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PROBIÓTICOS E DIARREIA – DANÇA DO TRONINHO

probióticos e diarreia

Qual associação pode ser feita em relação a probióticos e diarreia?

Vamos tentar esclarecer?

Vamos nessa!

FAZENDO A DANÇA DO TRONINHO

É provável que você já tenha sentido a necessidade desesperada de ir ao banheiro. As pernas cruzadas e os dentes cerrados, é familiar?

Geralmente, a diarreia está associada à doença gastrointestinal ou, possivelmente, ao alimento que você ingeriu.

A palavra deriva da palavra grega “diarrhoia” que significa “fluir através de”. Sendo assim, um resumo perfeitamente exato dessas fezes líquidas e frequentes.

VIDA DE REI, NÃO É MESMO? NO TRONO!

Mas, fique ligado! Você pode aceitar a diarreia como uma coisa relativamente normal. Contudo, ela pode ser séria. Ela é uma das causas mais comuns de morte no mundo. Especialmente em países em desenvolvimento, onde causa desidratação e desequilíbrio eletrolítico.

DIARREIA AGUDA E CRÔNICA

A diarreia aguda é de curta duração e a diarreia crônica é de longa duração. Dessa maneira, o tipo agudo é frequentemente causado por infecções, como o rotavírus em crianças e o norovírus em adultos, ou por infecções associadas a bactéria como Campylobacter, Salmonella, Shigella, E. coli. Assim também pode resultar da utilização de antibióticos (diarreia por C. difficile).

Às vezes, a diarreia aguda causa sérios agravos à saúde, exigindo cuidados médicos imediatos. Pode causar febre, disenteria (evacuação com sangue ou secreção mucosa), bem como desidratação.

A maioria dos casos melhora com hidratação via oral (água, hidrotônicos, sucos de fruta, bem como caldos), embora casos graves exijam fluídos intravenosos.

A diarreia crônica pode ser causada por:

  • Síndrome do intestino irritável (SII);
  • Doença inflamatória intestinal (DII), inclusive Doença de Crohn e Colite ulcerosa;
  • Intolerância à lactose;
  • Má absorção (causada por problemas pancreáticos ou problemas intestinais como doença celíaca);
  • Alcoolismo crônico;
  • Infecção parasitária como giardíase e amebíase;
  • Drogas;
  • Hipertiroidismo;
  • Câncer de cólon;
  • Radiação.

PROBIÓTICOS E DIARREIA

probióticos e diarreia

Os probióticos têm sido utilizados, durante anos por médicos e consumidores, para diarreia.

Indícios casuais amplos (em alguns casos apoiado por pesquisas) indicam que os probióticos auxiliam no alívio da diarreia de causas diversas.

Em 2006, um quadro nacional de peritos recomendou o uso de probióticos para qualquer pessoa com diarreia associada ao uso de antibióticos e diarreia aguda.

Assim também, esse mesmo quadro informa que os probióticos oferecem uma promessa para SII e para a DII.

PROBIÓTICOS E DIARREIA C. difficile, GASTROENTERITE E DIARREIA DO VIAJANTE

C. difficile

Os probióticos têm se mostrado particularmente úteis em situações diarréicas.

O Lactobacillus rhamnosus GG e o Lactobacillus acidophilus, por exemplo, têm se mostrado promissores no tratamento da diarréia C. difficile e na prevenção da infecção recorrente.

Geralmente, estes são os dois probióticos prescritos juntamente com os antibióticos pelos médicos. Uma vez que os antibióticos destroem não só as bactérias más, como também as benéficas, os probióticos prescritos entrariam com a missão de ajudar a recompor a microbiota intestinal em desequilíbrio.

probióticos e diarreia

A levedura probiótica Saccharomyces boulardii também se mostrou promissora, principalmente no tratamento das infecções por C. difficile recorrentes.

Em um estudo, o uso do antibiótico vancomicina juntamente com a levedura probiótica Saccharomyces boulardii alcançou um alto índice de cura, mais que a vancomicina sozinha. Aparentemente, a levedura produz uma protease (enzima) que inativa a toxina A na C. difficile.  

GASTROENTERITE

Os probióticos têm se mostrado benéficos na prevenção e tratamento das várias formas de gastroenterites. Assim, pesquisas mostram que os probióticos reduzem tanto a duração da doença quanto a frequência da diarreia. Produtos a base de leite fermentado como iogurte e Kefir também reduzem a duração dos sintomas.

Leia também: 10 BENEFÍCIOS DO KEFIR PARA A SAÚDE

Os probióticos que foram estudados como tratamento/prevenção da gastroenterite incluem os Lactobacillus GG, Bifidobacterium bifidum, Streptococcus thermophilus, Lactobacillus reuteri e Saccharomyces boulardii.

DIARREIA DO VIAJANTE

probióticos e diarreia

Para os viajantes de plantão, fica uma dica importante baseada em pesquisas com os probióticos e diarreia.

Antes de fazer uma viagem ao exterior, comece a ingerir iogurte ou Kefir. Comece a ingerir probióticos alguns dias antes da partida. Vários probióticos (incluindo o Saccharomyces boulardii e o Lactobacillus acidophilus) demonstraram ser eficazes na prevenção da diarreia do viajante.

Consulte um nutricionista ou outro profissional de saúde, tire suas dúvidas.

Coloque sua microbiota em primeiro lugar, o resto virá naturalmente.

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REFERÊNCIAS:

Probióticos para leigos – Dr. Shekhar K. Challa, 2014;

Antibiótico pode causar diarreia – Tatiana Zanin, Nutricionista.

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VEGANOS PODEM CONSUMIR KEFIR?

veganos

Como os veganos podem consumir esse alimento milenar que traz tantos benefícios à nossa saúde?

Como não ficar de fora do consumo do Kefir?

Vamos tentar esclarecer?

Vamos nessa!

Primeiro vamos entender um pouco sobre a ideologia vegana…

HISTÓRIA DO VEGANISMO

O Movimento nasceu em 1944 com um pequeno grupo de dissidentes da Sociedade Vegetariana Inglesa. Liderado por Donald Watson, um Professor de Carpintaria que fundou a The Vegan Society e foi também o criador da palavra “vegan” – em Português “vegano”.

Segundo a própria Sociedade, existem evidências de pessoas escolhendo evitar produtos animais há 2.000 anos.

O filósofo Pitágoras, por exemplo, também era conhecido por promover benevolência entre todas as espécies. Seguiu o que poderia ser descrito como uma dieta vegetariana. Assim também, o próprio Buda (Siddhārtha Gautama) discutia dietas vegetarianas com seus seguidores.

veganos

“Podemos ver claramente que a nossa civilização atual é construída sobre a exploração dos animais. Assim como as civilizações passadas foram construídas sobre a exploração dos escravos. Acreditamos que o destino espiritual do homem é tal que, com o tempo ele verá com repulsa a ideia de que os homens alimentaram-se com produtos dos corpos dos animais” (Donald Watson – 02/09/1910 – 16/11/2005)

Portanto, é um “movimento”, uma ideologia, um estilo de vida que busca excluir, na medida do possível e do praticável, todas as formas de exploração e de crueldade contra animais, seja para a alimentação, para o vestuário ou para qualquer outra finalidade.

SER VEGANO É?

