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ALIMENTOS ORGÂNICOS SÃO MAIS NUTRITIVOS?

Alimentos orgânicos

Os alimentos orgânicos vêm ganhando popularidade há alguns anos e agora estão na maioria dos mercados e supermercados.

Os consumidores que recorrem a esses produtos, frequentemente o fazem para reduzir seu impacto ecológico e consumir menos pesticidas. Além disso, eles percebem que os alimentos orgânicos são mais saborosos do que os da agricultura convencional. Mas e quanto ao seu valor nutricional?

Alimentos orgânicos.

Apesar de muita pesquisa sobre o assunto, não é possível dizer agora que os alimentos orgânicos são mais nutritivos. Ou ainda que eles realmente fornecem benefícios adicionais à saúde em comparação com os alimentos não-orgânicos.

O QUE SÃO ALIMENTOS ORGÂNICOS?

alimentos orgânicos são cultivados sem pesticidas, herbicidas, fertilizantes sintéticos ou hormônios de crescimento, etc. Nos EUA, existe uma regulamentação que cuida desse novo tipo de agricultura.

ANTIOXIDANTES, VITAMINAS, MINERAIS E ETC.

Uma meta-análise publicada em 2012 de 240 estudos que analisaram o conteúdo de vários nutrientes e pesticidas de alimentos orgânicos e convencionais não encontrou diferença significativa no conteúdo vitamínico.

Por outro lado, fósforo e fenóis (antioxidantes) pareciam ser mais altos em frutas e vegetais orgânicos, mas a diferença era mínima.

Uma segunda meta-análise publicada em 2014 reuniu 343 estudos que analisaram os níveis de nutrientes e pesticidas.

Vários dos estudos incluídos foram os mesmos da meta-análise de 2012. Os autores da última meta-análise observaram uma quantidade significativamente maior nos produtos biológicos de algumas vitaminas, nomeadamente vitamina C, alguns carotenoides e vitamina E.

Em suma, muito pouco em comparação com as centenas de nutrientes nos alimentos! Como na meta-análise de 2012, os pesquisadores descobriram que a quantidade de fenóis era maior. O aumento na quantidade de antioxidantes variou de 18% a 69%, dependendo da molécula.

Alimentos orgânicos.

Em conexão com esses resultados, a atividade antioxidante de frutas e vegetais orgânicos parece ser maior.

MAS, E OS NUTRIENTES?

Vários estudos examinaram a qualidade nutricional dos alimentos orgânicos em comparação com alimentos cultivados convencionalmente. Por outro lado, no geral, eles não parecem muito mais nutritivos.

Também deve ser lembrado que existem muitos fatores que podem influenciar o valor nutricional dos alimentos: solo, clima, variedade, quantidade de luz recebida, etc. Esses fatores podem até ter mais impacto do que o cultivo em si, orgânico ou não.

Leia também: ALIMENTOS FERMENTADOS – BENEFÍCIOS

RESÍDUOS DE PESTICIDAS

Não surpreendentemente, ambas as meta-análises encontraram diferenças significativas entre alimentos orgânicos e convencionais em relação aos resíduos de pesticidas. Na qual, os orgânicos contêm significativamente menos.

Alimentos orgânicos.

Assim, embora os alimentos orgânicos não sejam melhores para a saúde do que os alimentos convencionais, a agricultura orgânica traz benefícios para o meio ambiente e para os produtores agrícolas. Portanto, é uma escolha sensata recorrer a eles quando possível.

HIPÓTESES SOBRE ANTIOXIDANTES

Recentemente foi levantada uma hipótese muito interessante sobre o teor de antioxidantes dos alimentos orgânicos. Além de ser excelente para nossa saúde, uma das funções mais importantes dos antioxidantes é proteger as plantas contra pragas de insetos.

Uma vez que os alimentos orgânicos não são pulverizados com pesticidas, alguns cientistas argumentam que esses alimentos foram de alguma forma “forçados” a desenvolver mais antioxidantes para se protegerem de pragas.

IMPACTO NA SAÚDE HUMANA

Em suma, comer alimentos orgânicos em vez de alimentos cultivados convencionalmente significa menos pesticidas e um pouco mais de vitamina (C, carotenoides e E) e antioxidantes. Essas diferenças têm impacto na saúde humana? Muito poucos estudos abordaram esta questão.

Estudos que avaliaram o impacto na saúde do consumidor não encontraram diferença significativa. No entanto, para os agricultores, seria diferente.

Parece que a exposição repentina a altas doses de pesticidas, como as enfrentadas pelos agricultores, está associada a vários problemas de saúde, como mal de Parkinson, problemas de memória, depressão, malformações congênitas, abortos espontâneos e câncer.

Vale pensar que doses de pesticidas ingeridas diariamente, com o consumo de alimentos não orgânicos, pode levar a uma susceptibilidade maior no desenvolvimento de algumas doenças como câncer.

CONCLUSÕES A SEREM TIRADAS DESSES RESULTADOS

Não é possível dizer que os alimentos orgânicos são mais nutritivos ou saudáveis do que os alimentos convencionais, pelo menos para os consumidores. Você terá um impacto mais positivo ao aumentar o consumo de frutas e vegetais, independentemente de como eles foram cultivados.

Dito isto, é bastante claro que os agricultores expostos a pesticidas em altas doses sofrem mais com problemas de saúde. Da mesma forma, consumir alimentos orgânicos pode reduzir a quantidade de produtos sintéticos encontrados na água, no ar e no solo. Esses fatos também devem pesar na balança quando se trata de escolher sua comida na mercearia.

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REFERÊNCIAS:

Alimentos orgânicos são mais nutritivos?

