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PANDEMIA – POSITIVISMO EM PEQUENAS MUDANÇAS

pandemia

Há uma expressão no nosso idioma que alguns devem conhecer: “me pegou de calças curtas”. Isto se aplica a algo que nos pega desprevenidos, sem experiência no assunto. Assim, talvez alguém tenha sentido essa sensação quando falaram na PANDEMIA, pelo fato de não levar uma vida que se preocupasse nem com alimentação, nem com higiene. De uma hora pra outra, todos aprenderam a importância da água e do sabão bem como do álcool gel. 

Como encarar e gerar oportunidades nas mudanças

PEQUENAS MUDANÇAS DURANTE A PANDEMIA

Assim como aconteceu no aspecto higiene podemos olhar também para nosso estilo de vida e fazer pequenas mudanças, começando pela triagem na hora de escolher nossos alimentos, preferindo alimentos frescos e orgânicos a alimentos ultra-processados, aumentando o consumo de frutas e verduras e, se possível, cozinhando nosso próprio alimento.

Maus hábitos alimentares e a perda de anos de vida saudáveis

Ficar em casa oferece várias oportunidades para todos nós que afirmávamos “não ter tempo para nada”. Então, talvez agora até tenhamos tempo demais e já iremos reclamar do ócio. Então que tal aproveitar para fazer pequenas mudanças na sua dieta que podem estimular sua imunidade?

Leia também: YOGA – MUITO MAIS DO QUE VOCÊ PENSA

ESTILO DE VIDA PREVENTIVO

Vamos vestir calças compridas agora pois um estilo de vida preventivo é o que contribui para não sermos pegos de calças curtas. Um  sistema imunológico forte associa exercícios, alimentação consciente assim também descanso suficiente. Alguns itens de nossa feira são apoiadores de nosso sistema imunológico, assim podem oferecer grandes resultados em nossa saúde. Esses itens são fáceis de obter, com eles poderemos fazer algumas receitas que iremos disponibilizar durante essa quarentena.

ALIMENTOS APOIADORES DA IMUNIDADE – PANDEMIA 

Limão, gengibre, alho, açafrão, coentro bem como canela, cacau, abacate, azeite extravirgem, óleo de  coco, abacate, gergelim, folhas verdes, aveia, própolis, mel, chia, linhaça, ovos caipira, tapioca, fermentados (kefir, kombucha, misso, chucrute…), grãos germinados.

QUE TAL UMAS RECEITAS RÁPIDAS?

Uma receitinha fácil para despertar o corpo pela manhã:

  • ½ limão espremido;
  • 15 gotas de extrato de própolis;
  • Mel;
  • Gengibre em pó.

Além disso você também pode fazer um suco:

  • 200 mL Kefir de frutas;
  • ½ abacate;
  • Folhas de hortelã;
  • Gengibre;
  • Sumo de limão;
  • Folha de couve;
  • 1 rodela de abacaxi;
  • Gelo a gosto.

Pequenas mudanças, grandes resultados! Então, acredite!

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PEDRA NA VESÍCULA E ALIMENTAÇÃO

pedra na vesícula

Cálculo biliar, pedra na vesícula, colelitíase são as mesmas doenças e independente do nome que a doença recebe, a dor que ela provoca é muito forte na parte direita do abdômen e inspira muitos cuidados. 

Quando essa condição não é tratada, a obstrução intestinal poderá ser provocada, sendo assim, é um problema sério, que necessita de cuidados. 

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É muito incrível como a alimentação pode influenciar em vários aspectos do corpo humano. Sendo assim uma a dieta baseada em alimentos saudáveis é possível que tratamento de tratar diversas doenças, como o cálculo biliar.

Para isso é necessário que haja um excelente acompanhamento de um profissional que com toda certeza os alimentos para tratar e prevenir a pedra na vesícula irão influenciar no bem-estar de uma pessoa. 

Fique atento as dicas desse texto para saber como a dieta poderá ajudar uma pessoa com pedra na vesícula. 

PEDRA NA VESÍCULA: COMO A ALIMENTAÇÃO PODERÁ AJUDAR NA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DESSA CONDIÇÃO?

É de conhecimento que a dieta pode ser fundamental para que problemas sejam evitados ou na redução de sintomas de quem já possui o problema de cálculo biliar, porém não fez a cirurgia de retirada da vesícula. 

Portanto, alimentar-se bem significa que a pessoa poderá se livrar de alguns problemas de saúde. 

QUAIS ALIMENTOS IRÃO AJUDAR NO TRATAMENTO NO TRATAMENTO E NA PREVENÇÃO DA PEDRA NA VESÍCULA?

PIMENTA VERMELHA

A pimenta vermelha é um alimento essencial para ser adicionada na dieta, pois é anti-inflamatória e possui ação termogênica, portanto, a pimenta irá ajudar na redução do colesterol.

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Sendo assim, proporciona benefícios para o funcionamento da vesícula de uma pessoa, o que dificulta na formação de pedras. 

É excelente nesse processo de cura e de prevenção. 

CAFEÍNA

A cafeína é excelente, seja no café, no chimarrão ou no chá preto, esse alimento é capaz de impedir o aumento da concentração de colesterol que pode formar na vesícula.

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Desta forma, impedir a formação de cristais que fazem com que as pedras surjam no órgão. 

LEGUMINOSAS

Os alimentos como grão de bico, lentilha, feijão e ervilhas já apresentam diversos, pois são fontes de fibras que provocam melhorias no transito do intestino.

SAIBA MAIS SOBRE ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL!

Além disso também ajudam no processo de digestão de gorduras e a reduzir o colesterol. 

Devido ao excesso de colesterol na bile resultar em formação de pedras, os alimentos que auxiliam na redução dessa condição, também podem ajudar a prevenir os cálculos biliares. 

CARNE MAGRA

As carnes magras são fontes ricas em proteínas e são essenciais para que a alimentação se mantenha equilibrada e que permita o excelente funcionamento dos órgãos do corpo humano, incluindo a vesícula. 

Porém, para que não seja algo que sobrecarregue é indicado que o consumo de carnes magras seja da seguinte maneira:

  • Frango sem pele;
  • Coxão duro;
  • Patinho sem gorduras aparentes. 

Portanto, não basta se alimentar com esses alimentos, já que devem ser consumidos de forma adequada. 

FRUTAS CÍTRICAS

Algumas frutas, as cítricas, como a laranja e o limão, são excelentes para cálculo biliar, pois são fontes ricas em vitamina C. 

A vitamina C possui o objetivo de ajudar no equilíbrio entre os ácidos biliares na vesícula e no colesterol. 

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Desta forma, evita-se a formação de pedras na vesícula e também ajuda no tratamento do cálculo biliar. 

Há outras frutas que não fazem parte do rol do gênero Citrus, mas que também possui ótimas quantidades de vitamina, como o kiwi e a acerola.

EM RELAÇÃO A PEDRA NA VESÍCULA ALIMENTAR-SE BEM É ESSENCIAL

Sendo assim, como pode perceber-se, a alimentação saudável é importante tanto para prevenir o cálculo biliar, como no tratamento da pessoa que já foi diagnosticada com a doença, mas ainda não passou pela cirurgia. 

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AMENDOIM – CONHEÇA OS BENEFÍCIOS E MALEFÍCIOS

amendoim

O amendoim é um alimento que está cada vez mais presente no cardápio das pessoas e pode ser encontrado em sua forma cozida, em pasta e ou torrado. Se trata de um alimento que possui muitos benefícios. 

Embora seja um alimento que fornece diversos benefícios ao organismo humano, com alto índice de ácidos graxos, vitaminas, proteína vegetal e fibras, o consumo com frequência pode resultar em riscos para a saúde. 

