida de duas formas:

microrganismos

MICROBIOTA PROBIÓTICA

Essa microbiota intestinal fica localizada de forma mais diversificada e numerosa no intestino grosso. Sendo assim, isso significa que ela é constituída de bactérias que são benéficas para o nosso organismo.

MICROBIOTA PATOGÊNICA

Essa é o contrário da microbiota probiótica. Se essa, por sua vez, é benéfica para o nosso corpo, a patogênica possui potencial nocivo. Dessa forma, essas microbiotas são representadas por gêneros. Abaixo você conhece alguns:

  • Clostridium;
  • Pseudonomas;
  • Klebsiella.

POR QUE AS BACTÉRIAS SÃO IMPORTANTES PARA O NOSSO ORGANISMOS?

O equilíbrio da microbiota intestinal é fundamental para manter a nossa saúde em dia. E como já vimos, há algumas bactérias que possuem essa responsabilidade e contribuem para que não apareça doenças no nosso corpo.

bactérias

SAIBA MAIS!

Essas bactérias amigas são importantes para a digestão. Isso acontece porque elas retiram as bactérias que são nocivas para o nosso corpo, assim como também outros microrganismos. Além disso, essas bactérias também produzem folato, vitamina K e ácidos graxos de cadeia curta.

O desequilíbrio da microbiota intestinal e a diminuição das bactérias intestinais estão sendo associadas a vários problemas de saúde, como por exemplo:

  • Ganho de peso;
  • Inflamação;
  • Obesidade;
  • Resistência à insulina;
  • Doença inflamatória intestinal;
  • Câncer colo retal.

E COMO ESSE DESEQUILÍBRIO AFETA NOSSO CORPO?

Os micróbios, com o passar do tempo, aprenderam a desempenhar papéis importantes para o nosso corpo. Sendo assim, caso não existisse a microbiota intestinal, provavelmente, não conseguiríamos sobreviver ou, no mínimo, seria muito difícil.

De acordo com o nosso crescimento, a microbiota intestinal passa a se diversificar. Sendo assim, ela desenvolve vários tipos de espécies, excelente para a nossa saúde.

Sendo assim, ao longo da nossa vida, a microbiota intestinal afeta o nosso corpo, sendo responsável por várias funções, como:

  • Controla a digestão de alimentos;
  • Controla o sistema imunológico;
  • Controla o sistema nervoso central;
  • Assim como outros processos corporais.

Ela também afeta o nosso corpo de várias formas, como por exemplo:

  • Digestão do leite materno;
  • Digerem fibras;
  • Controla a saúde do cérebro;
  • Aumenta o peso;
  • Se não estiver equilibrada, prejudica a saúde intestinal;
  • Beneficia a saúde do coração;
  • Controla o açúcar no sangue e diminui o risco de diabetes.

COMO MANTER O EQUILÍBRIO DA MICROBIOTA INTESTINAL?

Abaixo você confere algumas mudanças que você pode fazer nos seus hábitos diários para manter o equilíbrio da microbiota intestinal:

  • Inclua na sua alimentação fibras solúveis, fibras insolúveis, amido resistente, oligossacarídeos. Esses componentes podem ser encontrados em alimentos de origem vegetal, como o alho, o tomate, a cebola, a banana bem como aveia;
  • Assim também, a suplementação de probióticos também pode ajudar a manter o equilíbrio da microbiota intestinal;
  • Além disso, incluir alimentos e bebidas fermentadas na sua dieta, como o Kefir.

Agora você sabe como manter o equilíbrio da microbiota intestinal. Siga nossas dicas para que sua saúde esteja sempre em dia. Até mais!

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CÂNCER E SISTEMA IMUNOLÓGICO – KEFIR AUXILIA

câncer e sistema imunológico

Vários alimentos surgem com benefícios ao organismo, muitas vezes relacionados ao câncer e sistema imunológico. Dentro disso, surge o Kefir, uma bebida fermentada que é resultado de “grãos” cultivados que se multiplicam em meio líquido.

É uma bebida importante, num meio com consumo excessivo de gorduras saturadas, sal e açúcar. Assim também, é uma resistência contra essa tendência alimentar que provoca déficit nutricional de ácidos graxos poli-insaturados, proteínas de alto valor, vitaminas e minerais.

