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CORTISOL E ESTRESSE ESTÃO RELACIONADOS

cortisol e estresse

Como cortisol e estresse estão relacionados?

São muitas as substâncias e hormônios presentes no corpo e pode realmente ser difícil lembrar das aulas de biologia e saber para que cada uma serve. 

De qualquer modo, existe uma que merece destaque e atenção: o cortisol. 

Nesse post, você vai entender exatamente como esse hormônio se relaciona com o estresse para, quem sabe, garantir o seu bem-estar. 

Ficou curioso? Então pare de perder tempo e vamos lá!

CORTISOL – ENTENDENDO O HORMÔNIO 

cortisol e estresse

Cortisol é um dos hormônios naturais do organismo produzido nas glândulas suprarrenais, logo acima dos rins. 

Basicamente, o objetivo do cortisol é controlar os níveis de estresse, manter o sistema imunológico em funcionamento bem como controlar a glicose na corrente sanguínea e a pressão arterial ao mesmo tempo que reduz inflamações. 

Exatamente, esse é um dos hormônios capazes de prejudicar a sua saúde sempre que entra em desequilíbrio. 

Por outro lado, os níveis não são estáveis o dia todo, já que precisam oscilar de acordo com a atividade de que você faz. 

Em um esquema simples, o cortisol apresenta seus picos logo que você acorda e vão sendo reduzidos, geralmente aumentando com a chegada da noite. 

CORTISOL E ESTRESSE – ENTENDA A RELAÇÃO 

É comum que os níveis de cortisol no sangue aumentem sempre que surge algum problema, como o nervosismo. Sendo um sistema de proteção. 

A ideia é que o aumento no cortisol melhore o seu funcionamento arterial e evite a fadiga, comuns quando os níveis estão baixos. Ou seja, sempre que há estresse, há picos de cortisol. 

O problema é quando o seu nível de estresse é alto durante o dia, provoca picos prologados de cortisol na corrente sanguínea. 

Basicamente, é como se o seu organismo estivesse sempre em alerta. Sem nenhum descanso. 

Os principais problemas dos níveis prolongados de cortisol são os sintomas da depressão. Estes podem levar a doença crônica, fraqueza e desmaios ou até mesmo a infartos. 

Leia também: 8 NUTRIENTES PARA O BOM HUMOR

cortisol e estresse

Isso porque com o alto nível de cortisol o seu organismo aumenta a frequência cardíaca e pode constringir vasos, para o caso de você precisar fugir.

Lembre-se: o corpo entende altos níveis de estresse como uma possível necessidade de fuga. Isto causa a tensão muscular e expandindo os pulmões e pupilas. É algo instintivo.

Outras complicações em relação a isso incluem dores musculares, queda capilar, insônia, obesidade, hipertensão, entre outros.  

RISCOS DO CORTISOL 

Quando muito alto, o cortisol pode resultar em perda de massa muscular e ganho de peso. Assim também enfraquecimento ósseo, lapsos de memória, mais sede. 

Já quando abaixa demais, você pode ter sintomas depressivos, cansaço, extrema fraqueza, manchas na pele, desmaios, entre outros. 

Como resultado, além de ser essencial evitar os picos de estresse e tentar controlar o seu humor, a dica é manter os exames sempre atualizados. Ou ainda, procurar um médico diante de qualquer alteração ou sintoma. 

Enfim, cortisol e estresse estão relacionados porque um causa o outro, causando picos no organismo e prejudicando a sua saúde. 

Por isso, é essencial tentar levar uma rotina mais calma ou menos estressante. Assim também ter opções de atividades diárias para liberar o estrese e se sentir bem. 

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CONSUMO SUSTENTÁVEL – MUDE PEQUENOS HÁBITOS

consumo sustentável

Ao contrário do que você pode imaginar, o consumo sustentável não significa mudar todo o seu estilo de vida ou mesmo fazer parte de uma ONG. 

consumo sustentável

Tudo deve começar a partir de pequenas mudanças de hábitos. Fazendo com que a sua rotina atue em prol da natureza.

Para isto, existem alguns truques bem simples e você vai conhecer cada um deles agora. 

5 TRUQUES PARA TER UM CONSUMO SUSTENTÁVEL 

consumo sustentável

EVITE JOGAR COMIDA FORA

Ainda que seja difícil de imaginar, em pleno 2019 ainda existem pessoas que morrem de fome ou mesmo sofrem com a desnutrição. 

O consumo sustentável deve começar na cozinha. Evitando jogar comida fora, reduzindo custos no mercado e que alguns estraguem dentro da geladeira. 

Para isso, compre aquilo que você realmente come, comece a fazer porções menores e sempre armazene de maneira adequada. 

Se quiser ajudar ainda mais o planeta, ofereça alimentos para instituições e pessoas da sua cidade, combatendo a fome. 

EVITE O PLÁSTICO 

Contaminando mais os oceanos a cada dia, o plástico é um verdadeiro vilão para um mundo sustentável. Tanto que marcas como a Adidas já utilizam lixo dos oceanos na produção de sapatos.

Você pode começar o consumo sustentável utilizando ecobags bem como mochilas. Assim também evitando sacolas de mercado, não utilizando canudos levando uma caneca em eventos e mais.

Além disso, outra dica é auxiliar outras pessoas a conhecer essas opções mais sustentáveis, uma pessoa de cada vez. 

SEPARE O SEU LIXO

Pode até parecer besteira, mas separar o lixo é uma das dicas sustentáveis mais antigas. Contudo, ainda é pouco utilizada. 

