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ENXAQUECA E O USO DOS PROBIÓTICOS

enxaqueca

Basta um estresse e/ou uma noite maldormida, que a enxaqueca pode aparecer.

Que tal falarmos um pouco sobre ela e sobre o uso dos probióticos?

Mas, antes de tudo…

O QUE É ENXAQUECA?

Enxaqueca é um problema bastante comum, caracterizado por crises de dor de cabeça, acompanhadas muitas vezes por náuseas, vômitos bem como sensibilidade à luz e sons.

enxaqueca

Indo além de um simples desconforto ela interfere na qualidade de vida de quem precisa aprender a conviver com o problema.

É considerada uma doença multifatorial, podendo ocorrer em qualquer idade. Embora, as mulheres sejam mais afetadas que os homens.

A Organização Mundial de Saúde (OMS), incluiu a enxaqueca no rol de doenças mais incapacitantes. De tal forma que, algumas pessoas precisam mudar toda sua rotina, quando são acometidas por este distúrbio.

ALIMENTAÇÃO E ENXAQUECA

Como já citamos acima, a enxaqueca é uma doença multifatorial. Sendo assim, pode ocorrer por estresse físico ou emocional a fatores hormonais. Assim também, a alimentação pode ser um dos fatores desencadeantes.

Então, podemos falar da saúde intestinal. Quando a microbiota intestinal está desequilibrada, pode ocorrer um crescimento excessivo de fungos. Em seguida, este crescimento em desequilíbrio levará a produção exacerbada de toxinas. Logo após, essas toxinas podem desencadear processos de alergia e/ou intolerância alimentar e as crises de enxaqueca podem acontecer.

É importante manter a saúde intestinal!!!

COMO OS PROBIÓTICOS PODEM AUXILIAR NO COMBATE À ENXAQUECA?

enxaqueca

A literatura científica começou a levar em consideração o conceito do eixo cérebro-intestino. Desse modo, este conceito consiste numa comunicação bidirecional entre os dois sistemas.

Leia também: BACTÉRIAS VIVAS – COMÊ-LAS TRAZ FELICIDADE

Sendo assim, o sistema nervoso central coordena o processo de digestão de alimentos e controla a motilidade intestinal. Ao passo que, o intestino tem efeito direto no cérebro, através da absorção de nutrientes essenciais, modulação da produção de neurotransmissores bem como liberação de produtos do metabolismo bacteriano.

Segundo o médico Daniel Leal, especialista de medicina interna e com extensa formação em medicina funcional, o aumento da permeabilidade intestinal está, hoje, identificado como sendo um fator importante para o desenvolvimento de doenças autoimunes e muitas outras patologias.

Ainda segundo o médico, no caso específico das enxaquecas, os pacientes afetados tendem a sofrer de distúrbios gastrointestinais, como a síndrome do cólon irritável, com maior frequência que o resto da população. Nesse meio tempo, vários estudos avaliaram o efeito da suplementação com probióticos (combinações de Lactobacillus e Bifidobacterium) na frequência de enxaquecas, com resultados positivos. Num estudo, em particular, 80% dos pacientes (amostra inicial de 40) reportaram alívio quase total de sintomas após 90 dias de suplementação com probióticos e um complexo de vitaminas e minerais.

FIQUE LIGADO!!!

Existe a necessidade de olharmos para nossa saúde como um todo. Observando os vários sistemas de órgãos como um conjunto em permanente comunicação.

Nossa saúde vem, também, da nossa alimentação. Portanto, não perca tempo. Converse com um profissional de saúde, saiba mais sobre esses microrganismos do bem. Se ingeridos com regularidade, podem auxiliar no fortalecimento da imunidade.

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REFERÊNCIAS:

Enxaqueca: mal antigo com roupagem nova – Lenita Wannmacher e Maria Beatriz Cardoso Ferreira, 2004.

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KEFIR E GASTOS FUTUROS COM A SAÚDE

Kefir

O que o Kefir tem a ver com a questão dos gastos futuros com a saúde?

Vamos tentar entender juntos?

Mas, antes de tudo…

QUAL O CONCEITO DE SAÚDE?

Em meados dos anos 70, o filósofo da medicina, Cristopher Boorse recebeu muitas críticas quando criou a Teoria Bioestatística da Saúde (TBS), em síntese dizia que saúde é ausência de doença.

Contudo, sabemos que o conceito de saúde vai além desta definição.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental bem como social, e não, simplesmente, a ausência de doenças ou enfermidades.

Kefir

A saúde é um direito de todos e dever do estado, garantido mediante medidas políticas, sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para a sua promoção, proteção e recuperação (BRASIL, 1998).

Leia também: PROBIÓTICOS – PARA UMA VIDA MAIS SAUDÁVEL

MAS O QUE O KEFIR TEM A VER COM ISTO?

Em busca de saúde e longevidade é cada vez mais frequente a procura por alimentos que trazem consigo um valor agregado. Um alimento que vá além do saciar.

As pessoas estão procurando longevidade, mas longevidade com qualidade.

Conseguimos enxergar um aumento na perspectiva de vida, mas à base de quê? De remédios que prolongam nossa estadia aqui na terra? Estamos envelhecendo doentes! Vamos ficando na terra apenas de corpo presente.

Kefir

Sob o mesmo ponto de vista, acabamos gastando absurdos em medicamentos para aliviar a dor. Em remédios que ajudam a combater determinada enfermidade, mas trazem consigo efeitos colaterais terríveis e acabam por prejudicar outras funcionalidades do nosso organismo.

Claro que devemos fazer uso de medicações quando necessário.

Mas na busca pela longevidade, que tal começarmos pela nossa alimentação?

Como dizia Hipócrates: “Que seu remédio seja seu alimento, e que seu alimento seja seu remédio“.

