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DISBIOSE INTESTINAL EM IDOSOS

disbiose intestinal em idosos

Vamos entender os impactos da disbiose intestinal em idosos?

A disbiose intestinal pode ocasionar a multiplicação de bactérias patogênicas e, consequentemente, a produção de toxinas metabólicas que podem induzir os processos inflamatórios.

Como prebióticos, probióticos e simbióticos podem auxiliar?

A disbiose é considerada uma alteração indesejável da microbiota intestinal. É resultado de um desequilíbrio entre as bactérias protetoras e patogênicas. Presentes na alimentação, os probióticos e prebióticos atuam na manutenção da composição da microbiota intestinal, produzindo efeitos benéficos.

Dessa forma, torna-se importante conhecer as evidências científicas sobre a disbiose intestinal no envelhecimento. Visto que o próprio fator idade poderá ser um desencadeador do processo de disbiose.

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O intestino do idoso sofre alterações fisiológicas ao longo dos anos. Assim, quando aliado ao hábito alimentar inadequado, estresse, uso de antibióticos, entre outros fatores, esse órgão poderá se tornar mais vulnerável ao aparecimento da disbiose. Os probióticos e prebióticos poderão auxiliar no tratamento dessa disbiose, contribuindo para uma microbiota intestinal mais saudável.

ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO

O envelhecimento da população é uma realidade mundial que vem ocorrendo em um ritmo muito acentuado e sem precedentes na história da humanidade (CORRAL, 2010).

A estimativa é que esse número alcance 1 bilhão em menos de dez anos e que duplique até 2050, alcançando, então, 2 bilhões de pessoas idosas, ou seja, 22% da população global (LISBOA; CHIANCA, 2012).

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Estima-se que a população mundial de idosos aumentará mais 300% nos próximos 50 anos, chegando a quase 2 bilhões, em 2050. No Brasil, as projeções mostram que, no ano de 2025, terá 32 milhões de pessoas idosas, colocando o país na sétima posição mundial em contingente de idosos (IBGE, 2000).

QUAL A DEFINIÇÃO DE ENVELHECIMENTO?

O envelhecimento é definido como um processo progressivo. Neste processo ocorrem alterações biológicas, funcionais, psicológicas. Assim, com o passar do tempo, tendem a promover o declínio das funções (TEIXEIRA, 2010; MAHAN; STUMP, 2011).

Por conta dessas mudanças progressivas no organismo, todos os sistemas sofrem alterações, assim como o aparelho digestório. Ele desenvolve alterações estruturais, de motilidade e da função secretora, que variam em intensidade e natureza, em cada segmento do aparelho (DIAS et al., 2000).

DISBIOSE INTESTINAL EM IDOSOS

No intestino, ocorre a redução da superfície da mucosa e das vilosidades, alterações na motilidade, permitindo uma hiperproliferação de bactérias. Com essas alterações, poderá ocorrer um meio propício para o aparecimento de doenças do trato gastrintestinal. Uma dessas doenças é a disbiose intestinal (CAVALLI et al., 2011).

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Uma alteração indesejável da microbiota resulta em um desequilíbrio entre as bactérias protetoras e patogênicas. A esse desequilíbrio chamamos disbiose (CHAN et al., 2013). Segundo Hawrelak et al. (2004), a disbiose é um estado no qual a microbiota produz efeitos nocivos, promovendo mudanças qualitativas e quantitativas na microbiota intestinal em si, em suas atividades metabólicas e em sua distribuição local.

QUAIS AS CAUSAS DA DISBIOSE?

As possíveis causas da disbiose são a má alimentação, a idade avançada, o estresse, a disponibilidade de material fermentável. Assim também a má digestão, o tempo de trânsito intestinal, o pH intestinal e o estado imunológico do hospedeiro.

Outros fatores que podem ser atribuídos às causas do aparecimento dessa doença são: o uso indiscriminado de antibióticos, de anti-inflamatórios hormonais e não hormonais; o abuso de laxantes; o consumo excessivo de alimentos industrializados; a excessiva exposição às toxinas ambientais; as doenças, como câncer e síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS); as disfunções hepatopancreáticas; o estresse; a diverticulose e a hipocloridria, comum em pessoas idosas, associada a não destruição das bactérias patogênicas pela acidez estomacal (ALMEIDA et al., 2009).

Surge, então, a necessidade de uma nova ótica em nutrição, com a utilização dos alimentos não
apenas para saciar a fome e fornecer energia ao corpo, mas também como forma de prevenção ao desenvolvimento de patologias. Nesse contexto, entram em cena os chamados alimentos funcionais, com destaque ao prébioticos, probióticos e simbióticos.

A nutrição funcional é uma alternativa para tratamento, prevenção e controle da disbiose intestinal. Isto porque usa a importância da funcionalidade do trato gastrintestinal como princípio básico. Além de dar atenção à especificidade bioquímica, terapêutica voltada ao paciente e não à patologia. Assim também a estabilidade nutricional biodisponibilidade de nutrientes e a intervenção de fatores externos à saúde orgânica (ALMEIDA et al., 2009; GAVANSKI, 2015).

ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS LIGADAS AO ENVELHECIMENTO – DISBIOSE INTESTINAL EM IDOSOS

As alterações fisiológicas ligadas ao envelhecimento não são as únicas responsáveis pelo declínio das funções orgânicas. Alguns fatores concomitantes ao processo de envelhecimento podem causar uma interferência na funcionalidade do organismo. Inclusive no trato gastrintestinal, como dieta habitual, meio ambiente, atividade física. Assim também composição corporal, patologias, medicamentos, tabagismo e o estresse (NESELLO, 2011).

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E NO INTESTINO DELGADO?

No intestino delgado, com o processo de envelhecimento, ocorre o enfraquecimento muscular e,
consequentemente, alterações na peristalse, nos plexos nervosos e na musculatura do esfíncter exterior. No reto e ânus, são observadas alterações no espessamento da mucosa e alterações dos níveis de colágeno. Sendo assim, encurta a força muscular e limita a capacidade de retenção fecal volumosa (FERRIOLLI et al., 2006).

TRATO GASTROINTESTINAL HUMANO – DISBIOSE INTESTINAL EM IDOSOS

O trato gastrintestinal humano é colonizado por microrganismos que, em sua maioria, são bactérias. Além disso, temos também vírus e abrigamos dez vezes mais bactérias que o número de células que formam nosso organismo.

A composição bacteriana é diferente de cada pessoa, na qual partes são definidas geneticamente e outras por características individuais e ambientais. Sendo elas o modo do nascimento, parto normal ou cesariana, idade e hábitos alimentares, que contribuem para essa variedade da microbiota intestinal (MORAES et al., 2014).

Leia também: Prebióticos X Probióticos X Simbioticos

Em condições homeostáticas, a microbiota intestinal exerce um papel central em numerosos
aspectos benéficos. No entanto, em situações, como na presença de diarreias agudas, no tratamento antimicrobiano ou nas intervenções dietéticas restritivas, pode ocorrer um desequilíbrio e o crescimento excessivo das espécies patogênicas, tais como o Clostridium difficile (BÚRIGO et al., 2007). Os distúrbios no ecossistema intestinal são geralmente caracterizados pelo aumento de Enterobactérias e Streptococcus no intestino delgado (SARON et al., 2005).

Já no envelhecimento, podem ocorrer redução das colônias de bacteroides, bifidobacterias e menor produção de ácidos graxos de cadeia curta. Em contrapartida há crescimento de anaeróbios facultativos, como fusobactérias, clostrídeos, eubactérias e maior atividade proteolítica.

Essas variações podem estar relacionadas à dieta, pois os alimentos ingeridos pelos indivíduos servirão de combustíveis às bactérias intestinais. Assim, uma dieta e hábitos alimentares inadequados poderão contribuir para o aparecimento da disbiose (MORAES et al., 2014).