De forma geral, o amendoim possui vários benefícios, porém, como já dito, é preciso tomar cuidado com o consumo em excesso deste alimento, pois pode  fazer mal ao organismo do indivíduo.  

Quer saber mais? Então, fique atento ao texto.

SUBSTÂNCIA AFLATOXINA NO AMENDOIM: COMO ISSO PODE FAZER MAL?

Ele está cada vez mais incorporado na dieta dos brasileiros. Contudo, existe uma substância chamada aflatoxina que faz com que o amendoim possa ser prejudicial para as pessoas.

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A principal razão para que o consumo em exagero deste alimento seja nocivo é a aflatoxina.

Essa substância é resultado da forma de como esse alimento é plantado, ou seja, por ficar muito tempo debaixo da terra, a umidade poderá provocar o aparecimento do fungo que produz esta micotoxina, produzida por espécies de fungos do gênero Aspergillus.

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A aflatoxina é prejudicial tanto para os homens, quanto para os animais. 

O lado bom é que a Associação Brasileira da Indústria de Chocolate, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados (Abicab) é responsável pelo desenvolvimento do selo conhecido como “Pró-Amendoim”.

Assim, esse selo é responsável por indicar se determinado produto se encontra livre de aflatoxina.

Sendo assim, quem deseja se alimentar de amendoim deve procurar pelo selo que garante a qualidade desse alimento, 

AMENDOIM E O SURGIMENTO DE ESPINHAS: ISTO É REAL?

Para quem já possui a tendência de ter a pele oleosa, o amendoim acaba sendo um grande inimigo.

Isso acontece porque o amendoim faz parte do rol de alimentos que podem fazer com que a produção de óleo corporal aumente.

Dessa maneira, ocorre o aparecimento da oleosidade capilar e o surgimento de acnes, por isso é necessário prestar atenção no consumo exagerado de amendoim.

Os nutricionistas indicam cerca de 30 gramas todos os dias, o que equivale a 142 calorias em um lanche.

Leia também: LIMÃO – COMO FUNCIONA NO ORGANISMO?

ALIMENTO ALERGÊNICO EM POTENCIAL

Há mais um ponto negativo em consumir o amendoim, muitas pessoas não sabem, mas podem ser alérgicas a esse alimento. 

O amendoim é um alimento que apresenta um potencial alto em alergênico e o grande problema é que diversas vezes as reações de alergia não acontecem de maneira imediata. Dessa maneira, isso dificulta a sua associação aos sintomas e as descobertas desse problema. 

O consumo frequente do amendoim pode fazer com que o organismo se inflame e cause diferentes reações, que poderá variar de uma pessoa para outra e os problemas podem ser:

  • Problemas na respiração;
  • Enxaqueca;
  • Resistência à insulina. 

O OUTRO LADO DO AMENDOIM: CONHEÇA OS BENEFÍCIOS

O amendoim pode ser prejudicial quando seu consumo é realizado em excesso, no entanto, se trata de um alimento que também poderá proporcionar benefícios para uma pessoa. 

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Os benefícios de consumir o amendoim de maneira correta são:

  • Aumenta a resistência da musculação e assim fortalece os músculos;
  • Fundamental para a constituição dos rins;
  • Produz saciedade; 
  • Ajuda na construção de ossos;
  • Auxilia no processo de cicatrização;
  • Alivia o estresse;
  • Ajuda na perda de peso;
  • Faz com que o nível de açúcar seja mantido;
  • Necessário para a circulação;
  • Previne aparecimento de tumores;
  • Combate os radicais livres em excesso;
  • Previne a osteoporose;
  • Diminui o mau humor a fadiga;
  • Previne o envelhecimento rápido;
  • Diminui a pressão das artérias.

Portanto, pode proporcionar diversos benefícios para quem o consome da forma correta e não faz mal. 

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FEIJÃO AZUKI – CONHEÇA OS BENEFÍCIOS

feijão azuki

O feijão azuki é característico do continente asiático e costuma ser muito consumido pelos japoneses. Eles são utilizados no preparo da pasta de feijão vermelho. Ademais, esse feijão é delicioso e muito nutritivo.

De fato, seu consumo diário pode trazer muitos benefícios para a saúde. Para que se possa ter uma ideia, ele pode auxiliar no controle dos níveis de açúcar, tem ação diurética além de facilitar os processos digestivos.

Com o intuito de falar mais sobre esse assunto, apresentamos em detalhes alguns dos principais benefícios desse tipo de feijão para a saúde. Para saber mais basta prosseguir na leitura!

BENEFÍCIOS DO FEIJÃO AZUKI PARA O CORAÇÃO

Esse feijão é rico em potássio, o que propicia o controle natural da pressão sanguínea.

Isso porque esse nutriente atua sobre os vasos sanguíneos proporcionando o relaxamento desses mesmos vasos e facilitando a corrente sanguínea.

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Ademais, a fibra dietética presente nesse feijão ajuda a prevenir a doença coronariana. De fato, essa substância atua no controle dos níveis de colesterol, o que diminui as chances de desenvolver o problema.

Fora esses benefícios, esse feijão contém ainda nutrientes como o magnésio e diversas vitaminas do complexo B. Essas substâncias são essenciais para a manutenção da saúde do coração.

CONTROLE DO PESO

O feijão azuki é também muito recomendado para quem deseja manter o peso ideal.

Além disso, ele pode ser incluído em dietas para emagrecimento, de modo a proporcionar ótimos resultados.

Isso porque esse feijão proporciona uma maior sensação de saciedade, o que diminui de maneira significativa a vontade de comer.

Leia também: FIBRAS – O QUE ELAS NOS APORTAM?

Dessa forma, é possível fazer menos refeições e, ainda assim, conseguir todos os nutrientes necessários à manutenção da saúde do corpo.

A razão para esse efeito são os altos níveis de concentração de fibras desse feijão.

Ademais, ele contém muita energia concentrada, o que significa dizer que não é preciso comer uma grande quantidade de feijão para conseguir uma reserva adequada de calorias.

AUMENTO DA MASSA MUSCULAR

Além de ser uma excelente fonte de energia, os feijões azuki também são ricos em proteínas.

Para que se possa ter uma ideia, uma xícara desse feijão pode conter pouco mais de 17 gramas de proteínas.

Dessa forma, ele é uma excelente fonte de nutrientes para praticantes de diversos tipos de atividades físicas.

Afora isso, esse alimento é também muito indicado para quem deseja ganhar mais massa muscular.

De fato, sua alta concentração de proteína beneficia os músculos, sendo ela um dos principais nutrientes envolvidos na reconstrução muscular após a atividade física.

PREVENÇÃO DA DIABETES – FEIJÃO AZUKI

Conforme já mencionamos, o consumo diário desse feijão propicia o maior controle dos níveis de açúcar no sangue.

Com isso, é possível reduzir as chances de se desenvolver problemas como a diabetes.

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Esse benefício está relacionado com o fato de o feijão azuki ser digerido muito facilmente, além de ter uma baixa fermentação.

Além do que, a concentração de proteínas e fibras nesse alimento também auxilia no controle da glicose.

FEIJÃO AZUKI E OS BENEFÍCIOS PARA GESTANTES

Esse alimento também pode ser muito benéfico para as gestantes, haja vista que é rico em ácido fólico.

De fato, esse nutriente é fundamental para as mulheres grávidas, pois ajuda a prevenir problemas no desenvolvimento do sistema nervoso do feto.

Assim, é possível reduzir as possibilidades de ocorrência de problemas graves, como a espinha bífida e a anencefalia.

FEIJÃO AZUKI: UM ALIMENTO COMPLETO

Assim, podemos concluir que esse alimento é não somente muito saboroso, como também pode propiciar muitos benefícios à saúde de pessoas de idades diversas.

