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ALIMENTOS ORGÂNICOS E CÂNCER

Alimentos orgânicos

Um estudo publicado na revista Jama Internal Medicine, combina o consumo de alimentos orgânicos com um menor risco de dois tipos de câncer. A hipótese parece plausível. Porém, o efeito não pode ser estabelecido com base neste único estudo, no entanto especifica uma declaração do INRA (Instituto Nacional de Pesquisa Agrícola).

Os autores entrevistaram cerca de 70.000 pessoas com sua dieta própria, seguidas por sete anos. Para 16 produtos, os participantes foram questionados se usavam versões com rótulo orgânico “nunca”, “ocasionalmente” ou “na maior parte do tempo”.

Então, durante os anos de acompanhamento, 1340 cânceres apareceram nos participantes. Incluindo, câncer de mama (459), próstata (180), pele (135), colo-retal (99), linfoma não-Hodgkin (47) e outros linfomas (15).

câncer de mama (459), próstata (180), pele (135), colo-retal (99), linfoma não-Hodgkin (47) e outros linfomas (15).

Alimentos orgânicos

ALIMENTOS ORGÂNICOS E O CÂNCER DE MAMA E LINFOMAS

No entanto, o consumo significativo de alimentos orgânicos, segundo os autores, foi inversamente associado ao risco de câncer. Os consumidores tiveram um risco 25% menor de serem diagnosticados com câncer, em comparação com aqueles que declararam o consumo mais moderado.

Isso significa que, entre os pequenos consumidores, há em torno seis casos de câncer por mil pessoas. Contudo, a população do estudo não é representativa da população geral de câncer. Os participantes são voluntários, muito interessados em nutrição e saúde. Tende a subestimar as associações observadas, porque os sujeitos já estão menos em risco.

Esta associação inversa é restrita aos riscos de câncer de mama pós-menopausa e linfoma. Eles acrescentam que outro trabalho já havia mostrado uma diminuição de 21% no risco de linfoma não-Hodgkin em consumidores de alimentos orgânicos.

Uma declaração publicada pelo INRA indica que a redução do risco diz respeito aos cânceres de mama. Em caso de mulheres na pós-menopausa (risco -34% em comparação com usuários ocasionais de orgânicos) e linfomas (-76%).

Alimentos orgânicos

Um resultado consistente com a responsabilidade pelos pesticidas sintéticos, segundo os autores, é o linfoma “o câncer característico dos agricultores”. Estas percentagens foram calculadas com base num pequeno número de cancros, mas devem ser tomadas com precaução.

Leia também: ALIMENTOS COM AGROTÓXICOS – OS MAIS PERIGOSOS

PROMOVENDO ALIMENTOS ORGÂNICOS

O INRA também especifica que levar em conta vários fatores de risco associados ao câncer (estilo de vida, fatores sócio demográficos e riscos familiares) não alterou os resultados.

Os autores ressaltam, no entanto, que não se preocupavam com a antiguidade do consumo de produtos orgânicos pelos participantes.

Os resultados deste estudo precisam ser confirmados. Mas a promoção do consumo de alimentos orgânicos na população em geral pode ser uma estratégia promissora para combater o câncer, disseram os pesquisadores.

Não desencorajar o consumo de frutas e vegetais

Está indo um pouco rápido, de acordo com pesquisadores de Harvard. Embora saibam que a concepção do estudo são importantes, eles destacam “fraquezas significativas, que exigem uma interpretação cuidadosa dos resultados”.

PESQUISADORES AMERICANOS SÃO MAIS “CÉTICOS”

Alimentos orgânicos

Primeiro, eles insistem, que o tipo de questionário usado torna muito difícil para os participantes realmente medirem a quantidade de alimentos orgânicos que comem. Assim também, é complexo isolar o impacto desse consumo com comportamentos positivos para a saúde, geralmente encontrados em consumidores orgânicos.

Além disso, insistem os autores americanos, que o preço dos alimentos orgânicos é um freio frequente ao seu consumo. Esse tipo de estudo não deve tornar a população com medo de comer frutas e vegetais.

As recomendações atuais devem continuar a enfocar os fatores de risco modificáveis. Estes são apoiados por fortes evidências a promover hábitos alimentares saudáveis, dizem eles. Incluindo o aumento do consumo de frutas e legumes, convencionais ou orgânicos.

UMA QUESTÃO DE RISCOS E NÚMEROS

A maioria dos pesquisadores acha esses resultados interessantes, mas não o suficiente. Uma correlação pode ser devida a muitos fatores externos e não significa causalidade. Existe até um site que lista correlações não relacionadas. Sendo assim, em termos científicos, não podemos falar de evidências.

Isso exigiria cortes ainda maiores, seguidos por mais tempo ainda. E até estudos “cegos”, onde verificamos em detalhes o que cada pessoa come e seu modo de vida, que é difícil de implementar a longo prazo. É isso que a maioria dos pesquisadores que se expressaram sobre o assunto, nas redes sociais ou em outros lugares, chamam seus desejos.

Mas então, qual é o problema de fazer um atalho dizendo que “os alimentos orgânicos reduzem o câncer”, além do rigor científico puro? Para os três pesquisadores de Harvard que escreveram o comentário no JAMA, o risco está nos danos colaterais.

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REFERÊNCIAS:

Consumidores de alimentos orgânicos têm 25% menos risco de câncer.

Estudo mostra que alimentos orgânicos reduzem risco de câncer.

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DIETA E CÂNCER: VAMOS ENTENDER?

DIETA E CÂNCER

A ligação entre dieta e câncer é tão misteriosa quanto a própria doença. Contudo, muitas pesquisas apontaram para certos alimentos e nutrientes que podem ajudar a prevenir – ou, inversamente, contribuir para – certos tipos de câncer. 

Embora existam muitos fatores que você não pode mudar que aumentam o risco de câncer, como genética e meio ambiente, há outros que você pode controlar.

De fato, as estimativas sugerem que menos de 30% do risco de uma pessoa ter câncer resulta de fatores incontroláveis. No entanto, o resto você tem o poder de mudar.

Sendo assim, neste dia 27 de novembro, dia nacional do combate ao câncer desde 1988, que tal falarmos um pouco sobre como nossos hábitos alimentares podem contribuir com nossa saúde?

COMO A ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL PODE AJUDAR A PREVENIR O CÂNCER?

Comer uma dieta saudável e equilibrada pode ajudá-lo a manter um peso corporal saudável. Dessa maneira, manter um peso saudável é importante, porque a obesidade é a segunda maior causa evitável de câncer após o tabagismo. 