Os veganos são pessoas que buscam acabar com todas as formas de exploração contra animais.

veganos

Existem muitos tipos de veganos, como os junk food vegans e os raw food vegans, por exemplo. O primeiro grupo consome pratos fritos, empanados ou elaborados com soja, enquanto o segundo consome apenas comida crua.

Porém, uma coisa que une todos os veganos é a dieta estritamente à base de vegetais. Uma dieta livre de todos os alimentos de origem animal, como carne, laticínios, ovos e mel. Ainda, os veganos também não consomem produtos como o couro e qualquer outro testado em animais.

KEFIR E VEGANOS

Sabe-se que originalmente o Kefir foi produzido em leite de cabra, posteriormente se estendeu com a produção em leite de vaca, búfala, entre outros.

Por ter origem animal, o Kefir Real vindo do Cáucaso não podia ser consumido pelos adeptos do veganismo. Contudo, hoje esses grãos de Kefir de leite já são fermentados em leite de arroz, soja, amêndoas, etc.    

Assim também, aqui no Brasil, os mesmos grãos do Kefir Real do Cáucaso, foram adaptados para matrizes de frutas, pela Doutora Fátima Fonseca e o Doutor Djalma Marques. O resultado foi uma bebida refrescante e saborosa que atende aos critérios da ideologia vegana e vem sendo consumida por vários adeptos.

veganos

Leia também: SUCO VERDE COM KEFIR – RECEITA

Sendo assim, aos veganos que consomem o Kefir regularmente, são conferidos microrganismos do bem que atuam ajudando no fortalecimento da imunidade.

Kefir é uma bebida atemporal e que consegue se reinventar todo dia.

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OLIGOSSACARÍDEOS E LEITE MATERNO

Oligossacarídeos

Você sabe o que são oligossacarídeos? Sabe que ele está presente no leite materno? Sabe quais são suas funções dentro do leite materno?

Vamos tentar esclarecer?

Vamos nessa!

BEBÊS E OS OLIGOSSACARÍDEOS

oligossacarídeos

Depois dos primeiros segundos de vida e dos micróbios que os acompanham, as semestes da microbiota de um bebê ainda têm um longo caminho a percorrer para chegar à maturidade. O que se desenvolverá depois depende dos cuidados nos dias, semanas e meses que virão.

Os oligossacarídeos são carboidratos constituídos de cadeias curtas de açúcares simples (oligo significa “poucos”). O leite humano contém uma enorme variedade deles – cerca de 130 tipos diferentes. Isso é bem mais do que o leite de qualquer outra espécie.

Quando adultos, nada em nossa alimentação contém essas moléculas. No entanto elas são produzidas pelo tecido mamário de mulheres grávidas e lactantes.

Os oligossacarídeos são agora conhecidos como fundamentais para encorajar as espécies certas de micróbios a se instalarem na microbiota intestinal incipiente do bebê.

Os que recebem leite materno têm a microbiota dominada por lactobacilos e bifidobactérias. Ao contrário do corpo humano, produzem enzimas capazes de usar os oligossacarídeos como sua única fonte de alimento.

AGCC’s – ÁCIDOS GRAXOS DE CADEIA CURTA

Na forma de resíduos, as enzimas sintetizam os importantíssimos ácidos graxos de cadeia curta:

  • Butirato;
  • Acetato;
  • Propionato;
  • Lactato.

O mais valioso para os bebês é o lactato, também conhecido como ácido láctico.

oligossacarídeos

Esse ácido alimenta as células do intestino grosso e desempenha um papel crucial no desenvolvimento do sistema imunológico do recém-nascido.

Em termos simples, enquanto os adultos precisam ingerir fibras alimentar, os bebês precisam dos oligossacarídeos do leite materno.

QUAL A FUNÇÃO DOS OLIGOSSACARÍDEOS PRESENTES NO LEITE MATERNO?

A função dos oligossacarídeos encontrados no leite materno humano, não se resume a servir de alimento para bactérias. Nos primeiros dias e semanas de vida, a microbiota intestinal do recém-nascido é muito simples e altamente instável. Populações de bactérias passam por altos e baixos. Com isso a comunidade fica vulnerável. A entrada de um patógeno – Streptococcus pneumoniae por exemplo – pode  causar um estrago, dizimando os grupos benéficos.

Os oligossacarídeos encaixam-se perfeitamente nesses pontos, privando espécies nocivas de um local onde se estabelece.

Dos cerca de 130 tipos de oligossacarídeos, dezenas já são conhecidos como específicos para determinados patógenos, encaixando-se em seus locais de aderência como uma fechadura e uma chave.

COMPOSIÇÃO DO LEITE MATERNO

O leite materno se adapta às necessidades do bebê à medida que vai crescendo.

Logo após o nascimento, o leite inicial, chamado colostro, está repleto de células imunológicas, anticorpos e umas quatro colheres de chá de oligossacarídeos por litro de leite.

Com o tempo, conforme a microbiota vai se estabilizando, o teor de oligossacarídeos diminui.

Quatro meses após o nascimento, cai para menos de três colheres de chá por litro, e no primeiro aniversário do bebê contém menos de uma.

Esse leite sobre medida mostra que os oligossacarídeos não estão diminuindo simplesmente porque a mãe não consegue manter a produção. Pelo contrário, o que ocorre é uma adaptação para fornecer ao bebê o leite apropriado à comunidade microbiana de cada período.

A natureza selecionou o leite que traz benefícios aos micróbios, porque os micróbios trazem benefícios aos mamíferos.

BANCOS DE LEITE

oligossacarídeos

Os oligossacarídeos não são o único ingrediente-surpresa no leite materno.

Por décadas, mamães lactantes caridosas têm feito doações a bancos de leite de hospitais. Eles são a salvação de bebês cujas mães não conseguem amamentá-los, muitas vezes porque nasceram prematuros ou doentes demais para começar a mamar, fazendo com o que o suprimento da mãe secasse.

Mas bancos de leite sofrem um problema constante: o leite está sempre contaminado por bactérias.

Muitos desses micróbios vêm do mamilo e seio, mas por mais que a pele da doadora seja minuciosamente limpa antes da coleta, os microrganismos nunca são eliminados do leite materno.

SERÁ MESMO QUE ESSAS BACTÉRIAS ENCONTRADAS NO LEITE SÃO REALMENTE CONTAMINANTES?

Técnicas assépticas de coleta cada vez mais sofisticadas, combinadas com tecnologia de sequenciamento do DNA, revelaram a razão por trás dessa suposta contaminação.

Essas bactérias pertencem ao leite materno!

Não são intrusas da boca do bebê ou do mamilo. Pelo contrário, foram acrescentadas ao leite pelo próprio tecido mamário.

Mas de onde vêm?

Muitas são bactérias típicas da pele que, de sua moradia normal na superfície do seio se infiltram nos canais de leite. São bactérias de ácido láctico, mais normalmente encontradas na vagina e no intestino. De fato, o exame das fezes da mãe revela grupos correspondentes em seu intestino e leite. De algum modo, esses microrganismos saíram do intestino grosso e foram até os seios.

O QUE OCORRE COM O LEITE MATERNO AO LONGO DO TEMPO?

oligossacarídeos

Assim como o teor de oligossacarídeos no leite materno muda à medida que o bebê vai crescendo, o mesmo acontece com a combinação de micróbios presentes no leite.

As espécies necessárias ao bebê no primeiro dia, são diferentes das necessárias com um, dois ou seis meses.