Orgânicos são (mesmo) mais nutritivos?

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ALIMENTOS COM AGROTÓXICOS: OS MAIS PERIGOSOS

Alimentos com agrotóxicos

Alimentos com agrotóxicos são perigosos sabiam?

Sendo assim, que tal conhecer um pouco mais sobre essa periculosidade que nos rodeia?

Vamos nessa!

Para ser saudável, recomenda-se comer 5 frutas e vegetais por dia. Mas quando comemos alguns desses alimentos, ingerimos muitas substâncias tóxicas. 

De acordo com especialistas, quase três quartos das frutas e 41% dos vegetais não orgânicos carregam traços de pesticidas quantificáveis que podem causar estragos no ecossistema, na saúde e nos agricultores.

ALIMENTOS COM AGROTÓXICOS

As frutas e vegetais sofrem bastante com a presença e concentração de diferentes resíduos de pesticidas. Estes podem ser encontrados em nossas prateleiras desde que nós comemos e também importamos de outros países. 

A lista das frutas e hortaliças mais contaminadas é determinada pela presença de diferentes resíduos de agrotóxicos e pela concentração ali encontrada.

PESTICIDAS EM NOSSOS PRATOS

Muitos poluentes são encontrados em nossos alimentos: além dos pesticidas em questão, PCB, clordecona, mercúrio, alumínio, micotoxinas, acrilamida, cádmio, enfim, podem ser encontrados em certos alimentos.

PESTICIDAS E COMIDA, QUAIS SÃO OS RISCOS?

Estudos realizados na Alemanha já haviam destacado que metade de nossas frutas e legumes continha resíduos de pesticidas e até 10% em proporções superiores aos padrões legais. Aipo, pimenta ou pêssegos também estavam entre os alimentos com agrotóxicos em maior quantidade.

Os pesticidas penetram as plantas, frutas e vegetais que os processam. É comendo alimentos processados que os consumidores estão expostos a pesticidas. Por enquanto, é difícil ter uma ideia clara sobre os riscos incorridos pelo consumidor. De fato, existem poucos estudos sobre o assunto.

ALIMENTOS COM AGROTÓXICOS EM MAIOR QUANTIDADE

MORANGO

Morango, Frutas, Red, Fundo, Dieta, Alimentos

99% das amostras testadas continham resíduos de pelo menos um pesticida. Cerca de 20% das amostras continham resíduos de 10 ou mais pesticidas. Sendo o morango o top 1 dos alimentos com agrotóxicos mais perigosos.

ESPINAFRE 

97% das amostras testadas continham resíduos de pesticidas. Por peso, as amostras de espinafre continham mais resíduos de pesticidas do que todos os outros produtos testados.

NECTARINA 

Quase 94% das amostras testadas continham resíduos de dois ou mais pesticidas. Uma das amostras continha resíduos de pesticidas.

MAÇÃ

90% das amostras testadas continham resíduos de pesticidas. Estas amostras continham uma média de 4,4 pesticidas.

Red, Maçãs, Alimentos, Vitaminas, Frutas, Apple

UVAS 

Mais de 96% das amostras testadas continham resíduos de pesticidas. Estas amostras continham, em média, 5 pesticidas.

FRUTAS E LEGUMES COM POUCO OU NENHUM RESÍDUO DE PESTICIDAS

Embora a alta contaminação dos alimentos com agrotóxicos venha ser uma preocupação para muitos, a solução não é parar de comer frutas e vegetais, mas sim diversificar aqueles que são consumidos.

Assim também, podemos procurar consumir alimentos orgânicos.

CLASSIFICAÇÃO DE CONTAMINAÇÃO

Todas as frutas e vegetais não são iguais em termos de nocividade: a multiplicação de estudos científicos tornou possível o uso de grandes amostras para determinar quais os principais alimentos com agrotóxicos.

Para começar, saiba que os vegetais que crescem no subsolo (batatas, rabanetes, etc.) são muito menos propensos a pulverização e, portanto, são menos perigosos.

Além disso, entre os mais bem classificados na lista, ou seja, os vegetais menos contaminados, também encontramos cebola, alho e alho-poró.

Por outro lado, algumas frutas e vegetais chegam tarde na classe, potencialmente carregando mais pesticidas do que outros.

Entre eles, pepinos e abobrinhas, leguminosas (ervilhas e feijões), frutas de caroço (abacate, damasco, manga), maçãs e peras, frutas cítricas, pimentões, saladas, morangos e framboesas.

Leia também: ALIMENTOS FERMENTADOS – BENEFÍCIOS

PESTICIDAS, ESTE PROGRESSO CIENTÍFICO TORNA-SE UM PERIGO PARA O HOMEM

A generalização da agricultura intensiva certamente aumentou os rendimentos e a produtividade, mas também apresenta desvantagens. Entre eles, a presença de alimentos com agrotóxicos cada vez mais frequentes em nossa alimentação.

Um pesticida é um produto químico usado pelos agricultores para evitar a deterioração ou destruição de culturas por insetos (inseticidas), fungos parasitas (fungicidas) e ervas daninhas (herbicidas).

Na ideia, isto parece ser um grande passo em frente para a agricultura. O problema é que mais e mais estudos tendem a demonstrar as ligações entre o uso desses produtos químicos e o esgotamento do solo, bem como sérios problemas de saúde em seres humanos.

ALIMENTOS COM AGROTÓXICOS

A pesquisa científica está preocupada, entre outras coisas, com a relação causal entre agrotóxicos e câncer, infertilidade e desenvolvimento fetal.

