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REFLUXO E O USO DE PREBIÓTICOS E PROBIÓTICOS

refluxo

Refluxo – você sabia que para muitas pessoas este problema não se inicia no estômago, mas sim no intestino?

Vamos tentar entender?

Então vamos nessa!

Mas antes…

O QUE É REFLUXO?

Segundo a Biblioteca Virtual em Saúde (SBV), refluxo gastroesofágico (REG) é o retorno involuntário e repetitivo do conteúdo do estômago para o esôfago.

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Os alimentos mastigados na boca passam pela faringe, pelo esôfago (um tubo que desce pelo tórax na frente da coluna vertebral) e caem no estômago, situado no abdômen. Entre o esôfago e o estômago, existe uma válvula que se abre para dar passagem aos alimentos. Esta válvula também se fecha imediatamente para impedir que o suco gástrico penetre no esôfago, pois a mucosa que o reveste não está preparada para receber uma substância tão irritante.

PRINCIPAIS CAUSAS

Conforme a PhD Andreia Torres, em crianças são a imaturidade do esfíncter esofagiano e a hipotonia muscular as causas comuns para o refluxo. O uso frequente de antibióticos também vem sendo associado ao problema.

Nos adultos as principais causas incluem a obesidade, alergias alimentares não tratadas, tabagismo e hérnia hiatal. Assim também hipermeabilidade intestinal, altos níveis de estresse e circulação sanguínea deficiente. Além disso, o uso frequente de drogas tais quais anti-inflamatórios não esteroidais, aspirina, esteróides, pílulas anticoncepcionais e medicamentos contendo nicotina também aumentam o risco de refluxo.

EQUILÍBRIO INTESTINAL E REFLUXO

O desequilíbrio intestinal, também conhecido como disbiose, gera inflamações e reações de autoimunidade que acabam contribuindo para vários danos no organismo, inclusive danos no esôfago.

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Sendo assim, dieta saudável, com mais fibras (prebióticos) e uso de probióticos são estratégias recomendadas. Outras mudanças no estilo de vida podem ser necessárias. Dentre elas a perda de peso, a abstenção de cafeína e álcool e a dieta livre de alimentos ultra processados.

Além disso, é de suma importância ficar atento para o consumo crônico de medicamentos. Alguns medicamentos deterioram ainda mais a microbiota intestinal, aumentando o risco de infecções por bactérias como Clostridium difficile. 

Leia também: BACTÉRIAS NOCIVAS AO CORPO – CONHEÇA 5

O uso de prebióticos e probióticos tem sido apresentado com o apelo de melhorar a imunidade e diminuir os distúrbios gastrointestinais. Entre os gastrointestinais estão a alergia alimentar e os distúrbios de motilidade, como refluxo gastroesofágico e constipação. No entanto, mais estudos precisam ser direcionados para que corroboram com este apelo.

Faça a sua parte, observe seu comportamento alimentar, tente se alimentar melhor na correria do dia a dia. Mantenha o equilíbrio intestinal, o resto virá naturalmente.

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ÁCIDO MÁLICO – VAMOS CONHECER?

ácido málico

O ácido málico é achado de forma natural em frutas como as maçãs. Se trata de um composto orgânico que muitas vezes é consumido como um suplemento.

ácido málico e maçãs

É tradicionalmente utilizado no tratamento de fibromialgia e na síndrome de fadiga crônica. 

Ele é conhecido devido a sua capacidade de conseguir aumentar a energia e a tolerância aos exercícios físicos.

Trata-se de um ácido que é um componente fundamental no ciclo Krebs. Que por sua vez, é a forma de conversão dos alimentos em energia. 

Considerado alfa-hidroxi, uma categoria de ácidos naturais que são comumente usados em produtos para os cuidados da pele.

É também comercializado como suplemento dietético, sendo assim famoso por proporcionar diversos benefícios. 

ÁCIDO MÁLICO – QUAL SUA FUNCIONALIDADE?

Possui benefícios significativos é o maior dele é a capacidade de estimulação do metabolismo e no aumento de produção energética. 

Esse ácido possui um papel essencial na melhoria de desempenho muscular global. Ajuda a combater a fadiga muscular após atividades físicas, o que auxilia na redução do cansaço. Além disso, também auxilia no restabelecimento dos níveis de energia. 

Ao proporcionar essa ajuda, o ácido acaba proporcionando melhorias na clareza mental.

Essas ações são importantes, pois ajudam também no tratamento de quem sofre de fibromialgia, que envolve dores nos músculos, baixos níveis de energia e sensibilidade conjunta.

Leia também: ÁCIDOS ORGÂNICOS – IMPORTÂNCIA PARA SAÚDE 

De acordo com uma pesquisa realizada durante seis meses por cientistas que trabalham no Departamento de Medicina da Universidade de Ciência da Saúde Centro Texas nos Estados Unidos esse ácido é muito eficaz.

O êxito foi comprovado após 1.200 mg de ácido málico e mais 300 mg de magnésio terem sido utilizados em 24 pacientes que sofriam de fibromialgia. 

Metade dos pacientes receberam tratamento ativo, enquanto apenas a outra metade recebeu placebo. 

Ao fim dos estudos, todos os pacientes que foram tratados com o ácido málico e com magnésio apresentaram melhoras no quadro de seus sintomas de fibromialgia e sem efeitos colaterais. 

ÁCIDO MÁLICO E SEUS BENEFÍCIOS

O ácido málico proporciona alguns benefícios na vida das pessoas. Sendo assim, torna-se uma ótima opção de componente no dia a dia da população.

1 – AUXÍLIO DE RESISTÊNCIA AOS EXERCÍCIOS FÍSICOS

Àquela pessoa que sofre de fibromialgia e síndrome da fadiga crônica possui grandes dificuldades em fazer as atividades físicas, já que o sentimento de fadiga é rápido.

exercícios físicos e ácido málico

Por mais que a execução dos exercícios aconteça de forma moderada, esse pode ser um problema. Sendo assim, o ácido málico auxilia esses pacientes e outras pessoas na melhoria da resistência aos exercícios físicos. 

2 – BENEFÍCIOS PARA A PELE

De acordo com alguns estudos feitos nos anos 90 e no início dos anos 2000, o ácido málico apresenta benefícios quando é aplicado à pele.

Nos testes realizados com animais e células humanas, os pesquisadores concluíram que o ácido pode auxiliar no aumento de produção do colágeno. Assim também no combate aos efeitos do sol que envelhecem a pele. 

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3 – SAÚDE CARDÍACA

O ácido málico também é benéfico à saúde cardiovascular de uma pessoa. Testes realizados com ratos, determinaram que nesse ácido há propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias.

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Desta maneira, o ácido málico apresenta benefícios no tratamento de isquemia do miocárdio. 