De fato, o feijão azuki pode ajudar a prevenir doenças, além de ser uma boa fonte energética e ajudar no emagrecimento.

Você já conhecia essa variedade de feijão? Pensa em experimentá-la? Comente!

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DISBIOSE INTESTINAL EM IDOSOS

disbiose intestinal em idosos

Vamos entender os impactos da disbiose intestinal em idosos?

A disbiose intestinal pode ocasionar a multiplicação de bactérias patogênicas e, consequentemente, a produção de toxinas metabólicas que podem induzir os processos inflamatórios.

Como prebióticos, probióticos e simbióticos podem auxiliar?

A disbiose é considerada uma alteração indesejável da microbiota intestinal. É resultado de um desequilíbrio entre as bactérias protetoras e patogênicas. Presentes na alimentação, os probióticos e prebióticos atuam na manutenção da composição da microbiota intestinal, produzindo efeitos benéficos.

Dessa forma, torna-se importante conhecer as evidências científicas sobre a disbiose intestinal no envelhecimento. Visto que o próprio fator idade poderá ser um desencadeador do processo de disbiose.

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O intestino do idoso sofre alterações fisiológicas ao longo dos anos. Assim, quando aliado ao hábito alimentar inadequado, estresse, uso de antibióticos, entre outros fatores, esse órgão poderá se tornar mais vulnerável ao aparecimento da disbiose. Os probióticos e prebióticos poderão auxiliar no tratamento dessa disbiose, contribuindo para uma microbiota intestinal mais saudável.

ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO

O envelhecimento da população é uma realidade mundial que vem ocorrendo em um ritmo muito acentuado e sem precedentes na história da humanidade (CORRAL, 2010).

A estimativa é que esse número alcance 1 bilhão em menos de dez anos e que duplique até 2050, alcançando, então, 2 bilhões de pessoas idosas, ou seja, 22% da população global (LISBOA; CHIANCA, 2012).

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Estima-se que a população mundial de idosos aumentará mais 300% nos próximos 50 anos, chegando a quase 2 bilhões, em 2050. No Brasil, as projeções mostram que, no ano de 2025, terá 32 milhões de pessoas idosas, colocando o país na sétima posição mundial em contingente de idosos (IBGE, 2000).

QUAL A DEFINIÇÃO DE ENVELHECIMENTO?

O envelhecimento é definido como um processo progressivo. Neste processo ocorrem alterações biológicas, funcionais, psicológicas. Assim, com o passar do tempo, tendem a promover o declínio das funções (TEIXEIRA, 2010; MAHAN; STUMP, 2011).

Por conta dessas mudanças progressivas no organismo, todos os sistemas sofrem alterações, assim como o aparelho digestório. Ele desenvolve alterações estruturais, de motilidade e da função secretora, que variam em intensidade e natureza, em cada segmento do aparelho (DIAS et al., 2000).

DISBIOSE INTESTINAL EM IDOSOS

No intestino, ocorre a redução da superfície da mucosa e das vilosidades, alterações na motilidade, permitindo uma hiperproliferação de bactérias. Com essas alterações, poderá ocorrer um meio propício para o aparecimento de doenças do trato gastrintestinal. Uma dessas doenças é a disbiose intestinal (CAVALLI et al., 2011).

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Uma alteração indesejável da microbiota resulta em um desequilíbrio entre as bactérias protetoras e patogênicas. A esse desequilíbrio chamamos disbiose (CHAN et al., 2013). Segundo Hawrelak et al. (2004), a disbiose é um estado no qual a microbiota produz efeitos nocivos, promovendo mudanças qualitativas e quantitativas na microbiota intestinal em si, em suas atividades metabólicas e em sua distribuição local.

QUAIS AS CAUSAS DA DISBIOSE?

As possíveis causas da disbiose são a má alimentação, a idade avançada, o estresse, a disponibilidade de material fermentável. Assim também a má digestão, o tempo de trânsito intestinal, o pH intestinal e o estado imunológico do hospedeiro.

Outros fatores que podem ser atribuídos às causas do aparecimento dessa doença são: o uso indiscriminado de antibióticos, de anti-inflamatórios hormonais e não hormonais; o abuso de laxantes; o consumo excessivo de alimentos industrializados; a excessiva exposição às toxinas ambientais; as doenças, como câncer e síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS); as disfunções hepatopancreáticas; o estresse; a diverticulose e a hipocloridria, comum em pessoas idosas, associada a não destruição das bactérias patogênicas pela acidez estomacal (ALMEIDA et al., 2009).

Surge, então, a necessidade de uma nova ótica em nutrição, com a utilização dos alimentos não
apenas para saciar a fome e fornecer energia ao corpo, mas também como forma de prevenção ao desenvolvimento de patologias. Nesse contexto, entram em cena os chamados alimentos funcionais, com destaque ao prébioticos, probióticos e simbióticos.

A nutrição funcional é uma alternativa para tratamento, prevenção e controle da disbiose intestinal. Isto porque usa a importância da funcionalidade do trato gastrintestinal como princípio básico. Além de dar atenção à especificidade bioquímica, terapêutica voltada ao paciente e não à patologia. Assim também a estabilidade nutricional biodisponibilidade de nutrientes e a intervenção de fatores externos à saúde orgânica (ALMEIDA et al., 2009; GAVANSKI, 2015).

ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS LIGADAS AO ENVELHECIMENTO – DISBIOSE INTESTINAL EM IDOSOS

As alterações fisiológicas ligadas ao envelhecimento não são as únicas responsáveis pelo declínio das funções orgânicas. Alguns fatores concomitantes ao processo de envelhecimento podem causar uma interferência na funcionalidade do organismo. Inclusive no trato gastrintestinal, como dieta habitual, meio ambiente, atividade física. Assim também composição corporal, patologias, medicamentos, tabagismo e o estresse (NESELLO, 2011).

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E NO INTESTINO DELGADO?

No intestino delgado, com o processo de envelhecimento, ocorre o enfraquecimento muscular e,
consequentemente, alterações na peristalse, nos plexos nervosos e na musculatura do esfíncter exterior. No reto e ânus, são observadas alterações no espessamento da mucosa e alterações dos níveis de colágeno. Sendo assim, encurta a força muscular e limita a capacidade de retenção fecal volumosa (FERRIOLLI et al., 2006).

TRATO GASTROINTESTINAL HUMANO – DISBIOSE INTESTINAL EM IDOSOS

O trato gastrintestinal humano é colonizado por microrganismos que, em sua maioria, são bactérias. Além disso, temos também vírus e abrigamos dez vezes mais bactérias que o número de células que formam nosso organismo.

A composição bacteriana é diferente de cada pessoa, na qual partes são definidas geneticamente e outras por características individuais e ambientais. Sendo elas o modo do nascimento, parto normal ou cesariana, idade e hábitos alimentares, que contribuem para essa variedade da microbiota intestinal (MORAES et al., 2014).

Leia também: Prebióticos X Probióticos X Simbioticos

Em condições homeostáticas, a microbiota intestinal exerce um papel central em numerosos
aspectos benéficos. No entanto, em situações, como na presença de diarreias agudas, no tratamento antimicrobiano ou nas intervenções dietéticas restritivas, pode ocorrer um desequilíbrio e o crescimento excessivo das espécies patogênicas, tais como o Clostridium difficile (BÚRIGO et al., 2007). Os distúrbios no ecossistema intestinal são geralmente caracterizados pelo aumento de Enterobactérias e Streptococcus no intestino delgado (SARON et al., 2005).