DESEQUILÍBRIO DA MICROBIOTA INTESTINAL – DISBIOSE INTESTINAL EM IDOSOS

Quando ocorre um desequilíbrio na microbiota intestinal normal, por meio de doenças ou da má alimentação, as condições de competição desaparecem. Sendo assim, modifica-se o ambiente, criando um meio que propicia a proliferação de microrganismos transitórios e outros patogênicos sobreviventes.

Esse desequilíbrio da microbiota intestinal é chamado de disbiose. Uma condição de competição bacteriana, ocorrendo um aumento das bactérias patogênicas e a diminuição das benéficas (SANTOS; VARAVALLO, 2011).

A disbiose é um problema grave, por isso deve ser muito bem investigada e tratada (ALMEIDA et al., 2009). Muitos fatores afetam a composição da microbiota intestinal. Entre eles estão a idade do individuo, requerimento nutricional e estado imunológico, pH estomacal. Assim também estresse, uso de antibióticos, drogas imunossupressoras, anti-inflamatórios, pílulas anticoncepcionais. Além disso, laxantes, tempo de trânsito intestinal, interações entre os componentes da microbiota intestinal e presença de material fermentável no intestino (SARON et al., 2005; FAGUNDES, 2010).

Diante do quadro de disbiose, a mucosa do trato gastrintestinal não desempenhará com eficiência uma barreira. Sendo assim, excluirá numerosos antígenos derivados dos microrganismos e dos alimentos (HANSON et al., 1999).

CONSEQUÊNCIAS ADVINDAS DA DISBIOSE

As consequências advindas da disbiose estão associadas com diversas patologias, como, por exemplo, o câncer. Segundo Fagundes (2010), bactérias intestinais patogênicas produzem carcinógenos poderosos, como agente alquilantes e compostos nitrosos.

Além disso, metabólitos bacterianos podem possuir atividade genotóxica, mutagênica ou carcinogênica. Sendo assim, vão contribuir para o desenvolvimento de câncer, em um longo período de exposição.

É interessante destacar que esse longo período de exposição é justamente o que ocorre na disbiose intestinal. Uma vez que, na maioria dos casos, esse processo se inicia nos primeiros meses ou anos de vida e o câncer surge 30 ou 60 anos depois.

O diagnóstico da disbiose pode ser feito pela história de constipação crônica, flatulência e distensão abdominal; sintomas associados como fadiga, depressão ou mudanças de humor, culturas bacterianas fecais; e pelo exame clínico que revela abdome hipertimpânico e dor à palpação, particularmente do cólon descendente (ALMEIDA et al., 2009).

A constipação intestinal é também um dos fatores que ajudam no desenvolvimento da disbiose intestinal. Pois, altera a microbiota saudável do intestino, ocorrendo competição, onde as bactérias patogênicas ganham e, com isso, produzem toxinas que afetam a saúde do indivíduo (FAGUNDES, 2010).

Na população idosa, a constipação constitui um problema sanitário importante. Tornando-se responsável por cerca de 2,5 milhões de visitas médicas. Assim, indiretamente, por 92 mil hospitalizações, nos Estados Unidos, a cada ano. Já no Brasil, a prevalência de constipação intestinal encontrada no estudo de Klaus e col. (2015) foi de 42,5%.

COMO PROBIÓTICOS, PREBIÓTICOS E SIMBIÓTICOS PODEM AUXILIAR NA DISBIOSE INTESTINAL EM IDOSOS?

A ingestão de probióticos, prebióticos e simbióticos são muito importantes. Pois as bifidobactérias produzem sais orgânicos que estimulam o peristaltismo. Assim, aceleram o trânsito intestinal e, por consequência, melhorando a constipação intestinal.

O consumo de alimentos probióticos promove a diminuição da quantidade de substâncias putrefativas presentes nas fezes (tais como amônia). Além disso, melhora a constipação intestinal pelo aumento de volume da massa fecal (ANTUNES et al., 2007).

PROBIÓTICOS

A influência benéfica dos probióticos sobre a microbiota intestinal humana inclui fatores como competição bem como efeitos imunológicos promovendo o aumento da resistência contra patógenos. Dessa forma, a utilização de prebióticos estimula a multiplicação de bactérias benéficas que, por consequência, diminui a proliferação de bactérias patogênicas, aumentando os mecanismos naturais de defesa do organismo (SAAD, 2006).

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Os probióticos também são importantes na regulação do sistema imune, principalmente pelo controle do balanço das citocinas pró e anti-inflamatórias, melhora das respostas imunoglobulina A (IgA) e componentes celulares das bifidobactérias que agem como imunomoduladores. Assim, trabalhos experimentais confirmam essa capacidade imunoestimuladora que significa o aumento de anticorpos, da atividade de macrófagos, do número de células killer, do número de células T e de interferon (STEFE et al., 2008).

O uso de antibióticos, uma prática comum entre os idosos, traz consequentemente o aumento de infecções, pois esses antibióticos alteram a função dos macrófagos. Essa alteração é reconstituída pelo aporte de peptídeos de baixo peso molecular, obtidos da microbiota intestinal.

Alguns estudos têm demonstrado que o suplemento com probióticos reconstitui os componentes da parede bacteriana, com o peptídeoglicano, estimulando a função dos macrófagos (STEFE et al., 2008).

PREBIÓTICOS

São componentes alimentares que não são digeridos pelo organismo. São importantes, pois estimulam a proliferação ou atividade das bactérias benéficas para o organismo no cólon. Além disso, podem inibir o crescimento de bactérias patogênicas, garantindo benefícios à saúde do hospedeiro. Os prebióticos têm a sua atuação principal no intestino grosso, mas também podem ter algum impacto na microbiota do intestino delgado (SAAD, 2006).

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Os oligossacarídeos, que contêm frutose, como a oligofrutose bem como inulina, têm o potencial de estimular as bifidobactérias do cólon. Há várias pesquisas em humanos que confirmam os benefícios à saúde da ingestão de inulina, promovendo a melhora das funções intestinais e da microbiota colônica e ainda o aumento na absorção de minerais.

Os estudos científicos evidenciam um aumento significativo no número de bifidobactérias, após ingestão de inulina e/ou oligofrutoses. Além disso, as contagens permaneceram estáveis, mediante a ingestão contínua do prebiótico e diminuíram progressivamente, quando retirada a administração, sugerindo que o efeito benéfico associou-se ao uso contínuo dos prebióticos (PIMENTEL et al., 2012).

As ingestões diárias desses prebióticos podem resultar em um aumento de bifidobactérias, e a adesão dessas bactérias ao trato gastrintestinal, mudando a composição de sua microbiota. Ao mesmo tempo, acabam sendo inibidores de crescimento de bactérias patogênicas, como Escherichia coli, Clostridium perfringens, entre outras (PASSOS; PARK, 2003; SAAD, 2006).

SIMBIÓTICOS

São produtos nos quais os probióticos e os prebióticos estão combinados. Então, a interação entre o probiótico e o prebiótico in vivo pode ser favorecida por uma adaptação do probiótico ao substrato prebiótico anterior ao consumo, podendo melhorar enormemente a eficácia das bactérias viáveis e resultando em uma vantagem competitiva para o probiótico, se ele for consumido juntamente com o prebiótico (SAAD, 2006).

A combinação existente nos simbióticos deve possibilitar a sobrevivência da bactéria probiótica no alimento e nas condições do meio gástrico, possibilitando sua ação no intestino grosso (STEFE et al., 2008).