Nesse contexto, surge esse probiótico que interfere na microbiota intestinal, ajuda na redução da chance de desenvolvimento de câncer e auxilia na melhora do sistema imunológico. É hora de você conhecer o Kefir.

O QUE É KEFIR E QUAL A SUA REALAÇÃO COM O CÂNCER E SISTEMA IMUNOLÓGICO?

O Kefir se trata de um simbiótico, resultado da combinação de benefícios entre probióticos e prebióticos. É uma bebida refrescante que surge da fermentação de bactérias e leveduras.

É comum ser consumido em regiões como Sudeste Asiático, Rússia e Europa Oriental. Na verdade, sua origem remonta de um local em específico daí, as montanhas do Cáucaso – e do turco vem seu nome, “sentir-se bem”.

No entanto, o poder do Kefir e do mix de microrganismos tem estimulado a doação dos grãos para produção própria. Dessa forma, tem se popularizado mais em outras regiões do mundo, se tornando conhecido seus benefícios.

Afinal, a bebida age na regulação do intestino, o que permite uma microbiota saudável. Nisso, todo o funcionamento do organismo se encontra em estado otimizado, como nosso sistema de defesa.

Assim, se relaciona com o câncer e sistema imunológico ao possuir propriedades antitumorais que aprimoram a defesa do organismo.

Tendo tantas vantagens, não há dúvidas de que você deve adicionar Kefir à sua dieta.

Leia também: MICROBIOMA E CÂNCER -QUAL A CONEXÃO?

“KEFIR DE ÁGUA” X KEFIR DE LEITE: CONHECENDO MELHOR OS DOIS

O Tibico também conhecido como “Kefir de água” é uma bebida probiótica feita a base de água, misturada com açúcar mascavo ou água de coco. Ainda pode adquirir um novo aroma com a adição de sucos, chás naturais, extratos e até frutas frescas.

Kefir de água


Seus grãos possuem uma composição visual única, com textura e cor reproduzidas em massas transparentes, delicadas e pequenas. Facilmente pode se quebrar em sua mão se o pegar sem cuidado.

Em sua composição, conta com 0,9% de álcool, aproximadamente (após 48 horas de fermentação), e sua biomassa tem potencial de aumento entre 10-160%. Produzindo a matriz de dextrose através do açúcar, vai aumentando e se multiplicando.

Já o Kefir de leite, um iogurte azedinho, é produzido a partir da incubação dos grãos, podendo ser através de leite de vaca. Se alimentando do açúcar do leite, os grãos também aumentam e vão se multiplicando.

Kefir


Seus grãos são partículas de cor branca ou amarela, que visualmente se parece com pipoca ou couve flor e são bastante pequenas. Além disso, quando fermentados, possuem uma vantagem em relação aos leites comuns: menor presença de lactose.

Como grande parte dela é consumida pelos microrganismos, de forma a permitir seu aumento e multiplicação, o teor da substância acaba sendo bastante reduzido. Depois de 24h, quase não há mais lactose.

INDO MAIS A FUNDO NOS GRÃOS DE LEITE E DE ÁGUA

Para começar, os grãos do Kefir de leite são cultivados na região do Cáucaso, já citado anteriormente, o que corresponde a vários locais: Geórgia, Azerbaijão, Armênia e parte da Rússia.

Dessa forma, acaba tendo as mais variadas definições: planta do iogurte, bacilo do iogurte, lótus de neve, até kin-oko, provando que sua influência alcança até o Japão.

Já o leite usado para sua fermentação pode ser do tipo desnatado, semidesnatado ou integral, mas o recomendado é leite fresco de vaca, fervido previamente. Extratos ou leites vegetais também servem para fermentação.

Quanto aos grãos do “Kefir de água”, são massas mucilaginosas um tanto mais densas e menos elásticas que as de leite. Assim como este, também possui variados nomes conforme local: grãos de cerveja de gengibre, “Ale nuts”, tibicos, abelhas africanas, etc.

Diferente do Kefir de leite, é cultivado em água mineral, pois outros tipos possuem alta dose de cloro ou flúor, o que incapacita a fermentação. No entanto, para ocorrer esse processo, é necessário a presença do açúcar mascavo ou água de coco.