Já no envelhecimento, podem ocorrer redução das colônias de bacteroides, bifidobacterias e menor produção de ácidos graxos de cadeia curta. Em contrapartida há crescimento de anaeróbios facultativos, como fusobactérias, clostrídeos, eubactérias e maior atividade proteolítica.

Essas variações podem estar relacionadas à dieta, pois os alimentos ingeridos pelos indivíduos servirão de combustíveis às bactérias intestinais. Assim, uma dieta e hábitos alimentares inadequados poderão contribuir para o aparecimento da disbiose (MORAES et al., 2014).

DESEQUILÍBRIO DA MICROBIOTA INTESTINAL – DISBIOSE INTESTINAL EM IDOSOS

Quando ocorre um desequilíbrio na microbiota intestinal normal, por meio de doenças ou da má alimentação, as condições de competição desaparecem. Sendo assim, modifica-se o ambiente, criando um meio que propicia a proliferação de microrganismos transitórios e outros patogênicos sobreviventes.

Esse desequilíbrio da microbiota intestinal é chamado de disbiose. Uma condição de competição bacteriana, ocorrendo um aumento das bactérias patogênicas e a diminuição das benéficas (SANTOS; VARAVALLO, 2011).

A disbiose é um problema grave, por isso deve ser muito bem investigada e tratada (ALMEIDA et al., 2009). Muitos fatores afetam a composição da microbiota intestinal. Entre eles estão a idade do individuo, requerimento nutricional e estado imunológico, pH estomacal. Assim também estresse, uso de antibióticos, drogas imunossupressoras, anti-inflamatórios, pílulas anticoncepcionais. Além disso, laxantes, tempo de trânsito intestinal, interações entre os componentes da microbiota intestinal e presença de material fermentável no intestino (SARON et al., 2005; FAGUNDES, 2010).

Diante do quadro de disbiose, a mucosa do trato gastrintestinal não desempenhará com eficiência uma barreira. Sendo assim, excluirá numerosos antígenos derivados dos microrganismos e dos alimentos (HANSON et al., 1999).

CONSEQUÊNCIAS ADVINDAS DA DISBIOSE

As consequências advindas da disbiose estão associadas com diversas patologias, como, por exemplo, o câncer. Segundo Fagundes (2010), bactérias intestinais patogênicas produzem carcinógenos poderosos, como agente alquilantes e compostos nitrosos.

Além disso, metabólitos bacterianos podem possuir atividade genotóxica, mutagênica ou carcinogênica. Sendo assim, vão contribuir para o desenvolvimento de câncer, em um longo período de exposição.

É interessante destacar que esse longo período de exposição é justamente o que ocorre na disbiose intestinal. Uma vez que, na maioria dos casos, esse processo se inicia nos primeiros meses ou anos de vida e o câncer surge 30 ou 60 anos depois.

O diagnóstico da disbiose pode ser feito pela história de constipação crônica, flatulência e distensão abdominal; sintomas associados como fadiga, depressão ou mudanças de humor, culturas bacterianas fecais; e pelo exame clínico que revela abdome hipertimpânico e dor à palpação, particularmente do cólon descendente (ALMEIDA et al., 2009).

A constipação intestinal é também um dos fatores que ajudam no desenvolvimento da disbiose intestinal. Pois, altera a microbiota saudável do intestino, ocorrendo competição, onde as bactérias patogênicas ganham e, com isso, produzem toxinas que afetam a saúde do indivíduo (FAGUNDES, 2010).

Na população idosa, a constipação constitui um problema sanitário importante. Tornando-se responsável por cerca de 2,5 milhões de visitas médicas. Assim, indiretamente, por 92 mil hospitalizações, nos Estados Unidos, a cada ano. Já no Brasil, a prevalência de constipação intestinal encontrada no estudo de Klaus e col. (2015) foi de 42,5%.

COMO PROBIÓTICOS, PREBIÓTICOS E SIMBIÓTICOS PODEM AUXILIAR NA DISBIOSE INTESTINAL EM IDOSOS?

A ingestão de probióticos, prebióticos e simbióticos são muito importantes. Pois as bifidobactérias produzem sais orgânicos que estimulam o peristaltismo. Assim, aceleram o trânsito intestinal e, por consequência, melhorando a constipação intestinal.

O consumo de alimentos probióticos promove a diminuição da quantidade de substâncias putrefativas presentes nas fezes (tais como amônia). Além disso, melhora a constipação intestinal pelo aumento de volume da massa fecal (ANTUNES et al., 2007).

PROBIÓTICOS

A influência benéfica dos probióticos sobre a microbiota intestinal humana inclui fatores como competição bem como efeitos imunológicos promovendo o aumento da resistência contra patógenos. Dessa forma, a utilização de prebióticos estimula a multiplicação de bactérias benéficas que, por consequência, diminui a proliferação de bactérias patogênicas, aumentando os mecanismos naturais de defesa do organismo (SAAD, 2006).

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Os probióticos também são importantes na regulação do sistema imune, principalmente pelo controle do balanço das citocinas pró e anti-inflamatórias, melhora das respostas imunoglobulina A (IgA) e componentes celulares das bifidobactérias que agem como imunomoduladores. Assim, trabalhos experimentais confirmam essa capacidade imunoestimuladora que significa o aumento de anticorpos, da atividade de macrófagos, do número de células killer, do número de células T e de interferon (STEFE et al., 2008).

O uso de antibióticos, uma prática comum entre os idosos, traz consequentemente o aumento de infecções, pois esses antibióticos alteram a função dos macrófagos. Essa alteração é reconstituída pelo aporte de peptídeos de baixo peso molecular, obtidos da microbiota intestinal.

Alguns estudos têm demonstrado que o suplemento com probióticos reconstitui os componentes da parede bacteriana, com o peptídeoglicano, estimulando a função dos macrófagos (STEFE et al., 2008).

PREBIÓTICOS

São componentes alimentares que não são digeridos pelo organismo. São importantes, pois estimulam a proliferação ou atividade das bactérias benéficas para o organismo no cólon. Além disso, podem inibir o crescimento de bactérias patogênicas, garantindo benefícios à saúde do hospedeiro. Os prebióticos têm a sua atuação principal no intestino grosso, mas também podem ter algum impacto na microbiota do intestino delgado (SAAD, 2006).

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Os oligossacarídeos, que contêm frutose, como a oligofrutose bem como inulina, têm o potencial de estimular as bifidobactérias do cólon. Há várias pesquisas em humanos que confirmam os benefícios à saúde da ingestão de inulina, promovendo a melhora das funções intestinais e da microbiota colônica e ainda o aumento na absorção de minerais.

Os estudos científicos evidenciam um aumento significativo no número de bifidobactérias, após ingestão de inulina e/ou oligofrutoses. Além disso, as contagens permaneceram estáveis, mediante a ingestão contínua do prebiótico e diminuíram progressivamente, quando retirada a administração, sugerindo que o efeito benéfico associou-se ao uso contínuo dos prebióticos (PIMENTEL et al., 2012).

As ingestões diárias desses prebióticos podem resultar em um aumento de bifidobactérias, e a adesão dessas bactérias ao trato gastrintestinal, mudando a composição de sua microbiota. Ao mesmo tempo, acabam sendo inibidores de crescimento de bactérias patogênicas, como Escherichia coli, Clostridium perfringens, entre outras (PASSOS; PARK, 2003; SAAD, 2006).

SIMBIÓTICOS

São produtos nos quais os probióticos e os prebióticos estão combinados. Então, a interação entre o probiótico e o prebiótico in vivo pode ser favorecida por uma adaptação do probiótico ao substrato prebiótico anterior ao consumo, podendo melhorar enormemente a eficácia das bactérias viáveis e resultando em uma vantagem competitiva para o probiótico, se ele for consumido juntamente com o prebiótico (SAAD, 2006).