Para que os probióticos exerçam seus efeitos, se faz necessário uma ingestão diária. O produto alimentício precisa conter 10⁶ a 10⁹ (UFC). Os prebióticos precisam de doses diárias a partir de 4 a 5 g, chegando até 20g, sendo inulina, oligofrutose e/ou FOS, que, quando administradas durante pelo menos 15 dias, são eficientes para garantir o estímulo da multiplicação de bifidobactérias no cólon (KOMATSU et al., 2008).

As culturas probióticos, prebióticos e simbióticos são chaves para restabelecer a microbiota intestinal, quando ocorre a disbiose (SANTOS; VARAVALLO, 2011).

A possibilidade de manipular a microbiota intestinal por introdução na dieta dos prebióticos e/ou probióticos permite potencializar essas capacidades benéficas, contribuindo com uma microbiota intestinal mais saudável (SARON et al., 2005).

TRATAMENTO DA DISBIOSE

O tratamento da disbiose consiste na abordagem dietética, por meio da ingestão de alimentos que contenham probióticos e/ou prebióticos.

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Nos casos mais críticos, pode haver a necessidade de lavagens colônicas (hidrocolonterapia), para remover conteúdos putrefativos do intestino e permitir a drenagem linfática do cólon, o tratamento nutricional por sua vez, tem início com a inserção de alimentos que contenham probióticos e/ou prebióticos associados ao uso ou não de simbióticos, podendo contribuir para melhora no quadro geral do paciente (ALMEIDA et al.,2009).

Sendo assim, as campanhas de educação nutricional tornam-se importantes para promover a saúde por meio de melhores práticas alimentares e do autocuidado dos indivíduos, já que uns dos principais problemas de saúde nos idosos estão relacionados diretamente com a alimentação e o estilo de vida (WACHHOLZ et al., 2012). As evidências atuais revelam que os fatores dietéticos afetam o ecossistema microbiano no intestino (CHAN et al., 2013).

FIQUE LIGADO!!!

O intestino do idoso sofre alterações fisiológicas ao longo dos anos e, quando aliado aos hábitos
alimentares inadequados, ao estresse, ao uso de antibióticos, entre outros fatores, esse órgão poderá se tornar mais vulnerável ao aparecimento da disbiose.

A disbiose intestinal tem tratamento, que consiste em uma reeducação alimentar e suplementação com o uso diário de probióticos e/ou prebióticos e/ou simbióticos, que terão um papel importante na composição da microbiota intestinal, diminuindo e até eliminando os sintomas do desequilíbrio das bactérias intestinais.


É possível prevenir a disbiose intestinal em idosos, com hábitos de vida saudáveis, como
a prática de atividade física, alimentação adequada e com a ingestão alimentar diária de probióticos, prebióticos e simbióticos.

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REFERÊNCIAS:

Disbiose intestinal em idosos e aplicabilidade dos probióticos e prebióticos, Conrado B. Cadernos UniFOA, Edição 36, Abr 2018.

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SACIEDADE – ALIMENTOS QUE CONTRIBUEM

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Vamos falar um pouco sobre saciedade?

Você sabia que a seleção dos alimentos também influencia no seu apetite? Algumas categorias conseguem saciar por mais tempo. Sendo assim, o intervalo entre uma refeição e outra aumenta. Então, fazendo a escolha correta, sua vontade de comer toda hora vai ficar no passado.

PROTEÍNA – SACIEDADE

NÃO É SÓ CARNE!!!

Além das carnes em geral, a proteína é encontrada nas leguminosas (feijão, lentilha bem como grão-de-bico), em ovos, leite e derivados e nas oleaginosas (castanhas, nozes, amêndoas).

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Assim, a proteína atua produzindo maior estímulo hormonal, fazendo com que a sensação de saciedade dure por mais tempo.

FIBRA – SACIA

COLOCA MAIS QUE ESTÁ POUCO!

Quando falamos em saciedade, as fibras são excelentes aliadas na missão de não comer mais que o necessário.

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Então, frutas inteiras, hortaliças, leguminosas, verduras e cereais integrais são os itens que não podem faltar na sua vida.

GORDURAS

Há gorduras e gorduras, né mores?

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As gorduras provenientes de fontes animais bem como vegetais têm, basicamente, função energética. As mais conhecidas estão presentes em óleos, azeite de oliva, castanhas, carnas vermelhas, peixe e leite integral, por exemplo, promovem saciedade.

Leia também: MASTIGAÇÃO – IMPORTANTE NO PROCESSO DIGESTIVO

POR QUE OS ULTRAPROCESSADOS NÃO AJUDAM NA SACIEDADE?

São vários fatores que fazem dos alimentos ultraprocessados inimigos do seu apetite e, claro, da sua saúde. São aquelas comidas excessivamente industrializadas, cheias de sabor, aditivos, assim também sal ou açúcar em excesso, atraentes e fáceis de comer. Como salsichas, biscoitos, geleias prontas, barrinhas de cereal, sorvetes, chocolates, molhos prontos e macarrão instantâneo, entre outros.

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Geralmente, na tentativa de “matar” a fome e sem tempo para cozinhar, nossa tendência é a busca por alimentos processados e ultraprocessados, que são de fácil acesso e que atendam nossa necessidade daquele momento.

Acontece que esses atributos são uma grande armadilha para os mecanismos de saciedade do seu corpo. Segundo o “Guia Alimentar da População Brasileira”, os ultraprocessados “enganam” os dispositivos que o organismo dispõe para regular o balanço de calorias.

Isso significa que as calorias que provêm de alimentos ultraprocessados são subestimadas pelo organismo, fazendo com que a mensagem de saciedade demore a chegar. Como consequência, vamos comendo além do necessário sem nem perceber.

E vale lembrar ainda que esses alimentos são pobres em nutrientes de verdade e ricos em sódio, aditivos químicos, açúcares, gorduras e tantos outros componentes que só prejudicam a sua saúde.  Então, para resistir e decidir por boas escolhas nos momentos de maior indisposição, planeje sua alimentação diariamente.

NÃO ESQUEÇA A MASTIGAÇÃO

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Não é novidade que uma boa digestão começa pela boca. A mastigação é uma forte aliada no quesito saciedade. Além de ser bem mais prazeroso, comer devagar permite que você usufrua ainda mais dos sabores e texturas do alimentos.

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LIMÃO – COMO FUNCIONA NO ORGANISMO?

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Você sabe por que o limão é uma fruta cítrica? Porque contém cerca de 5 a 7% de ácido cítrico em seu suco. Ou seja, cada 100 gramas de suco fresco e puro de limão contém de 5 a 7 gramas de ácido cítrico e citratos, que são os sais do ácido cítrico.

Essa concentração de ácido cítrico ocorre em qualquer uma das suas variedades. No limão original que é o Siciliano, no limão Galego (típico na região centro-oeste do Brasil). Assim também, nos tipos rústicos como é o caso dos limões Cravo, Rosa, Capeta ou Vinagre, ou mesmo no limão enxertado como é o caso do Tahiti.

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Este teor médio de 6%, considerado o mais elevado de todas as frutas, diferencia o limão das demais frutas cítricas. Já que as laranjas, tangerinas e pomelos, apesar de serem frutas da mesma classificação, apresentam na composição de seus sucos (fresco e puro) a concentração média de 0,6 a 1,0% de ácido cítrico e citratos. Assim, o limão chega a conter até 10 vezes mais ácido cítrico que seus parentes de classe.

ALIMENTAÇÃO ALCALINIZANTE 

Estudos recentes indicam que a adoção de uma alimentação alcalinizante – proporciona um pH equilibrado – otimiza o metabolismo aumentando a capacidade do organismo para eliminar toxinas.

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Além de reduzir a retenção de líquidos e, consequentemente, para o emagrecimento saudável. Para tanto, é necessário que haja equilíbrio entre a ingestão de alimentos acidificantes e alcalinizantes.