O colostro contém centenas delas. Gêneros como Lactobacillus, Streptococcus, Enterococcus bem como Staphylococcus foram detectados, em quantidades de até mil indivíduos por mililitro de leite.

Assim, isso significa que um bebê pode chegar a consumir cerca de 800 mil bactérias por dia só no leite.

Com o tempo, os micróbios no leite ficam menos numerosos e passam a ser de espécies diferentes. Assim, alguns tipos de bactérias que habitam a boca dos adultos são encontradas no leite produzido vários meses após o nascimento, talvez preparando o bebê para a introdução de alimentos sólidos à sua dieta.

Leia também: LEITE MATERNO – O PRIMEIRO PROBIÓTICO

A FORMA COMO O BEBÊ NASCE INFLUENCIA NA COMPOSIÇÃO DO LEITE MATERNO

Curiosamente, a forma como um bebê nasce tem um grande impacto sobre os micróbios encontrados no leite de sua mãe.

Dessa maneira, o teor microbiano do colostro de mulheres que deram à luz por cesariana eletiva é notadamente diferente daquele das mulheres que deram à luz por parto normal.

Essa diferença persiste por pelo menos seis meses. Mas em mulheres submetidas a cesarianas emergenciais durante o trabalho de parto, a microbiota do leite se assemelhou bem à de mães que deram à luz por parto normal.

Algo no trabalho do parto soa um alerta, informando ao sistema imunológico que está na hora de se preparar para o bebê sair do corpo e começar a ser nutrido por leite materno em vez de placenta.

Parece provável que os muitos hormônios poderosos liberados durante o trabalho de parto sejam esse alerta. Sendo assim, sua liberação altera quais micróbios são transferidos do intestino para os seios.

A cesariana, portanto, cria uma diferença duplamente perniciosa: altera não apenas o inóculo microbiano que o bebê recebe ao adentrar no mundo, mas também os micróbios que ele vai receber pelo leite materno.

Portanto, oligossacarídeos, bactérias vivas e outros compostos encontrados no leite materno, proporcionam o alimento ideal para o recém-nascido e sua microbiota, encorajando a instalação de micróbios benéficos e guiando a microbiota intestinal até que sua comunidade fique mais parecida com a dos adultos.

Ele também impede a colonização por espécies nocivas e educa o sistema imunológico infantil sobre o que deveria levantar alguma suspeita e o que merece permanecer ali.

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AIDS E A INFLUÊNCIA DOS PROBIÓTICOS

aids

Qual a influência que os probióticos podem exercer sobre a AIDS?

Vamos pensar um pouco?

Dia 1 de dezembro é a data mundial da luta contra a AIDS.

Antes de tudo, precisamos entender alguns conceitos e diferenças.

Let’s go!

O QUE É HIV?

HIV é a sigla em inglês (Human Immunodeficiency Virus) para o vírus da imunodeficiência humana. Causador da aids, ataca o sistema imunológico, responsável por defender o organismo de doenças. As células mais atingidas são os linfócitos T CD4+. E é alterando o DNA dessa célula que o HIV faz cópias de si mesmo. Depois de se multiplicar, rompe os linfócitos em busca de outros para continuar a infecção.

Os linfócitos T são um grupo de glóbulos brancos (leucócitos) responsáveis pela defesa do organismo contra agentes desconhecidos (antígenos). Esses linfócitos T funcionam como generais de guerra. Sendo assim, quando percebem a presença de agentes desconhecidos no organismo, emitem sinais de defesa para o corpo todo. Quando são danificados pelo HIV, perdem essa capacidade, deixando o corpo vulnerável aos ataques constantes.

BIOLOGIA

aids

O HIV é um retrovírus, classificado na subfamília dos Lentiviridae.

Esses vírus compartilham algumas propriedades comuns:

  • Período de incubação prolongado antes do surgimento dos sintomas da doença;
  • Infecção das células do sangue e do sistema nervoso;
  • Supressão do sistema imune.

Contudo, ter o HIV não é a mesma coisa que ter aids. Há muitos soropositivos que vivem anos sem apresentar sintomas e sem desenvolver a doença. Mas podem transmitir o vírus a outras pessoas.

Formas de transmissão:

  • Pelas relações sexuais desprotegidas;
  • Pelo compartilhamento de seringas contaminadas;
  • De mãe para filho durante a gravidez e a amamentação.

Por isso, é sempre importante fazer o teste e se proteger em todas as situações.

MECANISMO DE AÇÃO DO HIV

Como já foi mencionado acima, entre as células de defesa do organismo humano estão os linfócitos T CD4+, principais alvos do HIV.

São esses glóbulos brancos que organizam e comandam a resposta diante de bactérias, vírus bem como outros micróbios agressores que entram no corpo humano.

O vírus HIV, dentro do corpo humano, começa a atacar o sistema imunológico ligando-se a um componente da membrana dessa célula, o CD4, penetrando no seu interior para se multiplicar. Dessa forma, o sistema de defesa vai pouco a pouco perdendo a capacidade de responder adequadamente, tornando o corpo mais vulnerável a doenças. Quando o organismo não tem mais forças para combater esses agentes externos, a pessoa começa a ficar doente mais facilmente e então se diz que tem AIDS. Esse momento geralmente marca o início do tratamento com os medicamentos antirretrovirais, que combatem a reprodução do vírus.

O QUE É AIDS?

A AIDS, sigla em inglês para a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Acquired Immunodeficiency Syndrome), é uma doença do sistema imunológico humano resultante da infecção pelo vírus HIV.

A AIDS se caracteriza pelo enfraquecimento do sistema imunológico do corpo, com o organismo mais vulnerável ao aparecimento de doenças oportunistas que vão de um simples resfriado a infecções mais graves como tuberculose ou câncer. O próprio tratamento dessas doenças fica prejudicado com a presença do vírus HIV no organismo.

aids

EVOLUÇÃO DA AIDS

Com o advento da AIDS nos anos 80, muitas doenças reemergiram. As chamadas doenças oportunistas. Como o HIV enfraquece o sistema de defesa do organismo, essas doenças oportunistas levaram muitas pessoas a óbito. Isso ocorre, também, porque o organismo não consegue responder aos tratamentos realizados.

Atualmente os medicamentos que combatem o HIV são utilizados assim que o diagnóstico é feito. Eles conseguem controlar a sua multiplicação. Embora ainda não “exista” uma cura, hoje em dia as pessoas conseguem ter uma qualidade de vida melhor, mesmo possuindo o vírus.

Contudo, é de suma importância ter a consciência de se cuidar, se proteger. Sendo assim, não dê vacilo!

Nosso organismo reage diariamente aos ataques de bactérias, vírus bem como outros micróbios, por meio do sistema imunológico. Muito complexa, essa barreira é composta por milhões de células de diferentes tipos e com diferentes funções, responsáveis por garantir a defesa do organismo e por manter o corpo funcionando livre de doenças.

Além das nossas células humanas, nosso sistema imunológico também conta com bactérias do bem, nossa microbiota. Ela nos ajuda no equilíbrio, assim também no fortalecimento do nosso sistema imunológico

O TRATO GASTROINTESTINAL É ATRAENTE PARA REPLICAÇÃO DO HIV

aids

Aproximadamente 70% do sistema imune está associado ao trato gastrointestinal. Assim, se o intuito é restaurar ou manter uma ótima função imunológica é importante observar a boa saúde do trato gastrointestinal, em razão do elevado grau de importância deste órgão no sistema imunológico.