4 – COLABORA NA PRODUÇÃO DE SALIVA

O ácido málico faz parte da composição e é constantemente utilizado em cremes dentais, pois ajuda na estimulação a produção de saliva, sendo assim, a quantidade de bactérias nocivas na boca é reduzida.

A IMPORTÂNCIA DO ÁCIDO MÁLICO

Devido aos benefícios, principalmente como um grande auxiliador em doenças como a fibromialgia, ele possui bastante importância no setor da medicina, pois é utilizado no desenvolvimento de vários remédios. 

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COMIDA – COMO NOSSOS ÓRGÃOS TRANSPORTAM?

comida

Você já parou para pensar como nossos órgãos transportam a comida que ingerimos?

Que tal tentarmos entender?

Então vamos nessa!

Vamos começar pelos olhos, afinal, a existe uma frase de que diz: “A gente primeiro come com os olhos.”

OLHOS

 comendo com os olhos

Partículas de luz que ricocheteiam no pedaço de comida encontram os nervos ópticos e os ativam. Essa “primeira impressão” é enviada por todo o cérebro para o córtex visual, que fica dentro da cabeça, um pouco abaixo de um rabo de cavalo preso no alto.

Ali, o cérebro modela uma imagem a partir dos sinais nervosos – só agora vemos de fato o pedaço de comida. Essa informação saborosa é passada adiante: chega à central do fluxo de saliva, que já nos deixa com água na boca. Sendo assim, ao ver algo gostoso, numa alegria antecipada nosso estômago também despeja sozinho um pouco de ácido gástrico.

NARIZ

Quando se enfia o dedo no nariz, percebe-se que ele continua na parte superior, mas não se consegue chegar lá. Nesse local ficam os nervos olfativos, que são cobertos por uma camada protetora, feita de muco.

Todos os odores que sentimos precisam primeiro ser dissolvidos no muco – do contrário, não chegam aos nervos. Os nervos olfativos são especialistas – para cada um dos inúmeros odores há receptores próprios.

comida

Às vezes, passam anos no nariz até finalmente entrarem em ação. É quando, por exemplo, uma única molécula olfativa de lírio-do-vale acopla-se ao receptor que está à sua espera e, orgulhoso, comunica ao cérebro: “Lírio-do-vale!”.

Em seguida, ele volta a ficar mais uns anos sem ter o que fazer. Aliás, os cães têm uma quantidade inconcebivelmente maior de células olfativas do que os humanos, embora já tenhamos muitas. Para sentir algum cheiro do pedaço de comida, algumas de suas moléculas precisam se deslocar no ar e serem inaladas por nossas narinas quando respiramos. Podem ser substâncias aromáticas feitas de fava de baunilha, moléculas minúsculas do garfo de plástico descartável assim também odores abafados de álcool, presente no recheio de rum.

Nosso órgão olfativo é um provador de alimentos com larga experiência química. Quanto mais aproximarmos da boca a primeira garfada de alimento, mais moléculas soltas do doce afluirão ao nariz. 

Se nos últimos centímetros percebermos pequenos vestígios de álcool, o braço pode voltar ao ponto de partida, os olhos podem fazer uma nova verificação e a boca perguntar se o alimento contém álcool ou talvez já esteja estragado. Em seguida a última aprovação é um o.k.: a boca se abre, o garfo entra nela e o balé inicia.

BOCA – COMIDA

A boca é uma região de superlativos. O músculo mais forte do nosso corpo é o maxilar, e o mais flexível e estriado é a língua. Juntos, conseguem não apenas triturar com uma força incrível, como também realizar manobras ágeis.

boca e comida

Um bom colega no reino dos superlativos é o esmalte dos nossos dentes – feito do material mais duro que uma pessoa é capaz de produzir. Isso também é necessário porque, com nossos maxilares, podemos exercer uma pressão de até oitenta quilogramas em um dente molar.

Esse peso corresponde ao de um homem adulto! Quando nossa comida contém algo muito sólido, é como se mandássemos um time de futebol inteiro saltitar ritmadamente sobre ela antes de a engolirmos.

Durante a mastigação, a língua entra em jogo. Ela se comporta como um treinador. Assim, quando pedaços de comida se escondem covardemente, longe do tumulto da mastigação, ela os empurra de volta ao centro das atividades. Se a massa estiver pequena o suficiente, poderá ser engolida. 

A língua apanha cerca de vinte mililitros de massa de alimento e o empurra para o céu da boca, que é como uma cortina de palco para o esôfago. O processo funciona como um interruptor de luz: quando a língua comprime esse ponto, começa o programa de deglutição. A boca é fechada, pois qualquer respiração pode perturbar. Em seguida, o alimento é empurrada para baixo, na faringe.

FARINGE

O palato mole e o músculo constritor superior da faringe equivalem a duas formações. Eles fecham solenemente as últimas saídas do nariz. Esse movimento é tão forte que é possível ouvi-lo na esquina do corredor: as orelhas percebem um pequeno “plop”.

 faringe

As pregas vestibulares já não podem falar e se fecham. A epiglote eleva-se majestosamente como um regente (é possível senti-la quando se tateia a garganta), e toda a base da boca afunda – agora, uma forte onda comprime o pequeno pedaço de alimento sob um estrondoso aplauso de saliva, empurrando-o para o esôfago.

ESÔFAGO

comida

Para percorrer esse caminho, o alimento precisa de cinco a dez segundos. O esôfago movimenta-se durante a deglutição como uma “ola” no estádio de futebol. Quando a comida chega, o esôfago se amplia e volta a se fechar depois que ela passa.

Desse modo, nada pode deslizar de volta. O processo funciona de forma tão automática que conseguimos engolir até plantando bananeira. Desprezando a força da gravidade, nosso alimento serpenteia graciosamente pela parte superior do corpo.

Os dançarinos de break chamariam esse movimento de the snake ou the worm; já os médicos o chamam de peristáltica propulsora. O primeiro terço do esôfago é cingido por uma musculatura estriada – por isso, ainda percebemos conscientemente o primeiro trecho.

ESÔFAGO – COMIDA

O mundo interior e inconsciente começa depois da pequena cavidade que sentimos quando tocamos o topo do osso esterno. A partir desse ponto, o esôfago é feito de musculatura lisa. A extremidade inferior do esôfago é mantida fechada por um músculo anular, que é contagiado pelo movimento de deglutição e se solta por oito alegres segundos.

É assim que o esôfago se abre para o estômago e o alimento pode desabar nele sem nenhum impedimento. Em seguida, o músculo volta a se fechar, enquanto lá em cima, na faringe, a respiração acontece. O caminho da boca para o estômago é o primeiro ato, que exige a máxima concentração e um bom trabalho em equipe.

O sistema nervoso consciente e periférico e o outro, inconsciente e autônomo, precisam trabalhar juntos nesse momento. Essa colaboração tem de ser bem estudada. Quando bebês começamos, ainda no ventre materno, a treinar a deglutição. Engolimos até meio litro de líquido amniótico como teste todos os dias. Se alguma coisa der errado, não chega a ser ruim. Como estamos completamente imersos em líquido, nossos pulmões também estão repletos dele – portanto, não dá para engasgar no sentido clássico.