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REFERÊNCIAS:

Alimentos apresentam agrotóxicos acima do recomendado;

Quais são os piores agrotóxicos para saúde humana.

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ABACATE: CONHEÇA 6 BENEFÍCIOS

ABACATE

O abacate é uma fruta bastante original. Enquanto a maioria das frutas consiste principalmente de carboidratos, o abacate é rico em gorduras saudáveis.

Numerosos estudos mostram que os benefícios do abacate são poderosos para a saúde.

ABACATE

BENEFÍCIOS DO ABACATE PARA A SAÚDE

  • Eles contêm mais potássio do que bananas. O potássio é um nutriente que a maioria das pessoas não recebe o suficiente;
  • Este nutriente ajuda a manter gradientes elétricos nas células do seu corpo e serve várias funções importantes;
  • Abacates são muito ricos em potássio. Uma porção de 3,5 gramas (100 gramas) embala 14% da dose diária recomendada (RDA), em comparação com 10% em bananas, que são alimentos típicos ricos em potássio;
  • Vários estudos mostram que a ingestão elevada de potássio está ligada à redução da pressão arterial. Importante fator de risco para ataques cardíacos, derrames e insuficiência renal.

CUIDADOS COM A PELE E CABELO

Quando se trata de benefícios do abacate em relação a pele podemos dizer que os abacates possuem uma boa porção de nutrientes para manter uma boa aparência.

O abacate poderá rejuvenescer a sua pele ressecada, rachada ou ainda que esteja somente um pouco danificada.

Sendo assim, quando adicionado com alguns cosméticos pode ser muito benéfico por conta de ter uma grande capacidade de repor os nutrientes da pele com algumas vitaminas tornando-a brilhante novamente.

Em alguns casos também podem ser útil nos cabelos que estejam precisando de uma nova vida. O abacate pode ser um ótimo massageador para os seus cabelos na hidratação.

Pessoas ao redor do mundo todo fazem uso dos abacates para fazer as famosas máscaras na pele e cabelo.

PREVINE O MAU HÁLITO

Se você conhece alguém ou até mesmo se você tem o famoso mau hálito, saiba que o abacate pode ser um ótimo agente para a prevenção desse mal.

Uma das principais fontes do mau hálito tem relação com a indigestão ou dores estomacais.

Contudo, o mau hálito ou halitose como comumente conhecido tem uma boa forma para ser eliminado. Você pode usar o abacate que mata a bactéria em sua boca extinguindo assim o seu mau hálito.

Os abacates também tiverem ótimos resultados nos estudos feitos contra câncer bucal.

Leia também: VITAMINA E – CONHEÇA ALGUNS ALIMENTOS

SAÚDE DO RIM

Algumas dietas têm um importante papel quanto a manutenção do seu equilíbrio de fluidos e minerais em demais pessoas que possuem distúrbios renais incuráveis.

Sendo assim, você deve ter em mente que o potássio existente no abacate pode ser um forte auxiliador na realização da manutenção de uma melhor frequência cardíaca.

É de suma importância que você não consuma exageradamente abacate para não elevar os níveis de potássio, pois se ingerido em excesso pode oferecer riscos para o coração.

OS ABACATES PODEM CUIDAR DA SAÚDE DOS SEUS OLHOS

Os abacates não só aumentam a absorção de antioxidantes de outros alimentos, como também são ricos em antioxidantes.

Isso inclui os carotenoides, luteína bem como zeaxantina, que são extremamente importantes para a saúde dos olhos.

Estudos mostram que eles estão ligados a um risco drasticamente reduzido de catarata e degeneração macular, que são comuns em adultos mais velhos.

Portanto, comer abacates deve beneficiar sua saúde ocular a longo prazo.

ABACATE

AJUDA CONTRA O CÂNCER

Há evidências limitadas de que o abacate pode ser benéfico no tratamento e prevenção do câncer.

Estudos em tubos de ensaio sugerem que isso pode ajudar a reduzir os efeitos colaterais da quimioterapia em linfócitos humanos.

Sob o mesmo ponto de vista, o extrato de abacate também foi mostrado para inibir o crescimento de células de câncer de próstata em laboratório.

No entanto, tenha em mente que esses estudos foram feitos em células isoladas e não necessariamente provam o que pode acontecer dentro das pessoas. A pesquisa baseada em humanos não está disponível.

PODE AJUDAR NA ARTRITE

A artrite é um problema comum nos países ocidentais. Existem muitos tipos dessa condição e são frequentemente problemas crônicos. 

Vários estudos sugerem que os extratos de abacate e óleo de soja – chamados de insaponificáveis ​​de abacate e soja – podem reduzir a osteoartrite.

Esses são os vários benefícios que um simples abacate pode ter, você não vai querer perder, não é mesmo?

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DIETA E CÂNCER: VAMOS ENTENDER?

DIETA E CÂNCER

A ligação entre dieta e câncer é tão misteriosa quanto a própria doença. Contudo, muitas pesquisas apontaram para certos alimentos e nutrientes que podem ajudar a prevenir – ou, inversamente, contribuir para – certos tipos de câncer. 

Embora existam muitos fatores que você não pode mudar que aumentam o risco de câncer, como genética e meio ambiente, há outros que você pode controlar.

De fato, as estimativas sugerem que menos de 30% do risco de uma pessoa ter câncer resulta de fatores incontroláveis. No entanto, o resto você tem o poder de mudar.

Sendo assim, neste dia 27 de novembro, dia nacional do combate ao câncer desde 1988, que tal falarmos um pouco sobre como nossos hábitos alimentares podem contribuir com nossa saúde?

COMO A ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL PODE AJUDAR A PREVENIR O CÂNCER?