Logo, a dieta também pode afetar diretamente o risco de câncer. Alguns alimentos, como carne processada e vermelha e alimentos conservados com sal, podem aumentar o risco de desenvolver câncer. Enquanto outros, como frutas, vegetais e alimentos ricos em fibras, podem reduzir o risco de câncer.

DIETA E CÃNCER

Leia também: KEFIR – AUXILIO CONTRA O CÂNCER 

DIETA E CÂNCER

A dieta tem sido associada a vários tipos diferentes de câncer:

Câncer de boca;
Câncer de garganta superior;
Câncer de laringe;
Câncer de pulmão;
Câncer de estômago;
Câncer de intestino.

COMO SABER QUAIS ALIMENTOS DIMINUEM OU AUMENTAM O RISCO DE CÂNCER?

Os cientistas precisam fazer estudos muito grandes para ver quais alimentos específicos podem reduzir o risco de câncer e quais poderiam aumentar o risco.

Sendo assim, muitos desses estudos estão em andamento, incluindo o estudo EPIC(Investigação Prospectiva Européia sobre Câncer e Nutrição) que foi parcialmente financiada pelo Câncer Research UK.

O estudo EPIC é o maior estudo sobre dieta e câncer até o momento. Ele envolve mais de 500.000 pessoas de 10 países europeus que estão sendo seguidos por muitos anos.  

COMO AS FRUTAS E OS VEGETAIS PODEM REDUZIR O RISCO DE CÂNCER?

Comer muitas frutas e vegetais tem sido associado a um menor risco de câncer de boca, garganta e pulmão.

Frutas e legumes são uma parte importante de uma dieta saudável. São uma excelente fonte de muitas vitaminas e minerais, bem como fibras. Frutas e legumes também podem ajudá-lo a manter um peso saudável, pois eles são relativamente baixos em calorias.

DIETA E CÂNCER

COMO AS CARNES PROCESSADAS E VERMELHAS PODEM AUMENTAR O RISCO DE CÂNCER?

Fortes evidências mostram que a ingestão de lotes de carne processada e vermelha pode aumentar o risco de câncer de intestino e, possivelmente, câncer de estômago e pâncreas.

A carne processada inclui presunto, bacon, salame bem como salsichas. A carne vermelha inclui carne fresca, picada e congelada, carne de porco e cordeiro. Carne branca fresca (como frango) e peixe não estão ligados a um risco aumentado de câncer.

Os cientistas acreditam que há várias maneiras pelas quais a carne processada e vermelha podem aumentar o risco de câncer – elas envolvem os produtos químicos encontrados nessas carnes.

Alguns produtos químicos são uma parte natural da carne, e outros são feitos quando a carne é preservada ou cozida em altas temperaturas.

A carne vermelha (incluindo carne vermelha processada) contém um pigmento vermelho natural chamado haem. O Haem pode irritar ou danificar as células do corpo ou alimentar a produção de substâncias químicas nocivas pelas bactérias, o que poderia levar a um maior risco de câncer.

Dessa maneira, quase todas as carnes vermelhas contêm quantidades muito maiores de haem do que carnes brancas. Isso pode explicar em parte porque as carnes vermelhas aumentam o risco de câncer, enquanto carnes brancas frescas não.

Produtos químicos chamados nitratos e nitritos são frequentemente usados ​​para preservar a carne processada. No corpo, os nitritos podem ser convertidos em substâncias químicas causadoras de câncer chamadas compostos N-nitroso (NOCs).

A presença desses produtos químicos pode explicar por que muitos estudos descobriram que a carne processada aumenta mais o risco de câncer do que a carne vermelha.

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CÂNCER DE PRÓSTATA E KEFIR

Câncer de próstata

O câncer de próstata é a pauta mais importante do mês de novembro.

No Brasil acontece a campanha Novembro Azul, onde ocorre a conscientização dos homens em relação a sua saúde. Dessa maneira, a conscientização é voltada para o esclarecimento sobre o câncer de próstata.

Dentro desse contexto, que tal falarmos um pouco do papel do Kefir nessa jornada?

Go! Go! Go!

NUTRIÇÃO E CÂNCER DE PRÓSTATA

A preocupação da sociedade em incorporar alimentos saudáveis aos seus hábitos nutricionais cotidianos faz parte da nossa realidade. Os alimentos não são mais vistos apenas como uma forma de saciar a fome, mas de prevenir doenças causadas pela dieta deficiente e de prover ao ser humano os nutrientes necessários à construção, manutenção bem como reparo dos tecidos. Assim, os alimentos têm-se tornado o principal veículo para nos transportar para uma saúde ótima e bem-estar (Anna Christina Castilho et. al.).

Sendo assim, você sabia que uma alimentação desequilibrada, pode contribuir diretamente para a formação de tumores?

Há evidências científicas de que alimentação desequilibrada contribui de forma significativa para que isto ocorra.

Dessa maneira, cuidar da alimentação é levar em consideração direta a nossa microbiota intestinal. Parte importantíssima do nosso corpo. A parte que contribui de maneira efetiva para o equilíbrio da nossa saúde.

SAIBA MAIS!

KEFIR E CÂNCER DE PRÓSTATA

Dentro do contexto da alimentação, o Kefir surge como um alimento probiótico que pode auxiliar de forma eficaz no combate ao câncer de próstata.

Há estudos que já relacionam o uso de probióticos com a supressão de tumores. Aumento da resposta imune do hospedeiro, aumento da apoptose bem como a diminuição da inflamação.

O primeiro impacto positivo que o consumo do Kefir traz para quem consome regularmente é o equilíbrio da microbiota intestinal. É lá que os microrganismos do bem (probióticos) atuam diretamente. Além disso, esse consumo regular vai trazer consigo, também, um auxílio significativo no fortalecimento da nossa imunidade.

Dentre os mecanismos de ação dos probióticos estão:

  • “Bloqueio” de carcinógenos

Estudos mostram que o consumo de Lactobacillus, por humanos saudáveis, tem demonstrado reduzir os carcinógenos da dieta.

  • Produção de ácidos graxos de cadeia curta (principalmente o butirato)

O butirato está associado com a inibição das células cancerígenas e aumento da apoptose.

  • Produção de compostos antimutagênicos

Tem sido sugerido que compostos solúveis produzidos pelas bactérias probióticas podem interagir diretamente com a célula tumoral e inibir seu crescimento.

  • Aumento da imunidade do hospedeiro

Probióticos estimulam a resposta imune do hospedeiro e podem levar o tumor à supressão ou regressão.