Devemos nos preocupar com nossa dieta, devemos nos preocupar em ler os rótulos dos alimentos que compramos.

Na medida do possível, dentro da nossa realidade, devemos buscar uma alimentação mais saudável. Levando em consideração os microrganismos que carregamos conosco. Não podemos esquecer da nossa microbiota intestinal. Ela é responsável pela defesa do nosso organismo também.

Sendo assim, o Kefir surge como uma excelente opção, pois traz consigo microrganismos do bem para auxiliar no fortalecimento do nosso sistema imunológico.

O significado da palavra Kefir já nos remete à saúde. Kefir significa BEM-ESTAR.

Vários estudos já comprovam a importância da nossa microbiota intestinal em relação à manutenção da saúde.

Dessa maneira, que tal colocar sua microbiota em primeiro lugar? O resto virá naturalmente!

Com uma alimentação equilibrada, vamos “rejuvelhecer”. Sendo assim, teremos longevidade com qualidade de vida. Cuidando da nossa alimentação agora, evitaremos gastos absurdos com a saúde no futuro.

A saúde vem pela nutrição!

REFERÊNCIAS:

Saúde como ausência de doença: crítica à teoria funcionalista de Christopher Boorse.

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ENCHENDO O PRATO DE SAÚDE: QUE TAL?

enchendo o prato de saúde

Você sabia que enchendo o prato de saúde você cuida da sua qualidade de vida?

Hipócrates já dizia: “Que seu remédio seja seu alimento, e que seu alimento seja seu remédio” .

Portanto, que tal ficar ainda mais ligado com o que estamos ingerindo?

Por certo, a manutenção da saúde vem pela nutrição adequada.

EVOLUÇÃO DA DIETA

É de ciência de todos que estamos na era do fast food. Com a correria exigida pela maioria das rotinas, falta tempo para se preocupar com o tipo de alimentação que estamos fazendo. Sendo assim, fatalmente deixamos de lado o que é essencial para o bom funcionamento do nosso organismo e garantia de uma longevidade com qualidade, NOSSA ALIMENTAÇÃO!

enchendo o prato de saúde

Mastigamos pouco e com pressa. Assim como, esquecemos das frutas, dos vegetais, entre outros. Além disso, ignoramos os sinais e sintomas dessa correria insana que virou o mundo. Sendo assim, quase não conseguimos parar para usufruir de uma boa alimentação.

Ainda assim, quando conseguimos uma pausa para tal, surge outra preocupação…

O uso de agrotóxicos aqui no Brasil. Na contramão da Europa e dos EUA, o Brasil deu permissão para que 40 novos produtos comerciais com agrotóxicos chegassem ao mercado.

O Ministério da Agricultura publicou no Diário Oficial da União de 10 de janeiro o registro de 28 agrotóxicos e princípios ativos. Entre eles um aditivo inédito, o Sulfoxaflor, que já causa polêmica nos Estados Unidos. Os outros são velhos conhecidos do agricultor brasileiro, mas que agora passam a ser produzidos por mais empresas e até utilizados em novas culturas, entre elas a de alimentos.

enchendo o prato de saúde

Além desses produtos serem prejudiciais para o meio ambiente, eles chegam em nossas mesas impregnados em nossos alimentos.

Nesse meio tempo, estudos mostram que a incidência de câncer cólon retal vem crescendo aqui no Brasil, uma das causas pode ser justamente a forma como cuidamos da nossa microbiota intestinal. A forma como nos alimentamos.

Ao longo do tempo, passamos a ingerir menos fibras (prebióticos), que alimentam nossa microbiota intestinal, responsável, também, pelo equilíbrio da nossa saúde. Deixamos de procurar saber a procedência dos nossos alimentos.

enchendo o prato de saúde

É importante estarmos atentos, pois estão enchendo nosso prato de doença.

ENCHENDO O PRATO DE SAÚDE

Uma dieta rica em fibras pode ser um bom começo para manutenção da nossa saúde. Essas fibras, também conhecidas como prebióticos, servem de alimento para nossa microbiota intestinal. Estimulam o crescimento dos microrganismos do bem, também conhecidos como probióticos.

Se possível, que tal procurar fazer uso de alimentos orgânicos, heim?! Procure uma feirinha orgânica em seu bairro e vá enchendo seu prato de saúde.

Além disso, você pode começar a ingerir probióticos em forma de alimento também. Quando ingeridos com regularidade, os probióticos nos conferem benefícios extraordinários.

Leia também: PREBIÓTICOS x PROBIÓTICOS x SIMBIÓTICOS

Seria como se você estivesse enviando um reforço para sua microbiota intestinal combater os microrganismos patogênicos.

Dessa maneira, os microrganismos do bem podem ser encontrados em leites fermentados, Kefir, em cápsulas.

Os prebióticos e probióticos têm funções e o consumo destes alimentos deve ser estimulado.

Enchendo o prato de saúde, conseguiremos “rejuvelhecer”.

Enchendo o prato de saúde teremos qualidade de vida.

Mude sua rotina alimentar!

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DISBIOSE E SISTEMA IMUNOLÓGICO

disbiose

Qual a relação da disbiose com o nossos sistema imunológico?

Devido à rotina em que estamos inseridos, o estresse, o sedentarismo e más noites de sono são hoje hábitos extremamente comuns, não é mesmo?

Entretanto, para ter uma vida verdadeiramente mais saudável cientistas e pesquisadores têm comprovado o quão importante é eliminá-los do nosso dia a dia de uma vez por todas.

Dito isso, segundo uma pesquisa realizada recentemente no Reino Unido, os hábitos ruins que incorporamos no nosso cotidiano são os principais responsáveis pela maior parte das doenças diagnosticadas nos últimos anos.

Entre outras coisas, isso acarreta no desequilíbrio da microbiota intestinal. Que, por sua vez, é responsável pela realização de diversas funções importantíssimas para a nossa saúde, nos prejudicando enormemente.