ESÔFAGO – COMIDA

Em nossa vida adulta, engolimos por dia de seiscentas a duas mil vezes. Para tanto, colocamos mais de vinte pares de músculos em funcionamento – e, na maioria das vezes, tudo corre sem nenhuma complicação.

Na velhice, engasgamos com mais frequência: os músculos coordenadores nem sempre são muito precisos, o músculo constritor superior da faringe já não é tão pontual ou a maestrina epiglote precisa de uma bengala para se levantar.

Nesses momentos, embora bater nas costas seja um recurso bem-intencionado, ele só assusta desnecessariamente a faringe idosa. Antes que o engasgo se transforme em uma catástrofe de tosse, como muitas vezes ocorre, é melhor ir logo a um fonoaudiólogo para manter a tropa da deglutição em atividade.

ESTÔMAGO 

O estômago gosta muito mais de movimento do que muitos imaginam. Pouco antes de receber a comida, ele relaxa – tão logo a comida desaba dentro dele, pode expandir-se cada vez mais.

Ele abre espaço para todos que querem espaço. Um quilo de alimento, com o volume de uma caixa de leite, fica mais confortável em um estômago que funcione como um banco de balanço expansível.

estômago

Emoções como o medo ou o estresse podem dificultar a expansão da musculatura lisa do estômago, o que faz com que logo nos sintamos satisfeitos ou passemos mal com pequenas porções.

Quando a comida chega, às paredes do estômago aceleram seus movimentos como pernas que começam a correr, e – bam! – a comida é empurrada. Em um belo arco, o alimento voa contra a parede estomacal, ricocheteia e desaba de volta.

Os médicos chamam isso de retropulsão, e os irmãos mais velhos, “vamos ver até onde você consegue voar”. Juntos, o arremesso e o empurrão produzem aquele gorgolejo típico que ouvimos quando colocamos a orelha sobre o ventre (em um pequeno triângulo, no ponto em que os arcos costais convergem à direita e à esquerda).

ESTÔMAGO – COMIDA

Quando o estômago começa a balançar com muita animação, acaba estimulando todo o tubo digestivo a se movimentar. Então o intestino também faz seu conteúdo avançar, abrindo espaço para coisas novas.

Por isso, muitas vezes, depois de comermos muito, precisamos ir logo ao banheiro. No mundo abdominal, um pedaço de torta pode realizar muitas coisas. O estômago vai ficar se balançando com ele por cerca de duas horas. Ao mesmo tempo, tritura cada bocado em partículas minúsculas.

Grande parte fica menor que 0,2 milímetro. Essas migalhas, tão reduzidas, já não batem na parede, mas escorregam por um pequeno orifício na extremidade do estômago. Esse orifício é o esfíncter – o porteiro do estômago. Ele vigia a saída do estômago e a entrada do intestino delgado.

ESTÔMAGO

Carboidratos simples, como base de bolos, arroz ou macarrão, são rapidamente encaminhados ao intestino delgado. Nele são digeridos e em pouco tempo cuidam da subida do açúcar no sangue. 

Quanto às proteínas e à gordura, o porteiro as retém claramente por mais tempo no estômago. Um pedaço de bife fica balançando ali por umas boas seis horas antes de chegar ao intestino delgado.

Por isso, depois que comemos carne ou fritura muito gordurosa preferimos uma sobremesa doce: o açúcar em nosso sangue não quer esperar tanto tempo pela comida, e a sobremesa já dá uma antecipada. Refeições ricas em carboidratos têm um desempenho mais rápido, mas não mantêm a sensação de saciedade por muito tempo, como as proteínas ou a gordura.

INTESTINO DELGADO

Assim que os primeiros mini pedaços chegam ao intestino delgado ocorre a verdadeira digestão. Ao viajar por esse tubo, a massa colorida alimento desaparece quase por completo nas paredes – como Harry Potter na plataforma 9 ¾. O intestino delgado pega a comida com determinação. 

harry potter e intestino delgado

Fica amassando um ponto, tritura o bolo alimentar em todas as direções, oscila com suas vilosidades dentro dele e, com força, empurra a mistura para a frente. Ao microscópio, o que se vê são minúsculas vilosidades intestinais colaborando.

Elas se movem para cima e para baixo como pezinhos batendo. Simplesmente tudo entra em movimento. Pouco importa o que faz nosso intestino delgado; ele segue uma regra básica: prosseguir, ir adiante. Para isso existe o chamado reflexo peristáltico.

O descobridor desse mecanismo isolou um pedaço de intestino e nele soprou ar através de um pequeno tubo – sociável, o intestino soprou de volta. Por isso, muitos médicos recomendam alimentos ricos em fibras para estimular a digestão: fibras não digeridas comprimem a parede do intestino, que, atenta, comprime de volta. 

INTESTINO DELGADO – COMIDA

Essa ginástica intestinal faz com que a comida avance com mais rapidez e permaneça flexível. Se a massa do alimento prestasse atenção, talvez até pudesse ouvir o “vupt”. Em nosso intestino delgado há muitas células marca-passo, que liberam pequenos impulsos de corrente. 

comida

Para nossos músculos intestinais, é como se alguém lhes gritasse “vupt!”… e de novo “vupt!”. Desse modo, o músculo não se desvia, mas se desloca de volta, como se dançasse ao som do baixo na discoteca. Assim, a torta, ou melhor, o que restou dela, é empurrada adiante, diretamente ao seu destino. 

O intestino delgado é o trecho mais empenhado do nosso tubo digestivo e muito consciencioso em seu trabalho. Apenas em casos nitidamente excepcionais impede que um projeto digestivo avance: no vômito. Nesse sentido, o intestino delgado é muito pragmático. Não investe trabalho no que não nos faz bem. Coisas assim ele manda de volta, sem digestão nem forma definida.

Exceto por alguns resquícios, a essa altura a comida já sumiu no sangue. Na verdade, a partir de então, poderíamos acompanhar seu percurso no intestino grosso – mas, nesse caso, perderíamos de vista uma criatura misteriosa, audível e muitas vezes mal compreendida. Seria um pecado! Por isso, ainda vamos nos deter mais um pouco aqui.

O QUE OCORRE DEPOIS?

Após a digestão, no estômago e no intestino delgado permanecem apenas restos grosseiros. Por exemplo, um grão não mastigado de milho, comprimidos resistentes ao suco gástrico, bactérias sobreviventes de algum alimento ou um chiclete engolido por descuido. Nosso intestino delgado adora limpeza. 

É dessas figuras que, após uma grande refeição, gostam de arrumar logo a cozinha. Se depois de duas horas chegarmos para uma visita, o intestino delgado estará um brinco, quase sem cheiro nenhum. Uma hora depois de ter digerido alguma coisa, o intestino delgado começa a se limpar. 