O intestino humano contém naturalmente o crescimento de bactérias que possuem uma variedade de funções benéficas, que incluem sua capacidade de fornecer nutrientes essenciais para o corpo e evitar o crescimento de agentes patogénicos prejudiciais ( Hooper 2001; Ley 2006).

No entanto, o intestino é bastante comprometido em pacientes com HIV. Infecção aguda por HIV é marcada pela dramática depleção de células CD4 + a partir do trato gastrointestinal (GI). O trato GI é considerado ser um alvo particularmente atraente para a replicação do HIV, porque as células CD4 + ‘de memória’ são preferenciais como alvos para a replicação do HIV. (células CD4 + de “memória” são denominados como tais, porque elas se “lembram” de antígenos que anteriormente foram encontrados, o que lhes permitem montar uma resposta mais rápida em encontros subsequentes.)

Como o HIV esgota o intestino de células do sistema imunológico, a permeabilidade epitelial intestinal geralmente aumenta, e a pessoa infectada pelo HIV torna-se cada vez mais vulnerável à invasão microbiana e progressão da doença (Brenchley 2009).

PROBIÓTICOS E A INFLUÊNCIA SOBRE A AIDS

Já escrevemos bastante sobre os probióticos e sobre as pesquisas que levam a acreditar que eles possuem uma influência gigante sobre nossa saúde.

Assim também, já se sabe também da importância que nossa microbiota intestinal tem quando o assunto é fortalecimento da imunidade.

aids

Dessa maneira, as pesquisas sobre probióticos mostram que sua ingestão diária, pode ajudar a manter o equilíbrio de bactérias benéficas em nosso intestino. Sendo assim, uma vez que o intestino é o maior órgão de defesa do nosso corpo, uma microbiota intestinal fortalecida, é sinônimo de uma imunidade forte também.

Leia também: 6 ALIMENTOS PROBIÓTICOS PODEROSOS

“São sete metros de um sistema imunológico completo. O grande efeito dos probióticos está no fato de colocar bactérias benéficas no local e, desta forma, impedir o crescimento daquelas que são patógenas e causam enfermidades”, explica Fisberg, pediatra e nutrólogo da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Os reflexos começam no intestino e se estendem para todo organismo.

Contudo, é importantíssimo que o indivíduo portador do HIV, converse com seus médicos, nutricionistas, entre outros profissionais de saúde. A informação pode salvar vidas. O uso indiscriminado de qualquer alimento e/ou medicamento, pode levar à consequências drásticas. Principalmente em pessoas com o sistema imunológico já prejudicado.

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BACTÉRIAS VIVAS: COMÊ-LAS TRAZ FELICIDADE

bactérias vivas

Como é que comer bactérias vivas faz você ficar mais feliz?

Vamos tentar entender juntos esta questão?

Vamos nessa!

BACTÉRIAS VIVAS E FELICIDADE

bactérias vivas

Um dos possíveis mecanismos parece estar ligado a uma substância química notoriamente envolvida na regulação do humor: a serotonina.

A maior parte desse neurotransmissor se encontra no intestino, onde mantém tudo funcionando direitinho.

Mas cerca de 10% da serotonina fica no cérebro, regulando o humor e até a memória.

Seria tão prático se as bactérias vivas que ingerimos se estabelecessem no intestino e começassem a produzir serotonina! Mas é claro que a coisa não é tão simples assim. Pelo contrário, a introdução de bactérias vivas aumenta os níveis de outro composto químico no sangue, o triptofano. Essa pequena molécula é da maior importância para a felicidade, já que é convertida diretamente em serotonina.

De fato, pacientes deprimidos tendem a apresentar baixos níveis de triptofano no sangue. Países cuja população como um todo tem uma dieta mais pobre nessa substância (encontrada nas proteínas) têm maiores taxas de suicídio. É até possível provocar depressão profunda (embora temporária) através da privação dos suprimentos de triptofano.

Menos triptofano significa menos serotonina, e menos serotonina significa menos felicidade.

OPINIÃO ENTRE OS PROFISSIONAIS

O fascinante, porém, é que as bactérias novas aumentam os níveis de triptofano não porque o produzem. Mas porque impedem o sistema imunológico de destruí-lo. Isso aponta para uma ideia extraordinária, que vem ganhando espaço não só entre microbiologistas, mas entre profissionais de outros campos também. Está ficando cada vez mais claro que, assim como as alergias e a obesidade, é possível que a depressão seja causada pelo mau funcionamento do sistema imunológico.

O MECANISMO QUE ENVOLVE O NERVO-VAGO

bactérias vivas

O nervo-vago é um importante nervo que se origina no cérebro e desce até o intestino. Assim também, vai ramificando-se em diferentes órgãos pelo caminho. Os nervos são como fios elétricos – transportam pulsos elétricos minúsculos que carregam instruções ou percebem mudanças. No caso do nervo vago, impulsos transportam informações sobre o que o intestino está fazendo. O que está sendo digerido, se está ativo, e assim por diante.

O que esse nervo tem de especial, porém, é que ele leva ao cérebro nossos sentimentos básicos. O frio na barriga, aquela pontada na boca do estômago nos dizendo que algo está errado e o intestino solto em situações de nervosismo de fato têm origem no intestino. O cérebro simplesmente é informado disso pelo impulsos elétricos que sobem pelo nervo vago.

Assim talvez não seja nenhuma surpresa dizer que os impulsos elétricos que sobem pelo nervo vago até o cérebro também possam deixá-lo feliz.

Leia também: INTESTINO E CÉREBRO – COMUNICAÇÃO DIRETA

ESTIMULAÇÃO DO NERVO VAGO

Alguns médicos já conseguem até tratar pacientes com depressão profunda – incurável por substâncias químicas ou terapias comportamentais – sequestrando esse sistema.

Nesse tratamento , chamado de estimulação do nervo vago, um dispositivo minúsculo é implantado no pescoço do paciente. Desse dispositivo estendem-se fios que o cirurgião cuidadosamente enrola ao redor do nervo vago. Um gerador movido a pilha fica no tórax, fornecendo os impulsos elétricos que vão estimular o nervo. Durante semanas, meses e anos, os pacientes se tornam mais alegres, ajudado por seus marca-passos da felicidade.

A ligação desse marcapasso elétrico ao nervo vago pode oferecer o impulso necessário para regular a atividade do nervo e o humor.

No entanto, sob circunstâncias normais, esses impulsos elétricos têm uma origem química – como uma pilha comum. Essas substâncias que desencadeiam impulsos nervosos são chamadas de neurotransmissores – e você já deve ter ouvido falar de muitos deles.

Substâncias como:

  • Serotonina;
  • Adrenalina;
  • Dopamina;
  • Epinefrina;
  • Oxitocina.

Elas são na maior parte, sintetizadas pelo nosso próprio corpo, capazes de criar uma minúscula centelha elétrica na extremidade do nervo. Mas os neurotransmissores não são produzidos apenas por células humanas.

MICROBIOTA E SEU PAPEL

A microbiota desempenha seu papel nesse processo. Ela sintetiza substâncias químicas que agem da mesma forma, estimulando o nervo vago e comunicando-se com o cérebro. Os microrganismos que produzem essas substâncias agem como um estimulador natural do nervo vago, enviando impulsos elétricos nervo acima e turbinando o humor.