PASMEM NO LIMÃO

Entre os alimentos com poder alcalinizante, o limão é o de maior destaque. É um presente real da natureza, pelos imensos benefícios que pode conferir à saúde humana. Contudo, pelo seu forte sabor azedo, muitas pessoas tendem a repudiá-lo e ignorar o seu valor nutricional. Sendo assim, não há reconhecimento expressivo dos seus inúmeros benefícios tanto para promover quanto para recuperar a saúde.

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Este comportamento pode ter evoluído a partir da suposição de que a fruta é agressiva para o estômago. Além de outras suposições de que o limão pode acidificar, descalcificar e enfraquecer o organismo. Mas, tudo isso é um grande engano!

O limão não agride o aparelho digestivo, pelo contrário, age como cicatrizante para as lesões de mucosas gástrica e intestinal. Além disso, tem a função de alcalinizar e mineralizar o organismo, contribuindo sempre para manter e/ou recuperar a saúde humana.

AÇÃO DO SUCO DE LIMÃO DENTRO DO ORGANISMO 

A Química e Nutricionista clínica funcional, Maria das Graças Teixeira, listou a ação do limão dentro do organismo humano:

EQUILÍBRIO

Quando se fala em saúde física, equilíbrio emocional e mental, é necessário ter consciência de que tudo isso depende, essencialmente, da qualidade de vida das células que, por sua vez, depende do equilíbrio ácido-base (pH) dos líquidos que se encontram dentro e fora delas.

O MUNDO DA QUÍMICA 

No “mundo da química” as substâncias, quando dissolvidas em meio aquoso, sofrem dissociação e são classificadas em substâncias ácidas ou substâncias básicas/alcalinas.

DIFERENÇA ENTRE ESSAS SUBSTÂNCIAS

Substâncias ou meios ácidos são aqueles com excesso de carga positiva. Em contrapartida, os alcalinos são aqueles com excesso de carga negativa. Para simplificar, a química usa uma unidade de medida chamada de pH.

ESCALA DE pH

Assim, existe uma escala de pH que varia de 0 a 14, na qual:

  • pH = 0 ⇒ Indica o máximo de acidez ou carga positiva;
  • pH = 7 ⇒ Indica a neutralidade;
  • pH = 14 ⇒ Indica o máximo de alcalinidade ou carga negativa.
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LÍQUIDOS CORPORAIS

Linfa, sangue e líquido céfalo-raquidiano representam cerca de 65% da massa total de um corpo adulto. O sangue, por suas funções de grande transportador, mediador, solvente, provedor (de oxigênio e nutrientes) e agente de ligação entre órgãos e tecidos, é o mais importante. A faixa ideal do pH do sangue humano situa-se entre 7,36 e 7,42. Portanto, levemente básico/alcalino.

Leia também: PROBIÓTICOS LÍQUIDOS E A CHEGADA AO INTESTINO

VARIAÇÕES DO pH SANGUÍNEO 

Variações bruscas no pH sanguíneo irão comprometer o estado de consciência do ser e também poderão colocar a vida em risco. Quando  pH do sangue humano baixa a um valor de 6,95 (levemente ácido), poderá haver um estado de coma. Por outro lado, quando o sangue humano eleva o pH a partir do 7,7 desencadeará um estado de irritação extrema, espasmos e propensão à convulsões. 

pH DO SANGUE E AS CÉLULAS

Qualquer diminuição no pH do sangue (situação resultante da prática de uma alimentação desequilibrada) irá refletir-se na desvitalização das células. Ou seja, células com baixa oxigenação, vida mais curta e com propensão ao envelhecimento, ao desenvolvimento do câncer e à morte.

ALIMENTOS ACIDIFICANTES

A causa mais comum desta situação metabólica (pH sanguíneo acidificado) é a frequente ingestão de alimentos ácidos. Isto é, que acidificam rapidamente o sangue. Dentre esses alimentos estão o açúcar, a farinha branca, carnes (especialmente as vermelhas). 

Além disso, embutidos (salame, mortadela, salsichas, presuntos, peito de peru, linguiças e similares). Assim também frituras, alimentos ricos em aditivos químicos (os industrializados), alimentos instantâneos, congelados e excessivamente cozidos, entre outros.

Estes alimentos aceleram o processo de envelhecimento, a baixa vitalidade e a baixa produtividade, os desequilíbrios emocionais. Além disso, favorecem o desenvolvimento das doenças.

A medicina reconhece que ter um meio interno do corpo acidificado é o primeiro passo para que as doenças se desenvolvam e se estabeleçam. Portanto, a doença não prospera em um sangue adequadamente alcalino.

SAIS MINERAIS

Os mais potentes alteradores do pH dos líquidos corporais são os sais minerais. Eles podem alcalinizar ou acidificar, conforme a necessidade do organismo. Por isso, os sais minerais são considerados “instrumentos de manutenção da saúde celular”. Sendo assim, são fundamentais para uma vida saudável.

Quimicamente, sais minerais que contêm cálcio, zinco, ferro, magnésio, sódio, potássio e manganês, por atuarem como alcalinizantes do meio, são considerados elementos neutralizantes do organismo. Isto porque tais sais são capazes de energizar e revitalizar o organismo, ao neutralizar o pH sanguíneo, em geral alterado pela ingestão de alimentos acidificantes, prática comum no dia a dia de muitas pessoas.

Em contrapartida, os sais minerais que contêm fósforo, enxofre, cloro, iodo, flúor, cobre e silício atuam como agentes acidificantes no meio em que  se encontram.

Contudo, tanto os sais alcalinizantes quanto o acidificantes são essenciais à saúde. Embora precisem estar em equilíbrio no corpo, para o que o pH resultante seja o necessário ao sangue humano, ou seja, levemente alcalino. 

ALIMENTOS ALCALINIZANTES

Os alimentos mais alcalinizantes à disposição são as frutas frescas, os legumes e as hortaliças, quando ingeridos crus. Em especial, quando (alimentos orgânicos) são produzidos sem aditivos químicos (sem pesticidas e fertilizantes artificiais – A G R O T Ó X I C O S). Seu poder alcalinizante é uma consequência direta do alto teor em minerais, vitaminas, fitoquímicos, água e fibras.

LIMÃO

O limão é incomparável, pois seu poder para alcalinizar o sangue humano pode ser constatado imediatamente após a ingestão do seu suco. Apesar dele apresentar sabor ácido, assim que seu suco alcança o estômago, reage quimicamente com o meio. Isto afeta imediatamente os líquidos corporais, através do seu poder de se combinar quimicamente com os minerais alcalinizantes.

QUAL O SEGREDO DO LIMÃO?

O segredo do poder alcalinizante do limão está no seu elevado teor de ácido cítrico. O ácido cítrico possui grande capacidade química de se combinar como sais minerais presentes no meio. Esta combinação produz citratos que além de serem alcalinos também são solúveis.

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No organismo, o ácido cítrico reage com o sódio presente, produzindo citrato de sódio, que promove a neutralização ou a amenização de estados indesejados de acidez (depende da quantidade de suco de limão ingerido e do grau de acidez no meio), alterando imediatamente o pH dos líquidos corporais.

Por esta capacidade que o ácido cítrico apresenta, haverá formação de diversos sais alcalinizantes e solúveis. Os citratos de cálcio, zinco, ferro, magnésio, sódio, potássio e manganês. O fato desses sais serem solúveis, facilitará a absorção desses minerais pelo organismo. 

Logo, o limão é também o agente mineralizante, por promover a absorção de minerais, o que aumenta a biodisponibilidade garantindo a sua efetiva utilização pelo organismo humano.

Por isso, estes sais alcalinos são considerados excelentes remédios contra o excesso de viscosidade sanguínea, oferecendo uma prevenção contra acidentes vasculares. Ao tornarem o meio líquido corporal alcalinizado, os citratos devolvem a viscosidade normal ao sangue. 