A combinação existente nos simbióticos deve possibilitar a sobrevivência da bactéria probiótica no alimento e nas condições do meio gástrico, possibilitando sua ação no intestino grosso (STEFE et al., 2008).

Para que os probióticos exerçam seus efeitos, se faz necessário uma ingestão diária. O produto alimentício precisa conter 10⁶ a 10⁹ (UFC). Os prebióticos precisam de doses diárias a partir de 4 a 5 g, chegando até 20g, sendo inulina, oligofrutose e/ou FOS, que, quando administradas durante pelo menos 15 dias, são eficientes para garantir o estímulo da multiplicação de bifidobactérias no cólon (KOMATSU et al., 2008).

As culturas probióticos, prebióticos e simbióticos são chaves para restabelecer a microbiota intestinal, quando ocorre a disbiose (SANTOS; VARAVALLO, 2011).

A possibilidade de manipular a microbiota intestinal por introdução na dieta dos prebióticos e/ou probióticos permite potencializar essas capacidades benéficas, contribuindo com uma microbiota intestinal mais saudável (SARON et al., 2005).

TRATAMENTO DA DISBIOSE

O tratamento da disbiose consiste na abordagem dietética, por meio da ingestão de alimentos que contenham probióticos e/ou prebióticos.

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Nos casos mais críticos, pode haver a necessidade de lavagens colônicas (hidrocolonterapia), para remover conteúdos putrefativos do intestino e permitir a drenagem linfática do cólon, o tratamento nutricional por sua vez, tem início com a inserção de alimentos que contenham probióticos e/ou prebióticos associados ao uso ou não de simbióticos, podendo contribuir para melhora no quadro geral do paciente (ALMEIDA et al.,2009).

Sendo assim, as campanhas de educação nutricional tornam-se importantes para promover a saúde por meio de melhores práticas alimentares e do autocuidado dos indivíduos, já que uns dos principais problemas de saúde nos idosos estão relacionados diretamente com a alimentação e o estilo de vida (WACHHOLZ et al., 2012). As evidências atuais revelam que os fatores dietéticos afetam o ecossistema microbiano no intestino (CHAN et al., 2013).

FIQUE LIGADO!!!

O intestino do idoso sofre alterações fisiológicas ao longo dos anos e, quando aliado aos hábitos
alimentares inadequados, ao estresse, ao uso de antibióticos, entre outros fatores, esse órgão poderá se tornar mais vulnerável ao aparecimento da disbiose.

A disbiose intestinal tem tratamento, que consiste em uma reeducação alimentar e suplementação com o uso diário de probióticos e/ou prebióticos e/ou simbióticos, que terão um papel importante na composição da microbiota intestinal, diminuindo e até eliminando os sintomas do desequilíbrio das bactérias intestinais.


É possível prevenir a disbiose intestinal em idosos, com hábitos de vida saudáveis, como
a prática de atividade física, alimentação adequada e com a ingestão alimentar diária de probióticos, prebióticos e simbióticos.

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REFERÊNCIAS:

Disbiose intestinal em idosos e aplicabilidade dos probióticos e prebióticos, Conrado B. Cadernos UniFOA, Edição 36, Abr 2018.

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PANC’s – PLANTAS ALIMENTÍCIAS NÃO CONVENCIONAIS

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Você sabia que muitas plantas consideradas daninhas fazem parte das plantas alimentícias não convencionais (PANC’s)? Essas mesmas plantas têm um potencial nutritivo muito grande. No entanto, são pouco conhecidas. Mesmo quando nascem no seu quintal, nos terrenos baldios ou nos pés das calçadas.

Atualmente, estima-se que exista mais de dez mil espécies de plantas com potencial alimentício no Brasil. Contudo, por não serem conhecidas pelas pessoas, acabam não sendo exploradas.

Desse modo, a grande massa de pessoas acaba optando por plantas e legumes convencionais estrangeiros. Dentre eles estão o tomate, o pimentão e o alface que não são naturalmente plantas brasileiras. Que tal buscar os nutrientes encontrados nas plantas alimentícias não convencionais brasileiras? 

O QUE SÃO PLANTAS ALIMENTÍCIAS NÃO CONVENCIONAIS – PANC’s?

A denominação de plantas alimentícias não convencionais, ou PANC’s, foi criada pelo biólogo Valdely Kinupp. Se refere a plantas comestíveis que surgem de forma espontânea nos mais inesperados lugares.

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Plantas que não são cultivadas e nem plantadas pelas pessoas, de modo que, geralmente, são vistas como ervas daninhas. Assim, acabam não sendo consumidas por falta de conhecimento e até de costume. Entretanto, as mesmas possuem uma vasta quantidade de nutrientes e sabores.

Contudo, mesmo que boa parte das pessoas ainda as vejam como daninhas e não as utilizem para temperos ou saladas, as PANC’s já estão sendo bastante utilizadas por grandes chefes em seus pratos.

Listamos algumas das plantas alimentícias não convencionais, pois saber identificá-las é o primeiro passo para consumi-las.

PANC’s

FEIJÃO-BORBOLETA

Seu nome científico é Clitoria ternatea, e se trata de uma trepadeira em que é possível consumir tanto suas flores quanto suas folhas.

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Seu consumo pode se dar em saladas, em sucos e ainda é possível utilizá-lo como corante natural.

CAPUCHINHA

Seu nome científico é Tropaeolum majus e se trata de uma PANC totalmente comestível: folhas, sementes, flores e ramos.

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Seu consumo pode se dar de forma cozida ou mesmo crua, inclusive seu sabor é bastante parecido com o de rúcula e o de agrião.

A capuchinha ainda tem uma característica peculiar, pois é uma planta com propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes. 

AZEDINHA

Seu nome científico é Rumex acetosa e é uma PANC cujo nome popular já a caracteriza bastante, pois seu sabor é um tanto quando “azedinho”.

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Seu consumo pode se dar em saladas cruas, em sucos, refogado ou ainda em molhos e omeletes.

Leia também: PLANTAS MEDICINAIS – VAMOS CONHECER UM POUCO?

PEIXINHO

Seu nome científico é Stachys byzantina é uma PANC cujo nome popular a caracteriza bastante, pois ao consumi-la é possível lembrar-se do gosto de peixe.

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Seu consumo pode se dar de forma empanada e fritas, onde suas folhas ficam bastante crocantes e saborosas.

PANC’s

AMOR-PERFEITO

Seu nome científico é Viola x wittrockiana e se trata de uma das plantas alimentícias não convencionais mais conhecidas, ou seja, facilmente identificadas, bastante comuns nos canteiros em todo o território nacional.

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Seu consumo pode se dar de forma tanto cozida quanto crua, podendo ser utiliza, desse modo, em saladas, sopas, geleias e até mesmo bebidas (sucos, etc.).

DENTE-DE-LEÃO

Seu nome científico é Taraxacum officinale e se trata, também, de uma das PANC’s bastante conhecidas e presentes tanto em terrenos baldios como em agrícolas.

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Seu consumo, especificamente de suas folhas, pode se dar de forma cozida, crua, salteadas ou empanas. 

O dente-de-leão, ainda tem uma característica peculiar, pois é uma planta com fonte de cálcio e vitamina C.

MAJOR-GOMES

Seu nome científico é talinum paniculatum e é encontrada em todo o território nacional, é bastante conhecida por todos como uma planta daninha.

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O consumo de suas folhas pode ser tanto de forma crua ou cozida, já as suas sementes podem ser usadas em pães ou para empanar.

O major-gomes, ainda tem uma característica peculiar, pois é uma planta com alta fonte de cálcio e potássio.

FICA LIGADO!!!