Comer uma dieta saudável e equilibrada pode ajudá-lo a manter um peso corporal saudável. Dessa maneira, manter um peso saudável é importante, porque a obesidade é a segunda maior causa evitável de câncer após o tabagismo. 

Logo, a dieta também pode afetar diretamente o risco de câncer. Alguns alimentos, como carne processada e vermelha e alimentos conservados com sal, podem aumentar o risco de desenvolver câncer. Enquanto outros, como frutas, vegetais e alimentos ricos em fibras, podem reduzir o risco de câncer.

DIETA E CÃNCER

Leia também: KEFIR – AUXILIO CONTRA O CÂNCER 

DIETA E CÂNCER

A dieta tem sido associada a vários tipos diferentes de câncer:

Câncer de boca;
Câncer de garganta superior;
Câncer de laringe;
Câncer de pulmão;
Câncer de estômago;
Câncer de intestino.

COMO SABER QUAIS ALIMENTOS DIMINUEM OU AUMENTAM O RISCO DE CÂNCER?

Os cientistas precisam fazer estudos muito grandes para ver quais alimentos específicos podem reduzir o risco de câncer e quais poderiam aumentar o risco.

Sendo assim, muitos desses estudos estão em andamento, incluindo o estudo EPIC(Investigação Prospectiva Européia sobre Câncer e Nutrição) que foi parcialmente financiada pelo Câncer Research UK.

O estudo EPIC é o maior estudo sobre dieta e câncer até o momento. Ele envolve mais de 500.000 pessoas de 10 países europeus que estão sendo seguidos por muitos anos.  

COMO AS FRUTAS E OS VEGETAIS PODEM REDUZIR O RISCO DE CÂNCER?

Comer muitas frutas e vegetais tem sido associado a um menor risco de câncer de boca, garganta e pulmão.

Frutas e legumes são uma parte importante de uma dieta saudável. São uma excelente fonte de muitas vitaminas e minerais, bem como fibras. Frutas e legumes também podem ajudá-lo a manter um peso saudável, pois eles são relativamente baixos em calorias.

DIETA E CÂNCER

COMO AS CARNES PROCESSADAS E VERMELHAS PODEM AUMENTAR O RISCO DE CÂNCER?

Fortes evidências mostram que a ingestão de lotes de carne processada e vermelha pode aumentar o risco de câncer de intestino e, possivelmente, câncer de estômago e pâncreas.

A carne processada inclui presunto, bacon, salame bem como salsichas. A carne vermelha inclui carne fresca, picada e congelada, carne de porco e cordeiro. Carne branca fresca (como frango) e peixe não estão ligados a um risco aumentado de câncer.

Os cientistas acreditam que há várias maneiras pelas quais a carne processada e vermelha podem aumentar o risco de câncer – elas envolvem os produtos químicos encontrados nessas carnes.

Alguns produtos químicos são uma parte natural da carne, e outros são feitos quando a carne é preservada ou cozida em altas temperaturas.

A carne vermelha (incluindo carne vermelha processada) contém um pigmento vermelho natural chamado haem. O Haem pode irritar ou danificar as células do corpo ou alimentar a produção de substâncias químicas nocivas pelas bactérias, o que poderia levar a um maior risco de câncer.

Dessa maneira, quase todas as carnes vermelhas contêm quantidades muito maiores de haem do que carnes brancas. Isso pode explicar em parte porque as carnes vermelhas aumentam o risco de câncer, enquanto carnes brancas frescas não.

Produtos químicos chamados nitratos e nitritos são frequentemente usados ​​para preservar a carne processada. No corpo, os nitritos podem ser convertidos em substâncias químicas causadoras de câncer chamadas compostos N-nitroso (NOCs).

A presença desses produtos químicos pode explicar por que muitos estudos descobriram que a carne processada aumenta mais o risco de câncer do que a carne vermelha.

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EPIGENÉTICA – ALÉM DOS GENES

EPIGENÉTICA

Você já ouviu falar sobre a epigenética?

Seria nossa vida determinada pelos nossos genes?

Será que temos que  nos conformar que já herdamos tudo o que seremos até o final de nossas vidas?

Assumiremos o vitimismo de que vamos ter as doenças que nossos pais nos retransmitiram pelos seus genes? Não!!!!

Já está mais que comprovado que os nossos genes não permanecem fixos durante nossa vida. Eles vão conectando-se e reconectando-se conforme os estímulos que recebem do seu entorno.

SOBRE A EPIGENÉTICA

EPIGENÉTICA

Ela vem nos mostrar que o que somos é determinado não somente pelos nossos genes mas pela expressão dos nossos genes. Marcadores epigenéticos que interferem no comportamento dos nossos genes ao longo de nossa vida.

A epigenética funciona de tal forma que o indivíduo que esteja predisposto geneticamente a desenvolver certas enfermidades e modifique de forma adequada a sua dieta evite ou atenue tal doença.

Ou seja, para conseguir adaptação ao meio ambiente se produzem mudanças na expressão dos genes sem modificar a estrutura dos mesmos.

Os fatores que influenciam esse comportamento, tanto físico quanto energético. São, entre outros: água, ar, alimentação, estilo de vida, materiais sintéticos com os quais convivemos, cigarro, estresse.

NOSSA  DIETA

Desses fatores a nossa dieta  é a que mais podemos modificar. Sendo muito determinante para a prevalência e incidência de enfermidades como diabetes, hipertensão arterial, obesidade, câncer etc. Essas enfermidades estão aparecendo cada vez mais nos países desenvolvidos.