Homens, estejam atentos ao equilíbrio da sua saúde. O câncer é uma das doenças mais temidas atualmente. Fazer exames regulares, cuidar da alimentação, ter hábitos saudáveis de forma geral, ajuda a diminuir a incidência desse vilão.

Leia também: SAÚDE DO HOMEM – ELA TAMBÉM É IMPORTANTE

CÂNCER DE PRÓSTATA

Consulte um profissional de saúde fale com ele sobre o uso do Kefir na sua dieta. Tire suas dúvidas.

A informação e o diálogo podem salvar vidas.

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CÂNCER DE PRÓSTATA: VAMOS FALAR SOBRE ELE?

Câncer de próstata? Que tal falarmos um pouco sobre ele?

A informação e o diálogo podem salvar vidas!

O QUE É A PRÓSTATA?

câncer de próstata

Segundo o Ministério da Saúde, é uma glândula presente nos homens, localizada abaixo da bexiga e que envolve a uretra, canal que liga a bexiga ao orifício externo do pênis.

A próstata não é responsável pela ereção nem pelo orgasmo. Assim, sua função é produzir um líquido que compõe parte do sêmen, que nutre e protege os espermatozoides (INCA – 2017).

Em homens jovens, a próstata possui o tamanho de uma ameixa, mas seu tamanho aumenta com o avançar da idade (INCA – 2017).

CÂNCER DE PRÓSTATA

O câncer de próstata é o sexto tipo mais comum no mundo. Dessa maneira, as taxas da manifestação da doença são cerca de seis vezes maiores nos países desenvolvidos, quando comparados aos países em desenvolvimento.
Cerca de três quartos dos casos no mundo ocorrem em homens com mais de 65 anos. Quando diagnosticado e tratado no início, tem os riscos de mortalidade reduzidos.

No Brasil, é a quarta causa de morte por câncer e corresponde a 6% do total de óbitos por este grupo.

Esse tipo de câncer é o segundo mais comum entre os homens, atrás apenas do câncer de pele não melanoma. Sendo assim, os dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca) servem de alerta e reforçam a importância da população conhecer e discutir o assunto.

Para conscientizar os homens, a campanha Novembro Azul chama a atenção sobre a doença.

Câncer de prostata

Infelizmente muitos homens ainda preferem não conversar sobre o assunto.

O câncer de próstata, na maioria dos casos, cresce de forma lenta e não chega a dar sinais durante a vida e nem a ameaçar a saúde do homem. Em outros casos, pode crescer rapidamente, se espalhar para outros órgãos e causar a morte (INCA – 2017).

FATORES QUE AUMENTAM O RISCO DE TER CÂNCER DE PRÓSTATA

  • Histórico familiar: Homens cujo pai ou irmão tiveram câncer de próstata antes dos 60 anos;
  • Idade: O risco aumenta com o avançar da idade. No Brasil, a cada dez homens diagnosticados com câncer de próstata, nove têm mais de 55 anos;
  • Sobrepeso e obesidade: Estudos recentes mostram maior risco de câncer de próstata em homens com peso corporal elevado.

QUAIS OS SINAIS E SINTOMAS?

  • Dificuldade de urinar;
  • Demora em começar e terminar de urinar;
  • Sangue na urina;
  • Diminuição do jato de urina;
  • Necessidade de urinar mais vezes durante o dia ou à noite.

Contudo, existem outras doenças benignas da próstata. Os sinais e sintomas citados acima, podem revelar doenças como a hiperplasia benigna da próstata ou a prostatite. Sendo assim, é de suma importância a realização de exames para diagnóstico exato.

QUAIS OS EXAMES RECOMENDADOS?

  • Exame de toque retal: O médico avalia tamanho, forma bem como a textura da próstata, introduzindo o dedo protegido por uma luva lubrificada no reto. Este exame permite palpar as partes posterior e lateral da próstata;
  • Exame de PSA: É um exame de sangue que mede a quantidade de uma proteína produzida pela próstata – Antígeno Prostático Específico (PSA). Sendo assim, níveis altos dessa proteína podem significar câncer, mas também doenças benignas da próstata.

FIQUE LIGADO!!!

Para confirmar a doença é preciso fazer uma biópsia. Nesse exame são retirados pedaços muito pequenos da próstata para serem analisados no laboratório. Contudo, a biópsia só é indicada caso seja encontrada alguma alteração no exame de PSA ou no toque retal.

O Ministério da Saúde recomenda que homens acima de 50 anos, façam o acompanhamento de rotina referente à próstata.

Por isso, consulte um profissional de saúde e tire suas dúvidas.

Leia também: SAÚDE DO HOMEM – ELA TAMBÉM É IMPORTANTE

COMO PREVENIR?

Adotar hábitos saudáveis diminui o risco de várias doenças, inclusive o câncer.

  • Ter uma alimentação saudável;
  • Praticar exercícios físicos regulares;
  • Manter peso corporal equilibrado;
  • Não fumar;
  • Evitar o consumo de bebidas alcoólicas.

Então homens, fiquem atentos à saúde de vocês. Informem-se! Sobretudo Cuidem-se!

Todos os estados brasileiros têm pelo menos um hospital habilitado em oncologia, onde o paciente de câncer encontrará desde um exame até cirurgias mais complexas.

SAIBA MAIS:

Cartilha do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), 2017.

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MICROBIOTA DA MAMA E SUA IMPORTÂNCIA

microbiota da mama

Você sabia que a microbiota da mama tem bastante relevância em relação ao desenvolvimento do câncer de mama?

Você sabia que sua alimentação influencia na composição dessa microbiota?

Pois é, em nosso corpo existem mecanismos altamente interligados.

Vamos entender juntos?

Let’s go!

microbiota da mama

MICROBIOTA DA MAMA

Todos nós possuímos trilhões de microrganismos em nosso corpo. Esse microbioma exerce um papel fundamental em nosso desenvolvimento humano. O desequilíbrio de determinada microbiota, pode contribuir para o aparecimento de doenças como ansiedade, depressão, alergias bem como câncer.

Sendo assim, esses microrganismos estão presentes em todos os tecidos do nosso organismo, inclusive no tecido da mama. Dessa maneira, como qualquer microbiota existente em nosso corpo, a microbiota da mama pode entrar em desequilíbrio em decorrência da exposição a diversos fatores. Dentre os fatores estão o estilo de vida, os ambientais, os genéticos bem como os fatores dietéticos. Essas alterações aumentam o risco do aparecimento de doenças.

