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SABES A IMPORTÂNCIA DO MAGNÉSIO NO ORGANISMO?

O magnésio é de importância vital para o funcionamento perfeito do organismo. Mais de 300 enzimas diferentes dependem do magnésio para funcionar corretamente, já tendo sido detectados mais de 3750 pontes de ligação de magnésio em proteínas humanas. Isto reflete o impacto que o magnésio tem nos processos bioquímicos, muitos dos quais são críticos para uma função metabólica adequada.


Entre suas funções no organismo, destacamos:


1 – Geração de moléculas de ATP (adenosina trifosfato), as quais armazenam temporariamente a energia, liberando-a posteriormente;


2 – Relaxamento dos vasos sanguíneos;


3 – Função dos músculos e nervos, tais como a ação do músculo cardíaco;


4 – Formação adequada de ossos e dentes;


5 – Regular a sensibilidade ao açúcar no sangue e à insulina, que são importantes na prevenção da diabetes tipo 2 (num estudo, os pré-diabéticos com maior ingestão de magnésio reduziram o seu risco de açúcar no sangue e problemas metabólicos em 71%);


6 – Otimização das mitocôndrias – um enorme potencial para influenciar a sua saúde, especialmente na prevenção do câncer, assim como na energia global e no desempenho atlético.


A falta de magnésio celular pode causar a deterioração da função metabólica das células, o que por sua vez pode levar a problemas de saúde mais graves. Estes incluem enxaquecas, ansiedade e depressão (o magnésio actua como catalisador de neurotransmissores que regulam o humor, como a serotonina), fibromialgia, doença cardíaca, morte cardíaca súbita e mesmo morte por todas as causas.


De quanto magnésio precisamos?


Há um século, as pessoas obtiveram cerca de 500 miligramas (mg) de magnésio da sua dieta, graças ao solo rico em nutrientes em que os seus alimentos eram cultivados. Hoje em dia, as estimativas sugerem que só recebemos entre 150 e 300mg por dia dos nossos alimentos. Por isso, devemos optar por alimentos orgânicos não transformados, sabendo que o teor de magnésio dos alimentos dependa da riqueza de magnésio no solo em que as plantas são cultivadas. Mesmo assim, nem sempre os produtos orgânicos são capazes de garantir que serão ricos em magnésio. Os nutrientes na maioria das terras agrícolas foram severamente esgotados, e por esta razão alguns dos peritos em magnésio acreditam que praticamente todos precisam tomar o magnésio como suplemento. A dose diária recomendada (RDA) é de cerca de 310-420 mg por dia, dependendo da sua idade e sexo, embora alguns investigadores acreditem que podemos precisar de 600-900 mg/dia para uma saúde ótima.


Fatores de risco e deficiência de magnésio:


Um dos principais fatores de risco para a deficiência de magnésio é a ingestão de uma dieta baseada em alimentos processados. A razão para tal é que o magnésio se encontra no centro da molécula de clorofila. O magnésio também se perde devido ao stress, falta de sono, consumo de álcool, e uso de medicamentos prescritos (especialmente diuréticos, estatinas, fluoreto, e medicamentos contendo fluoreto, tais como antibióticos de fluoroquinolona) e tende a diminuir na presença de níveis elevados de insulina.

Infelizmente, nenhum teste laboratorial lhe dará um resultado preciso sobre o seu nível de magnésio. A razão é que a grande maioria do magnésio no seu corpo é encontrado em torno dos ossos e nos tecidos moles. Apenas 1% é encontrado no sangue. Dito isto, alguns laboratórios de especialidade fornecem um teste de contagem de glóbulos vermelhos de magnésio que lhe pode dar uma estimativa razoável. Talvez a melhor maneira de determinar o seu nível seja avaliá-lo cuidadosamente e monitorizar os seus sintomas.


Os primeiros sinais de deficiência de magnésio são cãibras (espasmos musculares ao esticar as pernas), dores de cabeça/enxaqueca, perda de apetite, náuseas e vómitos, fadiga, ou fraqueza. Estes são sinais de aviso de que provavelmente precisará melhorar a sua ingestão de magnésio. A deficiência crônica de magnésio pode causar sintomas muito mais graves, tais como ritmo cardíaco anormal e espasmos coronários, convulsões epilépticas, dormência e formigueiro, e mudanças de personalidade.