O ideal é separar itens como plásticos, papel bem como vidro, que podem ser recicláveis, de outras opões, como alimentos, metal e lixo especial, como baterias e eletrônicos. 

No caso de lixo especial, procure um posto adequado para descarte. 

reciclagem

Outra dica é separar o óleo de cozinha, nunca o despejando na pia, mas colocando em uma garrafa pet e levando até o posto de reciclagem mais próximo. 

COMPOSTAGEM – CONSUMO SUSTENTÁVEL

A compostagem é ideal para quem tem hortas ou canteiros ou conhece alguém que tenha. 

Nesse caso, você separa o lixo orgânicos, como cascas e restos de alimentos, e misturar na terra. Formando um dos melhores adubos conhecidos do mercado. 

Leia também: COMPOSTAGEM – COMO RECICLAR O LIXO ORGÂNICO

FOCO NOS PRODUTOS QUE PODEM SER REDUZIDOS

Existe uma série de produtos da rotina que você pode diminuir o consumo e garantir mais sustentabilidade. Seja uma garrafa plástica comprada na esquina ou mesmo talheres descartáveis. 

Dica bônus: comece a conhecer empresas e marcas que são sustentáveis. Compre e divulgue esses negócios que também estão concentrados em salvar o planeta. 

Assim, o seu consumo consciente começa na sua casa. Mas pode influenciar uma série de pessoas e se tornar uma corrente enorme. 

O consumo sustentável começa quando você olha para os seus hábitos prejudiciais ao meio ambiente e os muda, pouco a pouco e um passo de cada vez. 

Como conclusão, você economiza fazendo a sua parte e pode, mais tarde, ajudar outras pessoas a aderir a essa ideia.

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FRUTAS E LEGUMES – APRENDA A CONSERVAR

frutas e legumes

Está tendo dificuldade para conservar frutas e legumes na geladeira?

Então esse post poderá lhe ajudar.

Aqui você irá descobrir as melhores maneiras para não ter mais esse problema.

Vamos lá?

Então vamos nessa!

COMO CONSERVAR FRUTAS E LEGUMES NA GELADEIRA?

ALIMENTOS QUE PRECISAM ESTAR NA GELADEIRA

Cenouras bem como aipo, podem e devem ficar na geladeira. Esses produtos duram ainda mais tempo dentro dela.

frutas e legumes

ALGUMAS FRUTAS E LEGUMES NÃO PRECISAM SER COLOCADOS NA GELADEIRA

  • Pepinos;
  • Tomates;
  • Pimentões:

O ideal é que você os coloque somente quando eles estiverem maduro.

BANANA

A ideia é que você deixe a banana fora da geladeira, pois ela estraga muito mais rápido em ambiente úmido.

COLOQUE A BATATA E A CEBOLA EM DIFERENTES LUGARES

Quando você coloca as batatas e as cebolas em um mesmo lugar, as batatas começam a brotar o que a torna muito ruim na hora do cozimento.

Já a cebola e o alho costumam gostar de ambiente escuro e por isso você deve deixa-las nesse lugar.

legumes

Não por acaso as pessoas mais velhas guardavam elas em bolsas trançadas. Sendo assim, o ideal é que você mantenha elas em sacolas de papel e que contenha furos.

Leia também: FIBRAS ALIMENTARES – 10 FRUTAS RICAS

Essa dica vale também para a batata. Evite deixa-la em um ambiente que acabe batendo o sol, o ideal é que ela fique em um lugar escuro e seco.

Se preferir você pode colocar as maçãs junto, pois deixa as batatas mais frescas por mais tempo.

DEIXE LEGUMES E FRUTAS EM AMBIENTES SECOS

Você já deve saber que a umidade consegue facilitar o surgimento de muitos fungos. Sendo assim, seque os seus alimentos antes de guardar, se for o caso coloque papel toalhas em potes ou embrulhe eles, pois irá ajudar a absorver o excesso de umidade que pode ter no local ou no produto.

frutas e legumes

DEIXE OS ABACATES EM SACOLAS DE PAPEL

Os abacates costumam ser melhores conservados quando enrolados em jornal ou até mesmo dentro de uma sacola de papel grosso.

Quando ele finalmente ficar maduro, leve ele à geladeira.

CONCLUSÃO

Tenho certeza que você irá conseguir conservar melhor os seus alimentos e os manterá em ambiente mais saudável, evitando assim o apodrecimento ou a presença de fungos.

Caso tenha ficado alguma dúvida sobre o tema, deixe uma mensagem no espaço dos comentários para que possamos lhe ajudar.

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SISTEMA NERVOSO DO INTESTINO

sistema nervoso do intestino

Já parou para pensar no sistema nervoso do intestino?

Há locais em que o inconsciente beira o consciente. Estamos sentados na sala, almoçando. Enquanto isso, não percebemos que a alguns metros de distância, no apartamento ao lado, há outra pessoa sentada comendo alguma coisa.

Talvez até ouçamos de vez em quando um rangido estranho no chão, que nos faz pensar além de nossas paredes. Também em nosso corpo há áreas em relação às quais não percebemos nada. Não sentimos o que nossos órgãos fazem o dia inteiro.

Comemos um pedaço de torta: na boca ainda sentimos seu gosto e percebemos os primeiros centímetros de deglutição, mas então pluft!, nossa comida vai embora. A partir daí, tudo desaparece em uma área que na terminologia médica é chamada de “musculatura lisa”.

A MUSCULATURA LISA

A musculatura lisa não é controlada pela consciência. Ao microscópio, não parece a musculatura que somos capazes de controlar, como o bíceps. Conseguimos tensionar bem como conseguimos soltar o músculo do bíceps no braço quando quisermos. Nos músculos controláveis, as menores fibras são estruturadas de maneira muito ordenada, como se tivessem sido desenhadas com uma régua.