ALIMENTAÇÃO E MICROBIOTA DA MAMA

Segundo Cristina Saéz, especialista em ciência e tecnologia, pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade Wake Forest(Carolina do Norte, EUA) descobriram que a comunidade de bactérias que reside nos seios depende da comida que ingerimos. Dessa forma, a composição dos microrganismos resultantes da dieta pode proteger ou ser um fator de risco para o câncer de mama.

O que comemos influencia na microbiota da mama.

“Nós mostramos pela primeira vez que populações específicas da microbiota da mama são significativamente afetadas pela dieta”, disse Carol Shively, pesquisadora da Universidade Wake Forest e co-autora do trabalho em um comunicado. “A microbiota da mama é agora um alvo de intervenção para proteger as mulheres do câncer de mama“, acrescenta.

De fato, a dieta é um dos fatores da vida associados ao câncer. Sendo assim, o consumo de alimentos processados, ricos em gorduras e açúcares, aumentam as chances no desenvolvimento de tumores.

Leia também: CÂNCER DE MAMA E PROBIÓTICOS

No Brasil, frente ao advento da legalização de vários agrotóxicos, que são proibidos no resto do mundo, mais um alerta soa em relação ao aparecimento de doenças como o câncer em relação aos alimentos ingeridos.

Estudos realizados já analisaram tumores malignos e benignos da mama. Esses estudos constataram que nos tumores malignos haviam menos microrganismos do gênero Lactobacillus do que nos benignos. Assim também, os cientistas perceberam que a dieta rica em Lactobacillus aumentava os níveis de certos metabólitos com propriedades anticancerígenas.

Contudo, mais estudos em relação a microbiota da mama precisam ser realizados. Entretanto, atualmente, a relação alimentação e microbiota intestinal é a mais sedimentada. Já se sabe que nossa alimentação pode afetar a composição da microbiota intestinal e a saúde de forma global.

microbiota da mama

Nós somos o que comemos! Fiquem atentos!

REFERÊNCIAS:

La microbiota de la mama influye en el riesgo de padecer cáncer, Cristina Saéz, 2018.

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CÂNCER DE MAMA E PROBIÓTICOS

Câncer de mama e probióticos

Você sabia que o consumo de alimentos probióticos pode ser um forte aliado no combate ao câncer de mama?

Pois é, pode sim!

Se “achegue” vamos trocar essa ideia!

Antes de tudo…

Segundo o INCA (Instituto Nacional de Câncer), o câncer de mama também acomete homens, porém é raro, representando apenas 1% do total de casos da doença. Portanto, é um tipo de câncer mais comum entre as mulheres.

Então…

Mulheres do Brasil e do mundo uni-vos contra o câncer de mama!!!

Talvez falar abertamente sobre o câncer de mama seja um pouco difícil. Contudo, isso pode ajudar a esclarecer mitos e verdades sobre a mesma.

Dessa maneira podemos aumentar as chances de enfrentamento da doença.

Segundo o INCA (Instituto Nacional de Câncer), um em cada três casos de câncer pode ser curado se for descoberto logo no início.

Não tenham medo de falar sobre o assunto, não atrasem o diagnóstico!

CÂNCER DE MAMA

É uma doença resultante da multiplicação de células anormais da mama, que forma um tumor com potencial de invadir outros órgãos. Há vários tipos de câncer de mama. Alguns se desenvolvem rapidamente e outros não. A maioria dos casos tem boa resposta ao tratamento, principalmente quando diagnosticado e tratado no início (INCA, 2014).

No Brasil, depois do câncer de pele, é o tipo mais comum e também o que causa mais mortes por câncer nas mulheres.

Sendo assim, políticas públicas nessa área vêm sendo desenvolvidas no Brasil desde meados dos anos 80 e foram impulsionadas pelo Programa Viva Mulher, em 1998. O controle do câncer de mama é hoje uma prioridade da agenda de saúde do país e integra o Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil, lançado pelo Ministério da Saúde, em 2011.

QUAIS OS SINAIS E SINTOMAS SEGUNDO O INCA?

  • Caroço (nódulo), geralmente indolor;
  • Alterações no bico do peito (mamilo);
  • Pele da mama avermelhada, retraída ou parecida com casca de laranja;
  • Pequenos nódulos na região embaixo dos braços (axilas) ou no pescoço;
  • Saída de líquido anormal das mamas.

É de suma importância que seja realizado o autoexame no dia a dia. Nossas mãos são importantes, assim como nós, mulheres. Conheça seu corpo, suas variações, e em casos de variações persistentes, procure ajuda de um profissional de saúde.

Câncer de mama e probióticos

Outro exame importante a ser feito, é a mamografia de rastreamento. Ela é recomendada para mulheres de 50 a 69 anos, com repetição a cada dois anos.

O câncer de mama raramente aparece em mulheres abaixo dos 35 anos. Contudo, há também a mamografia diagnóstica, que avalia qualquer alteração suspeita na mama e pode ser feita por mulheres em qualquer idade.

câncer de mama e probióticos

O QUE PODE CAUSAR O CÂNCER DE MAMA?

O INCA divide os fatores de risco em 3 categorias: Ambientais; Hormonais; Genéticos.

AMBIENTAIS:

  • Alimentação;
  • Obesidade e sobrepeso principalmente após a menopausa;
  • Sedentarismo (não fazer exercícios);
  • Consumo de bebida alcoólica;
  • Exposição frequente a radiações ionizantes (Raios-X);

HORMONAIS:

  • Primeira menstruação (menarca) antes de 12 anos;
  • Não ter tido filhos;
  • Primeira gravidez após os 30 anos;
  • Não ter amamentado;
  • Parar de menstruar (menopausa) após os 55 anos;
  • Ter feito reposição hormonal pós-menopausa, principalmente por mais de cinco anos.

GENÉTICOS:

  • História familiar de câncer de mama e ovário, principalmente em parentes de primeiro grau antes dos 50 anos;
  • Alteração genética.

ALIMENTAÇÃO E CÂNCER DE MAMA

A alimentação tem sido associada com o processo de desenvolvimento de alguns tipos de câncer, principalmente os de mama, intestino, próstata, esôfago e estômago. Alguns alimentos protegem o organismo e outros aumentam o risco de surgimento da doença. Além disso, o peso de uma pessoa também tem relação com o câncer (INCA, 2012).

Frutas, verduras e legumes contêm nutrientes, tais como vitaminas e fibras, que auxiliam as defesas naturais do corpo. Esses alimentos podem, também, serem chamados de prebióticos, pois eles estimulam o equilíbrio da microbiota saudável do nosso organismo, servindo de alimento para as bactérias benéficas ali presentes. Junto a esses alimentos, nós podemos ingerir também os alimentos probióticos.