No caso, esse ingrediente acaba assumindo o papel da lactose, “alimentando” os microrganismos para que possam crescer e se multiplicar. Além dos já citados, também pode ser adicionado açúcar orgânico, rapadura ou caldo de cana.

Indo um pouco mais longe, ainda pode ser cultivado com adição de ervas para chá ou suco de limão (até mesmo outras frutas frescas). Dessa forma, adquire um aroma diferenciado e que vai de encontro ao gosto do público.

No entanto, frutas secas também podem ser acrescentadas.

A COMPOSIÇÃO DOS MICRORGANISMOS

Os microrganismos que compõe os grãos de Kefir são leveduras, bactérias ácido lácticas e ácido acéticas das mais diferentes espécies, todas revestidas pela matriz Kefirano. Elas compartilham dos benefícios uma da outra – por isso Kefir é uma bebida simbiótica.

Cada cultura de microrganismo pode ser diferente através da origem do grão, metodologia de fermentação adotada e substratos utilizados. No entanto, acabam tendo uma composição microbiana semelhante.

A diferença ocorre pelo valor nutricional que é adicionado por cada substrato: o Kefir de leite terá certa quantidade de tais nutrientes, enquanto o de água terá de outros. Apesar disso, os benefícios permanecem bem semelhantes.

O mesmo pode ser dito do processo de elaboração do Kefir.

O PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO KEFIR DE LEITE E DO “KEFIR DE ÁGUA”

Como dito antes, o processo de elaboração apresenta mais semelhanças que diferenças, sendo estas últimas bem pontuais. Para começar, ambos precisam ser colocados em recipientes de vidro, abertos (esterilizados) e bem secos, junto do seu substrato.

Para iniciar o processo de fermentação, deve ser adicionado de 1 a 2 colheres (sopa) dos grãos a cada 500 ml de substrato. Após isso, o recipiente é coberto com pano limpo ou gaze, sendo atado com um elástico.

Dessa forma, permite-se a circulação de oxigênio para a fermentação, ao mesmo tempo que previne a contaminação por insetos.

O processo de fermentação leva de 24 a 48 horas, em temperatura ambiente, variando conforme gosto do produtor. Quantidade, tempo do processo e variação da temperatura acaba tendo impacto no gosto e consistência.

Após isso, os grãos devem são preparados em peneiras, com a bebida obtida disso sendo armazenada em outro recipiente. Colocada na geladeira por 24 horas, ocorre maturação. Já os grãos coados são retornados para os substratos, de forma a ocorrerem novos processos.

E quais as diferenças pontuais? Está no crescimento de cada: os de água crescem em 30%, aproximadamente, a cada dia de fermentação, enquanto os de leite demoram até 1 mês para apenas dobrarem de tamanho.

No entanto, os de leite apresentam maior regularidade e constância em sua multiplicação, enquanto os de água variam entre 10-160% em 48 horas.

Por fim, o “Kefir de água” apresenta maior nível de álcool na produção, devido a adição de açúcar.

OS BENEFÍCIOS DO KEFIR PARA O ORGANISMO – CÂNCER E SISTEMA IMUNOLÓGICO

sistema imunológico


Como já dito, apesar de certas diferenças, os dois Kefir’s apresentam os mesmos benefícios para o organismo, principalmente na relação do câncer e sistema imunológico.

No entanto, ainda há mais por abordar, como foi definido pela própria Organização Mundial da Saúde. Através da ingestão do Kefir, se tem:

  • Estabilidade da microbiota intestinal;
  • Resistência gastrointestinal contra bactérias ruins;
  • Proteção do organismo contra infecções;
  • Melhora do intestino preso;
  • Controle da pressão arterial;
  • Auxilio no funcionamento do sistema imunológico;
  • Ação preventiva contra câncer;
  • Absorção maior de vitaminas e minerais;
  • Aprimoramento da saúde urinária e genital feminina.

Dessa forma, além de sua relação positiva entre o câncer e sistema imunológico, se tem vários outros benefícios tangíveis. E a melhor parte? Se trata de uma bebida saborosa para tomar.

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