As subunidades da musculatura lisa produzem redes tecidas organicamente e se movimentam em ondas harmônicas. Nossos vasos sanguíneos também são revestidos pela musculatura lisa; por isso, muitas pessoas enrubescem quando ficam sem graça. A musculatura lisa descontrai-se com emoções como a vergonha.

Desse modo, as pequenas veias do rosto se expandem. Em muitas pessoas, a capa de músculo se contrai sob o estresse, reduzindo os vasos e fazendo com que o sangue os comprima, o que pode levar à pressão alta.

MUSCULATURA LISA E INTESTINO

O intestino é envolvido por três capas de musculatura lisa. Desse modo, pode movimentar-se com inconcebível flexibilidade e fazer diferentes coreografias em diferentes pontos. O coreógrafo desses músculos é o sistema nervoso próprio do intestino, que controla todos os procedimentos no canal digestivo e é extremamente independente.

sistema nervoso do intestino

Ainda que sua conexão com o cérebro fosse cortada, tudo continuaria a avançar com disposição e realizando a digestão. Um fenômeno como esse não existe em nenhuma outra parte do nosso corpo. As pernas ficariam imóveis, assim também os pulmões já não seriam capazes de respirar.

É pena que não percebamos conscientemente o trabalho dessas obstinadas fibras nervosas. Um arroto ou um peido podem até soar engraçados, mas o movimento por trás deles parece tão filigranado quanto o de uma bailarina.

Leia também: MICROBIOTA INTESTINAL – FATORES QUE INFLUENCIAM

SISTEMA NERVOSO DO INTESTINO

O sistema digestivo é como um segundo cérebro no corpo. Ele é extremamente comprido e possui em torno de 500 milhões de neurônios.

Não é nem perto dos 86 bilhões de neurônios presentes no seu cérebro de verdade, mas ainda é um número consideravelmente alto.

O intestino é o único órgão do corpo que funciona perfeitamente bem sem os comandos do cérebro. É por isso que o sistema neuronal do intestino é chamado de Sistema Nervoso Entérico, ou o SNE.

Esses neurônios fazem seu estômago produzir ácidos estomacais quando você começa a mastigar. Além disso, são eles que decidem quando a comida está digerida o bastante para ir do estômago para o intestino e também são eles que dizem para os músculos intestinais se moverem.

A maior parte destes neurônios se encontra nas paredes do intestino. Eles coordenam os movimentos do órgão e, só no fim do caminho, quando a vontade de evacuar aparece, é que o cérebro (e o SNC) retoma o controle.

Por anos, cientistas vêm estudando o SNE para descobrir sobre a conexão entre ele e o cérebro. Uma das principais descobertas envolve microbiota intestinal

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DORMIR BEM – QUAL A IMPORTÂNCIA?

dormir bem

Dormir bem é um daqueles assuntos comuns em consultórios médicos, mas você sabe porque isso é importante? 

Então, pegue o seu chá e a sua agenda para anotar os principais pontos referentes ao sono.

Assim, você consegue entender porque médicos e especialistas garantem que a resposta para viver bem está em dormir bem também. 

Vamos lá? 

Então vamos nessa!

4 MOTIVOS PELOS QUAIS VOCÊ DEVERIA DORMIR BEM 

dormir bem

Para entender melhor a importância do sono, é preciso levar em conta alguns motivos tidos como básicos, sendo eles: 

MELHORA A SAÚDE CARDÍACA

Antes de mais nada, tenha em mente que o sono é um importante regulador do organismo, ou seja, é capaz de controlar os níveis hormonais, evitando picos. 

Sendo assim, quando você passa longos períodos sem dormir ou dorme pouco, o seu organismo acaba sofrendo uma carda hormonal, devido ao estresse interno. 

Nesse caso, há uma descarga de cortisol, que aumenta o bombeamento de sangue. O resultado é seu coração trabalhando mais e ficando mais agitado. 

Porém, ao dormir bem, os hormônios ficam mais estáveis, evitando o estresse cardíaco e até a pressão alta. 

EVITA O SOBREPESO E A OBESIDADE 

Se você já fez alguma dieta ou precisou emagrecer, é provável que tenha recebido como recomendação evitar a insônia ou melhorar a qualidade do seu sono. 

De maneira geral, a importância de dormir em relação ao sobrepeso e obesidade tem relação com os seguintes fatores: 

  • Melhora a sua disposição; 
  • Evita a sonolência; 
  • Reduz o estresse e compulsão alimentar; 
  • Maior tendência a praticar atividades físicas; 
  • Aumenta o funcionamento metabólico; 
  • Reduz inchaço e retenção de líquidos. 

Isso tudo ajuda a controlar melhor o dia e a rotina ao mesmo tempo que auxilia na redução de medidas. 

Leia também: KEFIR MELHORA O SONO

DORMIR BEM REDUZ AS OSCILAÇÕES DE HUMOR

humor

Uma noite de sono mal dormida pode resultar, logo pela manhã, em estresse e irritabilidade. 

A contraponto, a importância de dormir bem é a chance de ter uma melhora no humor, reduzindo as oscilações. Essa melhora acontece porque você reduz o estresse interno e possíveis efeitos, já que a sua mente fica mais focada e descansada. 

Vale dizer que a melhora do humor também reduz as chances de depressão, já que dormir bem evita os picos de cortisol no organismo.

AUMENTA A PRODUTIVIDADE

Quem nunca dormiu mal e tentou, em vão, no dia seguinte concluir ou mesmo começar um trabalho não é mesmo? 