A palavra probiótico é derivada do grego e quer dizer “a favor da vida”. Esses alimentos probióticos quando ingeridos de maneira regular, podem favorecer o aumento das bactérias saudáveis já existentes em nossa microbiota.

CÂNCER DE MAMA E PROBIÓTICOS

Seguindo a rota do intestino, muitas pesquisas estão sendo conduzidas em relação a influência que a microbiota intestinal exerce sobre doenças como, ansiedade, depressão, câncer de cólon, próstata, bem como o câncer de mama.

Os probióticos podem ser apontados como redutores na formação de compostos carcinogênicos, bem como, inibidores de crescimento tumoral. Além de ajudar na prevenção do câncer de cólon, um estudo publicado no Diário dos Alimentos Medicinais em 2007, demonstrou que os extratos de um alimento probiótico chamado Kefir têm componentes que se dirigem especificamente às células humanas de câncer de mama e detêm seu crescimento.

As bactérias estão presentes em todos os tecidos do organismo humano, inclusive no tecido mamário. Assim, neste local, de forma semelhante a outros tecidos, também há o risco de alterações da composição da microbiota em decorrência da exposição a determinados fatores ambientais, dietéticos e de estilo de vida, predispondo, consequentemente ao maior risco de doenças (HIEKEN et al., 2016).

Uma pesquisa publicada no periódico Applied and Environmental Microbiology (2016), sugere que a composição de microrganismos nas mamas pode desempenhar um papel no câncer de mama aumentando ou diminuindo o risco de ocorrência.

LEIA TAMBÉM: 6 ALIMENTOS PROBIÓTICOS PODEROSOS

Entretanto, muitos estudos ainda precisam ser realizados, para entender melhor o mecanismo desses microrganismos no tocante ao câncer de mama. Contudo, as pesquisas atuais nos dão um alerta em relação a nossa alimentação.

Os probióticos são ótimos auxiliares no fortalecimento da nossa imunidade.

ATENÇÃO!!!

Este artigo não substitui a conversa entre você e o o profissional de saúde que lhe atende. Não deixe de consultar um especialista!

LEMBREM-SE!!!

Existem vários tipos de câncer de mama. Alguns evoluem de forma rápida, outros, não. A maioria dos casos tem bom prognóstico.

CUIDEM-SE!!!

Saúde é o que interessa, o resto não tem pressa. Cintura, Paulo.

câncer de mama e probióticos

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PROBIÓTICOS E RADICAIS LIVRES

Probióticos e radicais livres.

Você já ouviu falar sobre probióticos e radicais livres? E sobre o efeito que os probióticos conseguem exercer sobre os radicais livres?
Vamos tentar esclarecer para todos vocês!

RADICAIS LIVRES

Radicais livres, de que se trata? Muito se fala sobre isso, mas afinal quem são esses inimigos do nosso organismo e como nos proteger deles?
Os radicais livres se formam quando as substâncias oxidantes superam a quantidade de substâncias antioxidantes. Dessa maneira provocam um desequilíbrio que se chama estresse oxidativo.
Entre os agentes oxidantes mais comuns temos as inflamações, o cigarro, a radiação bem como os carcinogênicos. Sendo assim, os radicais livres oxidam as membranas e danificam o DNA, fazendo aparecer alguns tipos de câncer, diabetes, bem como problemas cardiovasculares e cataratas, além de implicarem num envelhecimento mais rápido.
Quem nos ajuda a retardar ou inibir de forma significativa o efeito dos radicais livres no organismo são os antioxidantes, que, melhoram as defesas do nosso organismo, contribuindo na prevenção de várias enfermidades.
Uma boa forma de consumir antioxidantes é por meio de nossa dieta, com um consumo adequado de alimentos ricos em vitaminas A, C, E, betacaroteno, licopeno, flavonóides, selênio, zinco, entre outros.
Assim também, contamos com a proteção que nos conferem os probióticos. Os probióticos podem apresentar atividade antioxidante por diferentes rotas (figura 1).

probióticos e radicais livres.
Figura 1 – Modulação da antioxidação por probióticos. ① Probióticos quelantes de íons metálicos. ② Probióticos possuem suas próprias antioxidases. ③ Os probióticos produzem metabólitos antioxidantes. ④ Os probióticos regulam positivamente as atividades antioxidase do hospedeiro. ⑤ Probióticos aumentam os níveis de metabólitos antioxidantes do hospedeiro. ⑥ Os probióticos regulam as vias de sinalização. ⑦ Os probióticos regulam negativamente as atividades das enzimas produtoras de ROS. ⑧ Probióticos regulam a microbiota intestinal.

Leita também: MAS AFINAL, O QUE É PROBIÓTICO?

PROBIÓTICOS E RADICAIS LIVRES

Os probióticos são capazes de gerar compostos com atividade antioxidante, não só em nível intestinal, senão também sistêmico.
Probióticos e radicais livres.
Dentre os probióticos com maior potencial antioxidante destaca-se o Kefir. Estudos recentes in vitro e in vivo tem demonstrado que o Kefir possui bioatividades antioxidantes, seja por meio de suas frações peptídicas, seja pela produção de exopolissacarídeos (Kefirano).
Agora que já sabemos o que são os radicais livres e os enormes malefícios que eles podem nos causar, precisamos nos prevenir e usar os recursos que temos como o Kefir.
Porém, é importante não somente cuidar da alimentação mas modificar nosso estilo de vida para ter menos estresse e menos radicais livres.

Probióticos e radicais livres, o equilíbrio que deu certo.

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REFERÊNCIAS:

Figueroa, J.C.R. et all. Avances en el estudio de la bioactividad multifuncional del kéfir. 207, June; 42:6.
Wang, Y. et al. Antioxidant properties of probiotic bacteria. Nutrients. 2017, May: 9(5): 521.

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HIPERTENSÃO ARTERIAL? O KEFIR PODE AJUDAR

Hipertensão e Kefir

Você sabia que o Kefir pode ajudar no combate a hipertensão arterial?
Parafraseando Barack Obama: “Yes, he can!”
SIM, ELE PODE!
Mas, antes de tudo…

O QUE É HIPERTENSÃO?