DISBIOSE

Em contrapartida, um estilo de vida voltado para o cuidado com o corpo e o bem-estar é essencial para fortalecer o nosso sistema imunológico, estando toda essa conjuntura diretamente associada.

A seguir, veja o porquê disso tudo e entenda a relação entre o desequilíbrio da microbiota intestinal e o enfraquecimento do sistema imunológico e mude os seus hábitos de uma vez por todas!

SOBRE A DISBIOSE DA MICROBIOTA INTESTINAL

Assim, a microbiota intestinal é formada por um conjunto de microrganismos. As principais são bactérias, que vivem em nosso trato gastrointestinal e são responsáveis por desempenhar certas funções no nosso corpo.

Acontece que, diferente do que se imagina, nem toda bactéria representa um risco para a nossa saúde. De modo que as bactérias probióticas são fundamentais para o bom funcionamento do nosso organismo.

DISBIOSE

Dito isso, as mesmas ajudam na digestão e absorção de vitaminas, por exemplo, contribuindo para a produção de energia. Contudo, eventualmente, a mesma pode entrar em desequilíbrio.

Leia também: DISBIOSE INTESTINAL ENTENDA MELHOR

A esse desequilíbrio damos o nome de disbiose intestinal. O que afeta, portanto, não somente a digestão, mas também o sistema imunológico.

Isso porque, a diminuição das bactérias boas, tende a promover o aumento das bactérias ruins. Essas são conhecidas como patogênicas, e que representam de fato uma ameaça e provocam doenças.

Nesse sentido, confira outros motivos para o surgimento da disbiose em nosso corpo:

HÁBITOS ALIMENTARES RUINS

Ter uma boa alimentação é um fator determinante para uma vida mais saudável. Isso porque, entre outras coisas, a mesma é responsável por manter equilibrada a nossa microbiota intestinal.

disbiose

Assim, invista numa reeducação alimentar e busque sempre pelo equilíbrio na hora das refeições. Certifique-se de consumir ao longo do dia os nutrientes necessários para o bom funcionamento do seu corpo.

Em contrapartida, uma dieta rica em carboidratos, açúcares, gorduras saturadas, etc., tende a prejudicar em médio e longo prazo a sua microbiota intestinal, provocando doenças.

INGESTÃO EXCESSIVA DE AGROTÓXICOS

A ingestão de agrotóxicos também é capaz de causar desequilíbrio nas comunidades bacterianas que habitam o nosso trato gastrointestinal. Dito isso, evite sempre que for possível alimentos que possuam este elemento.

disbiose

Fora isso, produtos ultraprocessados, ricos em aditivos químicos, também têm o mesmo efeito. Sendo assim, preze por comida de verdade, que são os alimentos in natura ou minimamente processados!

USO DE ANTIBIÓTICOS

Resumidamente, os antibióticos foram feitos para ajudar a combater doenças causadas por certos tipos de bactérias. Entretanto, em longo prazo, ele pode também causar a disbiose, pois acaba afetando também as bactérias boas.

Nesse sentido, é importante ter um médico de confiança para acompanhar as reais necessidades do seu corpo e nunca se automedicar!

USO DE SUBSTÂNCIAS COMO ÁLCOOL E O CIGARRO

Por fim, um dos fatores que pode contribuir para o enfraquecimento do nosso sistema imunológico através do desequilíbrio da microbiota intestinal é o uso abusivo de substâncias como o álcool e o cigarro.

Em nível de exemplo, em relação ao primeiro, o excesso do consumo desse tipo de bebida afeta diretamente a parede do sistema digestivo, prejudicando todo o ecossistema que ali reside.

Nesse sentido, o que fica evidente é a necessidade de cuidar continuamente de nós mesmos. Prezando por hábitos cada vez mais saudáveis e garantindo, portanto, nossa saúde.

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DIETAS QUE PODEM TRAZER RISCOS À SAÚDE

dietas

Precisamos ficar atentos às dietas que surgem!

Um desejo em comum de muitas pessoas nos dias de hoje é emagrecer. Seja pelo aumento real dos números de obesidade e sobrepeso. Seja por uma questão estética, fato é que a população está desconfortável com o seu corpo.

Nesse sentido, também cresce o número de dietas milagrosas na Internet. Desconsiderando muitas vezes o bem-estar em função da possibilidade de perder peso rapidamente.

Dietas

Assim, é essencial ter cuidado e estar atento, pois em longo prazo esses métodos podem fazer muito mais mal do que bem. Também podem trazer outros tipos de problemas, como doenças crônicas.

Pensando nisso, a seguir apresentaremos algumas dessas dietas e aprofundaremos o porquê delas não serem recomendadas. Veja a seguir:

AFINAL, POR QUE CERTAS DIETAS TRAZEM RISCO À SAÚDE?

Antes de exemplificar, é importante entender o porquê de certas dietas serem um risco para o nosso bem-estar.

Assim, tenha em mente que cada pessoa tem um organismo diferente. O que funciona para o outro não necessariamente funcionará para você.

Nesse sentido, quando se deseja emagrecer, o ideal é procurar um profissional da saúde. Preferencialmente um nutricionista, pois ele poderá estabelecer que tipo de alimentação é a mais adequada para as suas necessidades.

O que é fundamental, portanto, é prezar por uma reeducação alimentar, que proporcionará um maior equilíbrio para as suas refeições. Garantindo que você irá comer os nutrientes necessários para o bom funcionamento do seu corpo.

O que a maior parte dessas dietas milagrosas fazem é o oposto. Elas retiram ou diminuem um determinado grupo alimentar que auxiliará na perda de peso. Mas pode gerar depois o conhecido “efeito sanfona”.

A partir disso, selecionamos 3 dietas famosas e as razões das mesmas serem prejudiciais a nossa saúde. Confira!