Ainda não está clara a exata causa desse efeito no humor, mas não há dúvida de que ele existe.

Uma hipótese é a de que, ao influenciar o humor, nossa microbiota consiga controlar nosso comportamento para se beneficiar dele. Imagine, por exemplo, uma cepa de bactérias que se alimentam de um composto químico específico encontrado na nossa alimentação. Se comemos essa comida, alimentando essas bactérias, e elas conseguem nos “recompensar” com uma dose de felicidade química, melhor para elas.

As substâncias químicas que elas sintetizam podem fazer com que as pessoas tenham desejo de comer aquilo que as alimenta, ou mesmo com que se lembrem de onde encontraram esse alimento. Isso nos faria retornar ao mesmo local – talvez uma árvore frutífera em nosso passado evolutivo ou uma confeitaria específica nos dias de hoje – para comer mais e, consequentemente, estimular aquele grupo de bactérias, que, por sua vez, vai produzir mais substâncias químicas e mais desejos.

IMUNIDADE E BACTÉRIAS VIVAS

bactérias vivas

Quando as forças armadas do corpo são colocadas em alerta máximo na iminência de um ataque, mensageiros químicos chamados citocinas voam por todos os lados, às vezes causando danos desnecessários.

Essas citocinas voam por todos os lados, às vezes causando danos desnecessários. Essas citocinas deixam os soldados do sistema imunológico agitados e prontos para lutar, mas, se o inimigo não vem, tudo que lhes resta é o fogo amigo.

A depressão não parece ser o único resultado neurológico dessa belicosidade imunológica exagerada. Pessoas que sofrem de muitos outros distúrbios mentais também mostram sinais de hiperatividade imunológica – o que é apenas outro nome para nossa velha conhecida inflamação.

O transtorno do déficit de atenção com hiperatividade, o TOC, o transtorno bipolar, a esquizofrenia e até o mal de Parkinson e a demência parecem envolver uma reação imunológica exagerada.

E, como ficou demonstrado em um estudo francês das barrinhas de cereais, ingerir bactérias benéficas tem um efeito calmante sobre o sistema imunológico.

Elas não apenas são capazes de impedir a destruição do triptofano e aumentar os níveis de felicidade, como também podem reduzir a inflamação.

Comer bactérias vivas pode ser a solução de muitos problemas.

Sendo assim…

COLOQUE SUA MICROBIOTA INTESTINAL EM PRIMEIRO LUGAR, O RESTO VIRÁ NATURALMENTE.

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REFERÊNCIA:

10% HUMANO, ALANNA COLLEN, 2016.

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CÂNCER E OBESIDADE: QUAL A RELAÇÃO?

CÂNCER E OBESIDADE

Qual a relação entre câncer e obesidade?

A informação pode salvar vidas, então vamos nessa mais uma vez!

A obesidade é um excesso de gordura que leva a efeitos deletérios à saúde. Enquanto a proporção de adultos obesos mais que dobrou no Brasil entre 1980 e 2012. As origens dessa “epidemia” são multifatoriais.

A recente reviravolta nos hábitos alimentares contribui significativamente para esse problema. Mas, além dos fatores genéticos e nutricionais, fatores ambientais têm sido implicados no desenvolvimento e estabelecimento dessa doença crônica.

câncer e obesidade

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o número de casos de obesidade dobrou entre 1980 e 2008 no mundo. Devido a essa rápida progressão global, em 1997, a OMS classificou a obesidade entre as doenças que afetavam o bem-estar físico, psicológico e social do indivíduo.

O DIAGNÓSTICO DE SOBREPESO E OBESIDADE É BASEADO NO ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC)

Excesso de peso inclui sobrepeso bem como obesidade. É estimado pelo índice de massa corporal (IMC), indicador calculado pela razão: peso (kg)/[altura (m)] ² e expresso em kg/m². Esta medida aplica-se a ambos os sexos e a todos os grupos etários adultos.

Segundo a OMS, a obesidade é definida por um IMC maior ou igual a 30 kg/m². Enquanto excesso de peso por um IMC entre 25 e 30 kg/m².

RISCO DE CÂNCER E OBESIDADE

Assim, muitos estudos descrevem a existência de uma relação comprovada entre câncer e obesidade.

O aumento de cinco pontos no IMC tem sido associado a um aumento do risco de certos tipos de câncer. Assim, podemos citar o do útero, vesícula biliar, fígado, colo do útero, tireoide e leucemia.Sob o mesmo ponto de vista, valores de IMC muito altos também aumentaram o risco geral de câncer de fígado, cólon e ovário.

Depois de analisar a literatura científica, os especialistas neste relatório avaliaram os níveis de evidência de aumento do risco de câncer e obesidade.

Este nível de evidência é descrito como “convincente” para cânceres de esôfago, pâncreas, cólon-reto, mama após a menopausa, endométrio e rim. É considerado “provável” para câncer avançado de vesícula biliar, ovário, fígado e próstata e para câncer hematopoiético.

Para cânceres das glândulas proximal (cárdia) e tireoide, o nível de evidência de risco aumentado por sobrepeso é referido como “sugerido”.

câncer e obesidade

É descrito como “inconclusivo” para cânceres de melanoma e próstata no estágio localizado. Assim também para testículo, estômago distal, pulmão, boca, faringe e laringe.

PREVENÇÃO DO GANHO DE PESO E MANEJO DO EXCESSO DE PESO DURANTE E APÓS O TRATAMENTO DE CÂNCER DE MAMA

Durante o tratamento do câncer de mama, o ganho de peso afeta quase um em cada dois pacientes com ganho de peso variável de 3 a 5 kg.

O excesso de peso ou a obesidade no momento do diagnóstico do câncer de mama e o ganho de peso estão associados a um aumento do risco de recorrência, segundo desenvolvimento de câncer e mortalidade inicial relacionada ao câncer.

Para evitar esses riscos, é importante manter atividade física regular e favorecer uma dieta diversificada com baixa densidade energética.

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ALGUNS TIPOS DE CÂNCER SÃO MAIS PREOCUPANTES QUE OUTROS

A análise dos resultados deste novo estudo fornece vários detalhes. Em particular, os dados mostram que a ligação entre o risco câncer e obesidade não é sistemática.

Mais claramente, essas novas descobertas sugerem que é consistente obter resultados que diferem dependendo dos tipos de câncer.

Das 36 condições cancerosas estudadas, apenas 12 mostraram um nível suficientemente significativo de correlação entre o desenvolvimento do câncer e obesidade.

câncer e obesidade

Assim, os cancros digestivos parecem ser os mais envolvidos, em particular o adenocarcinoma esofágico, cancros colo-retais em humanos, bem como cancros dos canais biliares e pancreáticos.

RECOMENDAÇÕES PARA PREVENIR O EXCESSO DE PESO E A OBESIDADE

Recomenda-se manter um peso ideal, caracterizado por um índice de massa corporal (IMC) entre 18,5 e 25 kg/m2.

Para evitar excesso de peso e obesidade:

  • Prática diária de pelo menos 30 minutos de atividade física de intensidade moderada comparável à caminhada rápida (que pode ser dividida em 3 vezes 10 minutos) e limitar atividades sedentárias (computador, televisão.);
  • Consuma poucos alimentos com alta densidade energética e concentre-se em alimentos com baixa densidade energética, como frutas e vegetais.