Paralelamente, todos os demais componentes químicos do limão agem sinergicamente para:

  • Fortalecer o sistema imune;
  • Promover saúde;
  • Retardar o envelhecimento do organismo;
  • Conferir longevidade.

FOCA NO LIMÃO

Em síntese, o limão tem o poder de realizar uma reengenharia da qualidade hídrica de todo o organismo. Beneficiando o cérebro, pulmões, rins, sistema linfático, imunológico, sistema nervoso, intestinos, fígado, enfim todos os sistemas e órgãos vitais.

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FRUTAS ALCALINAS E A ACIDEZ NO SANGUE

frutas alcalinas

As frutas alcalinas são alimentos que ajudam a manter o pH do sangue no nível que é considerado ideal, ou seja, entre 7,3 e 7,4. Sendo assim, são alimentos que auxiliam no processo de desintoxicação do corpo humano. 

Além disso, as frutas alcalinas reduzem os riscos de inflamações e, em alguns casos, são frutas que não possuem muito açúcar. 

Há uma lista de frutas como essas e todas elas podem ajudar na acidez do sangue do organismo humano. 

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As pessoas que defendem as dietas baseadas em alimentos alcalinos, falam que os alimentos de uma dieta comum são refinados, porém cheios de açúcar. Além disso, as carnes são processadas e tendem a fazer com que o pH do sangue fique mais ácido. 

Portanto, se trata de uma dieta que acaba prejudicando a saúde de uma pessoa. Assim, aumenta os problemas do organismo com a inflamação e também a com a baixa imunidade. 

Quer saber mais um pouco sobre as frutas alcalinas? Fique atento às dicas que serão dadas nesse texto. 

FRUTAS ALCALINAS: QUAIS ALIMENTOS IRÃO AJUDAR NA ACIDEZ DO SANGUE?

Algumas frutas possuem o benefício de ajudar com a acidez do sangue. Sendo assim, são alimentos essenciais em uma dieta que busca por deixar o pH do sangue em seu perfeito nível.

Descubra quais são essas frutas e como elas ajudarão o organismo de uma pessoa. 

MELÃO: FONTE DE VITAMINA, pH BÁSICO E MINERAIS IMPORTANTES

O melão é uma fruta bastante conhecida por possuir o pH alcalino. Isto auxilia a manter o nível de saúde do sangue. 

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Por provocar o efeito alcalino no corpo, o pH auxilia na neutralização da urina, evitando possíveis infecções. O melão é uma fonte rica de minerais, como o ferro, o cálcio e o fósforo. 

Leia também: DEVO BEBER LÍQUIDOS DURANTE AS REFEIÇÕES?

O melão também é uma fruta que fornece vitaminas, como a vitamina A, C e do complexo B.

Sendo assim, é uma das frutas com mais benefícios que uma pessoa pode achar. 

MELANCIA: RICA EM FIBRAS, POSSUI pH ELEVADO E É ANTIOXIDANTE – FRUTAS ALCALINAS

Uma fruta que faz muito sucesso é a melancia, pois é conhecida por ser diurética, já que possui alto nível de potássio e de água. Além disso, é fonte de fibras que ajudam na digestão e é antioxidante.

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Além de todos esses benefícios, se trata de uma fruta que também possui o pH mais elevado, auxilia a eliminar as toxinas presentes no organismo. 

LIMÃO: POSSUI O EFEITO ALCALINO E É UMA FRUTA ÁCIDA

Por mais que seja uma fruta considerada ácida, o limão possui a capacidade de alcalinizante. 

O limão é capaz de gerar resíduos alcalinos no corpo de uma pessoa, o que ajuda a manter o pH no sangue no nível mais básico.

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Além de tudo isso, destaca-se que é uma fruta com muitas vitaminas.

Desta maneira, é fundamental que as pessoas adotem o limão na dieta. Ele pode ser preparado como chá, tempero, sucos, vitaminas e doces. 

MANGA: COMBATE A ACIDEZ NO CORPO

A manga é uma fruta muito versátil e pode ser usada para preparar sucos, saladas e doces. Sem falar que é uma fruta cheia de benefícios e fácil de agradar. 

A manga é rica em ferro, magnésio, antioxidantes, vitamina C e em cálcio, portanto, é uma fruta que combate os radicais livres. 

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Porém, o que muitas pessoas não sabem é que a manga também possui o papel essencial de manutenção do pH sanguíneo. 

Isso se dá, pois essa é uma fruta que cumpre o papel de ser alcalina, desta maneira, ajuda no combate da acidez do estômago e também em todo o corpo.

A manga é uma fruta essencial na dieta de qualquer pessoa.

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HPV E PROBIÓTICOS – ENTENDA A RELAÇÃO

hpv e probióticos

Vamos entender a relação entre HPV e probióticos?

Quando falamos sobre infecções sexualmente transmissíveis nos deparamos com um tema tabu. Muitas pessoas preferem não debater sobre o assunto e evitam informações a respeito. Como se isso fosse fazer com que essa realidade não exista.

Pelo contrário, tal comportamento pode ser extremamente prejudicial para a prevenção e tratamento das ISTs. Este é o caso do HPV (Papilomavírus Humano), que podem provocar verrugas, coceiras, lesões. Além disso, em alguns casos mais sérios, o câncer no colo do útero, no ânus, orofaringe e boca.

A falta de conhecimento e informação a respeito apenas perpetuam a doença. Assim também, fazem com que jovens e adultos não busquem se prevenir contra elas ou se tratarem por receio e vergonha.

O QUE É E COMO PREVENIR INFECÇÕES POR HPV

O HPV é uma das ISTs mais recorrentes no mundo todo. Existem mais de 150 tipos, onde pelo menos 13 deles são cancerígenos.

Geralmente o HPV é contraído por homens e mulheres, jovens e adultos. No entanto, boa parte de sua incidência está entre os jovens logo quando perdem a virgindade.

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Esse vírus pode ficar “adormecido” por vários anos. Além disso, boa parte dos casos podem não apresentar sintomas visíveis, apenas subclínicos. De modo que, mais de 85% dos casos de infecção por HPV podem desaparecer em até 2 anos sem, necessariamente, precisarem de tratamento.

Mas quando o vírus se manifesta os sintomas costumam surgir entre 2 a 8 meses após a infecção, necessitando, assim, intervenção médica.

Leia também: OVÁRIO POLICÍSTICO E MICROBIOTA INTESTINAL

E como se prevenir do HPV? O primeiro passo para a prevenção de infecções por HPV é a informação. Ou seja, enquanto não houver um debate e diálogos a respeito de ISTs como o HPV, mas pessoas podem acabar contraindo o vírus.

Desse modo, enquanto as pessoas verem esse tema como tabu poderá ser mais difícil prevenir e até tratar do problema. Após dito isso, há outras possibilidades de prevenção contra o vírus

A primeira delas é a mais clichê que existe: o uso do preservativo, que apesar de não ser totalmente eficiente contra o HPV. Pois, há regiões em que podem apresentar lesões do vírus que não são protegidas pela camisinha, mas é um primeiro passo.

Inclusive, o preservativo feminino consegue ser ainda mais eficiente na prevenção de HPV do que mesmo a camisinha masculina.

O outro método de prevenção contra o HPV é a vacina. Esta deve ser aplicada em duas doses tanto em meninas de 9 a 14 anos, como meninos de 11 a 14 anos.

O QUE PROBIÓTICOS TÊM A VER COM HPV?

Atualmente, muito tem-se estudado sobre a microbiota vaginal. Que é mais popularmente conhecida como flora vaginal, pois sua composição tem relação com algumas doenças, como o câncer.