Nos manuais de medicina, esse processo é chamado de “complexo motor migratório”. Nele, o porteiro do estômago coopera abrindo os portões e varrendo seus restos para o intestino delgado. Por sua vez, este assume a empreitada e produz fortes ondas, que vão empurrando tudo para a frente. 

Ao se observar o processo através de uma câmera, a comoção é tão inevitável que até mesmo cientistas insensíveis designam o complexo motor como uma pequena arrumadeira (housekeeper). Todo o mundo já ouviu sua própria arrumadeira alguma vez na vida: é o resmungo que vem não apenas do estômago, mas sobretudo do intestino delgado.

O QUE OCORRE DEPOIS?

Resmungamos não porque estamos com fome, mas porque só há tempo para a faxina no meio da digestão! Quando o estômago e o intestino delgado estão vazios, o caminho fica livre para a arrumadeira pôr mãos à obra. 

Quando a digestão for de um bife que fica chacoalhando sem pressa, a arrumadeira precisa esperar muito até finalmente poder começar seu trabalho. Somente após seis horas no estômago e cerca de cinco no intestino delgado é que a limpeza do que restou do bife pode ser feita. 

Nem sempre ouvimos o barulho da faxina. Dependendo de quanto ar tiver chegado ao estômago e ao intestino, às vezes ela é barulhenta, outras, silenciosa. Quando se come alguma coisa nesse meio tempo, a ação de limpeza é imediatamente interrompida. 

Afinal, a digestão deve ser feita com tranquilidade, e não varrida por completo. Portanto, quem está sempre beliscando deixa pouco tempo para a faxina. Essa observação contribui para que muitos nutricionistas recomendam cinco horas de intervalo entre as refeições.

Contudo, não está comprovado se cada pessoa precisa exatamente de cinco horas. Quem mastiga direito deixa menos trabalho para sua arrumadeira e pode ouvir a própria barriga na refeição seguinte.

INTESTINO GROSSO – COMIDA

Ao final do intestino delgado encontra-se a chamada válvula ileocecal, que separa o intestino delgado do intestino grosso, pois ambos têm perspectivas de trabalho bastante diferentes.

intestino

 

O intestino grosso é um camarada sossegado. Seu lema não é necessariamente “Sempre avante!” – às vezes ele também move os restos de comida para trás, depois de novo para a frente, do jeito que melhor lhe parecer.

Com ele não há arrumadeiras migratórias. O intestino grosso é a pátria tranquila para nossa microbiota intestinal. Quando algo não digerido é varrido para ele, é justamente a microbiota intestinal que se ocupa do caso.

Leia também: MICROBIOTA INTESTINAL – FATORES QUE INFLUENCIAM

Nosso intestino grosso trabalha sem pressa, pois tem de prestar atenção em vários envolvidos no processo: nosso cérebro não quer ir toda hora ao banheiro; nossas bactérias intestinais querem ter tempo suficiente para receber alimentos não digeridos; e o restante do corpo quer de volta os fluidos digestivos que emprestou. 

INTESTINO GROSSO

O que chega ao intestino grosso já não lembra um pedaço de comida – nem deveria. Da comida talvez tenham restado ainda algumas fibras. O restante são sucos digestivos que serão reabsorvidos no local. Quando sentimos muito medo, nosso cérebro assusta o intestino grosso, que já não terá tempo para reabsorver os fluidos.

O resultado é a diarreia. Embora o intestino grosso (tal como o delgado) seja um tubo liso, nas ilustrações ele sempre é representado como uma espécie de colar de pérolas. De onde vem isso? De fato, essa é sua aparência quando o abdômen é aberto. Mas isso só acontece porque ele volta a dançar em câmera lenta. 

Exatamente como o intestino delgado, ao amassar o bolo alimentar ele forma pregas para melhor retê-lo. Só que permanece um bom tempo nessa pose, sem se mexer. É como um artista de rua, que fica imóvel em uma posição de pantomima.

Nesse meio tempo, ele se solta brevemente e, em outro local, forma novas pregas, nas quais volta a ficar imóvel por um longo tempo. Por isso, os manuais acabam ficando com a versão do colar de pérolas… Quem envesgar na hora de tirar a foto da classe também vai aparecer vesgo na imagem. 

INTESTINO GROSSO E AS IDAS AO BANHEIRO

O intestino grosso se recompõe de três a quatro vezes ao dia e, com verdadeira motivação, empurra o bolo alimentar concentrado para a frente. Quem lhe oferece massa suficiente chega a ir de três a quatro vezes por dia ao banheiro.

Na maioria das pessoas, o conteúdo do intestino grosso é suficiente para uma ida diária. Do ponto de vista estatístico, três vezes por semana ainda é visto como uma frequência saudável. O intestino grosso das mulheres costuma ser um pouco mais lento do que o dos homens.

A medicina ainda não sabe por quê – seja como for, os hormônios não são a principal razão. Do garfo com o pedaço de alimento às fezes passa-se, em média, um dia. Intestinos rápidos fazem o serviço em oito horas; os mais lentos, em três dias e meio.

Com a mistura, alguns pedaços de alimento podem deixar o chill lounge do intestino grosso após doze horas, outros, após 42 horas. Enquanto a consistência estiver adequada e não se sentir dor, a pessoa de digestão lenta não deve se preocupar.

Já quem pertence à fração dos que “vão uma vez ao dia ou mais raramente ao banheiro”, ou ainda que tendem a sofrer de prisão de ventre de vez em quando, têm um risco menor de adquirir determinadas doenças no reto, segundo um estudo holandês. Segundo o lema do intestino grosso, é na tranquilidade que repousa a força.

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PELE – CONHEÇA 5 ALIMENTOS BENÉFICOS

pele

A saúde da sua pele está diretamente relacionada com sua alimentação!

Sabia que dá para evitar acnes e outras inflamações na pele com a mudança de alguns hábitos alimentares?

alimentos e pele

Isso porque existem alimentos com substâncias anti-inflamatórias. Assim, são capazes de evitar o surgimento das temidas espinhas e de manter a pele sempre bem tratada.

Dá uma olhadinha aqui em alguns desses alimentos e como eles podem te ajudar!

UVAALIMENTO PARA SUA PELE

Além de ser uma delícia, a uva também é cheia de substâncias benéficas para o nosso corpo! No que diz respeito à saúde da pele, o grande destaque é o fato de ela possuir os compostos fenólicos, entre eles o resveratrol.

Ele tem a função de neutralizar os radicais livres (responsáveis pela oxidação da pele), diminuindo o estresse oxidativo e ajudando a combater as bactérias (que ficam geralmente presentes no rosto) causadoras das espinhas. 

DICA: Além da uva, os chocolates amargos assim também pistaches são fontes dessa substância!

PEIXES

Para quem quer evitar o surgimento de acnes na pele, outra dica interessante é incorporar tipos de peixes à alimentação.