Os estudiosos confirmam a implicação da ocorrência de câncer e obesidade, ou mais exatamente de alguns deles. Assim, os tumores se somam à longa lista de complicações causadas pela obesidade ou pelo excesso de peso.

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OBESIDADE NA ATUALIDADE: SAIBA MAIS

OBESIDADE NA ATUALIDADE

Um grande flagelo das nossas sociedades, a obesidade na atualidade afeta hoje todas as populações. Quaisquer que sejam as categorias sociais ela impacta as diferentes áreas da vida das pessoas que sofrem com frequência.

obesidade na atualidade

Seus riscos para a saúde não são desprezíveis. O que é obesidade? Quais são suas causas e consequências? Como tratar isso?

O QUE É OBESIDADE NA ATUALIDADE?

A obesidade na atualidade foi definida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como um “acúmulo de tecido adiposo com consequências adversas à saúde”.

Assim também, a OMS revela alguns dados eloquentes sobre a obesidade no mundo:

  • O número de pessoas obesas dobrou desde 1980;
  • Em 2014, 600 milhões de adultos eram obesos, atualmente o número é bem maior.

Nenhum país é poupado. De fato, essa patologia afeta tanto os países industrializados quanto os países em desenvolvimento. Hoje, na maioria dos estados do mundo, o excesso de peso e a obesidade causam mais mortes do que abaixo do peso.

Sendo assim, esta evolução primeiro deu-lhe o título de epidemia, atualmente estamos falando de uma pandemia.

COMO A OBESIDADE É MEDIDA?

O IMC (Índice de Massa Corporal) é um dos fatores de diagnóstico da obesidade, mas não é o único. O IMC é calculado pela fórmula:

IMC = peso (kg)/altura2 (m)

A desvantagem do IMC é que ele não leva em conta todos os fatores como massa muscular (não válida para atletas) ou retenção solúvel em água.

A circunferência da cintura também ajuda a avaliar a obesidade. Dessa maneira, a circunferência da cintura permite definir se a obesidade é bastante ginoide, androide ou mista.

O excesso de tecido adiposo periscisceral (preso a órgãos vitais), chamado obesidade abdominal, deve ser cuidadosamente seguido.

obesidade na atualidade

Na verdade, está frequentemente associada à resistência à insulina (diabetes tipo 2) e leva a um aumento do risco de doenças metabólicas e/ou cardiovasculares.

QUAIS PODEM SER AS CAUSAS DA OBESIDADE NA ATUALIDADE?

A obesidade na atualidade é uma patologia complexa cujos fatores são numerosos.

O fator desencadeante resulta em um desequilíbrio no balanço de energia. As contribuições são excessivas em comparação com as despesas incorridas.

É um mecanismo eficaz durante o período de desenvolvimento da obesidade. Segue-se uma fase de estabilização durante a qual o peso cessa de aumentar, depois, eventualmente, uma fase de regressão, mas esta última raramente é espontânea.

ALIMENTAÇÃO E ESTILO DE VIDA

Socialmente, os hábitos alimentares mudaram muito nos últimos anos devido à maior disponibilidade de alimentos e a uma mudança em sua composição, que é responsável pelo aumento da densidade energética dos produtos oferecidos pela indústria de alimentos (mais alto teor de gordura e açúcares simples).

Ao mesmo tempo, os hábitos de vida também evoluíram devido, entre outras coisas, ao desenvolvimento de meios modernos de transporte e atividades de lazer, encorajando uma diminuição na atividade física e um aumento no estilo de vida sedentário.

Além disso, as gerações atuais perderam muito conhecimento sobre o equilíbrio alimentar e nutricional.

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ESTRESSE

Estilos de vida envolvendo estresse significativo também promovem ganho de peso. Contudo, o processo fisiológico responsável por esse fenômeno ainda não está bem explicado.

Essas causas sociais explicam o desequilíbrio energético, no entanto, isso não justifica a desigualdade existente entre os indivíduos frente ao ganho de peso.

HEREDITARIEDADE

Hereditariedade é um fator importante. 70% das pessoas obesas têm pelo menos um dos pais com obesidade, o que indica uma predisposição familiar significativa.

Além disso, as diferenças de peso entre gêmeos idênticos são muito pequenas durante sua vida, independentemente de suas diferenças na dieta e nas condições de vida.

Alguns estudos destacaram a presença de genes comuns em pessoas com essa patologia. Estes intervêm em diferentes níveis, como a gestão do limiar de armazenamento de nutrientes.

Existe, portanto, uma predisposição genética que torna alguns indivíduos mais sensíveis a um desequilíbrio no estado nutricional.

obesidade na atualidade

FATORES BIOLÓGICOS

Certos fatores biológicos também devem ser levados em conta, tais como alterações hormonais (gravidez, menopausa), certos distúrbios endócrinos (hipotireoidismo) bem como a tomada de certos tratamentos médicos (especialmente hormonais).

Recentemente, a pesquisa está se movendo em direção ao envolvimento da microbiota intestinal em certos mecanismos responsáveis ​​pelo desenvolvimento da obesidade. Contudo, as práticas terapêuticas também estão sendo estudadas.

A CAUSA PSICOLÓGICA

Por último, mas não menos importante, a saúde psicológica do paciente desempenha um papel importante no processo de ganho de peso. Comer demais, bulimia bem como outros transtornos alimentares estão implicados. De fato, embora pouco seja levado em conta hoje no tratamento da obesidade na atualidade, os distúrbios psicológicos não são desprezíveis.

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COMO LER RÓTULOS: VEM CONFERIR

como ler rótulos

Que tal saber como ler rótulos? Que tal aprender a ser mais criterioso na compra dos seus produtos para consumo?

Vem conosco tentar esclarecer um pouco sobre isto!

Com mais ou menos energia (ou nada), às vezes somos obrigados a ir uma vez por semana ao supermercado!

Sim, quer consideremos uma saída ou uma tarefa, temos que encarar isto.

Como para qualquer atividade esportiva, é necessário equipar-se. Em primeiro lugar, é necessário trazer o acessório essencial: a lista das compras!

Mas não só ela!

como ler rótulos.

Superamos os obstáculos dos anunciantes, passamos por promoções nem sempre interessantes. E nos deparamos, enfim com o alimento que desejamos. Mas qual valor nutricional ele possui? Hoje vamos te ensinar como ler rótulos, que nem sempre são fáceis de entender.

7 PASSOS DE COMO LER RÓTULOS CORRETAMENTE

1. VERIFIQUE A ORDEM DOS INGREDIENTES

Poucas pessoas sabem disso, mas a ordem dos ingredientes diz muito sobre a qualidade do produto que você tem à sua frente.

As vezes é difícil entender como ler rótulos. Mas ai vai a primeira dica! Os ingredientes são classificados de forma decrescente de acordo com a sua importância (do seu peso) na composição do produto.

Especificamente, o primeiro da lista será o ingrediente mais utilizado no desenvolvimento do produto e o último será o menos presente.

Você deve, portanto, prestar atenção aos primeiros ingredientes da lista para ter uma ideia sobre a qualidade de um produto. Sendo assim, se os primeiros ingredientes são suspeitos, cuidado.