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O organismo é considerado saudável quando apresenta vários tipos de bactérias. Entretanto, na microbiota vaginal o que se espera é que não haja muita diversidade bacteriana e sim a prevalência de uma ou poucos tipos de lactobacillus.

Quando há a diminuição dos lactobacillus e o crescimento de bactérias anaeróbicas, surge o que é popularmente conhecido como vaginose bacteriana. Desse modo, os lactobacillus, se mostram como protetores contra o HPV. Por outro lado, sua ausência proporciona a permanência do vírus.

Os lactobacillus produzem ácidos láticos que conseguem manter o pH vaginal mais ácido e assim produzir uma espécie de barreira. Esta barreira irá inibir a proliferação de outras bactérias na vagina e também do HPV.

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Se por um lado o aumento dos lactobacillus se mostram vantajosos para o controle do HPV, as mulheres com vaginose bacteriana, provocadas pela diminuição dos lactobacillus, correm mais risco de infecção pelo próprio vírus.

É nesse ínterim que os probióticos entram em ação. Os estudos sugerem que se administre de forma oral probióticos de lactobacillus para melhorar a microbiota vaginal. Dessa forma, uma barreira protetora será criada.

Sendo assim, os probióticos funcionam como uma vantajosa opção tanto para o tratamento de infecções por HPV como para a prevenção dessa infecção viral.

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HPV E INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS

hpv

Vamos falar um pouco sobre o HPV?

Falar de infecções sexualmente transmissíveis ainda é um tabu e gera um grande desconforto por conta do julgamento das pessoas.

Portanto, não é nada fácil sair de um consultório, clínica ou hospital com o diagnóstico de que a pessoa está com uma infecção sexualmente transmissível. Principalmente pelo fato de se ouvir falar muito dessas infecções, mas pouco se saber, realmente, sobre elas.

O que nos leva a questionar o quanto as pessoas realmente sabem sobre as ISTs. Como por exemplo, a infecção por HPV, que é uma das mais recorrentes no mundo todo.

O QUE É HPV?

O HPV (Human Papiloma Vírus, no português Papilomavírus Humano) é um vírus que infecta pele ou mucosas, sejam orais, genitais ou anais humanas. Ou seja, independe do sexo da pessoa, de modo que, tanto homens quanto mulheres estão sujeitos a esse tipo de infecção.

A infecção por HPV pode gerar verrugas, coceiras e lesões. Além disso, em alguns casos pode provocar até mesmo câncer no colo do útero, no ânus, orofaringe e boca.

Apesar de existirem mais de 150 tipos de HPV, onde pelo menos 13 deles são cancerígenos, a maior parte dos tipos de HPV não provocam problemas muito graves. Inclusive, muitos casos de infecção por HPV são expelidos pelo próprio organismo, ou seja, sem intervenção médica.

O HPV é um vírus que pode ficar “adormecido” por vários e vários anos no organismo humano. Assim, não vai apresentar ao menos sintomas. De modo que em cerca de 90% dos casos o HPV pode desaparecer em até dois anos sem apresentar sintomas ou mesmo a necessidade de intervenção médica.

Entretanto, quando a imunidade do organismo fica baixa, pode haver um surto e se multiplicar, provocando o surgimento de verrugas e lesões e havendo necessidade de procurar tratamento específico.

Outro ponto importante de nota é que mesmo o vírus podendo ficar “adormecido”, quando ele se manifesta costuma aparecer seus sintomas de dois a oito meses após a infecção da pessoa.

Esses sintomas podem ser clínicos, que são os casos das verrugas nas genitálias ou no ânus. Ou ainda lesões subclínicas, que são detectadas apenas com exames laboratoriais. Sendo que este último caso sua manifestação se dá em grande maioria em mulheres gestantes, pessoas com baixa imunidade ou portadoras do vírus HIV.

Leia também: AIDS E A INFLUÊNCIA DOS PROBIÓTICOS

COMO PREVENIR INFECÇÕES POR HPV?

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Infecções por HPV são, predominantemente, ocasionadas por relações sexuais. De modo que tanto homens, quanto mulheres, ativos sexualmente podem ser infectados em algum momento, tendo em vista que o HPV é uma das ISTs mais recorrentes.

Constata-se, também, que infecções por HPV acontecem muito provavelmente em jovens que iniciaram sua vida sexual. Assim, é bastante recorrente jovens contrariem o vírus pouco tempo após perderem a virgindade.

1. PRESERVATIVO

Uma das formas de se prevenir contra infecções por HPV é um tanto quanto óbvia. É a mesma utilizada para se prevenir de outras ISTs. O preservativo, que é muito mais popularizado pelas suas funções contraceptivas. 

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Inclusive o preservativo é o único método contraceptivo que previne contras ISTs. Portanto, mesmo que se utilize outros métodos contraceptivos, ainda assim, é recomendado que se use camisinha para se prevenir das ISTs.

Entretanto, apesar de ser uma forma de se prevenir contra ISTs, o preservativo não impede completamente a infecção por HPV. As lesões do vírus podem ocorrer em regiões que não são protegidas pelo preservativo. Essas regiões são a vulva, região pubiana, perineal ou bolsa escrotal.

De modo que, mesmo sendo mais desconfortável e menos popularizada, a camisinha feminina ainda é mais eficaz em caso de prevenção contra HPV do que o preservativo masculino, já que ele cobre também a vulva.

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Uma atenção que deve ser redobrada é para pessoas que praticam sexo oral sem preservativos. Estas também ficam expostos à infecção pelo vírus. De modo que boa parte de cânceres de boca e garganta, atualmente, estão relacionados a isso.

Assim sendo, mesmo utilizando preservativo é necessário que se busque com regularidade médicos para a realização de exames. Pois, quando diagnosticado é possível fazer tratamento e evitar problemas maiores.

2. V A C I N A Ç Ã O

A outra forma de se prevenir contra o HPV é através da vacinação. Ela é recomendada pela Organização Mundial da Saúde como uma forma eficaz de prevenção da doença. Assim também para eliminar as probabilidades de cânceres.

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Inclusive, no Brasil, a vacina contra o HPV é oferecida gratuitamente pelo SUS em duas doses. Essas doses devem ser tomadas com intervalo de 6 meses tanto por meninas de 9 a 14 anos, como meninos de 11 a 14 anos.

Falar sobre infecções sexualmente transmissíveis ainda é um tabu e chega a assustar muita gente. Então, muitas pessoas ainda tem receios de ir em busca de tratamento ou de ajuda. Isto ocorre por medo de julgamentos e por preconceito.

Como estamos falamos de formas de prevenção, uma das melhores formas de prevenir uma IST, é a informação, falar sobre elas. Informar desde os mais jovens, onde os casos de infecção por HPV são mais altos no início da vida sexual, aos mais adultos para que busquem se tratar ou menos fazer os exames clínicos e laboratoriais com regularidade.

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SARAMPO – ENTENDA OS PERIGOS

sarampo

O sarampo é uma doença de infecção muito grave, cuja origem é de um vírus e pode ser uma condição fatal. Portanto, é uma doença que deve ser levada a sério e ao sentir os sintomas um médico deve ser consultado. 

A transmissão do sarampo acontece no momento em que a pessoa que possui a doença, fala, tosse, respira e espirra próximo de uma outra pessoa. 

A única forma de evitar o sarampo é por meio da vacina. 

Os principais sintomas dessa doença são os seguintes:

  • Irritação nos olhos;
  • Intenso mal-estar;
  • Tosse acompanhada de febre;
  • Nariz muito entupido e escorrendo.

Durante o período de 3 a 5 dias, outros sintomas e sinais poderão aparecer, como vermelhidão no rosto e também atrás das orelhas e, em seguida, poderão se espalhar pelo corpo todo. 