A importância de dormir bem é a melhora na sua atenção, aumentando o seu foco e permitindo que você faça as tarefas com mais qualidade em menor tempo. 

Dessa maneira, você aumenta a sua produtividade sem ficar com a mente cansada ou mesmo evitando picos de estresse bem como ansiedade. Vale dizer que a importância do sono também está ligada ao relaxamento muscular, redução nas dores e melhoria na memória. 

Para finalizar, dormir bem pode significar a diferença entre uma rotina extremamente cansativa e estressante para o aumento na energia e felicidade. Por isso, comece agora a mudar a sua rotina de sono para conseguir dormir bem e ter mais qualidade de vida.

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BENEFÍCIOS DO ABACATE – CONHEÇA UM POUCO MAIS

abacate

Aqui no blog já falamos sobre os benefícios do abacate. Mas que tal um pouco mais de informação sobre ele?

O abacate é uma das frutas utilizadas em diversas dietas e receitas fáceis e bastante nutritivas.

Descubra agora porque você deveria comer abacate ao invés de ficar apenas com outras frutas no seu cardápio. 

BENEFÍCIOS DO ABACATE

BENEFÍCIOS DO ABACATE

AUXILIA NO EMAGRECIMENTO

Um dos principais benefícios conhecidos do abacate se refere ao auxilio no emagrecimento. 

Isso acontece porque a fruta é capaz de melhorar o equilíbrio interno, o que faz com que o metabolismo fique mais acelerado. Ou seja, o seu corpo queima mais calorias em menos tempo. 

Além disso, o abacate ajuda no emagrecimento porque causa a sensação de saciedade, o que faz com que você coma menos enquanto evita a compulsão alimentar. 

MELHORA O FUNCIONAMENTO INTESTINAL

Milhares de pessoas têm problemas relacionadas ao intestino. Um desses problemas é a prisão de ventre. Sendo assim, um dos benefícios do abacate é a melhora no funcionamento intestinal. 

A fruta é rica em fibras, que melhoram a absorção e evitam a constrição.

Leia também: FIBRAS ALIMENTARES – 10 FRUTAS RICAS

Dessa maneira, o abacate ajuda no emagrecimento, aumenta a absorção de vitamina, reduz o inchaço e desconfortos abdominais e ainda evita outros problemas futuros, como as hemorroidas. 

AUMENTA O RENDIMENTO FÍSICO

Caso você ainda não saiba, uma das bebidas mais preparadas no pré treino inclui as vitaminas do abacate. 

Esse alimento, quando ingerido antes dos treinos, aumenta e melhora o seu rendimento. 

rendimento físico e abacate

Assim, você consegue praticar por mais tempo enquanto tem uma sensação menor de cansaço.

Do mesmo modo, o abacate ajuda durante os treinos porque é fonte energética, garantindo que você tenha mais disponibilidade e força de vontade para continuar.

Uma informação extra é que o abacate também é fonte de proteína, que é um dos macronutrientes essenciais para a formação dos músculos, aumentando a massa magra bem como contribuindo para a queima das gorduras. 

OUTROS BENEFÍCIOS DO ABACATE

Existem ainda outros benefícios em consumir o abacate dentro do seu cardápio alimentar, seja em forma de vitamina, picado ou mesmo amassado, como: 

  • Gorduras boas que melhoram os níveis de colesterol bom; 
  • Gorduras que auxiliam na redução do triglicerídeos; 
  • Reduz dores musculares; 
  • Atua contra a inflamação celular; 
  • Aumenta e melhora os tecidos dos músculos; 
  • Contém minerais que melhoram a circulação do sangue; 
  • Antioxidantes que eliminam toxinas corporais; 
  • Reduz a absorção de gorduras no intestino;
  • Evita o excesso de gases e diarreia; 
  • Melhora o funcionamento cerebral; 
  • Auxilia na renovação celular do cérebro.  

Como se tudo isso já não fosse o bastante para você comer abacate, vale dizer que a fruta ainda contém uma porção de vitaminas e minerais essenciais. 

Exemplo disso, é a presença de ferro, cálcio, fosforo, magnésio, cobre assim também vitaminas E e A. 

abacate

Para finalizar, não espere mais para começar a colocar o abacate no seu carrinho de compras e no seu cardápio diário. 

Assim, você vai garantir todos esses benefícios para o seu dia a dia, tendo um corpo e mente mais saudáveis e fortes. 

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HIDRATAÇÃO NO INVERNO – QUAL A IMPORTÂNCIA?

hidratação no inverno

Você sabe da importância da hidratação no inverno?

É muito comum que durante os dias mais frios, você acabe ingerindo uma quantidade menor de água, principalmente de temperaturas mais geladas.

Se você ainda acredita que basta beber água no calor, descubra agora toda a verdade que não te contaram sobre isto. 

Vamos lá?

PORQUE A HIDRATAÇÃO NO INVERNO É IMPORTANTE?

HIDRATAÇÃO NO INVERNO

Primeiramente, é preciso ressaltar que beber água é mais sobre fornecer algo que o corpo precisa e menos sobre se refrescar, ainda que essa seja a sensação.

Entretanto, ainda existe a ideia, em algumas pessoas, de que a água deve ser ingerida apenas quando se tem vontade, o que varia de acordo com a temperatura. Durante o inverno, o corpo humano passa a ter também o foco de estabilizar a temperatura interna e manter os músculos e toda a atividade. 

Leia também: DEVO BEBER LÍQUIDO DURANTE AS REFEIÇÕES?