Nós temos o poder e a capacidade de eleger nossos alimentos se soubermos quais nos fazem mal e quais nos beneficiam. Essa eleição de alimentos se torna uma grande ajuda para nossa saúde.

É por isso que gêmeos univitelinos que são  idênticos em DNA ao nascer, sofrem modificações no decorrer de suas vidas. Eles podem ter diferentes comportamentos que dependem dos fatores ambientais e dietéticos.

Da mesma forma, filhos cujos pais são diabéticos, mudam sua dieta e evitam sofrer dessa enfermidade em toda sua vida.

Leia também: ALIMENTOS SIMBIÓTICOS E SUA IMPORTÂNCIA.

EXPERIÊNCIAS

No caso do meu esposo aconteceu exatamente dessa forma, pois geneticamente a maioria de sua família padece de diabetes. Entretanto a mudança dietética fez com que ele não sofresse desse mal desde a sua juventude até os dias de hoje (66 anos). Igualmente eu pude escapar de hipertensão arterial, herança da minha mãe. Modificando minha dieta ao sentir os primeiros sintomas desse mal. Portanto, podemos ir além de nossos genes – EPI-genética – mudando nosso estilo de vida, de modo que não sejamos mais inertes por simplesmente deixar que os genes determinem nosso futuro.

Conhecer os marcadores epigenéticos e a possibilidade de modificá-los com a introdução de nutrientes específicos que realizem  a ativação ou desativação dos genes é algo plenamente alcançável por qualquer um que decida mudar seu destino genético. Podemos decidir sobre o que comer, quanto dormir, quais exercícios físicos praticar  e, inclusive, controlar nossos pensamentos, tudo de forma saudável.

NOSSA ENERGIA VEM DOS ALIMENTOS

Nossa energia provém dos alimentos e a energia deles provém da natureza. Alimentos muito processados e refinados carecem de energia.  Ao contrário dos alimentos fermentados que são cheios de energia, cheios de vida e podem contribuir para a saúde de nosso DNA.

Uma alimentação saudável é um dos segredos para a  prevenção e cura de diversas enfermidades. Sendo o nosso estilo de vida o que determina muito do que somos. Um exemplo disso é encontrado no Japão que tem a menor incidência de câncer de outros países com estilo similar de vida, sendo esse fato atribuído ao consumo de chá verde.
Assim, fica claro que a responsabilidade de nosso comportamento e enfermidades não depende exclusivamente  de nossos genes, nós temos uma participação essencial em nossa saúde, uma vez que podemos controlar nossa dieta, nossos pensamentos, nosso  estresse e, dessa forma, influenciar não somente nossa vida mas as futuras gerações nossas.

Agora conhecendo um pouco sobre a epigenética, você tem mais um motivo para sair da inercia.

REFERÊNCIAS:

http://ecosalud.info/salud/-como-la-alimentacion-altera-nuestros-genes/

https://www.quesabesdenutricion.com/2011/10/alimentacion-y-salud.html?m=1

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KEFIR ENGORDA OU EMAGRECE?

Kefir engorda

E aí, o Kefir engorda ou emagrece?
Essa é só mais uma das dúvidas que surgem em torno do Kefir.
Vamos tentar esclarecer juntos?
Let’s go!

CONTROLANDO O PESO

Segundo o Dr. Shekhar K Challa – Gastroenterologista e presidente da Kansas Medical Clinic – a epidemia de pessoas acima do peso e/ou obesas, conta com milhões de pessoas à procura de maneiras de perder peso, e alguns estudos indicam que tomar probióticos pode auxiliar um plano de perda de peso.
Alguns estudos em seres humanos têm mostrado evidências de que, em algum momento no futuro próximo, utilizaremos probióticos para controle de peso.
Pesquisadores da University of Tennesse mostraram que o consumo de três a quatro porções de produtos lácteos por dia pode ajudar a perder mais quilos do que eliminar laticínios (uma tática de perda de peso muito comum).

É possível que a próxima “onda” no controle do peso possa ser equilibrar as bactérias benéficas no sistema digestório.

Um estudo da Stanford University, feito em 2008, descobriu que os probióticos ajudaram pacientes adultos com bypass gástrico a perder ainda mais peso. Os probióticos foram dados a esses pacientes para melhorar o funcionamento do trato gastrointestinal e a qualidade de vida. Mas esses pacientes perderam mais peso do que o esperado.
Um artigo inovador publicado na revista Nature, em 2006, relatou que as populações microbianas no intestino são diferentes em pessoas obesas e magras.
Quando as pessoas obesas perdem peso, as alterações em sua microbiota intestinal tornam-se como aquelas das pessoas magras, o que sugere que a obesidade pode envolver um componente microbiano.

E NO BRASIL?

No Brasil também estão sendo desenvolvidas pesquisas que pretendem desvendar o papel da microbiota na saúde humana. Dessa maneira, uma delas faz a relação entre bactérias e obesidade.
As bactérias desenvolvem um papel importante de imunorregulação, elas auxiliam no metabolismo. O ser humano não tem as enzimas necessárias para transformar fibras em carboidratos, são as bactérias que fazem isso. Dessa maneira, um metabolismo regulado promove a queima de gordura com mais eficiência.
O endocrinologista Mario Saad, do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da Unicamp explica que o intestino tem entre 600 e 1000 espécies de bactérias – e quanto mais espécies uma pessoa tem, melhor é.
“À medida que uma pessoa engorda, reduz a diversidade da microbiota intestinal. O problema é que a vida moderna proporciona a redução dessa diversidade. A poluição, a comida industrializada, tudo favorece uma microbiota menos diversa, o que deixa o indivíduo mais propenso ao ganho de peso”, esclarece Saad.
O pesquisador também explica que ao longo da evolução nós perdemos a diversidade de bactérias em nossa microbiota. Isso deu espaço para novas doenças, pois ficamos mais expostos às infecções.
Saad ainda cita o exemplo de um estudo desenvolvido na Europa. O estudo analisou a microbiota de moradores da Suíça e de tribos africanas. Como resposta, o estudo mostrou que os africanos possuíam uma diversidade bem maior de bactérias, quando comparados aos suíços.
Assim como Dr. Challa, Saad sugere que pessoas obesas possuem uma quantidade menor de espécies de bactérias no intestino, isso influencia na forma como o órgão absorve os nutrientes, principalmente as fibras. Dessa maneira, com menos bactérias a absorção de fibras diminui e a massa corporal aumenta.