DIETA DOS LÍQUIDOS

A primeira dieta que comentaremos aqui será então a Dieta dos Líquidos ou Dieta Líquida. Como o nome indica, a mesma propõe que os seus seguidores consumam somente líquidos durante o período aproximado de uma semana.

Assim, é liberado somente a ingestão de água, chás, sopas, sucos e vitaminas, tudo sem açúcar evidentemente.

Dietas

O grande problema aqui é que, apesar de realmente ajudar a emagrecer rápido, em geral, a quantidade de proteína consumida é muito baixa, podendo trazer uma série de malefícios para o organismo.

Entre outras coisas, as proteínas são fundamentais para garantir o bom funcionamento do nosso sistema imunológico e ajudar na regeneração muscular, por exemplo.

DIETA LOW CARB

Por sua vez, outra dieta que tem ganhado cada vez mais adeptos é a Dieta Low Carb. Ela propõe a redução do consumo de carboidratos em função do aumento das proteínas e das gorduras boas.

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Dito isso, cabe mencionar que o mais importante é sempre prezar pelo equilíbrio na hora das refeições, de modo que a falta do primeiro em função do excesso dos outros dois também pode ser prejudicial.

Leia também: POSSO USAR KEFIR NA DIETA LOW CARB?

A diminuição dos carboidratos, responsáveis também por nos fornecer energia, pode implicar na queda de seretonina e no aumento da produção de radicais livres, que estão associados com o aparecimento de doenças crônicas, por exemplo.

Além disso, o excesso de proteínas e das gorduras, que são as bases desse método, pode gerar maiores taxas de colesterol e triglicerídios e ainda sobrecarregar o fígado e os rins, já que estes trabalham em sua metabolização.

DIETA MASTER CLEANSE

Por fim, a Dieta Master Cleanse ganhou popularidade principalmente por ser realizada por diversos famosos em Hollywood. Desse modo, destacamos aqui os nomes de 50 Cent, Ashton Kutcher e Beyoncé como alguns exemplos.

Resumidamente, ela se baseia exclusivamente na ingestão de uma mistura de limonada com pimenta caiena e xarope de melado durante 10 dias. Sendo conhecida por aqui justamente como a Dieta da Limonada.

Dietas

Nesse sentido, além de ser prejudicial por não conter diversos nutrientes essenciais para o nosso organismo, a mesma ainda apresenta um alto teor ácido, podendo causar problemas como úlceras.

O que esperamos ter evidenciado é que para perder peso de forma saudável é essencial buscar o equilíbrio e, munido das devidas informações, se alimentar de forma mais consciente, criando hábitos mais saudáveis.

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HÁBITOS E ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEIS DURANTE OS 2 PRIMEIROS ANOS DE VIDA

hábitos e alimentação saudáveis

Como garantir hábitos e alimentação saudáveis? Vamos às dicas?

A tarefa de garantir o bem-estar de seu filho ou de sua filha não é nada fácil. Para isso, é importante estar atento a um conjunto de fatores diversos, e, muitas vezes, o acesso a informações adequadas faz toda a diferença.

Por sua vez, recentemente, a Unicef divulgou uma cartilha a respeito de como deve ser a alimentação de crianças e bebês até os 2 anos de idade e quais são os hábitos importantes de serem criados nesse momento.

Nesse artigo, abordaremos, portanto, essas boas práticas a fim de sanar possíveis dúvidas. Confira!

QUAIS SÃO OS PASSOS PARA GARANTIR HÁBITOS E ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEIS DURANTE OS 2 PRIMEIROS ANOS DE VIDA?

Antes de responder propriamente essa pergunta, é importante destacar que prezar por uma melhor alimentação e construir hábitos mais saudáveis são atividades essenciais em qualquer fase da vida.

Desse modo, a questão aqui é que, em geral, esse primeiro momento é determinante, pois influencia nessa tomada de decisão.

Dito isto, veja a seguir alguns passos para o seu bebê ter hábitos e alimentação mais saudáveis:

SOBRE A AMAMENTAÇÃO

hábitos e alimentação saudáveis

A amamentação é o alimento ideal para o seu bebê nos seis primeiros meses de vida. Ela ajuda a garantir a imunidade da criança além de conter todas as proteínas e vitaminas necessárias para essa fase.

Assim, aqui não há a necessidade de introduzir chás, sucos ou até mesmo água!

Leia também: LEITE MATERNO – O PRIMEIRO PROBIÓTICO

NÃO OFERECER AÇÚCAR

Sobre o que deve ser evitado, a primeira coisa a ser aqui mencionada é o açúcar. Nesse primeiro momento, ele pode fazer mal para o organismo e o desenvolvimento do seu filho ou filha.

hábitos e alimentação saudáveis

Cabe mencionar que até mesmo posteriormente, na adolescência e na fase adulta, é bom consumi-lo sempre de forma consciente.

NO SEXTO MÊS DE VIDA, COMEÇAR A INTRODUZIR NOVOS ALIMENTOS

hábitos e alimentação saudáveis

A partir do sexto mês de vida, recomenda-se introduzir aos poucos outros tipos de alimentos. Assim, troque alguns horários de amamentação por pequenas refeições, como o almoço e o lanche da tarde, por exemplo.

RESPEITE A FOME E OS HORÁRIOS DO SEU BEBÊ

Tão importante quanto comer de forma adequada é respeitar os horários das refeições. Assim, a partir dos 6 meses, duas horas sem comer ou beber água é o suficiente para introduzir algum alimento.

Ao mesmo tempo, não force, mas tente sempre entender a demanda da criança. Se ela não estiver com fome, tente somente adiar um pouco aquele momento, não o pule.

ESTIMULAR A MASTIGAÇÃO

A mastigação do bebê é importante para ajudar no desenvolvimento da musculatura da bochecha, no processo de fala, na digestão, entre outras coisas, portanto, incentive-a!