Como suprir adequadamente os níveis de magnésio para o corpo
A melhor maneira de manter níveis saudáveis de magnésio é certificar-se de que come vegetais de folhas verdes escuras em quantidade suficiente, tais como espinafre, folhas de beterraba, couve, brócolis. Outros alimentos ricos em magnésio: Grãos de cacau ou pó de cacau não adoçado, abacate, sementes (abóbora, gergelim e girassol), nozes, peixes ricos em gordura (salmão selvagem do Alasca e a cavala), abobrinha, ervas e especiarias (coentro, cebolinha, salsa, sementes de mostarda e de cominho, funcho, manjericão e cravo-da-índia), frutas (mamão, framboesa, morango, melancia), tomate.

É importante associar outros nutrientes junto com o magnésio, mantendo o equilíbrio adequado entre magnésio, cálcio, vitamina K2 e vitamina D, os quais trabalham em sinergia.
Lembre-se, a sua necessidade de magnésio pode ser aumentada por fatores como a idade avançada, stress, falta de sono, consumo de álcool, resistência à insulina e diabetes, uso de medicamentos prescritos, um microbioma intestinal desequilibrado, função renal deficiente, e outros. Se tiver algum destes factores de risco, ou se comer muitos alimentos transformados, o ideal seria reconsiderar a sua dieta e considerar tomar um suplemento de magnésio. Em alternativa, fazer sumos de vegetais, o que lhe permitirá consumir muito mais do que poderia consumir numa só sessão.

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A PELE QUE ELES HABITAM

A pele, maior órgão do corpo humano, barreira vital de proteção, é o habitat de bactérias, fungos e vírus, que convivem em perfeita simbiose com as células humanas. Tais microrganismos compõem a microbiota da pele, que inclui dois grupos: (i) Microrganismos residentes, que são um grupo relativamente fixo de microrganismos (a microbiota central) que se encontram rotineiramente na pele e que se restabelecem após a perturbação. A microbiota do núcleo da pele é considerada comensal, o que significa que estes microrganismos são geralmente inofensivos e muito provavelmente proporcionam algum benefício ao hospedeiro. (ii) Os microrganismos transitórios (os “turistas”) não estabelecem residência permanente, mas surgem do ambiente e persistem durante horas a dias antes de desaparecerem. Cada pele tem seu microbioma próprio, tão único quanto seu DNA, ajudando-nos na proteção contra patogênicos, apoio do sistema imunológico e impacto na saúde e beleza da pele. 

Fatores endógenos e exógenos causam impactos nesse sistema equilibrado, podendo levar à disbiose, causa de eczemas, rosácea, acne, alergias e até mesmo o envelhecimento precoce. 

Os microrganismos de pele são capazes de influenciar as suas células hospedeiras, contribuindo assim para a imunidade do hospedeiro. Para além das variações anatómicas intrapessoais da microbiota cutânea, a  diversidade e abundância da flora microbiana cutânea varia entre género, idade, estações, etnia, bem como vários factores de stress, incluindo lesões fisiológicas e ansiedade psicológica, promovendo alterações endócrinas e metabólicas dentro dos microambientes cutâneos que afectam directamente as necessidades metabólicas e a patogenicidade de vários microrganismos.

Outros impactos na pele  são causados pelos fatores ambientais como o clima, incluindo a temperatura e a exposição aos raios UV, mas também o estilo de vida, incluindo o alcoolismo ou a nutrição. O consumo excessivo de álcool tem demonstrado diminuir a resistência do hospedeiro e a deficiência de nutrientes e vitaminas tem demonstrado ter impacto no equilíbrio da microbiota cutânea, resultando em infecção e perturbação da barreira cutânea.

Ao contrário do microbioma intestinal que tem sido estudado e descrito durante muitos anos, as investigações sobre o microbioma da pele ou do couro cabeludo só começaram recentemente. Somente agora a indústria cosmética tem dado atenção e começado a compreender como o microbioma da pele pode ter influência na absorção dos produtos para a pele. Métodos modernos podem identificar e caracterizar os diferentes microrganismos presentes na pele, compreendendo assim como essa diversidade microbiana pode contribuir para a saúde da pele. 

A hipótese do eixo da pele intestinal levantada por Arck et al. em 2010, que se referiam a um potencial eixo da pele intestinal-cérebro permitiu investigar o benefício dos pré-probióticos orais e probióticos para a pele. Além das formulações probióticas orais desenvolvidas para a pele, foi agora desenvolvida uma nova geração de emolientes e hidratantes, incluindo lisados de bactérias, tais como Vitreoscilla filiformis ou Lactobacillus. Estas formulações probióticas tópicas foram concebidas para apoiar a gestão de doenças de pele, tais como dermatite atópica ou acne, ajudando a restaurar a barreira cutânea e o microbioma da pele e controlando a activação da imunidade inata.