2. A QUALIDADE DOS PRIMEIROS INGREDIENTES

Outra dica importante de como ler rótulos: ingredientes são dispostos em ordem decrescente de peso, o primeiro da lista já dá uma indicação da qualidade do produto.

Saladas compostas com maior teor de vegetais do que as com amido (porque os vegetais têm uma densidade nutricional maior do que as batatas, por exemplo) serão valorizadas.

como ler rótulos.

Nós favoreceremos biscoitos com mais farinha que açúcar ou chocolate. Carne, peixe, bem como azeite são ingredientes caros. Quando olhamos para a composição de um prato feito de carne ou peixe, preferimos o que tem o maior teor desses ingredientes.

3. A PRESENÇA DE ADITIVOS E AROMAS

Emulsionantes, edulcorantes, realçadores de sabor, corantes, fermento em pó, bem como os conservantes são o sinal irrefutável de que você está na presença de um alimento 100% industrializado e ultra transformado.

Quanto menos houver, melhor!

O mesmo vale para os ingredientes impronunciáveis que são processados: soro em pó, em vez de leite real, por exemplo, xarope de glicose-frutose, em vez de açúcar verdadeiro.

Estes ingredientes ultra processados possuem uma função tecnológica e/ou econômica no produto.

Leia também: RÓTULOS – VOCÊS COSTUMAM LER?

4. QUANDO MENOR A LISTA DE INGREDIENTES, MELHOR! 

A quarta dica de como ler rótulos é o comprimento da lista de ingredientes, que permitirá que você saiba de relance se você tem comida ou uma bomba química em suas mãos.

como ler rótulos.

Muitas vezes, quando a lista de ingredientes é longa, muito longa, é que o produto é preenchido com aditivos químicos e vários outros produtos que, não são muito comestíveis ou prejudiciais para a saúde.

5. NÃO OLHE PARA AS CALORIAS, MAS A QUANTIDADE DE AÇÚCAR

As industrias têm o mau hábito de colocar açúcar em toda parte: refrigerantes, biscoitos, molhos, pratos preparados e até em presunto!

Eles são inteligentes porque sabem que o açúcar é mais viciante que a cocaína e que dá bom gosto às suas misturas. Assim também, é a melhor maneira de garantir uma clientela fiel.

Se você está cansado de ser manipulado como um fantoche, você tem que ir em uma caça ao açúcar! Dessa forma, o primeiro passo é simplesmente procurar açúcar na lista de ingredientes.

O açúcar pode se esconder atrás de vários nomes:

  • Sacarose;
  • Xarope de arroz;
  • Xarope de milho;
  • Xarope de malte;
  • Xarope de cevada;
  • Xarope de frutose.

6. PRESTE ATENÇÃO AOS ADITIVOS ALIMENTARES

Na busca de como ler rótulos da maneira correta, fique atento aos aditivos alimentares, que são substâncias adicionadas ao desenvolvimento de certos produtos comerciais.

Eles são usados para melhorar o sabor, a textura ou para permitir que os produtos sejam preservados por muito mais tempo. Dessa maneira, isto permite que as industrias aumentem seus rendimentos e seus lucros!

Alguns aditivos são naturais e inofensivos, enquanto outros são químicos e muito perigosos ou até mesmo cancerígenos.

7. VERIFIQUE A ORIGEM E A QUALIDADE DA SUA COMIDA

As industrias tentam nos dar a ilusão de escolha. Mas quando olhamos mais de perto, percebemos que quase todas as marcas pertencem a uma dezena de grandes grupos industriais.

Para escolher o melhor em termos de qualidade, crie o hábito de ficar longe desses produtos desinteressantes! E, em vez disso, procure alimentos certificados e rotulados.

O melhor ainda, é comer alimentos orgânicos e regionais. Pelo menos sabemos de onde vem e, em vez de financiar a residência de luxo de um grande patrão, você pode ajudar um jovem produtor de casa a alimentar seus filhos!

Creio que agora, depois de aprender como ler rótulos, vai ficar muito mais fácil ir ao supermercado e encontrar o melhor alimento para você!

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ALIMENTOS ORGÂNICOS E CÂNCER

Alimentos orgânicos

Um estudo publicado na revista Jama Internal Medicine, combina o consumo de alimentos orgânicos com um menor risco de dois tipos de câncer. A hipótese parece plausível. Porém, o efeito não pode ser estabelecido com base neste único estudo, no entanto especifica uma declaração do INRA (Instituto Nacional de Pesquisa Agrícola).

Os autores entrevistaram cerca de 70.000 pessoas com sua dieta própria, seguidas por sete anos. Para 16 produtos, os participantes foram questionados se usavam versões com rótulo orgânico “nunca”, “ocasionalmente” ou “na maior parte do tempo”.

Então, durante os anos de acompanhamento, 1340 cânceres apareceram nos participantes. Incluindo, câncer de mama (459), próstata (180), pele (135), colo-retal (99), linfoma não-Hodgkin (47) e outros linfomas (15).

câncer de mama (459), próstata (180), pele (135), colo-retal (99), linfoma não-Hodgkin (47) e outros linfomas (15).

Alimentos orgânicos

ALIMENTOS ORGÂNICOS E O CÂNCER DE MAMA E LINFOMAS

No entanto, o consumo significativo de alimentos orgânicos, segundo os autores, foi inversamente associado ao risco de câncer. Os consumidores tiveram um risco 25% menor de serem diagnosticados com câncer, em comparação com aqueles que declararam o consumo mais moderado.

Isso significa que, entre os pequenos consumidores, há em torno seis casos de câncer por mil pessoas. Contudo, a população do estudo não é representativa da população geral de câncer. Os participantes são voluntários, muito interessados em nutrição e saúde. Tende a subestimar as associações observadas, porque os sujeitos já estão menos em risco.

Esta associação inversa é restrita aos riscos de câncer de mama pós-menopausa e linfoma. Eles acrescentam que outro trabalho já havia mostrado uma diminuição de 21% no risco de linfoma não-Hodgkin em consumidores de alimentos orgânicos.

Uma declaração publicada pelo INRA indica que a redução do risco diz respeito aos cânceres de mama. Em caso de mulheres na pós-menopausa (risco -34% em comparação com usuários ocasionais de orgânicos) e linfomas (-76%).

Alimentos orgânicos

Um resultado consistente com a responsabilidade pelos pesticidas sintéticos, segundo os autores, é o linfoma “o câncer característico dos agricultores”. Estas percentagens foram calculadas com base num pequeno número de cancros, mas devem ser tomadas com precaução.

Leia também: ALIMENTOS COM AGROTÓXICOS – OS MAIS PERIGOSOS

PROMOVENDO ALIMENTOS ORGÂNICOS

O INRA também especifica que levar em conta vários fatores de risco associados ao câncer (estilo de vida, fatores sócio demográficos e riscos familiares) não alterou os resultados.

Os autores ressaltam, no entanto, que não se preocupavam com a antiguidade do consumo de produtos orgânicos pelos participantes.

Os resultados deste estudo precisam ser confirmados. Mas a promoção do consumo de alimentos orgânicos na população em geral pode ser uma estratégia promissora para combater o câncer, disseram os pesquisadores.

Não desencorajar o consumo de frutas e vegetais

Está indo um pouco rápido, de acordo com pesquisadores de Harvard. Embora saibam que a concepção do estudo são importantes, eles destacam “fraquezas significativas, que exigem uma interpretação cuidadosa dos resultados”.