KEFIR ENGORDA OU EMAGRECE?

Bom, o Kefir é conhecido como um probiótico potencializado, justamente pela diversidade de microrganismos que traz em sua matriz. Seu uso de maneira regular, traz consigo vários benefícios ao indivíduo. Um desses benefícios é o equilíbrio da microbiota intestinal.
Kefir engorda
SAIBA MAIS!!!
Segundo a nutricionista Adriana Ávila: “O Kefir também ajuda no processo de emagrecimento, pois a perda de peso ocorre mais facilmente quando a microbiota intestinal está equilibrada.” Sendo assim, o nosso corpo ganha um ambiente favorável ao emagrecimento.
O Kefir é um alimento de baixo nível glicêmico. Pois, os microrganismos presentes nele, utilizam o açúcar como fonte de carbono no processo de fermentação.
Os alimentos com baixos níveis glicêmicos, estão sendo associados à melhora da saciedade. Dessa forma, o Kefir também pode ajudar na perda de peso.
Além de regular o trânsito intestinal, diminuindo a sensação de sobrepeso, os probióticos do Kefir aceleram o metabolismo. Sendo assim, essa aceleração no metabolismo faz com que o indivíduo queime gordura com mais facilidade. A ingestão de Kefir, proporciona a sensação de saciedade e, por isso, o indivíduo diminui o consumo de outros alimentos. Mas, lembre-se, o Kefir sozinho não faz milagres. É preciso manter uma alimentação balanceada e adotar outros hábitos saudáveis, como por exemplo, a prática de exercícios físicos.
Sabendo de todas essas informações agora, você pode tirar suas próprias conclusões. Kefir engorda ou não? Kefir engorda ou emagrece?

Kefir é um forte aliado no combate ao sobrepeso.

REFERÊNCIAS:
Probióticos para leigos – Dr. Shekhar K. Challa
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PROBIÓTICOS DE MÃE PARA FILHO

Que tal a expressão probióticos de mãe para filho?
Tudo que a mamãe consome, está diretamente ligado ao que o filho vai receber por intermédio dela.
Sendo assim, sua alimentação pode influenciar diretamente na imunidade do seu filho.
Pois é, você pode sim!
Vem conferir como!

probióticos de mãe para filho
Influências maternas na colonização microbiana fetal e no desenvolvimento imune. (a) A transferência bacteriana materno-fetal (b) Fatores imunogenéticos do hospedeiro fetal e materno desempenham um papel na aquisição do microbioma fetal e neonatal; (c) Infecções virais maternas podem afetar ambiente uterino e influenciar na formação do feto e de sua microbiota intestinal; d) O modo de parto (normal/cesáreo) e a alimentação influenciam fortemente na colonização microbiana no início da vida.


A transferência de bactérias da mãe grávida para o feto é universal no reino animal. Nos vertebrados, um exemplo comum é a transmissão de bactérias Salmonela de ovos de galinha contaminados.
Contudo, o mecanismo exato da transferência bacteriana materno-fetal ainda é desconhecido. Em contrapartida, sempre se havia pensado que o bebê habitava um compartimento estéril e que nascia estéril, porém esse conceito foi mudado radicalmente.
Existe um intercâmbio permanente por meio da placenta durante a gravidez onde os microrganismos são repassados para o bebê. Esta inter-relação poderia ter um papel importante para que se mantenha a gravidez, o desenvolvimento do bebê ou a preparação da microbiota do bebê para que ele se desenvolva com uma saúde ótima durante o seu crescimento.

Leia também – KEFIR NA GRAVIDEZ: POSSO TOMAR?

PROBIÓTICOS DE MÃE PARA FILHO

Segundo um estudo epidemiológico norueguês realizado com mais de 30.000 mães com consumo regular de probióticos se observou uma redução de 20% no número de mães que apresentaram complicação na gravidez como à pré-eclâmpsia. Sendo assim, isto sugere que probióticos podem reduzir esta é outras complicações da gravidez como os partos prematuros.
Assim também, tomar probióticos durante a gravidez contribui para melhorar a saúde da mãe e do feto e pode fortalecer o sistema imunológico do futuro bebê.
Portanto, pesquisadores concluem que o conhecimento do microbioma da mãe e do feto poderia permitir que este fosse adequado e evitar os resultados adversos da gravidez e proporcionar opções terapêuticas potenciais para melhorar as possibilidades de um recém nascido vivo sadio.

Probióticos de mãe para filho, uma aliança que funciona.

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REFERÊNCIAS:

Brantsaeter, A.L. et al. Intake of probiotic food and risk of pré-eclâmpsia in primiparous women:the Norwegian Mother aChild Cohort Study. Am. J. Epidemiol. 2011 Oct 1;174(7):807-15.
http://www.ginecologia-ros-madrid.com/temas-de-actualidad-en-reproduccion-asistida/microbioma-y-embarazo/
 

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KEFIR NA GRAVIDEZ: POSSO TOMAR?