Como resultado, a temperatura baixa faz você suar menos. Ao mesmo tempo, você sente menos sede, o que leva a períodos sem hidratação. 

Mas, ao contrário do que pode pensar, o corpo pode ficar mais desidratado ou perder mais água justamente no inverno. 

Afinal, toda a energia para andar, respirar, dormir, regular a temperatura e até pensar são superiores de quando o tempo está mais ameno. 

QUAL O SINAL DA DESIDRATAÇÃO? 

Bom, de maneira geral, durante o inverno e na ausência de água suficiente, você pode sentir mais cansaço, fadiga, dificuldade para se concentrar, náuseas ou mesmo dores de cabeça. 

Infelizmente, alguns desses sinais acabam sendo associados ao frio e não há falta de água. 

MAS PORQUE, AFINAL, A ÁGUA É IMPORTANTE?

A água funciona como o alimento capaz de melhorar a filtragem interna. Assim, garante a saúde dos tecidos e aumenta o funcionamento celular. 

HIDRATAÇÃO

Além disso, beber água, independe da época do ano, garante mais energia, disposição, gasto calórico, melhora a pele e garante o funcionamento renal. 

QUAIS OS PERIGOS DA FALTA DE HIDRATAÇÃO NO INVERNO?

A falta de hidratação é algo negativo em qualquer época ou estação do ano. Mas durante o inverno a percepção muda. 

Assim, entre os principais perigos da falta de água estão:

  • Problemas ou cálculos renais; 
  • Pele seca; 
  • Letargia ou cansaço mental; 
  • Sensação de fome que pode causar compulsão alimentar; 
  • Dores de cabeça; 
  • Prisão de ventre
  • Febres;
  • Maior risco de diabetes; 
  • Redução da pressão arterial; 
  • Maior irritabilidade ou alterações de humor. 

Em casos mais graves, a falta de água por longos períodos pode causar um impacto nas células cerebrais, resultando em delírios, desmaios e inconsciência. 

A desidratação grave, como ainda acontece em alguns países, pode resultar em morte. Aqui no Brasil, ainda esse ano, foram registrados diversos casos e milhares no mundo todo. 

Em conclusão, a importância da hidratação no inverno tem relação com a saúde do organismo, garantia de vida e melhoria nas funções internas.

Por isso, separe a sua garrafinha de água diária, mesmo com as temperaturas mais baixas.

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FEZES – QUE TAL UMA LEITURA SOBRE ELAS?

fezes

Muitas pessoas acham que as fezes consistem sobretudo no que comemos, mas isto não é verdade.

Vamos entender um pouco sobre as fezes?

Então vamos nessa!

COMPONENTES DAS FEZES

Três quartos das fezes consistem em água. Diariamente perdemos cerca de cem mililitros de líquido. No fluxo digestivo cerca de 8,9 litros já são reabsorvidos pelo intestino. O que vemos no vaso sanitário é, portanto, resultado da máxima eficiência.

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O líquido ali contido vem bem a calhar. Graças ao excelente teor de água, o excremento é macio o suficiente para transportar de maneira segura os restos do nosso metabolismo.

Um terço dos componentes sólidos são bactérias que serviram de microbiota intestinal e, por isso, desligam-se do serviço ativo. Outro terço é composto de fibras vegetais não digeridas. Quanto mais verduras e frutas se consomem, maiores serão os montículos produzidos. 

Assim, dos cem a duzentos gramas em média do peso do excremento, também se pode chegar a quinhentos gramas por dia.

O último terço é uma mistura composta de substâncias das quais o corpo quer se livrar, como os restos de medicamentos, corantes e colesterol.

Leia também: COCÔ – O QUE ACONTECE QUANDO FAZEMOS?

COR

A cor natural das fezes humanas varia do marrom ao marrom-amarelado, ainda que não se ingira nada nessa tonalidade. O mesmo se pode dizer da nossa urina que tende ao amarelo. Isso depende de um produto muito importante que fabricamos todos os dias: O SANGUE.

Por segundo, são produzidos 2,4 milhões de novos glóbulos sanguíneos. Uma quantidade igualmente elevada é eliminada ao mesmo tempo. A princípio a coloração vermelha é convertida em verde, depois em amarelo. Através da urina uma pequena parte do amarelo é eliminada.

A maior parte passa pelo fígado até chegar ao intestino. Nele, as bactérias ainda conseguem produzir mais uma cor: O MARROM. 

MARROM-CLARO AO AMARELO

Esse tom pode ser produzido pela doença de Meulengracht, que é inofensiva. Um enzima da desintegração das células sanguíneas, trabalha com apenas 30% da sua capacidade. Desse modo chegam menos pigmentos ao intestino. 

Afetando 8% da população, a doença de Meulengracht tem uma difusão relativamente ampla. Não chega a ser ruim, pois este defeito na enzima quase não quase dores. O único defeito colateral é a baixa tolerância ao paracetamol. Sendo assim é melhor evitar sua ingestão.

Outra causa para as fezes amareladas, são os problemas com as bactérias intestinais. Quando elas não trabalham direito, não produzem o marrom. A ingestão de antibióticos ou a diarreia pode misturar as cores em sua produção.

MARROM-CLARO AO CINZA

Se a conexão fígado com intestino for interrompida ou comprometida pelo caminho (geralmente após a vesícula biliar), o pigmento sanguíneo já não consegue chegar ao excremento. Passagens interrompidas nunca são boas. Por isso, quando se percebe essa coloração acinzentada é importante procurar um médico.