OFERECER ALIMENTOS SAUDÁVEIS

Um ponto muito importante é dar somente comida de verdade, ou seja, alimentos in natura ou minimamente processados (e essa dica serve também para qualquer outra fase da vida)!

Dessa forma, os ultraprocessados, ricos em aditivos químicos devem ser banidos do cardápio da sua família!

INVISTA EM VERDURAS, LEGUMES E FRUTAS

hábitos e alimentação saudáveis

Estes alimentos, além de serem extremamente saudáveis, podem tornar as refeições mais divertidas em vista das suas cores e texturas variadas, o que acaba sendo muito atrativo nesses primeiros anos de vida.

Como mencionado anteriormente, é nessa fase em que se começa a desenvolver o gosto, ou não, pela alimentação saudável e isso pode ser um fator crucial.

Logo, é importante ficar atento e priorizar a compra de verduras, legumes e frutas frescas.

SALGADINHOS, DOCES, CAFÉ, ETC., SÃO PROIBIDOS ANTES DOS 2 ANOS

Na realidade, deve-se ficar atento a eles até mesmo na fase adulta, contudo, nessa época é ainda mais importante porque o bom funcionamento do organismo da criança depende do cuidado da família.

Além do mais, a oferta desses alimentos atrapalha o consumo daqueles que fazem realmente bem e são benéficos para o corpo.

CUIDE SEMPRE DA HIGIENE

hábitos e alimentação saudáveis

Outro hábito importante de ser aqui criado é o cuidado com a higiene. Assim, lave sempre muito bem os alimentos, as mãos, os talheres e todos os materiais utilizados nas preparações.

BEBÊ ATIVO É BEBÊ SAUDÁVEL E FELIZ

Por fim, vale destacar a importância de garantir que o seu bebê seja uma criança ativa, ou seja, que a mesma desenvolva o interesse pela realização de atividades físicas.

hábitos e alimentação saudáveis

Por exemplo, porque não levá-lo para passear ao ar livre ou deixar o brinquedo favorito dele perto para ajudá-lo a se movimentar e alcançá-lo? Pequenos gestos podem fazer a diferença nesse sentido!

Assim, fica evidente que há um conjunto de boas práticas a serem priorizadas nesses 2 primeiros anos que tendem a influenciar também em outras fases da vida. Fique atento e garanta que o seu bebê cresça da melhor forma possível!

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METABOLISMO DO ATLETA E MICROBIOTA

metabolismo do atleta

O que a microbiota tem a ver com o metabolismo do atleta?

Extremamente complexo, o corpo humano se consolidou como um rico objeto de estudo científico. Isso pode ser observado, por exemplo, nas diversas especializações existentes na medicina, que traduzem esse refinamento.

Contudo, é interessante também pensar que o mesmo não está isolado no mundo. Sendo assim, pode se relacionar com os demais seres, criando mecanismos que favoreçam a existência de ambos.

Nesse artigo, falaremos, portanto, da microbiota, que está presente em maior ou menor quantidade no organismo de todo mundo. Falaremos especialmente da sua relação com o metabolismo dos atletas.

O METABOLISMO DO ATLETA E A MICROBIOTA

Antes de traçar a relação da microbiota com o metabolismo do atleta, perguntamos: você sabe exatamente o que é isso?

Resumidamente, chama-se de microbiota o conjunto de microrganismos que habitam um determinado ambiente. Esta é formada, principalmente, por bactérias, mas alguns protozoários também podem ser aqui encontrados.

Nesse sentido, a microbiota também é conhecida como microbioma. Por alguns cientistas, como segundo genoma, devido a proporção em que é encontrada no nosso corpo.

Pois bem, um dado interessante é que, em média, existem dez células bacterianas para cada célula humana. Isto representa parte considerável de nosso organismo, não é mesmo?

Como mencionado anteriormente, nosso corpo se relaciona com diversos seres vivos e essa associação não se dá de forma gratuita. Assim, as microbiotas realizam uma série de funções importantes para o nosso bem-estar e saúde.

Entre elas, destacamos agora a digestão dos alimentos, a metabolização dos medicamentos e a modulação do nosso sistema imunológico como alguns exemplos.

Logo, o que fica evidente é que a existência dessas comunidades bacterianas é essencial para a nossa vida, isto inclui, também, o metabolismo do atleta. Porém, será que esses benefícios poderiam ser potencializados?

Segundo cientistas, a resposta para essa pergunta é sim. Pesquisas feitas na Universidade do Colorado apontam que a realização de atividades físicas tende a ajudar a desenvolver ainda mais a microbiota.

Desse modo, ficou comprovado que nesses casos a expansão das bactérias probióticas auxilia na promoção de melhores atividades cerebrais, funcionando como um antidepressivo, e metabólicas, por exemplo.

Evidencia-se, portanto, que ao mesmo tempo em que o aprimoramento desta comunidade pode estar relacionado com o nosso preparo físico, a mesma coopera para que nós também aperfeiçoemos as nossas funções.

Dito isso, é possível finalmente pensar na sua relação direta com o metabolismo dos atletas!

AS BACTÉRIAS PROBIÓTICAS E A IMPORTÂNCIA DA PRÁTICA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS

Ter uma vida mais saudável e longeva é o sonho da maior parte da população nos dias de hoje. Para isso, já ficou mais que comprovada a relevância da prática de exercícios.

Entre outras coisas, essa prática, em associação com melhores hábitos alimentares, garante uma microbiota mais diversificada, o que é, na realidade, um indicativo de saúde.

METABOLISMO DO ATLETA

Nesse sentido, quanto mais cedo se começar e mais consistentes forem essas atividades melhor.

O que se percebeu, consequentemente, é que a performance esportiva tem muito a ganhar com isso também.