Essas são apenas algumas das plantas alimentícias não convencionais, além das mencionadas ainda temos tantas outras como saião, tagete, ora-pro-nóbis, taioba, etc.

Já que existe uma grande variedade não seria possível mencionar todas, mas é sempre bom relembrar que elas são ricas em nutrientes e algumas têm características peculiares que enriquecem ainda mais seu consumo.

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LIMÃO – COMO FUNCIONA NO ORGANISMO?

limão

Você sabe por que o limão é uma fruta cítrica? Porque contém cerca de 5 a 7% de ácido cítrico em seu suco. Ou seja, cada 100 gramas de suco fresco e puro de limão contém de 5 a 7 gramas de ácido cítrico e citratos, que são os sais do ácido cítrico.

Essa concentração de ácido cítrico ocorre em qualquer uma das suas variedades. No limão original que é o Siciliano, no limão Galego (típico na região centro-oeste do Brasil). Assim também, nos tipos rústicos como é o caso dos limões Cravo, Rosa, Capeta ou Vinagre, ou mesmo no limão enxertado como é o caso do Tahiti.

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Este teor médio de 6%, considerado o mais elevado de todas as frutas, diferencia o limão das demais frutas cítricas. Já que as laranjas, tangerinas e pomelos, apesar de serem frutas da mesma classificação, apresentam na composição de seus sucos (fresco e puro) a concentração média de 0,6 a 1,0% de ácido cítrico e citratos. Assim, o limão chega a conter até 10 vezes mais ácido cítrico que seus parentes de classe.

ALIMENTAÇÃO ALCALINIZANTE 

Estudos recentes indicam que a adoção de uma alimentação alcalinizante – proporciona um pH equilibrado – otimiza o metabolismo aumentando a capacidade do organismo para eliminar toxinas.

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Além de reduzir a retenção de líquidos e, consequentemente, para o emagrecimento saudável. Para tanto, é necessário que haja equilíbrio entre a ingestão de alimentos acidificantes e alcalinizantes.

PASMEM NO LIMÃO

Entre os alimentos com poder alcalinizante, o limão é o de maior destaque. É um presente real da natureza, pelos imensos benefícios que pode conferir à saúde humana. Contudo, pelo seu forte sabor azedo, muitas pessoas tendem a repudiá-lo e ignorar o seu valor nutricional. Sendo assim, não há reconhecimento expressivo dos seus inúmeros benefícios tanto para promover quanto para recuperar a saúde.

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Este comportamento pode ter evoluído a partir da suposição de que a fruta é agressiva para o estômago. Além de outras suposições de que o limão pode acidificar, descalcificar e enfraquecer o organismo. Mas, tudo isso é um grande engano!

O limão não agride o aparelho digestivo, pelo contrário, age como cicatrizante para as lesões de mucosas gástrica e intestinal. Além disso, tem a função de alcalinizar e mineralizar o organismo, contribuindo sempre para manter e/ou recuperar a saúde humana.

AÇÃO DO SUCO DE LIMÃO DENTRO DO ORGANISMO 

A Química e Nutricionista clínica funcional, Maria das Graças Teixeira, listou a ação do limão dentro do organismo humano:

EQUILÍBRIO

Quando se fala em saúde física, equilíbrio emocional e mental, é necessário ter consciência de que tudo isso depende, essencialmente, da qualidade de vida das células que, por sua vez, depende do equilíbrio ácido-base (pH) dos líquidos que se encontram dentro e fora delas.

O MUNDO DA QUÍMICA 

No “mundo da química” as substâncias, quando dissolvidas em meio aquoso, sofrem dissociação e são classificadas em substâncias ácidas ou substâncias básicas/alcalinas.

DIFERENÇA ENTRE ESSAS SUBSTÂNCIAS

Substâncias ou meios ácidos são aqueles com excesso de carga positiva. Em contrapartida, os alcalinos são aqueles com excesso de carga negativa. Para simplificar, a química usa uma unidade de medida chamada de pH.

ESCALA DE pH

Assim, existe uma escala de pH que varia de 0 a 14, na qual:

  • pH = 0 ⇒ Indica o máximo de acidez ou carga positiva;
  • pH = 7 ⇒ Indica a neutralidade;
  • pH = 14 ⇒ Indica o máximo de alcalinidade ou carga negativa.
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LÍQUIDOS CORPORAIS

Linfa, sangue e líquido céfalo-raquidiano representam cerca de 65% da massa total de um corpo adulto. O sangue, por suas funções de grande transportador, mediador, solvente, provedor (de oxigênio e nutrientes) e agente de ligação entre órgãos e tecidos, é o mais importante. A faixa ideal do pH do sangue humano situa-se entre 7,36 e 7,42. Portanto, levemente básico/alcalino.

Leia também: PROBIÓTICOS LÍQUIDOS E A CHEGADA AO INTESTINO

VARIAÇÕES DO pH SANGUÍNEO 

Variações bruscas no pH sanguíneo irão comprometer o estado de consciência do ser e também poderão colocar a vida em risco. Quando  pH do sangue humano baixa a um valor de 6,95 (levemente ácido), poderá haver um estado de coma. Por outro lado, quando o sangue humano eleva o pH a partir do 7,7 desencadeará um estado de irritação extrema, espasmos e propensão à convulsões. 

pH DO SANGUE E AS CÉLULAS

Qualquer diminuição no pH do sangue (situação resultante da prática de uma alimentação desequilibrada) irá refletir-se na desvitalização das células. Ou seja, células com baixa oxigenação, vida mais curta e com propensão ao envelhecimento, ao desenvolvimento do câncer e à morte.

ALIMENTOS ACIDIFICANTES

A causa mais comum desta situação metabólica (pH sanguíneo acidificado) é a frequente ingestão de alimentos ácidos. Isto é, que acidificam rapidamente o sangue. Dentre esses alimentos estão o açúcar, a farinha branca, carnes (especialmente as vermelhas). 

Além disso, embutidos (salame, mortadela, salsichas, presuntos, peito de peru, linguiças e similares). Assim também frituras, alimentos ricos em aditivos químicos (os industrializados), alimentos instantâneos, congelados e excessivamente cozidos, entre outros.

Estes alimentos aceleram o processo de envelhecimento, a baixa vitalidade e a baixa produtividade, os desequilíbrios emocionais. Além disso, favorecem o desenvolvimento das doenças.

A medicina reconhece que ter um meio interno do corpo acidificado é o primeiro passo para que as doenças se desenvolvam e se estabeleçam. Portanto, a doença não prospera em um sangue adequadamente alcalino.

SAIS MINERAIS

Os mais potentes alteradores do pH dos líquidos corporais são os sais minerais. Eles podem alcalinizar ou acidificar, conforme a necessidade do organismo. Por isso, os sais minerais são considerados “instrumentos de manutenção da saúde celular”. Sendo assim, são fundamentais para uma vida saudável.

Quimicamente, sais minerais que contêm cálcio, zinco, ferro, magnésio, sódio, potássio e manganês, por atuarem como alcalinizantes do meio, são considerados elementos neutralizantes do organismo. Isto porque tais sais são capazes de energizar e revitalizar o organismo, ao neutralizar o pH sanguíneo, em geral alterado pela ingestão de alimentos acidificantes, prática comum no dia a dia de muitas pessoas.

Em contrapartida, os sais minerais que contêm fósforo, enxofre, cloro, iodo, flúor, cobre e silício atuam como agentes acidificantes no meio em que  se encontram.

Contudo, tanto os sais alcalinizantes quanto o acidificantes são essenciais à saúde. Embora precisem estar em equilíbrio no corpo, para o que o pH resultante seja o necessário ao sangue humano, ou seja, levemente alcalino. 