Eles possuem o ácido graxo ômega 3, que ajuda a regular o açúcar no sangue e a reduzir a inflamação da pele. As principais fontes dessa substância são salmão, atum e a sardinha.

Além disso, os ácidos graxos ômega 3 exercem um papel protetor da pele, devido as suas propriedades anti-inflamatórias. Um exemplo disso são os estudos comprovando que a ingestão de ômega-3 está associada ao risco reduzido de câncer de pele.

DICA: Você também pode encontrar ácidos graxos na chia, linhaça, nozes bem como canela.

Leia também: PROBIÓTICOS E PELE – O AUXÍLIO QUE FALTAVA

CENOURA

O betacaroteno presente na cenoura ajuda no combate aos radicais livres que envelhecem a pele e colabora para preservar o colágeno, o que aumenta a elasticidade e a tonicidade dela.

Essa substância também ajuda a combater o surgimento de acnes na pele, pois consegue controlar a produção de oleosidade.

VOCÊ SABIA? Ah, e sabe aquele bronzeado maravilhoso? Você pode conseguir tendo o betacaroteno como aliado! Afinal, ele ajuda na formação de melanina, responsável pela pigmentação da pele e proteção contra a radiação solar.

ALHO

Comida brasileira sem alho não é comida brasileira, não é mesmo? O mais legal é que o alho, além de tempero delicioso, é outro anti-inflamatório maravilhoso para saúde!  

Ele ajuda no combate à acne, manchas e até o envelhecimento precoce. Por conter a alicina, o alho é considerado um poderoso antioxidante, anti-inflamatório e controlador de radicais livres.

ALIMENTOS INTEGRAISALIMENTO PARA A SUA PELE

alimentos integrais

Alimentos integrais, como o arroz, são ótimos para serem incorporados ao seu cardápio diário. Isso porque eles são fontes de vitaminas do complexo B – importantes para o controle dos hormônios e, consequentemente, conseguem evitar o surgimento das acnes.

A vantagem dos grãos integrais é que eles não são refinados e, por isso, são mais ricos em vitaminas, minerais e diferentes nutrientes. Além disso, são fontes de fibras que, além de regularem o intestino, também ajudam a eliminar toxinas do corpo.


DICA: Comidas de fast food, chocolates ricos em gordura e doces de forma geral devem ser evitados ao máximo, pois podem favorecer o surgimento de espinhas.

Bônus: Beba bastante água!

Para quem quer evitar inflamações e manter a pele sempre hidratada, o grande segredo é beber bastante água todos os dias. Mas, caso não goste de beber muita água, você também pode recorrer às frutas mais suculentas, como a melancia, melão, morango e tomate.

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PLANTAS MEDICINAIS – VAMOS CONHECER UM POUCO?

plantas medicinais

Está buscando as melhores plantas medicinais como um beneficiador para a sua saúde?

Então você está no lugar certo…

Aqui iremos lhe mostrar as melhores alternativas de plantas medicinais para você utilizar no seu dia a dia a partir de hoje.

Vamos lá?

Então vamos nessa!

PLANTAS MEDICINAIS – CONHEÇA ALGUMAS E SEUS BENEFÍCIOS PARA O CORPO

AGRIÃO

O agrião é muito poderoso quando falamos da sua usabilidade como anti-inflamatório, principalmente das vias respiratórias, inclusive é um dos meios saudáveis mais indicados para bronquites crônicas.

Ela também consegue minimizar o prejuízo que a nicotina pode causar no corpo, mas não apagar de vez.

Você pode consumi-lo como chá, em sucos ou também em saladas.

Caso você esteja gravida, recomendamos que não consuma o agrião já que ele é abortivo.

Leia também: PARA QUE SERVE O KEFIR? VAMOS DESCOBRIR!

ALFAZEMA

A Alfazema é uma planta que foi muito bem utilizada para banhos nas sociedades romana e grega. Não por acaso, já que as suas flores têm um aroma delicado e calmante.

O óleo composto pela Alfazema contribui para o combate da falta de apetite e também da insônia. Ela também é eficaz contra a inflamação na bexiga, situação muito comum entre as mulheres.

Vale ter uma atenção extra a essa planta pois ela tomada em grandes quantidades pode irritar o estomago, sem esquecer que há pessoas que podem ter alergia ao óleo dessa essência.

ALECRIMPLANTAS MEDICINAIS

Todas as obras que foram desenvolvidas na antiga Grécia o Alecrim ganhava destaque.

Alecrim

Rico em óleos cânfora e limoneno, hoje o seu uso medicinal é muito mais comum em compressas para poder aliviar dor e hematomas pelo corpo. Ele consegue diminuir dores possivelmente provocadas por doenças articulares bem como reumáticas.

O alecrim também combate baixa imunidade, enxaquecas assim também lapsos de memória, além de dores articulares e reumáticas.

Em pessoas mais sensíveis o alecrim pode irritar a pele. Além do mais, o seu óleo jamais pode ser consumido oralmente e em grandes quantidades ele é abortivo.

BABOSA

A babosa contém benefícios que são conhecidos há muitos anos e por isso você deve utilizá-la como planta medicinal.

Dentro das folhas de babosa, ela irá possuir um tipo de gel que costuma ser utilizado em cicatrizes, queimaduras e picadas de insetos e até é vista como um anti-inflamatório natural.

CAMOMILA

Você provavelmente já ouviu falar sobre a camomila e o seu poder pelo menos uma vez na vida e também já tenha apreciado elaem algum momento.

Ela é mais conhecida por ter uma propriedade digestiva e amenizar o enjoo, além de contribuir contra a cólica menstrual trazendo assim mais conforto para o organismo.

CAVALINHAPLANTAS MEDICINAIS

Muitas pessoas ainda não conhecem essa planta, porém ela é muito benéfica e importante para o universo medicinal quando falamos em ervas.

A cavalinha contém inúmeras propriedades terapêuticas, já que possui ação anti-inflamatória, digestiva e diurética. Além do mais, ela consegue ser fundamental quando falamos em contribuição de minerais para o organismo.

A ideia aqui é que você prepare o seu chá a partir das folhas de bambu, que é um tipo de desdobramento da cavalinha.

OLIVEIRA

A oliveira é também muito utilizada, pois contém antioxidantes e consegue funcionar também como anti-inflamatório, ajudando no tratamento de pele.

Só para que você tenha uma ideia, na alimentação mediterrânea ela é considerada extremamente importante, já que ela contribui na longevidade das pessoas e na digestão.

MULUNGU

Se você nunca ouviu nada sobre a mulungu, você deve dar atenção para ela agora mesmo.

Ela costuma se destacar por ser uma das mais curadoras que existe. Suas propriedades que envolvem antidepressivos, calmantes, anti-inflamatório e diuréticos chamam a atenção de especialistas.