Segundo a SBH (Sociedade Brasileira de Hipertensão), hipertensão, usualmente chamada de pressão alta, é ter a pressão arterial, sistematicamente, igual ou maior que 14 por 9.
A pressão se eleva por vários motivos, mas principalmente porque os vasos nos quais o sangue circula se contraem. Dessa maneira, o coração e os vasos podem ser comparados a uma torneira aberta ligada a vários esguichos.
Sendo assim, se fecharmos a ponta dos esguichos a pressão lá dentro aumenta. Assim também, o mesmo ocorre quando o coração bombeia o sangue. Se os vasos são estreitados a pressão sobe.

QUAIS AS CONSEQUÊNCIAS DA PRESSÃO ALTA?

A pressão alta ataca os vasos, coração, rins bem como o cérebro. Os vasos são recobertos internamente por uma camada muito fina e delicada, que é machucada quando o sangue está circulando com pressão elevada.
Com isso, os vasos se tornam endurecidos e estreitados podendo, com o passar dos anos, entupir ou romper.  Quando o entupimento de um vaso acontece no coração, causa a angina que pode ocasionar um infarto.
No cérebro, o entupimento ou rompimento de um vaso, leva ao “derrame cerebral” ou AVC. Nos rins podem ocorrer alterações na filtração até a paralisação dos órgãos.
Dessa maneira, todas essas situações são muito graves e podem ser evitadas com o tratamento adequado, bem conduzido por médicos.
Hipertensão e Kefir.

QUEM TEM PRESSÃO ALTA?

A Hipertensão é muito comum, acomete uma em cada quatro pessoas adultas.
Assim, estima-se que atinja em torno de, no mínimo, 25 % da população brasileira adulta, chegando a mais de 50% após os 60 anos e está presente em 5% das crianças e adolescentes no Brasil. é responsável por 40% dos infartos, 80% dos derrames e 25% dos casos de insuficiência renal terminal.
As graves conseqüências da pressão alta podem ser evitadas, desde que os hipertensos conheçam sua condição e mantenham-se em tratamento com adequado controle da pressão.

Pressão alta é uma doença “democrática”. Ataca homens e mulheres, brancos e negros, ricos e pobres, idosos e crianças, gordos e magros bem como pessoas calmas e nervosas.

QUAIS SÃO OS SINTOMAS?

Na maioria dos indivíduos a hipertensão arterial não causa sintomas, apesar da coincidência do surgimento de determinados sintomas que muitos, de maneira equivocada, consideram associados à doença, como por exemplo, dores de cabeça, sangramento pelo nariz, tontura, rubor facial e cansaço.
Quando um indivíduo apresenta uma hipertensão arterial grave ou prolongada e não tratada, apresenta dores de cabeça, vômito, dispneia ou falta de ar, agitação e visão borrada decorrência de lesões que afetam o cérebro, os olhos, o coração e os rins.

A pressão arterial alta é frequentemente chamada de “assassina silenciosa”.

COMO TRATAR?

A menos que haja uma necessidade evidente para uso de medicamentos imediato, como no caso de pacientes com níveis de pressão arterial acima de 180/110 mmHg, a maioria dos pacientes deve ter a oportunidade de reduzir sua pressão arterial através de tratamento não farmacológico, por meio de medidas gerais de reeducação, também conhecidas como modificações no estilo de vida.

Meça sua pressão arterial regularmente

TENHA UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL

Procure escolher alimentos que possuam pouca gordura saturada, colesterol e gordura total.
Por exemplo, carne magra, aves e peixes, utilizando-os em pequena quantidade. Inclua duas ou três porções de laticínios desnatados ou semidesnatados por dia.
Prefira os alimentos integrais, cereais e massas integrais.
Reduza a adição de gorduras. Sendo assim, utilize óleos vegetais insaturados (como azeite, soja, milho, canola).
Evite a adição de sal aos alimentos bem como molhos e caldos prontos, além de produtos industrializados.
Diminua ou evite o consumo de doces e bebidas com açúcar.
Prefira alimentos cozidos, assados, grelhados ou refogados, temperos naturais como limão, ervas, alho, cebola, salsa bem como cebolinha, frutas, verduras e legumes. Assim também produtos lácteos desnatados.

Leia também: KEFIR NA DIABETES: PODE SER UM ÓTIMO ALIADO.

KEFIR O ALIMENTO QUE É UM FORTE ALIADO NO COMBATE À HIPERTENSÃO

Hipertensão e Kefir
Já mencionamos aqui no blog sobre os vários benefícios do Kefir para nossa saúde.
Ele também é um forte aliado no combate à hipertensão.
O Kefir é um alimento repleto de vitaminas e probióticos. Os probióticos são colônias de bactérias vivas que são benéficas para o sistema digestivo.
Esse alimento tem caído no gosto das pessoas que procuram hábitos alimentares mais saudáveis. Pois, melhora o funcionamento do intestino considerado por vários especialistas como o segundo cérebro.
Recentemente, um estudo mostra que a substância fermentada pelos probióticos também pode ajudar a combater um problema que tem alcançado grande parte da população mundial: a hipertensão arterial.
A descoberta foi feita por uma pesquisadora brasileira, Mirian Almeida, aluna de doutorado da Universidade de Vila Velha (UVV), no Espírito Santo, e autora principal do trabalho, que contou com a ajuda da pesquisadora Vinicia Biancardi, da Universidade de Auburn, nos Estados Unidos. e apresentada durante o painel Experimental Biology 2018, durante a reunião anual da Sociedade Americana de Fisiologia (APS em inglês), que aconteceu na cidade americana de San Diego.

COMO FOI BASEADA A PESQUISA?

A pesquisa foi baseada em investigações anteriores que mostraram como um desequilíbrio na microbiota — colônia de bactérias do intestino — pode provocar hipertensão em algumas pessoas.
Os probióticos mostraram potencial na redução da pressão arterial, porém os mecanismos pelos quais esse benefício acontece não foram totalmente esclarecidos pela ciência.

QUAL A OPINIÃO DOS ESPECIALISTAS?

Segundo o médico Patrik Rocha, o Kefir é um alimento funcional, rico em bactérias saudáveis para o intestino. Além de ter outras vitaminas, o que o torna mais nutritivo que um iogurte comum.
A maioria das pessoas que sofre com hipertensão tem esse problema desencadeado por causa da má alimentação, come muitos carboidratos e açúcar em geral, o que causa uma inflamação no corpo.
Sendo assim, acredito que incorporar esse alimento na rotina não é algo difícil e pode ajudar a reduzir esses riscos.

O uso do Kefir na alimentação é uma opção bastante benéfica e acessível, que pode ajudar a parcela da população que sofre com a hipertensão.