Após o aparecimento de manchas como essas, a febre poderá persistir e isso é um sinal de alerta que pode ser uma indicação da gravidade do problema. Principalmente nas crianças que não possuem mais de 5 anos de idade. 

SARAMPO: QUAIS SÃO OS PERIGOS DESTA DOENÇA?

Como já dito, o sarampo é uma doença muito grave e que poderá resultar em sequelas por toda vida de uma pessoa. Além disso, pode até mesmo causar mortes. 

Entretanto, a vacina é a única forma para que esse problema seja evitado.

Algumas complicações que possuem chances de acontecer em certas fases da vida. 

O PERIGO DO SARAMPO PARA AS CRIANÇAS

Há alguns perigos na vida de uma criança com sarampo. Dessa maneira, assim como qualquer outra doença, necessita de muito cuidado. 

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ENCEFALITE AGUDA

1 em cada 1000 crianças acabam desenvolvendo esse tipo de complicação e 10% desse público morrem devido a essa complicação. 

PNEUMONIA

É estimado que 1 em cada 20 crianças que possuem o sarampo podem desenvolver pneumonia. Esta é a causa mais comum de morte por sarampo em crianças de pouca idade. 

MORTE

1 a 3 em cada 1000 crianças que estão doentes de sarampo podem morrer devido as complicações causadas por essa doença. 

OTITE MÉDIA AGUDA

Também conhecida como infecções de ouvido, a otite média aguda acontece a cada 1 em 10 crianças com sarampo e poderá ter resultado da perda auditiva de forma permanente. 

PERIGO DO SARAMPO PARA ADULTOS

Já os adultos que não tratam o sarampo e sofrem com essa doença, acabam sendo prejudicados com a pneumonia. Portanto, é necessário procurar ajuda médica em casos como estes. 

Leia também: ÁGUA – QUANTO PRECISAMOS TOMAR POR DIA?

PERIGO PARA GESTANTE

Alguns problemas podem acontecer com mulheres grávidas que possuem sarampo.

A mulher que está na idade fértil, de 10 a 49 anos, que não é vacinada antes de se engravidar poderá apresentar o parto prematuro e o bebê poderá nascer com peso baixo. 

É fundamental que a vacinação ocorra antes da gestação, já que a vacina é contraindicada durante o período da gravidez. 

COMO FUNCIONA O TRATAMENTO PARA QUEM POSSUI ESSA DOENÇA?

Não há um tratamento específico para quem tem sarampo, já que os remédios irão ser usados para ajudar na redução do desconforto causado pelos sinais dessa doença. 

Não é autorizado o uso de algum medicamento sem que haja a indicação de um médio, sendo assim, é importante procurar por um serviço próximo que proporcione saúde, em casos onde os sintomas acima estão acontecendo. 

A PREVENÇÃO DO SARAMPO: V A C I N A Ç Ã O

vacina

Por mais que não haja um tratamento específico, o sarampo é uma doença que pode ser prevenida por vacina.

Os critérios onde a indicação da vacina acontece são revisados de forma periódica pelo Ministério da Saúde e diversas características são levadas em conta para que isso seja possível de acontecer. 

Por isso é fundamental prestar atenção nos sinais dessa doença e não deixar de tomar a vacina. 

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PROTEÍNA DO LEITE E PROBIÓTICOS

proteína do leite e probióticos

Vamos entender a relação entre a proteína do leite e probióticos?

A proteína do leite é um nutriente fundamental ao bom funcionamento de uma série de funções vitais do organismo. Ela está presente em alimentos indispensáveis, como, por exemplo, o leite da vaca e seus derivados.

No entanto, algumas pessoas podem ter alergias a essa proteína do leite, especialmente crianças. Para reduzir os efeitos dessa alergia, muitos recomendam o consumo de alimentos e suplementos probióticos.

Com o intuito de explicar se essa recomendação é adequada, preparamos um conteúdo específico sobre o assunto. Explicamos o que é a proteína do leite e a alergia a esse nutriente e indicamos alguns alimentos probióticos. Confira!

O QUE É A PROTEÍNA DO LEITE? 

Conforme já mencionamos, a proteína do leite é um nutriente indispensável para o corpo.

proteína do leite e probióticos

Isso porque ela tem um elevado valor biológico. De fato, o consumo de leite pode suprir de maneira adequada a maior parcela da demanda proteica do organismo.

Ademais, essas proteínas são ricas em aminoácidos essenciais, os quais não podem ser produzidos pelo corpo.

Por isso, esse alimento é essencial às crianças, visto que estas se encontram em fase de crescimento.

De fato, as proteínas do leite podem contribuir para o fortalecimento do sistema imunológico, além de auxiliar na proteção dos sistemas gástrico e cardiovascular.

Ademais, elas são fundamentais para o ganho de peso do feto durante a gestação.

O QUE É A APLV?

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A alergia à proteína do leite de vaca é uma condição que afeta milhares de pessoas em todo o mundo, sendo boa parte delas crianças.

Em linhas gerais, essa alergia consiste em uma resposta do sistema de defesa do organismo às proteínas contidas no leite.

Essa reação ocorre por que as proteínas são recebidas pelo organismo como substâncias invasoras.

Ao fazer esse reconhecimento, o corpo passa a liberar células envolvidas em processos inflamatórios.

Essas células, por sua vez, podem provocar uma série de sintomas e transtornos. 

Entre eles, podemos elencar problemas respiratórios, alergias na pele, distúrbios gastrointestinais, etc. Problemas sistêmicos, como a anafilaxia, também podem ocorrer.

Leia também: ALERGIAS E INTOLERÂNCIA – DE ONDE SURGEM?

ALERGIA À PROTEÍNA DO LEITE E PROBIÓTICOS

No que diz respeito ao consumo de probióticos para a resolução desse problema, ainda não há consenso na comunidade científica.

proteína do leite e probióticos

Isso porque alimentos e suplementação probiótica tanto diminuíram os sintomas em alguns casos, como foram totalmente ineficazes em outros.

Ademais, não há certeza sobre quais desses produtos seriam mais eficazes para esse tratamento, haja vista que não há estudos suficientes sobre o assunto.

No entanto, sabe-se que os probióticos podem trazer benefícios, pois modificam com eficácia a microbiota intestinal.

Com isso, pode haver também a melhora dos sintomas alérgicos relacionados à APLV.

De fato, é sabido que a microbiota intestinal, quando alterada nos primeiros anos de vida, pode levar ao agravamento das alergias à proteína do leite.

ALIMENTOS PROBIÓTICOS

Existem vários alimentos probióticos que podem ser facilmente encontrados e melhorar os sintomas da APLV.

Entre esses alimentos, podemos mencionar o leite fermentando.

O iogurte natural também pode ser facilmente encontrado. Há também algumas variedades de iogurtes com diversos sabores que contém microrganismos vivos.

Já o Kefir é uma bebida parecida com o iogurte, ainda que tenha uma maior concentração de probióticos. No mercado você também pode encontrar o Kefir em matrizes de frutas. Sabor, refrescância e microrganismos do bem.

hidratação

PROBIÓTICOS PARA APLV: A IMPORTÂNCIA DE UMA AVALIAÇÃO MÉDICA

Conforme mencionamos, o consumo de probióticos para tratar desse problema pode ser recomendado, a depender de cada caso. Por isso, é importante realizar uma consulta médica.

No que diz respeito à proteína do leite, este é um dos nutrientes mais importantes que existem, principalmente para crianças. Daí a importância do tratamento da APLV logo na primeira infância.

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O SONO E O MAGNÉSIO – ENTENDA A RELAÇÃO

o sono e o magnésio

Ainda que o estresse advindo da correria do dia a dia possa afetar a qualidade do sono, sabe-se que a carência de magnésio também pode provocar esse problema.