Depois desse post tenho certeza que você irá conseguir encontrar as melhores plantas medicinais para você mudar o seu estilo de vida. Se ficou alguma dúvida, deixe uma mensagem no espaço dos comentários. Você também pode sugerir outras plantas que merece destaque.

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ATIVIDADE FÍSICA ASSOCIADA À ALIMENTAÇÃO

atividade física

Muitas pessoas fazem atividade física, mas preferem não associar a alimentação. Em contrapartida, outros apenas se alimentam bem, mas não praticam atividade física.

Mas, você já tentou fazer atividade física associada à alimentação?

atividade física

Ainda não?

Bom, esse post irá lhe mostrar como você pode fazer isso e começar hoje mesmo.

Vamos lá?

ATIVIDADE FÍSICA ASSOCIADA À ALIMENTAÇÃO

O QUE VOCÊ DEVE COMER ANTES DE PRATICAR UMA ATIVIDADE FÍSICA?

A alimentação mais adequada para você que vai praticar atividade física necessita ter substratos que sejam fonte de energia.

Isso quer dizer que os seus alimentos precisam ser capazes de lhe ajudar a manter o nível de uma atividade física intensa. Desta forma as fontes dos alimentos armazenadas, irão fazer com que as reservas do seu corpo consigam ficar preservadas aumentando assim o fluxo sanguíneo.

O nosso corpo interpreta que a atividade física é extremamente intensa. Por conta disso o gasto energético se torna mais elevado.

A ideia aqui então é tentar incluir alimentos que contenha carboidratos. Assim, o seu corpo terá suporte para queimar uma grande quantidade de caloria.

Porém, não exagere no carboidrato, já que sua quantidade poderá interferir no fluxo sanguíneo, gerando assim uma queda significativa durante a sua performance nas atividades físicas.

Alguns alimentos que são fontes de carboidratos são:

  • Massas;
  • Feijão;
  • Arroz;
  • Lentilha.

Outro nutriente interessante para colocar na sua alimentação antes de praticar a sua atividade física é a proteína.

exercícios físicos e alimentação

As indicações dos especialistas dizem respeito a proteína ser responsável por conseguir aumentar o fluxo sanguíneo do corpo, principalmente nos músculos, o que consegue trazer muitos benefícios tanto para aqueles que fazem treinos aeróbicos ou treinos com força.

Isso acontece porque a proteína também tem a característica de aumentar os aminoácidos, ajudando assim o fortalecimento do corpo, facilitando assim a prática da atividade física escolhida.

COMO VOCÊ DEVE SE ALIMENTAR DEPOIS?

Depois do treino é necessário também conseguir fazer uma ótima alimentação, mesmo que muitas pessoas optem por uma má alimentação.

Infelizmente, esse comportamento pode afetar muito nos resultados das atividades físicas para quem deseja tonificar os músculos, mas também para quem quer emagrecer.

Isso é claramente muito negativo, já que o seu corpo não consegue receber a quantidade de nutrientes adequados depois do treino, logo a sua recuperação pós treino passa a ser prejudicada, atrapalhando assim os seus resultados.

Diversos especialistas costumam recomendar a ingestão de proteína depois do treino, devido a famosa queima de gordura que acontece automaticamente após a atividade física, durante trinta minutos.

atividade física

MINERAIS E VITAMINAS

Esses são dois itens essenciais para que o seu corpo consiga funcionar da maneira correta. Além de conseguir regular os hormônios e as enzimas, faz a manutenção cardíaca, auxilia no funcionamento cerebral, na contração muscular e em todo o organismo.

Por essa razão, eles devem ser ingeridos na alimentação, já que eles não são nutrientes que são produzidos pelo organismo.

Não por acaso, com a ausência deles, é muito comum as pessoas passarem a utilizar a suplementação alimentar, normalmente feito em cápsulas.

Existem infinitas vitaminas e minerais e por isso você deve ingerir depois do seu treino para que consiga repor todas as energias necessárias:

  • Vitamina A;
  • Vitaminas do Complexo B;
  • Vitamina C;
  • Vitamina D;
  • Vitamina E.

Já entre os minerais você deve inserir:

  • Zinco;
  • Ferro;
  • Cálcio;
  • Magnésio;
  • Cromo.

Leia também: SUPLEMENTOS INTELIGENTES – MAGNÉSIO

Depois desse post tenho certeza que você irá começar a fazer a atividade física associada a alimentação, sabendo que isso pode melhorar ainda mais o seu resultado.

Procure a opinião de um nutricionista sempre, não suplemente de maneira desleixada.

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NUTRIÇÃO COMPORTAMENTAL – VAMOS ENTENDER?

nutrição comportamental

Já ouviu falar em nutrição comportamental ou está procurando uma forma real e possível para começar a perder peso? 

Então, é chegada a hora de descobrir tudo sobre essa nova estratégia. 

Com a nutrição comportamental, você vai conseguir descobrir uma nova maneira de se alimentar e realmente mudar os seus hábitos e sua vida. 

Ficou interessada? Não perca mais tempo, vamos lá!

O QUE É A NUTRIÇÃO COMPORTAMENTAL? 

comportamental

Antes de começar a entender o conceito de nutrição comportamental, você precisa ter em mente como a relação entre o ser humano e os alimentos se tornou mais difícil ao longo dos anos. 

Seja devido ao acesso facilitado, não é necessário caçar a comida, ou mesmo pelos padrões da sociedade, incluindo o corpo que é bonito e os alimentos que não mais consumidos. 

Com isso em mente, sentimentos como raiva, culpa e a dificuldade para emagrecer compõem um cenário bastante complicado.

Assim, surge a nutrição comportamental. 

O conceito básico tem como objetivo não apenas garantir que você perca peso. A ideia é ir além.

Dessa forma, essa estratégia visa entender quais são os aspectos emocionais, fisiológicos e até sociais por trás da sua alimentação. 

Afinal, qual a melhor maneira para mudar um hábito se não entender porque ele acontece não é mesmo?

Isso é nutrição comportamental, entender o que há por trás da alimentação e da sua dificuldade em comer bem. 

Leia também: 10 BENEFÍCIOS DO KEFIR PARA A SAÚDE

COMO FAZER A NUTRIÇÃO COMPORTAMENTAL EM 4 PASSOS 

Por ser uma estratégia bastante ampla, é comum que a nutrição comportamental envolva três profissionais: 

  • Clínico, para avaliar a sua saúde; 
  • Nutricionista, para criar um cardápio ideal e personalizado; 
  • Terapeuta/psicólogo, para facilitar o processo de entender e colocar em prática. 

Porém, eu sei que você deve estar se perguntando se é possível fazer isso em casa e a resposta é sim. Mesmo que seja um pouco mais difícil e o ideal seja, ao menos, ir até um psicólogo. 

nutrição

Dito isto, comece a entender os passos para colocar a nutrição comportamental em prática: 

COMECE A APRENDER MAIS SOBRE SI MESMO 

O primeiro passo da nutrição comportamental é ser capaz de entender e dar nome aquilo que você pensa e sente. Em outras palavras, comece a prestar atenção as suas emoções e pensamentos enquanto você come. 