Em conclusão, já se sabe muito sobre o microbioma das fezes e tem sido feita uma investigação intensiva sobre o microbioma intestinal, e mesmo que hoje em dia pareça que se pode estabelecer um paralelo entre o microbioma intestinal e o da pele ainda há muito a aprender sobre este último. Portanto, melhorar o conhecimento sobre o microbioma cutâneo pode abrir novas perspectivas na gestão da pele saudável e doente e do seu microbioma em, por exemplo, aumentar selectivamente a actividade e crescimento da microbiota benéfica e saudável da pele.

Você pode fazer uma máscara facial probiótica em casa mesmo, vamos te ensinar aqui abaixo:

Máscara facial probiótica

Use o Kefir de leite ou o Kefir de frutas, com azeite extra virgem, mel, abacate, argila branca ou verde e óleos essenciais como lavanda ou hortelã.

Adicione 1 colher se sobremesa de abacate bem batidinho, numa ruge linha. Misture 1 xícara de Kefir, 1 colher de chá de mel e outra de azeite. Acrescente a argila até formar uma pasta leve. Por último, algumas gotinhas de óleo essencial de sua preferência.

Aplique sobre a pele por uns 20 minutos. Lave bem com uma espuma natural e aplique seu hidratante de costume. 

Depois nos conte os resultados!

Probióticos vão mudar seu olhar e deixar sua pele macia, sedosa e protegida!

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HOME DETOX

Você já pensou que vive rodeado de tóxicos dentro de sua própria casa? 

Dê uma olhadinha no seu material de limpeza que, às vezes, se torna até um vício comprar mais e mais tipos cada vez que faz uma nova feira.

Pois saiba que muitos produtos de limpeza acabam passando tóxicos para o organismo por meio da inalação desses compostos ou por contato com a pele. Alguns problemas são: eczemas nos dedos, mãos e braços, dermatites alérgicas, transtornos respiratórios e hipersensibilidade.

Estou falando do efeito de cada um, mas quando misturados o efeito ainda é desconhecido.

Porém essa exposição tóxica é totalmente evitável e você ainda economiza dinheiro e evita danificar sua saúde e contaminar o meio ambiente, pois milhões de toneladas de saneantes domésticos vão terminar nos rios e mares do planeta, com grande impacto nocivo sobre o meio ambiente. 

A ideia é “limpar sem sujar quimicamente”,

Com alguns materiais simples e ao alcance de todos podemos fazer a limpeza da casa (home detox) de modo mais seguro: vinagre, álcool, bicarbonato, limão, óleos essenciais.

Anote aí:

VINAGRE  – contém ácido acético, que reduz e remove gorduras, limpa manchas, é bactericida, elimina maus odores, desincrusta e é um bom anti-cal.

Modo de uso:

  • Geladeiras – limpar todo o interior com o vinagre e deixar por uns 20 minutos e depois enxaguar com água morna.
  • ¼ de xícara de vinagre misturar com 4 de água e limpar vidros e espelhos. Com o uso de jornal velho ficam mais reluzentes.
  • ¼ de xícara de vinagre, 1 colher de bicarbonato e 4 xícaras de água é uma mistura para limpar qualquer superfície. O ideal é usar algum óleo essencial para não ficar tão ativo o cheiro de vinagre.

BICARBONATO – é biodegradável, barato e não tóxico, bactericida, abrasivo para as manchas e desodorante. 

Melhor que compre em lojas que vendem a granel. Aqui em Recife, costumo comprar no Empório Puravida.

    Modo de uso:

  • Limpar a cerâmica do banheiro como se fosse um abrasivo suave, mas que não arranha. Usar numa esponja úmida e esfregar nas superfícies. Enxaguar e secar. Se quiser uma limpeza mais forte, usar bicarbonato, sal e água como uma pasta.
  • Para limpar fornos: espalhe o bicarbonato dentro do forno, umedeça com água e deixe toda noite. Pela manhã retire com uma esponja.
  • Para limpeza dos pisos, usar meia xícara de bicarbonato para cada balde de água morna. Pode adicionar algumas gotas de óleo essencial para dar o aroma. Muito bom lavanda, citronela, cedro, eucalipto.
  • Na geladeira serve para tirar maus odores, deixe num recipiente aberto.
  • Nos tênis, pode usar como se fosse um talco. deixar um pouco de tempo e depois retirar com uma escova.

LIMÃO – é antioxidante e tira mancha. Pode ser usado no lugar dos óleos essenciais, mas acho mais prático e aromático os óleos como Tea tree, eucalipto, menta, lavanda e a citronela. Pode  usar puros ou misturados.