PESQUISADORES AMERICANOS SÃO MAIS “CÉTICOS”

Alimentos orgânicos

Primeiro, eles insistem, que o tipo de questionário usado torna muito difícil para os participantes realmente medirem a quantidade de alimentos orgânicos que comem. Assim também, é complexo isolar o impacto desse consumo com comportamentos positivos para a saúde, geralmente encontrados em consumidores orgânicos.

Além disso, insistem os autores americanos, que o preço dos alimentos orgânicos é um freio frequente ao seu consumo. Esse tipo de estudo não deve tornar a população com medo de comer frutas e vegetais.

As recomendações atuais devem continuar a enfocar os fatores de risco modificáveis. Estes são apoiados por fortes evidências a promover hábitos alimentares saudáveis, dizem eles. Incluindo o aumento do consumo de frutas e legumes, convencionais ou orgânicos.

UMA QUESTÃO DE RISCOS E NÚMEROS

A maioria dos pesquisadores acha esses resultados interessantes, mas não o suficiente. Uma correlação pode ser devida a muitos fatores externos e não significa causalidade. Existe até um site que lista correlações não relacionadas. Sendo assim, em termos científicos, não podemos falar de evidências.

Isso exigiria cortes ainda maiores, seguidos por mais tempo ainda. E até estudos “cegos”, onde verificamos em detalhes o que cada pessoa come e seu modo de vida, que é difícil de implementar a longo prazo. É isso que a maioria dos pesquisadores que se expressaram sobre o assunto, nas redes sociais ou em outros lugares, chamam seus desejos.

Mas então, qual é o problema de fazer um atalho dizendo que “os alimentos orgânicos reduzem o câncer”, além do rigor científico puro? Para os três pesquisadores de Harvard que escreveram o comentário no JAMA, o risco está nos danos colaterais.

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REFERÊNCIAS:

Consumidores de alimentos orgânicos têm 25% menos risco de câncer.

Estudo mostra que alimentos orgânicos reduzem risco de câncer.

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ALIMENTOS SEM PERDA: CONHEÇA 5

ALIMENTOS SEM PERDA

Alimentos sem perda? Que tal saber como aproveitar alguns alimentos em sua totalidade?

Vamos nessa!

Atualmente, o desperdício de alimentos tem gerado uma grande polêmica em torno da forma que nos alimentamos. Grande parte do que compramos acaba indo parar no lixo.

O que nós não sabemos é que muitos alimentos são praticamente 100% utilizáveis, ou seja, são verdadeiros alimentos sem perdas. Sendo assim, para você ficar mais atento a isso, selecionamos 5 alimentos que podem ser utilizadas cascas, sementes e folhas para compor também a nossa alimentação, e de forma saudável.

CONHEÇA 5 ALIMENTOS SEM PERDA

ABÓBORA

A abóbora é a mais comumente consumida na América do Norte. Ela contém uma quantidade particularmente interessante de carotenoides, compostos antioxidantes.

alimentos sem perda

Contudo, infelizmente, é mais usada como elemento de decoração durante o Halloween do que pronta para ser consumida.

Abóbora é rica em antioxidantes que são compostos que protegem as células do corpo dos danos causados pelos radicais livres. Estas são moléculas muito reativas que estariam envolvidas no desenvolvimento de doenças cardiovasculares, certos tipos de câncer e outras doenças relacionadas ao envelhecimento.

A abóbora é rica em betacaroteno, que contribui para a sua cor laranja. O betacaroteno também teria um efeito antioxidante. Assim também, pode melhorar algumas funções do sistema imunológico.

O que poucos sabem é que a abóbora é um dos alimentos sem perdas, ou seja, suas sementes e talos também são reaproveitados e combinam com várias receitas.

CENOURA

A cenoura também entra nesse grupo de alimentos sem perdas, pois, suas folhas são muito bem aproveitadas em sopas e vai muito bem com carnes e legumes.

A cenoura é rica em betacaroteno. Um poderoso antioxidante, o betacaroteno retarda o envelhecimento e melhora a condição da pele. Além disso, promove a cura de infecções cutâneas.

Rica em antioxidantes, as cenouras reduzem o colesterol ruim, protegem os pulmões e o coração contra doenças cardiovasculares bem como contra alguns tipos de câncer. Rica em vitaminas, também contribui para a produção de glóbulos vermelhos que fornecem oxigênio a todas as células do corpo.

alimentos sem perda.

Extremamente rica em vitaminas, a cenoura é um aliado inegável emagrecedor. Cozida ou crua, tem apenas 33 cal por 100g.

MELANCIA

Ela também faz parte dos alimentos sem perda.

Composta por 92% de água, a melancia é a fruta ideal para prevenir a desidratação. Sua polpa vermelha ajuda a refrescar e purificar o corpo. Também possui um baixo teor de calorias e pode ser consumida durante todo o verão sem medo.

Uma perda significativa de sódio e potássio devido à transpiração pode causar náusea, desidratação, cãibras musculares ou mesmo tontura. Assim, durante os períodos de elevado calor, a melancia compensa essas perdas e reduz os riscos associados.

Leia também: 8 NUTRIENTES PARA O BOM HUMOR

Fonte de vitamina C, a melancia é boa para o sistema imunológico. Além disso, também promove dentes saudáveis, gengivas e ajuda a prevenir danos às células. Seu conteúdo de vitamina B6 está envolvido no metabolismo energético e participa da formação de tecidos. Finalmente, a vitamina A contida neste fruto fortalece os olhos.

Muitas pessoas desprezam as cascas e as sementes da melancia, o que é um erro, pois as mesmas possuem uma quantidade enorme de vitamina C e que combinam perfeitamente com outros ingredientes.

BETERRABA

Ela também não poderia ficar de fora dos alimentos sem perda.

A beterraba ajuda a reduzir a pressão arterial, pois o potássio nela contido, dilata os vasos sanguíneos. Previne a formação de coágulos sanguíneos, como também o risco de acumulação de placas, impedindo assim a obstrução dos vasos sanguíneos.

Dissolve os resíduos de cálcio não-orgânicos, o que torna possível lutar contra problemas cardíacos, hipertensão, assim também contra as varizes. Uma dose diária de 500 ml de suco de beterraba (cerca de 2 beterrabas) reduz a pressão arterial.

A beterraba também é um dos alimentos sem perdas, pois os seus talos são muito úteis em receitas como sopas e ensopados, pois, os mesmos são super saborosos e carregam uma grande quantidade de nutrientes.

alimentos sem perda.

BATATA

A batata pode ser servida como acompanhamento, combinada com vegetais, ou como ingrediente básico de um prato completo. Uma ou duas batatas grandes são suficiente para servir um adulto.

Mas, suas folhas também possuem grande valor nutricional e muitas vezes são totalmente desprezadas, sendo um dos principais alimentos sem perdas.

Contando que você opte por um método de cozimento com baixo teor de gordura, a batata efetivamente ajuda a cobrir nossas necessidades diárias de vitaminas e minerais, incluindo vitamina C, potássio e magnésio.

Oferece os benefícios característicos de um vegetal: suas vitaminas, compostos antioxidantes e fibras desempenham um papel protetor para a saúde. Além disso, a batata é uma fonte interessante de carboidratos complexos, que fornecem energia sustentável para o corpo.

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