Provavelmente, você vai perceber que tem reações relacionadas a alegria, prazer e satisfação. Mais importante que isso, repare em quais são os resultados após a alimentação. 

Por exemplo, se você sente culpa e qual a ideia que vem à mente ou mesmo raiva, como culpa por ter comido um doce ou raiva por ter comido mais do que deveria. 

VOCÊ TEM/TEVE ALGUM PROBLEMA CORPORAL EMOCIONAL RELACIONADO À COMIDA 

Em seguida, você precisa se colocar à frente de alguns traumas que podem ter impacto na maneira como você se alimenta.

Por exemplo, alguém que já passou fome pode ser obeso apenas porque sabe qual é a sensação de estômago vazio e quer evitar a todo custo. Outras pessoas comem demais para conseguir a sensação de prazer, seja porque está depressivo, estressado ou com um problema.

A ideia é avaliar como é essa relação com a comida e identificar possíveis problemas emocionais e físicos, como baixa autoestima ou distúrbios de imagem, como a anorexia. 

COMECE MUDANÇAS LEVES

Para começar a ter uma nutrição comportamental efetiva, toda mudança brusca deve ser evitada, ou você pode acabar com ainda mais emoções negativas.

Por isso, comece a mudar a sua alimentação aos poucos, incluindo alimentos saudáveis e vendo como reage a eles. 

nutrição comportamental

Logo, você consegue retirar alguns excessos da rotina e também entender o que isso causa. É importante nunca eliminar completamente nenhum alimento, principalmente aqueles que você gosta, mas reduzir a quantidade. 

Você vai notar que a redução de doces pode gerar ansiedade, por exemplo. 

TENHA UMA VÁLVULA DE ESCAPE

Para lidar com as mudanças gradativas da nutrição comportamental, é essencial encontrar uma válvula de escape, ou seja, algo que você goste, impacte sua vida de maneira positiva e evita a compulsão alimentar. 

O mais comum é optar por atividades físicas, que liberam hormônios do prazer, aulas de dança, tempo de leitura/jogos ou mesmo assistir um filme. 

Foco: essa válvula não deve envolver nada relacionado a comida. 

É importante ressaltar que a alimentação também é um evento social, que aproxima as pessoas. Basta ver as comemorações de aniversário, casamento ou porque o fim de semana chegou. 

Por isso, é preciso ter o pilar da comunicação com as pessoas a sua volta, para que elas também entendam e respeitem essa nova etapa. 

Para finalizar, a nutrição comportamental é uma forma de conseguir ganhos a partir do entendimento emocional de comida e do impacto da alimentação na sua vida.

O ideal é procurar por um acompanhamento terapêutico, que vai facilitar e acelerar essa mudança e garantir que o autoconhecimento seja algo natural no seu dia a dia. 

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DIETAS RESTRITIVAS – TOME CUIDADO COM ELAS

dietas restritivas

Dietas restritivas são todos aqueles planos alimentares que reduzem drasticamente ou eliminam alimentos do seu cardápio, deixando a sua alimentação mais pobre. 

Este tipo de dieta ficou bastante famoso, já que é capaz de provocar a perda de peso rápida a partir da baixa ingestão de calorias. 

Entretanto, você parou para pensar quais os perigos que essas dietas podem causar na sua vida? 

Então, pare agora com esse cardápio e entenda porque você deveria ter mais cuidado. 

6 PERIGOS DAS DIETAS RESTRITIVAS

Vale ressaltar que as dietas restritivas, em sua maior parte, não são aprovadas por órgãos de saúde e nem comprovadas cientificamente. Isto deveria ser um indício de que algo ali não é tão bom assim. 

dietas restritivas

Leia também: DIETAS QUE PODEM TRAZER RISCOS À SAÚDE

BAIXA NUTRIÇÃO

Um dos principais perigos referentes a dietas restritivas é a baixa nutrição que os cardápios oferecem. 

Por focar no baixo consumo de calorias, muitos pratos acabam saindo da mesa. O resultado é que você passa a não consumir vitaminas, minerais e gorduras essenciais para o organismo. 

PERDA MUSCULAR

Ainda que você acredite que esteja perdendo peso, a possibilidade é que as dietas restritivas estejam queimando os seus músculos. 

Isto acontece como uma tentativa do organismo em conseguir energia. O que pode resultar na liberação de substâncias tóxicas na corrente sanguínea.

FRAQUEZA E CANSAÇODIETAS RESTRITIVAS

Dietas restritivas envolvem o consumo baixo de alimentos capazes de fornecer energia. Sendo eles proteínas e carboidratos, ou seja, o seu corpo fica em estado de alerta. 

Como tentativa de avisar que algo está errado ou mesmo de poupar o seu corpo, você acaba se sentindo mais cansado e fraco.

Além de resultar em sonolência, baixa produtividade, falta de concentração e problemas na memória. Assim também podem ocorrer desmaios e, consequentemente, fraturas e machucados.

BAIXA NO SISTEMA IMUNOLÓGICO

A falta de vitaminas e nutrientes provoca uma quebra no sistema de defesa do corpo. Isto faz com que você fique mais suscetível a vírus e bactérias. 

Justamente por isso, é comum que adeptos da dieta restritivas estejam constantemente gripados, congestionados ou tenham até anemia. 

EFEITO SANFONA

Todas as dietas restritivas só podem ser feitas por um tempo curto. Ou seja, você emagrece rápido, mas dificilmente consegue controlar esse peso. 

Dessa forma, você entra em um ciclo de emagrecer e engordar chamado efeito sanfona que resulta em estrias, celulites e até quadros mais graves, como colesterol, compulsão alimentar e diabetes. 

DANOS EMOCIONAIS – DIETAS RESTRITIVAS

dietas restritivas

Ao contrário do que você pode pensar, inicialmente as dietas restritivas podem dar uma sensação de poder e beleza, mas que pode acabar substituída pela melancolia, indisposição, alterações de humor e até em quadro como anorexia ou bulimia. 

Todos esses danos emocionais são noviços para a saúde mental, reduzindo a sua qualidade de vida. 

Como conclusão, dietas restritivas não são a melhor opção para emagrecer e podem resultar em uma série de problemas físicos e emocionais, desde os mais brandos até os mais graves. 

Na dúvida, consulte um especialista para avaliar o seu caso e foque em uma reeducação alimentar, para emagrecer, controlar o peso e ser feliz.

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BENEFÍCIOS DO ABACATE – CONHEÇA UM POUCO MAIS

abacate

Aqui no blog já falamos sobre os benefícios do abacate. Mas que tal um pouco mais de informação sobre ele?

O abacate é uma das frutas utilizadas em diversas dietas e receitas fáceis e bastante nutritivas.