Pensando nas inúmeras utilidades dessas bactérias, elas tendem a ter um papel relevante no metabolismo e no bom desempenho dos atletas, sendo importante preservá-las.

Ter garantido o bom funcionamento do cérebro, do sistema imunológico, da digestão, etc., é essencial para atingir resultados cada vez melhores e técnicos e nutricionistas esportivos já têm percebido isso.

Leia também: KEFIR ANTES OU DEPOIS DO TREINO?

Logo, pode-se dizer que no segmento esportivo a microbiota tem se tornado cada vez mais uma ferramenta para o sucesso.

DICA GERAL

Como manter o seu microbioma equilibrado também depende necessariamente de uma alimentação saudável, indica-se procurar sempre um nutricionista, que poderá lhe direcionar quais os alimentos ideais para você atingir o seu objetivo.

Cabe lembrar que o corpo humano é complexo e não necessariamente os efeitos ocorrerão da mesma forma para todos, sendo importante ter alguém que entenda as suas especificidades.

Se você gostou desse artigo, não deixe de conferir nossas outras publicações!

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MICROBIOTA INTESTINAL – ATLETAS

microbiota

Você que é atleta, está ciente de todos os fatores que podem influenciar na sua performance física, incluindo a microbiota intestinal? Devido à complexidade do corpo humano, existem, de fato, muitas questões a serem levadas em consideração aqui.

Neste artigo trataremos, portanto, de uma delas. A microbiota intestinal, que segundo estudos recentes tem muita mais a ver com o esporte e a prática regular de exercícios físicos do que se imaginava até então.

Pensando nisso, profissionais desse segmento têm estado cada vez mais atentos para as funções da mesma sobre o nosso organismo. Exploraremos melhor esse fato a seguir.

Confira!

VOCÊ SABE O QUE É MICROBIOTA INTESTINAL?

Esse nome pode causar certo espanto ou estranheza. Mas saiba que apesar disso a mesma é fundamental para garantir o nosso bem-estar.

Dito isso, há em nosso corpo uma vasta quantidade de bactérias e outros microrganismos. Porém, diferente de como podemos imaginar inicialmente, eles não são necessariamente vilões.

A microbiota intestinal, portanto, constitui-se de um conjunto de microrganismos que vivem especificamente no nosso trato digestivo. Eles contribuem para a realização de certas funções.

Elas ajudam na digestão dos alimentos e na absorção dos nutriente. No fortalecimento imunológico e pode até mesmo ter efeitos anticancerígenos.

Mais recentemente, ficou também provada a sua relação com a prática regular de exercícios. Gerando melhores atividades metabólicas e cerebrais, tendo, inclusive, eficácia similar as dos antidepressivos.

Leia também: PROBIÓTICOS E RENDIMENTO FÍSICO

QUAL A IMPORTÂNCIA DA MICROBIOTA INTESTINAL PARA OS ATLETAS?

Nesse sentido, pesquisas realizadas nos últimos anos demonstram que a relação existente entre a microbiota intestinal e a saúde dos atletas não para por aí.

Por exemplo, em 2017, cientistas irlandeses compararam os micróbios existentes no corpo de 40 jogadores de rúgbi com os de pessoas comuns. Percebeu-se que no primeiro grupo há uma diversidade muito maior.

MICROBIOTA

Essa diversidade, na realidade, é extremamente saudável e favorável para manter o equilíbrio dessas comunidades. De modo que do contrário haveria muito mais bactérias ruins, aquelas que de fato causam doenças.

Por sua vez, na Universidade da Tasmânia, na Austrália, percebeu-se que corredores que tomaram suplementos probióticos por um mês tiveram um desempenho melhor na esteira do que aqueles que não tomaram.

Por fim, numa última pesquisa, também se descobriu que ratos que possuíam uma microbiota intestinal mais diversificada aguentavam mais tempo num teste em que era necessário nadar até ficarem exaustos.

Desse modo, sabe-se igualmente que essas comunidades bacterianas contribuem para a produção de enzimas antioxidantes. Estas enzimas ajudam a nos proteger após um grande esforço físico, o que é essencial para os atletas.

A preservação e o cuidado da microbiota intestinal parecem, portanto, fundamentais para assegurar a saúde e o bem-estar dos esportistas. De modo que proporcionam até mesmo melhores resultados.

Entretanto, esses estudos ainda são muito recentes. Ao que tudo indica estão em desenvolvimento, podendo daqui a alguns anos contribuírem para esse segmento de forma ainda mais assertiva.

OUTROS TIPOS DE MICROBIOTA

O nosso corpo apresenta ainda outros tipos de microbiota além da microbiota intestinal. São igualmente responsáveis pela realização de determinadas funções e assegurar uma vida mais saudável.

MICROBIOTA

Um exemplo pode ser a microbiota bucal, que se refere a diversidade de microrganismos que habitam a nossa cavidade oral desde o nosso nascimento, ajudando a decompor e transformar os alimentos.

Contudo, o uso de produtos como o antisséptico bucal podem matar essas comunidades bacterianas, causando novamente certo desequilíbrio.

Fora a microbiota bucal, há ainda bactérias no sistema respiratório, na pele e no estômago, por exemplo, e a microbiota transitória, que é a formada por microrganismos que aparecem por períodos variáveis.

Desse modo, estima-se que para cada 10 células bacterianas existe uma célula humana, representando dessa forma parte majoritária de nosso organismo.

Se você gostou deste artigo e deseja saber mais a respeito desse tema, não deixe de conferir nossas outras publicações.

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FÓRMULAS INFANTIS E MAMADEIRA: PARTE 2

fórmulas infantis

Vamos dar continuidade ao tema fórmulas infantis e mamadeira?

O exame de dados mostra um forte contraste entre a saúde de bebês amamentados e a daqueles alimentados por mamadeira.