Kefir na gravidez

Pode ou não Kefir na gravidez?
Essa dúvida tem ficado cada vez mais evidente nas mamães.
Se achegue, vamos tentar esclarecer sobre essa questão!

NUTRIÇÃO DURANTE A GRAVIDEZ

O período gestacional, é um período maravilhoso, empolgante e ao mesmo tempo assustador na vida de uma mulher. Durante esse período é normal o surgimento de várias dúvidas.
Uma das principais dúvidas é referente a alimentação. Afinal, todas as necessidades que o organismo precisa para se manter em equilíbrio são potencializadas, junto com a preocupação da mamãe em querer o bom desenvolvimento do seu bebê.
Por sua vez, a gravidez gera uma série de alterações no corpo da mulher. Alguns dos efeitos colaterais de tais alterações podem ser muito desagradáveis.
A gravidez muitas vezes causa estragos no sistema digestivo da mulher.
Alguns problemas comuns, especialmente no primeiro trimestre são:

  • Azia;
  • Prisão de ventre;
  • Diarreia;
  • Náuseas;
  • Vômitos.

Alterações hormonais, fadiga e estresse perturbam o equilíbrio das bactérias benéficas e nocivas do intestino. Sendo assim, o sistema digestivo não funciona de modo eficaz.
Esse mau funcionamento vai acarretar uma baixa na imunidade da mulher e pode gerar danos ao desenvolvimento do seu bebê.
Mulheres grávidas também sofrem frequentemente de infecções do trato urinário, infecções fúngicas e inflamações de pele. Todas essas complicações podem ser atenuadas com uma boa alimentação.

QUAL O PAPEL DO KEFIR NA GRAVIDEZ?

Kefir na gravidez
Pesquisadores têm fornecido cada vez mais evidências de que os probióticos podem ajudar a aliviar alguns dos problemas digestivos mais comuns na gravidez. Além de também atenuar problemas de outras naturezas.
Alguns estudos indicam que os fetos em desenvolvimento se beneficiam quando as grávidas aumentam o consumo de probióticos, que por sua vez, também podem auxiliar na proteção dos bebês contra cólicas e outros problemas.
Leia também: KEFIR NA INFÂNCIA DOS SEUS FILHOS.

Consumir probióticos durante a gravidez oferece vantagens para a mãe e para o bebê.

Dessa maneira, o Kefir surge como um probiótico potencializado para as mamães de plantão.
Diferente dos demais probióticos do mercado, o Kefir possui uma diversidade enorme de microrganismos do bem, que atenuam de maneira eficaz os efeitos colaterais provocados pela gravidez.

QUAIS OS BENEFÍCIOS DO KEFIR NA GRAVIDEZ?

1 – Protege contra infecções;
2 – Ajuda a controlar náuseas e vômitos na gravidez;
3 – Previne diarreias;
4 – Previne prisão de ventre;
5 – Aumenta a imunidade da mamãe e do bebê;
6 – O Kefir é rico em vitaminas e nutrientes essenciais na formação do bebê;
7 – Ajuda a reduzir as cólicas no bebê;
8 – Reduz alergias;
9 – Rico em ácido fólico, essa vitamina ajuda no desenvolvimento do bebê;
10 – Ajuda a prevenir a anemia;
11 – Controla o nível de açúcar no sangue, podendo prevenir a diabetes gestacional;

COMO POSSO ENCONTRAR O KEFIR?

As mamães podem fazer seu Kefir de leite em casa, mas já contam com o Kefir de frutas e também com a sua apresentação em cápsulas.
Kefir na gravidezKefir na gravidez
Leia também: KEFIR EM CASA: SAIBA COMO FAZER.
No entanto, o Kefir feito em casa requer um tempo que talvez as mamães não tenham disponível. Sendo assim, a melhor opção é procurar as facilidades que o mercado já oferece.

MAS LEMBRE-SE!!!

Procure comprar Kefir de empresas comprometidas com a qualidade do produto bem como a satisfação do cliente. Leia, questione, afinal, é sobre sua saúde e a saúde do seu bebê que estamos falando.
Consulte sempre o seu médico antes de acrescentar quaisquer suplementos, inclusive os probióticos, à sua dieta.

Mamãe consciente, gravidez saudável, bebê agradecido.

O Kefir é um alimento natural à base de probióticos, ou seja, ele não foi quimicamente produzido. Isso o torna mais seguro para o nosso organismo.
O Kefir é um probiótico considerado seguro para todos, crianças, adultos, idosos. Sendo assim, as grávidas de plantão podem absorver todos os nutrientes oferecidos pelo Kefir e tornar os efeitos colaterais da gravidez menos agressivos.
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MICROBIOTA INTESTINAL DANIFICADA: 10 SINAIS

microbiota intestinal

Você sabia que nossa microbiota intestinal pode emitir sinais de desequilíbrio?
Esses sinais servem de alerta para que possamos cuidar melhor do nosso organismo.
Nós, os seres humanos, somos compostos por milhões de microrganismos. Esses microrganismos estão espalhados por todo nosso corpo, principalmente em nossa microbiota intestinal.
A microbiota intestinal é parte importante do todo. Sendo assim, ela é de suma importância para o equilíbrio da nossa saúde.
O desequilíbrio dessa microbiota, é conhecido como disbiose. Ele é caracterizado pela diminuição da população de bactérias benéficas em nosso organismo. Logo depois, essa diminuição gera muitos sintomas e caso não seja regularizada, pode gerar inúmeras doenças.

QUAIS OS SINAIS DE UMA MICROBIOTA INTESTINAL DANIFICADA?