Descubra agora porque você deveria comer abacate ao invés de ficar apenas com outras frutas no seu cardápio. 

BENEFÍCIOS DO ABACATE

BENEFÍCIOS DO ABACATE

AUXILIA NO EMAGRECIMENTO

Um dos principais benefícios conhecidos do abacate se refere ao auxilio no emagrecimento. 

Isso acontece porque a fruta é capaz de melhorar o equilíbrio interno, o que faz com que o metabolismo fique mais acelerado. Ou seja, o seu corpo queima mais calorias em menos tempo. 

Além disso, o abacate ajuda no emagrecimento porque causa a sensação de saciedade, o que faz com que você coma menos enquanto evita a compulsão alimentar. 

MELHORA O FUNCIONAMENTO INTESTINAL

Milhares de pessoas têm problemas relacionadas ao intestino. Um desses problemas é a prisão de ventre. Sendo assim, um dos benefícios do abacate é a melhora no funcionamento intestinal. 

A fruta é rica em fibras, que melhoram a absorção e evitam a constrição.

Leia também: FIBRAS ALIMENTARES – 10 FRUTAS RICAS

Dessa maneira, o abacate ajuda no emagrecimento, aumenta a absorção de vitamina, reduz o inchaço e desconfortos abdominais e ainda evita outros problemas futuros, como as hemorroidas. 

AUMENTA O RENDIMENTO FÍSICO

Caso você ainda não saiba, uma das bebidas mais preparadas no pré treino inclui as vitaminas do abacate. 

Esse alimento, quando ingerido antes dos treinos, aumenta e melhora o seu rendimento. 

rendimento físico e abacate

Assim, você consegue praticar por mais tempo enquanto tem uma sensação menor de cansaço.

Do mesmo modo, o abacate ajuda durante os treinos porque é fonte energética, garantindo que você tenha mais disponibilidade e força de vontade para continuar.

Uma informação extra é que o abacate também é fonte de proteína, que é um dos macronutrientes essenciais para a formação dos músculos, aumentando a massa magra bem como contribuindo para a queima das gorduras. 

OUTROS BENEFÍCIOS DO ABACATE

Existem ainda outros benefícios em consumir o abacate dentro do seu cardápio alimentar, seja em forma de vitamina, picado ou mesmo amassado, como: 

  • Gorduras boas que melhoram os níveis de colesterol bom; 
  • Gorduras que auxiliam na redução do triglicerídeos; 
  • Reduz dores musculares; 
  • Atua contra a inflamação celular; 
  • Aumenta e melhora os tecidos dos músculos; 
  • Contém minerais que melhoram a circulação do sangue; 
  • Antioxidantes que eliminam toxinas corporais; 
  • Reduz a absorção de gorduras no intestino;
  • Evita o excesso de gases e diarreia; 
  • Melhora o funcionamento cerebral; 
  • Auxilia na renovação celular do cérebro.  

Como se tudo isso já não fosse o bastante para você comer abacate, vale dizer que a fruta ainda contém uma porção de vitaminas e minerais essenciais. 

Exemplo disso, é a presença de ferro, cálcio, fosforo, magnésio, cobre assim também vitaminas E e A. 

abacate

Para finalizar, não espere mais para começar a colocar o abacate no seu carrinho de compras e no seu cardápio diário. 

Assim, você vai garantir todos esses benefícios para o seu dia a dia, tendo um corpo e mente mais saudáveis e fortes. 

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GLÚTEN – DOENÇA CELÍACA E SENSIBILIDADE

sem glúten

No intestino humano, o glúten pode vagar pelas células sem ser totalmente digerido e, a partir disso, desfazer a ligação entre cada célula. Desse modo, as proteínas do trigo chegam a áreas às quais não deveriam chegar, o que, por sua vez, não agrada muito o sistema imunológico. Uma entre cem pessoas tem intolerância genética ao glúten (doença celíaca) e cada vez mais pessoas se mostram claramente sensíveis a ele.

As definições de doença celíaca ou sensibilidade ao glúten podem ser facilmente confundidas quando relacionadas à alimentação.

Vamos tentar entender?

Então vamos nessa!

Mas antes…

O QUE É O GLÚTEN?

glúten

O glúten não é um carboidrato, e sim uma proteína. Na verdade uma combinação delas. O glúten é a combinação de dois grupos de proteínas: a gliadina e a glutenina, encontradas dentro de grãos de trigo, cevada e centeio – mais precisamente no endosperma, a reserva nutritiva do embrião da planta.

DOENÇA CELÍACA E SENSIBILIDADE QUAL A DIFERENÇA?

Na doença celíaca, o consumo de trigo pode desencadear inflamações severas, destruir as vilosidades intestinais ou enfraquecer o sistema nervoso. As pessoas afetadas sofrem dores abdominais e diarreia, quando crianças não apresentam um bom desenvolvimento ou ficam muito pálidas no inverno.

Porém, o complicado nessa doença é que ela pode ser ora mais, ora menos pronunciada. Em inflamações menos intensas, muitas vezes não se percebe nada durante anos. De vez em quando, a pessoa sente dor abdominal ou, eventualmente, sofre de anemia, que só por acaso chama a atenção do clínico geral. No momento, a melhor terapia em caso de doença celíaca é renunciar ao trigo e a seus derivados.

Leia também: DOENÇA CELÍACA E PROBIÓTICOS

SENSIBILIDADE AO GLÚTEN

Quando há uma sensibilidade ao glúten, pode-se ingerir trigo sem sofrer grandes danos no intestino delgado, mas é recomendável não exagerar. Contudo, muitas pessoas só percebem uma melhora depois de uma a duas semanas sem glúten. De repente, têm menos problemas digestivos ou gases, menos dor de cabeça ou nas articulações. 

contém glúten

Algumas pessoas conseguem se concentrar melhor ou sentem-se menos cansadas ou exaustas. A sensibilidade ao glúten só começou a ser pesquisada com mais profundidade há pouco tempo. Por enquanto, o diagnóstico pode ser resumido da seguinte forma:

  • As dores melhoram com uma alimentação sem glúten, mesmo que os testes de doença celíaca deem negativos;
  • Embora as vilosidades intestinais não inflamem nem se danifiquem, possivelmente o sistema imunológico é afetado pela ingestão de muitos pãezinhos;
  • A permeabilidade do intestino também pode aumentar apenas por pouco tempo, por exemplo após a ingestão de antibióticos, através do consumo elevado de álcool ou devido ao estresse.

Quem reage com sensibilidade ao glúten por essas razões pode até manifestar indícios de uma verdadeira intolerância. Nesse caso, é recomendável renunciar ao glúten por um tempo. Importantes para o diagnóstico final são um exame aprofundado e a comprovação de determinadas moléculas nos glóbulos sanguíneos.

FIQUE LIGADO!

Procure informações junto a um profissional de saúde. Informações podem salvar vidas!

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