ALIMENTOS ALCALINIZANTES

Os alimentos mais alcalinizantes à disposição são as frutas frescas, os legumes e as hortaliças, quando ingeridos crus. Em especial, quando (alimentos orgânicos) são produzidos sem aditivos químicos (sem pesticidas e fertilizantes artificiais – A G R O T Ó X I C O S). Seu poder alcalinizante é uma consequência direta do alto teor em minerais, vitaminas, fitoquímicos, água e fibras.

LIMÃO

O limão é incomparável, pois seu poder para alcalinizar o sangue humano pode ser constatado imediatamente após a ingestão do seu suco. Apesar dele apresentar sabor ácido, assim que seu suco alcança o estômago, reage quimicamente com o meio. Isto afeta imediatamente os líquidos corporais, através do seu poder de se combinar quimicamente com os minerais alcalinizantes.

QUAL O SEGREDO DO LIMÃO?

O segredo do poder alcalinizante do limão está no seu elevado teor de ácido cítrico. O ácido cítrico possui grande capacidade química de se combinar como sais minerais presentes no meio. Esta combinação produz citratos que além de serem alcalinos também são solúveis.

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No organismo, o ácido cítrico reage com o sódio presente, produzindo citrato de sódio, que promove a neutralização ou a amenização de estados indesejados de acidez (depende da quantidade de suco de limão ingerido e do grau de acidez no meio), alterando imediatamente o pH dos líquidos corporais.

Por esta capacidade que o ácido cítrico apresenta, haverá formação de diversos sais alcalinizantes e solúveis. Os citratos de cálcio, zinco, ferro, magnésio, sódio, potássio e manganês. O fato desses sais serem solúveis, facilitará a absorção desses minerais pelo organismo. 

Logo, o limão é também o agente mineralizante, por promover a absorção de minerais, o que aumenta a biodisponibilidade garantindo a sua efetiva utilização pelo organismo humano.

Por isso, estes sais alcalinos são considerados excelentes remédios contra o excesso de viscosidade sanguínea, oferecendo uma prevenção contra acidentes vasculares. Ao tornarem o meio líquido corporal alcalinizado, os citratos devolvem a viscosidade normal ao sangue. 

Paralelamente, todos os demais componentes químicos do limão agem sinergicamente para:

  • Fortalecer o sistema imune;
  • Promover saúde;
  • Retardar o envelhecimento do organismo;
  • Conferir longevidade.

FOCA NO LIMÃO

Em síntese, o limão tem o poder de realizar uma reengenharia da qualidade hídrica de todo o organismo. Beneficiando o cérebro, pulmões, rins, sistema linfático, imunológico, sistema nervoso, intestinos, fígado, enfim todos os sistemas e órgãos vitais.

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FRUTAS ALCALINAS E A ACIDEZ NO SANGUE

frutas alcalinas

As frutas alcalinas são alimentos que ajudam a manter o pH do sangue no nível que é considerado ideal, ou seja, entre 7,3 e 7,4. Sendo assim, são alimentos que auxiliam no processo de desintoxicação do corpo humano. 

Além disso, as frutas alcalinas reduzem os riscos de inflamações e, em alguns casos, são frutas que não possuem muito açúcar. 

Há uma lista de frutas como essas e todas elas podem ajudar na acidez do sangue do organismo humano. 

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As pessoas que defendem as dietas baseadas em alimentos alcalinos, falam que os alimentos de uma dieta comum são refinados, porém cheios de açúcar. Além disso, as carnes são processadas e tendem a fazer com que o pH do sangue fique mais ácido. 

Portanto, se trata de uma dieta que acaba prejudicando a saúde de uma pessoa. Assim, aumenta os problemas do organismo com a inflamação e também a com a baixa imunidade. 

Quer saber mais um pouco sobre as frutas alcalinas? Fique atento às dicas que serão dadas nesse texto. 

FRUTAS ALCALINAS: QUAIS ALIMENTOS IRÃO AJUDAR NA ACIDEZ DO SANGUE?

Algumas frutas possuem o benefício de ajudar com a acidez do sangue. Sendo assim, são alimentos essenciais em uma dieta que busca por deixar o pH do sangue em seu perfeito nível.

Descubra quais são essas frutas e como elas ajudarão o organismo de uma pessoa. 

MELÃO: FONTE DE VITAMINA, pH BÁSICO E MINERAIS IMPORTANTES

O melão é uma fruta bastante conhecida por possuir o pH alcalino. Isto auxilia a manter o nível de saúde do sangue. 

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Por provocar o efeito alcalino no corpo, o pH auxilia na neutralização da urina, evitando possíveis infecções. O melão é uma fonte rica de minerais, como o ferro, o cálcio e o fósforo. 

Leia também: DEVO BEBER LÍQUIDOS DURANTE AS REFEIÇÕES?

O melão também é uma fruta que fornece vitaminas, como a vitamina A, C e do complexo B.

Sendo assim, é uma das frutas com mais benefícios que uma pessoa pode achar. 

MELANCIA: RICA EM FIBRAS, POSSUI pH ELEVADO E É ANTIOXIDANTE – FRUTAS ALCALINAS

Uma fruta que faz muito sucesso é a melancia, pois é conhecida por ser diurética, já que possui alto nível de potássio e de água. Além disso, é fonte de fibras que ajudam na digestão e é antioxidante.

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Além de todos esses benefícios, se trata de uma fruta que também possui o pH mais elevado, auxilia a eliminar as toxinas presentes no organismo. 

LIMÃO: POSSUI O EFEITO ALCALINO E É UMA FRUTA ÁCIDA

Por mais que seja uma fruta considerada ácida, o limão possui a capacidade de alcalinizante. 

O limão é capaz de gerar resíduos alcalinos no corpo de uma pessoa, o que ajuda a manter o pH no sangue no nível mais básico.

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Além de tudo isso, destaca-se que é uma fruta com muitas vitaminas.

Desta maneira, é fundamental que as pessoas adotem o limão na dieta. Ele pode ser preparado como chá, tempero, sucos, vitaminas e doces. 

MANGA: COMBATE A ACIDEZ NO CORPO

A manga é uma fruta muito versátil e pode ser usada para preparar sucos, saladas e doces. Sem falar que é uma fruta cheia de benefícios e fácil de agradar. 

A manga é rica em ferro, magnésio, antioxidantes, vitamina C e em cálcio, portanto, é uma fruta que combate os radicais livres. 

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Porém, o que muitas pessoas não sabem é que a manga também possui o papel essencial de manutenção do pH sanguíneo. 

Isso se dá, pois essa é uma fruta que cumpre o papel de ser alcalina, desta maneira, ajuda no combate da acidez do estômago e também em todo o corpo.

A manga é uma fruta essencial na dieta de qualquer pessoa.

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HPV E PROBIÓTICOS – ENTENDA A RELAÇÃO

hpv e probióticos

Vamos entender a relação entre HPV e probióticos?

Quando falamos sobre infecções sexualmente transmissíveis nos deparamos com um tema tabu. Muitas pessoas preferem não debater sobre o assunto e evitam informações a respeito. Como se isso fosse fazer com que essa realidade não exista.

Pelo contrário, tal comportamento pode ser extremamente prejudicial para a prevenção e tratamento das ISTs. Este é o caso do HPV (Papilomavírus Humano), que podem provocar verrugas, coceiras, lesões. Além disso, em alguns casos mais sérios, o câncer no colo do útero, no ânus, orofaringe e boca.

A falta de conhecimento e informação a respeito apenas perpetuam a doença. Assim também, fazem com que jovens e adultos não busquem se prevenir contra elas ou se tratarem por receio e vergonha.