PRETO OU VERMELHO

O sangue coagulado é preto e o fresco é vermelho. desta vez, porém, trata-se não apenas do pigmento que pode ser convertido em marrom. Essas cores contém glóbulos sanguíneos inteiros. No caso de hemorróidas, o vermelho-claro não é preocupante, mas tudo que parecer mais escuro deve ser examinado pelo médico. A não ser que no dia anterior tenha-se comido beterraba.

CONSISTÊNCIA DAS FEZES

A escala fecal de Bristol existe desde 1997. Portanto, não é muito antiga se pensarmos que a evacuação existe há milhões de anos. Nesta escala são apresentadas 7 consistências diferentes para as fezes. Isso pode ser muito útil, pois a maioria das pessoas não gosta de falar sobre a aparência dos seu excremento.

Fezes

Mas o problema é que, por causa disso, pessoas que não têm uma evacuação saudável, acabam achando que suas fezes estão absolutamente normais, pois não a conhecem de outra forma. 

Uma digestão saudável, cujas as fezes, ao final, contém um bom teor de água, conduz ao tipo 3 ou 4 na escala de Bristol. As outras formas não deveriam estar na ordem do dia. No entanto, se estiverem, a pessoa pode consultar um médico para saber se sofre de intolerância a algum alimento ou se pode tomar alguma medida contra as constipações.

fezes escala de bristol

TIPO 1 E 2 – Comum em indivíduos com tendência à constipação. Fezes endurecidas, trânsito intestinal lento.

TIPO 3 E 4 – Comum em indivíduos com trânsito intestinal regular. Fezes brandas e ideais.

TIPO 5, 6 E 7 –  Comum em indivíduos com trânsito intestinal rápido ou diarreia. Fezes pastosas ou líquidas.

O tipo 4 é considerado o mais vantajoso, pois possui melhor relação água-material sólido.

cocô

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FRUTOSE E LACTOSE – INTOLERÂNCIA

frutose

As intolerâncias à frutose e à lactose estão atualmente desfrutando de alta popularidade. 

Vamos entender um pouco sobre elas?

Então vamos nessa!

INTOLERÂNCIA À LACTOSE

lactose

A lactose é um componente do leite e consiste em duas moléculas de açúcar quimicamente interligadas. A enzima digestiva que separa ambas não vem da papila. As células do intestino delgado a constroem sozinhas, em cima de suas menores vilosidades.

A lactose é dividida ao tocar a parede do intestino, e cada molécula de açúcar é absorvida. Na falta da enzima podem surgir dificuldades bem semelhantes às verificadas no caso de intolerância ou sensibilidade ao glúten: dores abdominais, diarreia ou gases.

No entanto, diferente da doença celíaca, aqui as partículas não digeridas de lactose não vagueiam pela parede do intestino. Simplesmente passam do intestino delgado para o grosso, onde alimentam bactérias produtoras de gases.

A flatulência e outros incômodos são, por assim dizer, a forma que micróbios superalimentados, como se estivessem no paraíso, encontram para expressar seu agradecimento. Embora isso seja muito desagradável, a intolerância à lactose não é, nem de longe, tão nociva quanto uma doença celíaca desconhecida.

Leia também: INTOLERÂNCIA À LACTOSE E PROBIÓTICOS

OS GENES PARA DIGESTÃO DA LACTOSE

Todo o mundo possui genes para a digestão da lactose. São raros os casos em que esses genes apresentam problemas desde o nascimento e os bebês não conseguem beber o leite materno sem sofrer fortes diarreias. Em 75% de todos os seres humanos, esses genes deixam de funcionar com a idade.

Afinal, deixamos de mamar no peito ou em mamadeiras. Embora a tolerância ao leite seja mais rara fora da Europa Ocidental, da Austrália e dos Estados Unidos, em outros lugares já se acumulam nos supermercados os produtos sem lactose, pois, segundo as estimativas atuais, um em cada cinco cidadãos têm intolerância à lactose.

Quanto mais velho, maior é a probabilidade de não conseguir quebrar o açúcar do leite. Muitas vezes, porém, nem passa pela cabeça de alguém com sessenta anos que a barriga inchada ou a leve diarreia vem do habitual copo de leite ou do delicioso molho branco.

Mas é um erro pensar que nessa idade já não se pode consumir leite. Na maioria dos casos, ainda há no intestino enzimas que quebram a lactose, embora sua atividade seja um pouco menor. Digamos que essa redução é de 10% a 15% em relação ao que conseguiam fazer antes.

INTOLERÂNCIA À FRUTOSE

Significativamente mais difundida na Alemanha é a intolerância à frutose. Um em cada três alemães têm problemas com a frutose, o açúcar das frutas. Também com a frutose a intolerância pode ser forte e congênita, e as pessoas afetadas já reagem com problemas digestivos às menores quantidades.

Porém, grande parte das pessoas apresenta algum problema com excesso de frutose. A maioria sabe pouco a respeito e, em uma compra, a expressão “com frutose” soa mais saudável do que “com açúcar”. Por isso, os fabricantes de doces preferem adoçar seus produtos com frutose pura, contribuindo, assim, para que nossos alimentos contenham mais frutose do que nunca antes.

Para muitos, uma maçã por dia não seria problema. Isso se o ketchup da batata frita, o iogurte de frutas adoçado e o cozido enlatado também já não contivessem a substância. Alguns tomates são cultivados de modo que contenham bastante frutose.

 frutose

Além disso, temos hoje uma oferta de frutas que sem a globalização e o transporte aéreo não poderia existir em lugar nenhum. Abacaxis de regiões tropicais dividem espaço com morangos frescos das estufas holandesas e alguns figos secos do Marrocos.