QUAL IMPACTO DE FÓRMULAS INFANTIS E MAMADEIRA QUANDO SE TRATA DE CONTRAIR INFECÇÕES?

Para começo de conversa, bebês alimentados por fórmulas infantis e mamadeira, têm uma tendência maior a contrair infecções.

Quando comparados com bebês que só mamam no peito, os que são alimentados exclusivamente por mamadeira têm o dobro de chance de ter infecções no ouvido. Assim também, uma chance quatro vezes maior de irem parar no hospital com infecção do trato respiratório. Além disso, têm o triplo de chance de sofrer uma infecção gastrointestinal e uma chance 2,5 vezes maior de contrair enterocolite necrosante.

Por sua vez, a enterocolite necrosante ocorre quando parte do tecido do intestino morre.

fórmulas infantis

Têm também o dobro de chance de morrerem de síndrome da morte súbita infantil.

Os bebês alimentados por mamadeira também têm quase o dobro de chance de desenvolver irritações de pele bem como asma. Assim também, maior risco de desenvolver leucemia infantil – um câncer do sistema imunológico – e diabetes tipo I.

São inúmeros os riscos! Para os pais, muitos desses riscos podem ser pequenos. Mas, como com o impacto sobre os milhões de bebês nascidos todos os anos é significativo o bastante para que devamos nos preocupar.

Contudo, talvez o mais importante seja que alimentar os bebês com fórmula infantil praticamente duplica suas chances de desenvolverem excesso de peso.

ALIMENTAÇÃO DOS BEBÊS E O RISCO DO EXCESSO DE PESO

Quando os cientistas querem saber se um efeito é uma causa verdadeira, não apenas uma correlação coincidente, procuram pela “dependência da dose”. Se um fator – digamos, o volume de álcool consumido – é o mesmo responsável por causar um efeito – digamos, maior tempo reação – seria de esperar que o tempo de reação aumentasse de acordo com o consumo (doses extras) de álcool – ao menos até certo ponto. Quanto maior a dose, maior o tempo de reação.

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A mesma relação pode ser vista entre a amamentação e o risco de obesidade.

Um estudo descobriu que, para cada mês extra de amamentação no peito até a idade de nove meses, o risco médio de crianças apresentarem excesso de peso caía cerca de 4%.

Dois meses de amamentação faz o risco cair 8%, três meses, 12%, e assim por diante.

Após nove meses de amamentação, uma criança tem 30% menos chances de desenvolver excesso de peso. Em comparação com uma criança alimentada por fórmulas infantis e mamadeira desde o nascimento.

Já a amamentação sem qualquer suplementação de fórmula infantil parece ter um efeito ainda mais significativo. Sendo assim, reduz o risco de desenvolvimento de excesso de peso em 6% a cada mês.

O impacto da mamadeira sobre as chances de ter excesso de peso ou obesidade não se limita à primeira infância.

Crianças mais velhas e adultos continuam mais passíveis a terem dificuldades com o peso. Isto ocorre como consequência de seu tipo de alimentação quando bebês.

A OBESIDADE NÃO VEM SOZINHA

A obesidade não vem sozinha. Ela costuma vir acompanhada de diabetes tipo II, e bebês que não mamaram no peito não são exceção.

Sendo assim, crescer tomando apenas fórmulas infantis torna uma criança 60% mais passível de desenvolver diabetes na vida adulta.

À semelhança da cesariana, muitos dos riscos da falta do leite materno estão relacionados às doenças do século XXI.

GERAÇÃO BABY BOOMER

Uma “explosão de bebês”, são todas as pessoas nascidas no período entre 1945 e 1964. Nascidos numa época em que a mamadeira era norma, esses fatos e cifras talvez sejam bem tangíveis.

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Em meados dos anos 1970, o aleitamento materno voltou à moda, sobretudo entre os mais abastados e instruídos. Na década seguinte, quase o triplo de mulheres já vinham amamentando seus recém-nascidos.

Mas a Geração X e a Geração do Milênio não estão livres dos riscos trazidos pela mamadeira.

Embora nas últimas duas décadas a amamentação nos países desenvolvidos tenham aumentado progressivamente, passando de cerca de 65% em 1995 para quase 80% nos últimos anos. O comportamento quanto à amamentação ainda está longe das recomendações oficiais.

Leia também: LEITE MATERNO – O PRIMEIRO PROBIÓTICO

Para os 20-25% dos bebês que jamais recebem um único gole de leite materno e os outros 25% que passam a tomar fórmula infantil nas primeiras oito semanas, o aumento no índice de amamentação não é um grande consolo.

Mesmo entre os bebês que são amamentados depois do nascimento, metade começa a receber suplemento de fórmulas já durante a primeira semana.

Deixando de atender à recomendação da Organização Mundial de Saúde, de seis meses de amamentação exclusiva. Em seguida a introdução de alimentos complementares apropriados, mas mantendo o leite materno por até dois anos ou mais.

AMAMENTAR É FÁCIL?

Claro que amamentar é difícil, sobretudo nos primeiros dias e semanas.

Para algumas mães, não há possibilidade de escolha e a amamentação está fora de cogitação, talvez devido a algum problema de saúde do bebê ou falta de leite.

Para outras mães, pressões financeiras e falta de apoio determinam as opções disponíveis.

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Mas é provável que a sociedade como um todo tenha perdido de vista o que é “normal” em termos de aleitamento materno.

Nas sociedades tradicionais pré-industrializadas, os bebês são amamentados bem mais tempo do que no Ocidente.

É comum a criança ser desmamada aos 2,3 ou 4 anos, com frequência até a chegada do próximo bebês.

As mulheres devem ser livres para escolher como criar os próprios filhos, mas nenhuma deveria ter que fazer essa escolha sem acesso a informações honestas sobre o impacto de cada opção.