O QUE É E COMO PREVENIR INFECÇÕES POR HPV

O HPV é uma das ISTs mais recorrentes no mundo todo. Existem mais de 150 tipos, onde pelo menos 13 deles são cancerígenos.

Geralmente o HPV é contraído por homens e mulheres, jovens e adultos. No entanto, boa parte de sua incidência está entre os jovens logo quando perdem a virgindade.

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Esse vírus pode ficar “adormecido” por vários anos. Além disso, boa parte dos casos podem não apresentar sintomas visíveis, apenas subclínicos. De modo que, mais de 85% dos casos de infecção por HPV podem desaparecer em até 2 anos sem, necessariamente, precisarem de tratamento.

Mas quando o vírus se manifesta os sintomas costumam surgir entre 2 a 8 meses após a infecção, necessitando, assim, intervenção médica.

Leia também: OVÁRIO POLICÍSTICO E MICROBIOTA INTESTINAL

E como se prevenir do HPV? O primeiro passo para a prevenção de infecções por HPV é a informação. Ou seja, enquanto não houver um debate e diálogos a respeito de ISTs como o HPV, mas pessoas podem acabar contraindo o vírus.

Desse modo, enquanto as pessoas verem esse tema como tabu poderá ser mais difícil prevenir e até tratar do problema. Após dito isso, há outras possibilidades de prevenção contra o vírus

A primeira delas é a mais clichê que existe: o uso do preservativo, que apesar de não ser totalmente eficiente contra o HPV. Pois, há regiões em que podem apresentar lesões do vírus que não são protegidas pela camisinha, mas é um primeiro passo.

Inclusive, o preservativo feminino consegue ser ainda mais eficiente na prevenção de HPV do que mesmo a camisinha masculina.

O outro método de prevenção contra o HPV é a vacina. Esta deve ser aplicada em duas doses tanto em meninas de 9 a 14 anos, como meninos de 11 a 14 anos.

O QUE PROBIÓTICOS TÊM A VER COM HPV?

Atualmente, muito tem-se estudado sobre a microbiota vaginal. Que é mais popularmente conhecida como flora vaginal, pois sua composição tem relação com algumas doenças, como o câncer.

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O organismo é considerado saudável quando apresenta vários tipos de bactérias. Entretanto, na microbiota vaginal o que se espera é que não haja muita diversidade bacteriana e sim a prevalência de uma ou poucos tipos de lactobacillus.

Quando há a diminuição dos lactobacillus e o crescimento de bactérias anaeróbicas, surge o que é popularmente conhecido como vaginose bacteriana. Desse modo, os lactobacillus, se mostram como protetores contra o HPV. Por outro lado, sua ausência proporciona a permanência do vírus.

Os lactobacillus produzem ácidos láticos que conseguem manter o pH vaginal mais ácido e assim produzir uma espécie de barreira. Esta barreira irá inibir a proliferação de outras bactérias na vagina e também do HPV.

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Se por um lado o aumento dos lactobacillus se mostram vantajosos para o controle do HPV, as mulheres com vaginose bacteriana, provocadas pela diminuição dos lactobacillus, correm mais risco de infecção pelo próprio vírus.

É nesse ínterim que os probióticos entram em ação. Os estudos sugerem que se administre de forma oral probióticos de lactobacillus para melhorar a microbiota vaginal. Dessa forma, uma barreira protetora será criada.

Sendo assim, os probióticos funcionam como uma vantajosa opção tanto para o tratamento de infecções por HPV como para a prevenção dessa infecção viral.

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PROTEÍNA DO LEITE E PROBIÓTICOS

proteína do leite e probióticos

Vamos entender a relação entre a proteína do leite e probióticos?

A proteína do leite é um nutriente fundamental ao bom funcionamento de uma série de funções vitais do organismo. Ela está presente em alimentos indispensáveis, como, por exemplo, o leite da vaca e seus derivados.

No entanto, algumas pessoas podem ter alergias a essa proteína do leite, especialmente crianças. Para reduzir os efeitos dessa alergia, muitos recomendam o consumo de alimentos e suplementos probióticos.

Com o intuito de explicar se essa recomendação é adequada, preparamos um conteúdo específico sobre o assunto. Explicamos o que é a proteína do leite e a alergia a esse nutriente e indicamos alguns alimentos probióticos. Confira!

O QUE É A PROTEÍNA DO LEITE? 

Conforme já mencionamos, a proteína do leite é um nutriente indispensável para o corpo.

proteína do leite e probióticos

Isso porque ela tem um elevado valor biológico. De fato, o consumo de leite pode suprir de maneira adequada a maior parcela da demanda proteica do organismo.

Ademais, essas proteínas são ricas em aminoácidos essenciais, os quais não podem ser produzidos pelo corpo.

Por isso, esse alimento é essencial às crianças, visto que estas se encontram em fase de crescimento.

De fato, as proteínas do leite podem contribuir para o fortalecimento do sistema imunológico, além de auxiliar na proteção dos sistemas gástrico e cardiovascular.

Ademais, elas são fundamentais para o ganho de peso do feto durante a gestação.

O QUE É A APLV?

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A alergia à proteína do leite de vaca é uma condição que afeta milhares de pessoas em todo o mundo, sendo boa parte delas crianças.

Em linhas gerais, essa alergia consiste em uma resposta do sistema de defesa do organismo às proteínas contidas no leite.

Essa reação ocorre por que as proteínas são recebidas pelo organismo como substâncias invasoras.

Ao fazer esse reconhecimento, o corpo passa a liberar células envolvidas em processos inflamatórios.

Essas células, por sua vez, podem provocar uma série de sintomas e transtornos. 

Entre eles, podemos elencar problemas respiratórios, alergias na pele, distúrbios gastrointestinais, etc. Problemas sistêmicos, como a anafilaxia, também podem ocorrer.

Leia também: ALERGIAS E INTOLERÂNCIA – DE ONDE SURGEM?

ALERGIA À PROTEÍNA DO LEITE E PROBIÓTICOS

No que diz respeito ao consumo de probióticos para a resolução desse problema, ainda não há consenso na comunidade científica.

proteína do leite e probióticos

Isso porque alimentos e suplementação probiótica tanto diminuíram os sintomas em alguns casos, como foram totalmente ineficazes em outros.

Ademais, não há certeza sobre quais desses produtos seriam mais eficazes para esse tratamento, haja vista que não há estudos suficientes sobre o assunto.

No entanto, sabe-se que os probióticos podem trazer benefícios, pois modificam com eficácia a microbiota intestinal.

Com isso, pode haver também a melhora dos sintomas alérgicos relacionados à APLV.

De fato, é sabido que a microbiota intestinal, quando alterada nos primeiros anos de vida, pode levar ao agravamento das alergias à proteína do leite.

ALIMENTOS PROBIÓTICOS

Existem vários alimentos probióticos que podem ser facilmente encontrados e melhorar os sintomas da APLV.

Entre esses alimentos, podemos mencionar o leite fermentando.

O iogurte natural também pode ser facilmente encontrado. Há também algumas variedades de iogurtes com diversos sabores que contém microrganismos vivos.

Já o Kefir é uma bebida parecida com o iogurte, ainda que tenha uma maior concentração de probióticos. No mercado você também pode encontrar o Kefir em matrizes de frutas. Sabor, refrescância e microrganismos do bem.

hidratação

PROBIÓTICOS PARA APLV: A IMPORTÂNCIA DE UMA AVALIAÇÃO MÉDICA

Conforme mencionamos, o consumo de probióticos para tratar desse problema pode ser recomendado, a depender de cada caso. Por isso, é importante realizar uma consulta médica.

No que diz respeito à proteína do leite, este é um dos nutrientes mais importantes que existem, principalmente para crianças. Daí a importância do tratamento da APLV logo na primeira infância.

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