Portanto, o que classificamos como intolerância alimentar talvez seja apenas a reação de um corpo totalmente normal. Mas que, no período de uma geração, precisa se adaptar a uma alimentação que não teve milhões de anos antes.

O MECANISMO QUE SE ESCONDE POR TRÁS DA INTOLERÂNCIA À FRUTOSE

O mecanismo que se esconde por trás da intolerância à frutose é diferente daquele relacionado ao glúten ou à lactose. Pessoas com intolerância congênita têm poucas enzimas para processar a frutose dentro das células. 

Desse modo, a frutose pode se acumular aos poucos dentro das células e dificultar outros processos. Se a intolerância só aparece mais tarde na vida, supõe-se que o problema esteja na absorção da frutose no intestino. Nesse caso, muitas vezes há poucos canais de transporte (os chamados transportadores GLUT-5) na parede intestinal.

Quando se ingere uma pequena quantidade de frutose – por exemplo, uma pera –, os canais de transporte ficam sobrecarregados, e o açúcar da pera vagueia, como no caso da intolerância à lactose, até a microbiota intestinal no intestino grosso.

No momento alguns pesquisadores discutem se o número mais escasso de transportadores é realmente a origem do problema. Pois, pessoas sem esse distúrbio também enviam parte da frutose não digerida ao intestino grosso (sobretudo quando a quantidade é grande). 

Pode acontecer, por exemplo, de a microbiota intestinal ter uma composição inadequada. Nesse caso, quem come uma pera envia a frutose restante a uma equipe de bactérias intestinais que causa dores bastante desagradáveis. Obviamente, essas dores aumentam quanto mais ketchup, cozido enlatado ou iogurte de frutas já se tiver consumido antes.

INTOLERÂNCIA À FRUTOSE PODE ACABAR COM O HUMOR

frutose

Dependendo do grau da intolerância, o humor pode ser afetado. De fato, o açúcar contribui para que muitos outros nutrientes sejam absorvidos pelo sangue. Por exemplo, o aminoácido triptofano une-se de bom grado à frutose durante a digestão. Porém, quando temos tanta frutose no abdômen que boa parte dela não pode ser absorvida, também perdemos o triptofano.

Este, por sua vez, é necessário para a produção de serotonina. Um sinal químico conhecido como hormônio da felicidade, pois a falta dela pode levar à depressão. Desse modo, uma intolerância à frutose que permanece muito tempo sem ser descoberta também pode causar estados de ânimo depressivos. O conhecimento desse fato só passou a ser adotado muito recentemente nos consultórios médicos.

ALIMENTAÇÃO COM EXCESSO DE FRUTOSE PREJUDICA O HUMOR?

A partir de cinquenta gramas de frutose por dia (o equivalente a cinco peras ou oito bananas ou ainda cerca de seis maçãs), os transportadores naturais de mais da metade das pessoas ficam sobrecarregados. Comer a mais pode implicar consequências como diarreia, dor abdominal, gases e, a longo prazo, também estado de ânimo depressivo. Atualmente nos Estados Unidos o consumo de frutose já chegou a oitenta gramas. Usando mel para adoçar o chá, poucos produtos industrializados e mantendo um consumo normal de frutas, a geração anterior alcançava de 16 a 24 gramas por dia.

A SEROTONINA

É responsável não apenas pelo bom humor, mas também por uma sensação de saciedade. Ataques de fome e vontade constante de beliscar podem ser um efeito colateral da intolerância à frutose. Sobretudo quando, adicionalmente, surgirem outros distúrbios, como dor abdominal. Uma dica interessante também vale para quem costuma comer salada para fazer dieta.

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Muitos molhos prontos, vendidos nos supermercados ou em fast food, contêm xarope de frutose e glicose. Estudos comprovaram que esse xarope reprime determinados sinais químicos para a saciedade (leptina ) também em pessoas sem intolerância à frutose. Uma salada com as mesmas calorias, temperada com azeite e vinagre ou molho de iogurte feito em casa, mantém a saciedade por mais tempo.

PRODUÇÃO DE ALIMENTOS

Como tudo na vida, a produção de alimentos também está em constante mudança. Às vezes as inovações têm efeitos bons, outras vezes, ruins. Antigamente, salgar os alimentos, por exemplo, era um método avançado para evitar que as pessoas se intoxicassem com carne estragada.

Durante séculos, era costume salgar a carne e a salsicha com muitos sais de nitrito para conservação. Com isso, esses produtos adquiriam um tom vermelho vivo. Eis por que o presunto, o salame, os embutidos de carne bovina e suína ou as bistecas de porco não ficam marrom-acinzentados quando passam rapidamente pela frigideira, tal como um pedaço de bife ou costeleta não curtidos.

Em 1980, na Alemanha, o uso de nitrito foi rigorosamente proibido em razão de eventuais riscos à saúde. Atualmente, as salsichas não contêm mais do que cem miligramas (um milésimo de grama) de sal de nitrito por quilograma de carne.

Desde então, muito menos pessoas também adoecem de câncer no estômago. A correção de uma inovação que no passado fazia muito sentido também foi mais do que adequada. Hoje, açougueiros inteligentes misturam muita vitamina C a pouco nitrito para tornar a carne durável de maneira segura.

NO QUE SE REFERE AO TRIGO, À LACTOSE E À FRUTOSE…

Esse modo moderno de pensar também poderia ser necessário no que se refere ao uso do trigo, do leite e da frutose. É bom ter esse tipo de alimento em nossa dieta porque contém substâncias importantes. Mas talvez devêssemos reconsiderar a quantidade que consumimos.