Além disso, seria bom para os bebês se houvesse melhorias na qualidade das fórmulas infantis. No momento, poucas contêm oligossacarídeos ou bactérias vivas.

O problema é que decifrar a mescla perfeita dos 130 tipos diferentes de oligossacarídeos e incluir uma comunidade saudável dos grupos mais benéficos de bactérias, é algo que por enquanto está além de nosso alcance.

Tentar antes de conhecermos as consequências poderia trazer resultados desastrosos.

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FÓRMULAS INFANTIS E MAMADEIRA: PARTE 1

FÓRMULAS INFANTIS E MAMADEIRA

Você já parou para pensar como as fórmulas infantis e a mamadeira impactam no desenvolvimento da microbiota do seu bebê?

Vamos tentar entender?

Então, vamos nessa!

AMAS DE LEITE E ALTERNATIVAS MAIS PRÁTICAS DE ALIMENTAÇÃO

Mesmo antes de a alimentação por mamadeira se tornar uma opção realista para às mães, havia uma alternativa.

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As amas de leite eram comuns antes do século XX, com as tendências entre as classes sociais mudando de forma semelhante às da alimentação por mamadeira nos últimos cem anos.

Em dado momento, parecia impróprio às mulheres da aristocracia alimentarem seus próprios bebês. Em contrapartida, as da Revolução Industrial estavam adotando amas de leite, enquanto a elite social voltava a amamentar os próprios bebês.

No fim do século XIX e início do XX, as amas de leite perderam o emprego para as alternativas cada vez mais práticas de alimentação por mamadeira.

DE ALTERNATIVA POR NECESSIDADE À ALTERNATIVA POR OPÇÃO

Mamadeiras de vidro facilmente esterilizáveis, bicos laváveis de borracha. Assim também, fórmulas de leite de vaca modificado transformaram a alimentação por mamadeira. De alternativa por necessidade passou a ser uma alternativa por opção.

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As taxas de amamentação despencaram. Em 1913, 70% das mulheres amamentavam os próprios recém-nascidos, mas essa cifra caiu para 50% em 1928. Posteriormente, apenas 25% ao final da Segunda Guerra Mundial.

Em 1972, a amamentação alcançou seu nível histórico mais baixo: apenas 22%. Após dezenas de milhões de anos lactação mamífera, a amamentação de bebês recém-nascidos quase parou no período de apenas cem anos.

COMO FICA A NUTRIÇÃO COM FÓRMULAS INFANTIS E MAMADEIRA?

Se os oligossacarídeos e as bactérias vivas do leite materno são responsáveis por nutrir as semestes da microbiota do intestino do bebê, mudando de acordo com o seu crescimento, quais as consequências microbianas da mamadeira?

O leite usado nas fórmulas ainda é, com frequência, leite do “peito”, mas de uma vaca, não de uma pessoa.

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O leite de vaca evoluiu. Apesar da grande interferência humana nos últimos 10 mil anos, para ser a nutrição de um bezerro e seus micróbios.

Só que a microbiota intestinal de um bezerro é drasticamente diferente da de uma criança de peito.

Portanto, o leite de vaca sozinho deixa muito a desejar como alimento de recém-nascidos. Com frequência isso vem levando a deficiências de vitaminas e minerais que podem causar escorbuto, raquitismo e anemia.

As fórmulas modernas são suplementadas com muitos extra essenciais, mas não costumam conter células imunológicas, anticorpos, oligossacarídeos ou bactérias vivas.

QUAL A DIFERENÇA DA MICROBIOTA DE BEBÊS ALIMENTADOS POR FÓRMULAS?

A diferença é óbvia na microbiota intestinal dos bebês alimentados por mamadeira é a diversidade de espécies e grupos.

Bebês que não mamam no peito têm cerca de 50% mais espécies no intestino. Em particular, os que são alimentados exclusivamente por mamadeira tinham bem mais espécies do grupo Peptostreptococcaceae, que inclui o patógeno nocivo Clostridium difficile.

Se o Clostridium difficile assume o controle, pode causar diarreia incurável, sendo fatal nas crianças com uma frequência assustadora.

Enquanto um quinto dos bebês que só tomam leite materno porta o Clostridium difficile, esse micróbio está presente em quase quatro quintos dos bebês que se alimentam de leite em pó. É provável que muitas dessas crianças o tenham contraído na sala de parto – quanto mais longa estadia no hospital, maiores as chances de o recém-nascido contrair este patógeno.

Leia também: OLIGOSSACARÍDEOS E LEITE MATERNO

DIVERSIDADE DE MICRORGANISMOS EM BEBÊS

Enquanto a grande diversidade de micróbios parece ser um indicador de boa saúde nos adultos, nos bebês ocorre o inverso. Parece importante cultivar um grupo seleto de espécies nos primeiros dias de vida – com ajuda das bactérias do ácido láctico da vagina e dos oligossacarídeos do leite materno. Para proteger os bebês de infecções e preparar seu sistema imunológico em formação.

Mesmo combinar a amamentação com fórmulas infantis e mamadeira já aumenta a diversidade indesejada de micróbios, inclusive da bactéria Clostridium difficile, produzindo uma microbiota com uma composição intermediária entre a dos bebês exclusivamente amamentados  e a dos que só são alimentados por mamadeira.

Mas será que importa mesmo se os bebês têm uma diversidade só um pouco maior de microrganismos da barriga?

Será que encorajar só um grupo diferente de bactérias pode mesmo causar algum mal?

O fato de a amamentação ser melhor costuma ser bem enfatizado, mas com pouca compreensão do que isso realmente significa para a saúde da criança.

O exame de dados mostra um forte contraste entre a saúde de bebês amamentados e a daqueles alimentados por mamadeira.

FÓRMULAS INFANTIS E MAMADEIRA TO BE CONTINUED…

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