Isso porque esse nutriente está envolvido no processo de regulação de uma série de hormônios responsáveis por propiciar uma sensação de relaxamento ao cérebro. Já a deficiência do mineral pode gerar ansiedade.

Com o intuito de falar mais sobre o assunto, explicamos a relação entre o consumo de magnésio e o sono. Mostramos os benefícios desse mineral e por que ele é indicado para pessoas insones. Aproveite a leitura!

A RELAÇÃO ENTRE O SONO E O MAGNÉSIO

Estudos já confirmaram a relação entre o sono e esse mineral. De fato, a deficiência dele pode causar uma série de transtornos que podem levar à insônia.

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Nesse sentido, temos que níveis inadequados dessa substância levam ao aumento da produção de cortisol. Esse hormônio é o principal responsável pelos sintomas do estresse.

Ademais, o magnésio em níveis insuficientes também pode levar a picos maiores de ansiedade.

Essas duas condições dificultam em muito o relaxamento necessário a uma boa noite de sono.

Assim, o estresse e a ansiedade são dois dos elementos que mais podem contribuir para o quadro de insônia.

Por sua vez, o conjunto de todos esses elementos pode levar à depressão ou agravar os sintomas dessa doença.

Além de propiciar a redução do estresse e da ansiedade, o consumo de alimentos ricos em magnésio pode ainda aumentar o tempo de sono.

Afora isso, esse nutriente possibilita noites ininterruptas de sono, além de facilitar o adormecimento.

Outra função desse mineral é evitar que os sinais emitidos pelo cálcio e o glutamato cheguem até os receptores nervosos e causem excitação em excesso.

Dessa forma, o consumo do magnésio ajuda na regulação da excitação, o que facilita ainda mais o relaxamento físico e mental.

COMO UTILIZAR O MAGNÉSIO PARA MELHORAR O SONO?

AJUSTANDO A DIETA

Antes de qualquer coisa, é preciso que se inclua na dieta alimentos que sejam fontes desse nutriente.

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Entre esses alimentos, podemos indicar o espinafre, o chocolate amargo e a alcachofra.

Alguns peixes também são fontes ricas desse mineral, tais como a cavala e o salmão.

Frutas como a banana, o abacate e o figo também são indicadas como fontes do nutriente.

APLICANDO MAGNÉSIO SOBRE A PELE

Esse mineral também pode ser absorvido por meio de produtos de uso tópico. Entre esses produtos podemos indicar o óleo de magnésio e os sais de Epsom.

Essa substância pode ser aplicada sobre a pele durante o banho, o que pode proporcionar uma profunda sensação de relaxamento.

Já o óleo feito a partir do mineral pode ser passado sobre a pele seca. O ideal é que se massageie a pele suavemente.

SUPLEMENTOS

Ainda que os alimentos ricos nesse nutriente sejam importantes para manter a boa qualidade do sono, nem sempre eles são suficientes.

Isso porque o sistema digestivo tem muita dificuldade em absorver o mineral. Para que se tenha uma ideia, do total de magnésio ingerido, no máximo 50% é de fato absorvido pelo organismo.

Leia também: SUPLEMENTOS INTELIGENTES – MAGNÉSIO

Para suprir essa falta, o mais recomendado é fazer o uso dos suplementos. Esses produtos contêm uma alta concentração da substância, o que propicia a quantidade adequada de nutrientes.

BOAS NOITES DE SONO COM O MAGNÉSIO

À vista do que foi dito, podemos concluir que esse nutriente é fundamental para que se possa ter uma noite de sono reparadora.

De fato, o magnésio pode evitar a agitação proveniente do estresse e da ansiedade, proporcionando uma maior sensação de relaxamento.

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ALIMENTOS NO PRÉ-TREINO – O QUE CONSUMIR?

alimentos no pré-treino

Saber quais alimentos ingerir no pré-treino é fundamental para garantir a energia que o corpo precisa para a realização de uma atividade física. De fato, somente com uma alimentação adequada pode-se garantir um bom rendimento.

Sem uma refeição que garanta uma quantidade de carboidratos mínima, é possível que os resultados obtidos não sejam satisfatórios. Ademais, problemas como tonturas podem ocorrer durante o exercício.

Com o intuito de falar mais sobre o assunto, indicamos alguns alimentos que não podem faltar em uma refeição antes de uma sessão de treinos. Para saber quais são eles, basta prosseguir na leitura! 

ALIMENTOS ESSENCIAIS NO PRÉ-TREINO

BATATA DOCE

A batata doce é um dos alimentos mais recomendados por ter baixo índice glicêmico.

Isso significa dizer que ele promove uma maior sensação de saciedade, sendo indicada principalmente para pessoas que buscam perder peso.

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Afora isso, esse alimento contém pouca gordura, sendo também uma rica fonte de minerais. Entre esses minerais, podemos citar o ferro, o cálcio, o potássio e o fósforo.

A batata doce é rica também em carboidratos, um nutriente fundamental para prover o corpo com a energia necessária aos treinos.

BANANA – ALIMENTOS PRÉ-TREINO

Outro alimento rico em carboidratos é a banana. Seu consumo propicia mais energia para os treinos.

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Além disso, essa fruta é rica em potássio. O consumo desse mineral antes dos treinos pode evitar uma série de problemas, como câimbras.

A banana também é rica em fibras, sendo indicada para pessoas que desejam diminuir a vontade de comer após o treino.

No entanto, a presença desse nutriente pode afetar pessoas que têm sensibilidade a ele. Para estas, o consumo da banana é adequado somente se feito bem antes da rotina de treinos.

Leia também: KEFIR ANTES OU DEPOIS DO TREINO?

AÇAÍ

O açaí é largamente consumido pelos praticantes de atividades físicas de diversos tipos.

Isso porque ele é uma excelente fonte de carboidratos, garantindo energia para todo o treino.

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De fato, trata-se de uma fonte de energia concentrada e uma pequena porção já é suficiente para garantir um bom desempenho.

Ademais, o açaí possui cafeína. Essa substância pode oferecer ainda mais disposição para os treinos.

O ideal é consumir esse alimento com mel ao invés de açúcar, haja vista que este último ingrediente pode tornar a porção muito mais calórico do que o necessário.

OVOS ALIMENTOS PRÉ-TREINO

O ovo é um alimento fundamental para quem deseja ter mais hipertrofia muscular.

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A razão para isso é o fato de esse alimento uma das mais ricas fontes de proteína que existem.

Os ovos podem ser preparados de diversas formas. É possível comê-los mexidos, cozidos ou fazer omeletes.

É possível ainda misturá-los com outros alimentos nutritivos, como a massa de tapioca.

Nesse caso, alia-se uma ótima fonte de proteínas (ovos) com um alimento rico em carboidratos (tapioca).

WHEY PROTEIN

A whey protein é um dos suplementos mais conhecidos pelos praticantes de musculação que desejam obter a hipertrofia.

Isso porque esse composto é rico em proteínas. Ademais, o fato de a whey protein ser em pó e misturada a leite em vitaminas permite uma mais rápida absorção dos nutrientes.

Além disso, esse produto é também muito indicado para pessoas que já estão há pelo menos duas horas sem consumir nenhum tipo de proteína.

Ainda que não seja recomendado substituir alimentos por suplementos, a whey protein pode, eventualmente, suprir a demanda de proteínas do corpo.

CUIDADOS COM A ALIMENTAÇÃO PARA MELHORES RESULTADOS NOS TREINOS

Assim, podemos concluir que ter uma alimentação adequada é fundamental para garantir a qualidade da rotina de atividades físicas.

De fato, um pré-treino bem pensado, com a quantidade certa de carboidratos e proteínas, pode fazer a diferença nos resultados.

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