Rocha enfatizou ainda que a pesquisa reforça uma ligação já conhecida na área médica:
“Sabemos da importância da microbiota intestinal para o organismo humano. Chamamos o intestino de segundo cérebro porque sabemos da relação forte entre esses dois órgãos. Assim também, quando temos uma microbiota intestinal saudável, isso pode servir como uma barreira para toxinas que afetam o corpo. Além da pressão arterial alta, quando em equilíbrio, os microrganismos podem impedir problemas como a ansiedade bem como a depressão, que também estão relacionados à área neural”
Segundo Joana Lucyk, nutricionista da clínica Saúde Ativa, em Brasília, quando consumido de forma natural, sem aditivos químicos, o Kefir pode ter efeitos tão positivos quanto a vitamina C, que também é uma grande aliada no combate à hipertensão.
Assim também a nutricionista salientou a importância da microbiota humana: “Sem levar em conta fatores individuais como peso e altura, sabemos que em torno de três quilos do nosso peso corporal é composto por bactérias, uma quantidade considerável que nos mostra como devemos ter um carinho especial por esses microrganismos que compõem o nosso intestino e evitar que seu desequilíbrio afete o nosso organismo”.

Kefir é um forte aliado no combate à hipertensão.

10 MANDAMENTOS CONTRA PRESSÃO ALTA

  • Meça a pressão pelo menos uma vez por ano;
  • Pratique atividades físicas regularmente;
  • Mantenha o peso ideal, evite a obesidade;
  • Adote alimentação saudável: pouco sal, sem frituras e mais frutas, verduras e legumes;
  • Reduza o consumo de álcool. Se possível, não beba;
  • Abandone o cigarro;
  • Nunca pare o tratamento, é para a vida toda;
  • Siga as orientações do seu médico ou profissional da saúde;
  • Evite o estresse. Tenha tempo para a família, os amigos e o lazer;
  • Ame e seja amado.

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KEFIR NA DIABETES: PODE SER UM ÓTIMO ALIADO

Kefir na diabetes.

Você já ouviu falar sobre o Kefir na diabetes?
Pois é, ele pode ajudar a combater essa doença que a cada dia afeta mais pessoas no mundo inteiro.
Se achegue, vamos trocar uma ideia!
Primeiro vamos conhecer o que é a diabetes e quais os tipos.

O QUE É DIABETES?

A diabetes faz parte de um grupo de doenças que resultam em muito açúcar no sangue, ou seja, alto nível de glicose no sangue.

VOCÊ SABE POR QUE ISSO ACONTECE?

Kefir na diabetes
Isso tem a ver com o famoso pâncreas. Segundo a sociedade brasileira de diabetes, o pâncreas é um órgão localizado atrás do estômago que produz alguns hormônios importantes para nosso sistema digestivo.
Sendo assim, em condições rotineiras, quando o nível de glicose no sangue sobe, células especiais, chamadas células beta, produzem insulina.
Assim, de acordo com as necessidades do organismo no momento, é possível determinar se essa glicose vai ser utilizada como combustível para as atividades do corpo ou será armazenada como reserva, em forma de gordura.
Isso faz com que o nível de glicose (ou taxa de glicemia) no sangue volte ao normal.

QUAIS OS TIPOS DE DIABETES?

  • DIABETES TIPO 1

Em algumas pessoas, o sistema imunológico ataca equivocadamente as células beta. Dessa maneira, pouca ou nenhuma insulina é liberada para o corpo.
Como resultado, a glicose fica no sangue, em vez de ser usada como energia. Esse é o processo que caracteriza o Tipo 1 de diabetes, que concentra entre 5 e 10% do total de pessoas com a doença.
A Tipo 1 aparece geralmente na infância ou adolescência, mas pode ser diagnosticada em adultos também.
Essa variedade é sempre tratada com insulina, medicamentos, bem como planejamento alimentar e atividades físicas, para ajudar a controlar o nível de glicose no sangue.

Trocando em miúdos, na diabetes tipo 1 não há insulina suficiente para metabolizar o açúcar do organismo.

  • DIABETES TIPO 2

A Tipo 2 aparece quando o organismo não consegue usar adequadamente a insulina que produz. Pode ocorrer também do organismo não produzir insulina suficiente para controlar a taxa de glicemia.
Cerca de 90% das pessoas com diabetes têm o Tipo 2. Ela se manifesta mais frequentemente em adultos, mas crianças também podem apresentar.
Dependendo da gravidade, ela pode ser controlada com atividade física e planejamento alimentar. Em outros casos, exige o uso de insulina e/ou outros medicamentos para controlar a glicose.

CURIOSIDADE

Entre a Tipo 1 e a Tipo 2, foi identificada ainda a Diabetes Latente Autoimune do Adulto (LADA).
Algumas pessoas que são diagnosticadas com o Tipo 2 desenvolvem um processo autoimune e acabam perdendo células beta do pâncreas.

  • DIABETES GESTACIONAL

Durante a gravidez, para permitir o desenvolvimento do bebê, a mulher passa por mudanças em seu equilíbrio hormonal. A placenta, por exemplo, é uma fonte importante de hormônios que reduzem a ação da insulina, responsável pela captação e utilização da glicose pelo corpo.
O pâncreas, consequentemente, aumenta a produção de insulina para compensar este quadro.
Em algumas mulheres, entretanto, este processo não ocorre e elas desenvolvem um quadro de diabetes gestacional, caracterizado pelo aumento do nível de glicose no sangue.
Quando o bebê é exposto a grandes quantidades de glicose ainda no ambiente intrauterino, há maior risco de crescimento excessivo (macrossomia fetal) e, consequentemente, partos traumáticos, hipoglicemia neonatal e até de obesidade e diabetes na vida adulta.

COMO A MULHER PODE PERCEBER QUE DESENVOLVEU A DIABETES GESTACIONAL?

A diabetes gestacional pode ocorrer em qualquer mulher e nem sempre os sintomas são identificáveis.
Por isso, recomenda-se que todas as gestantes pesquisem, a partir da 24ª semana de gravidez (início do 6º mês), como está a glicose em jejum e, mais importante ainda, a glicemia após estímulo da ingestão de glicose, o chamado teste oral de tolerância à glicose.

QUAIS OS FATORES DE RISCO PARA DESENVOLVER A DIABETES GESTACIONAL?

  • Idade materna mais avançada;
  • Ganho de peso excessivo durante a gestação;
  • Sobrepeso ou obesidade;
  • Síndrome dos ovários policísticos;
  • História prévia de bebês grandes (mais de 4 kg) ou de diabetes gestacional;
  • História familiar de diabetes em parentes de 1º grau (pais e irmãos);
  • História de diabetes gestacional na mãe da gestante;
  • Hipertensão arterial na gestação;
  • Gestação múltipla (gravidez de gêmeos).