  1. Inchaço abdominal;
  2. Enjoos;
  3. Diarreia frequente;
  4. Prisão de ventre;
  5. Queda de cabelo;
  6. Intolerâncias alimentares;
  7. Língua branca;
  8. Fadiga;
  9. Irritabilidade;
  10. Dor nas articulações.

O QUE PODE CAUSAR ESSE DESEQUILÍBRIO NA MICROBIOTA INTESTINAL?

A disbiose pode ser causada por vários fatores.
Entre eles estão:

  • Ingestão frequente de medicamentos como antibióticos e laxantes;
  • Uso excessivo de álcool;
  • Alimentação pobre em fibras;
  • Alimentação rica em doces e alimentos ricos em conservantes industriais prejudiciais a saúde;
  • Mastigação inadequada dos alimentos ingeridos;
  • Estresse.

COMO EVITAR ESSE DESEQUILÍBRIO?

Para evitar a disbiose é necessário adotar hábitos saudáveis. Dessa maneira, esses hábitos podem começar pela a sua alimentação. Siga uma dieta rica em prebióticos, probióticos, bem como simbióticos.
Consuma menos gordura animal. Ao mesmo tempo, procure não abusar do açúcar ou carboidratos refinados. Por fim, coma devagar, mastigando bem os alimentos, para garantir bom processamento.
Você também pode procurar fazer atividades para diminuir o estresse provocado pela correria diária (Yoga, crossfit, natação, entre outros).
Tome cuidado também com a automedicação. O uso indiscriminado de medicamentos, pode levar ao desequilíbrio da sua microbiota intestinal.

LEMBRE-SE!!!

Nosso intestino abriga milhões de bactérias que regulam o equilíbrio da nossa microbiota. Portanto, a dinâmica dessas bactérias tem influência direta em nosso organismo.

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FLORA INTESTINAL – ELA NÃO EXISTE

Flora intestinal

Você sabia que o termo flora intestinal atualmente não se aplica mais?
Flora intestinal não existe! Assim como também não existe fauna intestinal!
O termo correto para falar atualmente é microbiota intestinal.
Se achegue, vamos tentar esclarecer sobre o assunto

PORQUE CHAMÁVAMOS A MICROBIOTA INTESTINAL DE FLORA INTESTINAL?

Flora intestinal
Até hoje algumas pessoas utilizam o termo flora intestinal, pois ele ainda é muito difundido em alguns medicamentos utilizados para manter o equilíbrio da microbiota.
O termo flora intestinal, surgiu tempos atrás, quando as bactérias eram classificadas como plantas até 1866. Depois disso elas ganharam reino próprio. O chamado reino monera. Sendo assim, o reino monera é composto por bactérias, cianobactérias e arqueobactérias.
A partir daí, o que antes era flora intestinal, passou a ser chamado de microbiota intestinal.
Em ecologia, o termo microbiota é um conjunto de microrganismos que habitam um ecossistema, principalmente bactérias.
Na composição do nosso intestino, podemos encontrar grupos de bactérias. Essas bactérias são auxiliadoras em vários processos do nosso organismo. Entre eles estão:

  • Digestão de alimentos;
  • Monitoramento do desenvolvimento de microrganismos que causam doenças.

VOCÊ SABIA QUE A MICROBIOTA INTESTINAL SE DIVIDE EM DOIS TIPOS?

PERMANENTE:

Está diretamente ligada a mucosa do intestino. É composta por vários microrganismos fixos, que se proliferam com agilidade. Por sua vez, esses microrganismos estão bem adequados no corpo.

TRANSITÓRIA:

Não está ligada a mucosa do intestino. Essa microbiota está diretamente ligada ao que você come e ao meio ambiente que você vive.

Todos esses microrganismos, sejam permanentes ou transitórios, são importantes para manter uma microbiota intestinal saudável. Pois, cada um possui funções específicas no organismo.

ALIMENTAÇÃO: FATOR PRIMORDIAL PARA MANTER O EQUILÍBRIO DA MICROBIOTA INTESTINAL

É importante manter uma alimentação saudável, para que sua microbiota intestinal (flora intestinal), funcione em perfeito estado.
Inserir alimentos probióticos em sua dieta, é uma opção para quem deseja manter esse equilíbrio. Tendo em vista que esses alimentos são compostos por bactérias benéficas que auxiliam o organismo.
Quando ingeridos, os probióticos juntam-se a microbiota existente e contribuem na absorção de nutrientes.

LEIA TAMBÉM: 6 ALIMENTOS PROBIÓTICOS PODEROSOS

O desequilíbrio dessa microbiota é chamada de disbiose. Este desequilíbrio é causado pela diminuição do número de bactérias boas do intestino. Em contrapartida ocorre o aumento das bactérias capazes de causar doenças.
Quando isso acontece, o organismo não consegue absorver nutrientes essenciais para manter um bom funcionamento. Dessa maneira, o corpo fica carente de vitaminas.
Hábitos simples como mastigar bem os alimentos consumidos, contribuem para o bom funcionamento da microbiota intestinal também.
Vale salientar que automedicação também pode provocar desequilíbrio em sua microbiota. Logo, não tome medicamentos sem prescrição médica.

E LEMBRE-SE!!!

Mesmo com prescrição, medicamentos como antibióticos, anti inflamatórios, bem como os anticoncepcionais, causam problemas na parede intestinal. É importante sempre pedir orientação médica e falar sobre o uso de probióticos associados ao período de tratamento com tais medicações.

Cuidar bem da sua antiga flora intestinal, hoje microbiota intestinal, faz toda diferença para sua saúde.

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