Enquanto nossos antepassados caçadores e coletores comiam todo ano até quinhentos tipos diferentes de raízes, folhas e vegetais autóctones, a maior parte da nossa comida hoje vem de dezessete vegetais consumíveis. Não é de surpreender que nosso intestino encontre dificuldades com essas mudanças.

PROBLEMAS DIGESTIVOS DIVIDEM A SOCIEDADE EM DOIS GRUPOS

O primeiro se preocupa com a própria saúde e cuida muito bem da alimentação. Já o segundo é o de pessoas que se irritam porque mal conseguem preparar um jantar para os amigos sem fazer compras na farmácia. 

Ambos os lados têm razão. Muitas pessoas tornam-se cuidadosas ao extremo quando ficam sabendo pelo médico que sofrem de alguma intolerância alimentar e percebem que seus distúrbios melhoram quando deixam de consumir alguma coisa. Param de comer frutas, cereais ou laticínios como se estes contivessem veneno. 

Só que, na verdade, a maior parte dessas pessoas apresenta sensibilidade a muitos desses alimentos e não é totalmente intolerante por razões genéticas. Essas pessoas costumam ter enzimas suficientes para um pouco de molho branco. Assim, podem se permitir um pedaço de pretzel ou uma fruta de sobremesa de vez em quando.

De todo modo, deve-se prestar atenção na sensibilidade em si. Nem toda inovação em nossa cultura alimentar tem, necessariamente, de descer goela abaixo. Trigo no café da manhã, no almoço e no lanche noturno, frutose em todo produto industrializado, sem exceção, ou leite por muito tempo após o período de amamentação – não é loucura se nosso corpo não gostar de nada disso. Dores abdominais constantes não surgem do nada, tampouco diarreias recorrentes ou fadiga intensa, e ninguém deve aceitar isso como normal.

ALÉM DISSO…

Excessos em geral, tratamentos à base de antibióticos, forte estresse ou infecções gastrintestinais são gatilhos típicos para que, durante um período, se reaja com sensibilidade a alguns alimentos. Porém, tão logo retorne a tranquilidade saudável, é possível colocar o intestino sensível novamente em ordem. Nesse caso, a solução não é uma renúncia para a vida toda, e sim poder voltar a comer algo que por um período não se tolerou – só que em quantidades que se consiga tolerar.

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GLÚTEN – DOENÇA CELÍACA E SENSIBILIDADE

sem glúten

No intestino humano, o glúten pode vagar pelas células sem ser totalmente digerido e, a partir disso, desfazer a ligação entre cada célula. Desse modo, as proteínas do trigo chegam a áreas às quais não deveriam chegar, o que, por sua vez, não agrada muito o sistema imunológico. Uma entre cem pessoas tem intolerância genética ao glúten (doença celíaca) e cada vez mais pessoas se mostram claramente sensíveis a ele.

As definições de doença celíaca ou sensibilidade ao glúten podem ser facilmente confundidas quando relacionadas à alimentação.

Vamos tentar entender?

Então vamos nessa!

Mas antes…

O QUE É O GLÚTEN?

glúten

O glúten não é um carboidrato, e sim uma proteína. Na verdade uma combinação delas. O glúten é a combinação de dois grupos de proteínas: a gliadina e a glutenina, encontradas dentro de grãos de trigo, cevada e centeio – mais precisamente no endosperma, a reserva nutritiva do embrião da planta.

DOENÇA CELÍACA E SENSIBILIDADE QUAL A DIFERENÇA?

Na doença celíaca, o consumo de trigo pode desencadear inflamações severas, destruir as vilosidades intestinais ou enfraquecer o sistema nervoso. As pessoas afetadas sofrem dores abdominais e diarreia, quando crianças não apresentam um bom desenvolvimento ou ficam muito pálidas no inverno.

Porém, o complicado nessa doença é que ela pode ser ora mais, ora menos pronunciada. Em inflamações menos intensas, muitas vezes não se percebe nada durante anos. De vez em quando, a pessoa sente dor abdominal ou, eventualmente, sofre de anemia, que só por acaso chama a atenção do clínico geral. No momento, a melhor terapia em caso de doença celíaca é renunciar ao trigo e a seus derivados.

Leia também: DOENÇA CELÍACA E PROBIÓTICOS

SENSIBILIDADE AO GLÚTEN

Quando há uma sensibilidade ao glúten, pode-se ingerir trigo sem sofrer grandes danos no intestino delgado, mas é recomendável não exagerar. Contudo, muitas pessoas só percebem uma melhora depois de uma a duas semanas sem glúten. De repente, têm menos problemas digestivos ou gases, menos dor de cabeça ou nas articulações. 

contém glúten

Algumas pessoas conseguem se concentrar melhor ou sentem-se menos cansadas ou exaustas. A sensibilidade ao glúten só começou a ser pesquisada com mais profundidade há pouco tempo. Por enquanto, o diagnóstico pode ser resumido da seguinte forma:

  • As dores melhoram com uma alimentação sem glúten, mesmo que os testes de doença celíaca deem negativos;
  • Embora as vilosidades intestinais não inflamem nem se danifiquem, possivelmente o sistema imunológico é afetado pela ingestão de muitos pãezinhos;
  • A permeabilidade do intestino também pode aumentar apenas por pouco tempo, por exemplo após a ingestão de antibióticos, através do consumo elevado de álcool ou devido ao estresse.

Quem reage com sensibilidade ao glúten por essas razões pode até manifestar indícios de uma verdadeira intolerância. Nesse caso, é recomendável renunciar ao glúten por um tempo. Importantes para o diagnóstico final são um exame aprofundado e a comprovação de determinadas moléculas nos glóbulos sanguíneos.

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