MULHERES DE PLANTÃO, FIQUEM LIGADAS!!!

O histórico de diabetes gestacional é um importante fator de risco para desenvolvimento de Diabetes Tipo 2.
Aproximadamente seis semanas após o parto, a mãe deve realizar um novo teste oral de tolerância a glicose, sem estar em uso de medicamentos antidiabéticos.
Uma ótima notícia é que o aleitamento materno pode reduzir o risco de desenvolvimento de diabetes após o parto.
A alimentação balanceada e a prática regular de atividades físicas completam essa ‘fórmula infalível’.
O controle da diabetes gestacional é feito, na maioria das vezes, com a orientação nutricional adequada.
Para cada período da gravidez, uma quantidade certa de nutrientes. A prática de atividade física é outra medida de grande eficácia para redução dos níveis glicêmicos.
A atividade deve ser feita somente depois de avaliada se existe alguma contraindicação, como por exemplo, risco de trabalho de parto prematuro.
Aquelas gestantes que não chegam a um controle adequado com dieta e atividade física têm indicação de associar uso de insulinoterapia.
O uso da insulina é seguro durante a gestação. É importante destacar que a maioria das gestações complicadas pelo diabetes, quando tratadas de maneira adequada, terão excelente desfecho e os bebês nascerão saudáveis.

KEFIR NA DIABETES COMO ELE PODE AUXILIAR?

O Kefir tem baixo nível glicêmico, tendo em vista que os microrganismos presentes nele, utilizam o açúcar como fonte de carbono no processo de fermentação.
Alimentos como o Kefir, ajudam a regular a quantidade de insulina produzida pelo pâncreas e, por conseguinte, melhora os níveis de açúcar no sangue.

Kefir ajuda a regular a quantidade de insulina produzida pelo pâncreas.

Contudo, é sempre indicado que a pessoa com diabetes ouça as orientações de um médico ou nutricionista para utilizar o Kefir na diabetes de forma adequada.
O Kefir é uma bebida fermentada originalmente no leite de cabra. Entretanto já existe no mercado, o Kefir de frutas, que também chega a possuir um nível glicêmico baixo devido ao consumo dos açúcares pelos microrganismos presentes em sua matriz

FIQUEM LIGADOS!!!

Uma boa alimentação associada a hábitos como realizar exercícios físicos regularmente, pode evitar uma série de complicações para sua saúde.

REFERÊNCIA:
SBD-SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABTES.
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KEFIR: SINÔNIMO DE LONGEVIDADE FELIZ

Longevidade e Kefir

VOCÊ SABE O QUE O QUER DIZER LONGEVIDADE?

O dicionário define longevidade como duração de vida de um indivíduo, um grupo, uma espécie, mais longa que o comum.

VOCÊ JÁ OUVIU FALAR DOS ABKHAZIANS?

Longevidade de povos
Os abkhazians estão entre as sociedades mais longevas da história moderna, sendo pessoas que envelhecem de forma mais saudável, tanto mental quanto fisicamente. Sob o mesmo ponto de vista, os anciãos são conhecidos por subir e descer montanhas, rindo e dançando, felizes.
Analisando sua dieta, o Dr. Gregori N. Stichinava, gerontólogo, resumiu seus segredos centenários:

  • Um clima sem contaminação;
  • Trabalham desde os 15 anos e se mantém ativos até os 70 ou mais;
  • Depois continuam trabalhando sem esforços físicos nem estresse;
  • Estrutura familiar sólida com muito respeito aos idosos;
  • Dieta baixa em calorias;
  • Bebem muita água de fontes e vinho artesanal;
  • Vodka só em ocasiões especiais;
  • Consomem  pouca carne, uma ou duas vezes na semana;
  • Usam um molho básico com páprica picante;
  • Maçã e mandarinas são suas frutas principais e como fruto seco nozes;
  • Não consomem farinhas ou açúcares refinados, preferindo os grãos integrais;
  • Consomem verduras cruas plantadas por eles e algumas raízes;
  • Utilizam uma bebida fermentada de leite – matson 2, que é reconhecida por estudiosos da área como o Kefir.

O KEFIR E A LONGEVIDADE

Kefir a bebida da longevidade.
As tradições associam o consumo do Kefir com a longevidade dos abkhasianos, pois é um elemento imprescindível em sua dieta.
Elie Metchnikoff, foi um cientista que atribuiu ao Kefir seu efeito na longevidade dos habitantes do Cáucaso, centenários com pleno estado de saúde. Sob o mesmo ponto de vista, Marco Polo também mencionou em seus relatos  e outros pesquisadores ilustres como Prof. Drasek e Prof. Menkiv dedicaram suas vidas ao estudo do Kefir, relatando que os povos do Cáucaso não conheciam tuberculose, câncer e nem distúrbios intestinais.
Assim também, pesquisadores da Universidade McGill (Montreal, Canadá) publicaram recentemente um relatório científico sobre suas descobertas quanto ao aumento da longevidade e como retardar os sinais de envelhecimento usando probióticos, prebióticos e simbióticos.
Este estudo baseia-se nos benefícios de saúde que eles fornecem para a  microbiota gastrointestinal, através de um sistema de comunicação com o cérebro, interligando os sistemas metabólico, imunológico, bem como o endócrino, pelos sinais neurais. Dessa maneira, o uso de suplementos probióticos aumentaria e estenderia esses benefícios.
Os experimentos foram realizados em moscas-das-frutas, alimentadas com formulações de probióticos e simbióticos. Como resultado, verificou-se que a longevidade dessas moscas se estendeu entre 24-26 dias, juntamente com uma diminuição da inflamação, estresse oxidativo e resistência à insulina.
Este estudo não apenas destaca a importância da microbiota gastrointestinal nos processos biológicos, mas também demonstra os efeitos do uso de simbióticos em marcadores atribuídos ao envelhecimento.

FIQUE LIGADO!!!

Vida simples e sem excessos, regada a bebidas probióticas, são fatores que lhes dão energia e vitalidade, que os fazem desfrutar do envelhecimento saudável com atividade e alegria. Felicidade é envelhecer assim!

LONGEVIDADE É MAIS DO QUE ENVELHECER, É ENVELHECER COM SAÚDE!

Leia também: 10 BENEFÍCIOS DO KEFIR PARA A SAÚDE.
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