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PANDEMIA – POSITIVISMO EM PEQUENAS MUDANÇAS

pandemia

Há uma expressão no nosso idioma que alguns devem conhecer: “me pegou de calças curtas”. Isto se aplica a algo que nos pega desprevenidos, sem experiência no assunto. Assim, talvez alguém tenha sentido essa sensação quando falaram na PANDEMIA, pelo fato de não levar uma vida que se preocupasse nem com alimentação, nem com higiene. De uma hora pra outra, todos aprenderam a importância da água e do sabão bem como do álcool gel. 

Como encarar e gerar oportunidades nas mudanças

PEQUENAS MUDANÇAS DURANTE A PANDEMIA

Assim como aconteceu no aspecto higiene podemos olhar também para nosso estilo de vida e fazer pequenas mudanças, começando pela triagem na hora de escolher nossos alimentos, preferindo alimentos frescos e orgânicos a alimentos ultra-processados, aumentando o consumo de frutas e verduras e, se possível, cozinhando nosso próprio alimento.

Maus hábitos alimentares e a perda de anos de vida saudáveis

Ficar em casa oferece várias oportunidades para todos nós que afirmávamos “não ter tempo para nada”. Então, talvez agora até tenhamos tempo demais e já iremos reclamar do ócio. Então que tal aproveitar para fazer pequenas mudanças na sua dieta que podem estimular sua imunidade?

Leia também: YOGA – MUITO MAIS DO QUE VOCÊ PENSA

ESTILO DE VIDA PREVENTIVO

Vamos vestir calças compridas agora pois um estilo de vida preventivo é o que contribui para não sermos pegos de calças curtas. Um  sistema imunológico forte associa exercícios, alimentação consciente assim também descanso suficiente. Alguns itens de nossa feira são apoiadores de nosso sistema imunológico, assim podem oferecer grandes resultados em nossa saúde. Esses itens são fáceis de obter, com eles poderemos fazer algumas receitas que iremos disponibilizar durante essa quarentena.

ALIMENTOS APOIADORES DA IMUNIDADE – PANDEMIA 

Limão, gengibre, alho, açafrão, coentro bem como canela, cacau, abacate, azeite extravirgem, óleo de  coco, abacate, gergelim, folhas verdes, aveia, própolis, mel, chia, linhaça, ovos caipira, tapioca, fermentados (kefir, kombucha, misso, chucrute…), grãos germinados.

QUE TAL UMAS RECEITAS RÁPIDAS?

Uma receitinha fácil para despertar o corpo pela manhã:

  • ½ limão espremido;
  • 15 gotas de extrato de própolis;
  • Mel;
  • Gengibre em pó.

Além disso você também pode fazer um suco:

  • 200 mL Kefir de frutas;
  • ½ abacate;
  • Folhas de hortelã;
  • Gengibre;
  • Sumo de limão;
  • Folha de couve;
  • 1 rodela de abacaxi;
  • Gelo a gosto.

Pequenas mudanças, grandes resultados! Então, acredite!

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ARGILOTERAPIA – VAMOS CONHECER?

argiloterapia

A argiloterapia é uma técnica que está ganhando cada vez mais visibilidade. Ela é direcionada no uso da estética, para promover diversos benefícios principalmente para a pele, mas também em alguns casos para os cabelos. Mesmo estando presente nos tratamentos atuais, ela é uma técnica milenar, apresentando seus primeiros registros na Grécia sendo usada por Hipócrates (como propriedades curativas), assim também por Cleópatra no Egito (onde usava para máscaras e banhos), e também por Plínio e Galeno, no início da era cristã. 

Cada tipo de argila apresenta seus benefícios próprios. Em geral, os tratamentos por argila são usados para  tratamento de acne, após a limpeza de pele, para melhorar celulite (pois ativa a circulação sanguínea), flacidez da pele, seborreia, entre outros usos. Isso ocorre pois as argilas apresentam propriedades antioxidante, secativa, adstringente, tensor, reconstrutora, antisséptica e desintoxicante. 

MINERAIS EXISTENTES NA ARGILA

Como derivado do solo, as argilas apresentam diversos minerais que justamente, são associados com seus efeitos. São eles:

  • Silício: responsável pela produção de colágeno e anti-inflamatório;
  • Titânio: antioxidante e aumenta a resistência imunológica;
  • Cálcio: age na flacidez;
  • Sódio: auxilia no controle do pH, elimina toxinas bem como aumenta a circulação;
  • Manganês: tem ação antialérgica;
  • Enxofre: possui ação antimicrobiana assim também antifúngica;
  • Alumínio: possui ação anti-inflamatória e cicatrizante.

Leia também: ÁGUA – JÁ OUVIU FALAR EM HIDROTERAPIA?

TIPOS DE ARGILA – ARGILOTERAPIA

Existem diversos tipos de argilas que são comercializadas por um preço muito bom! Elas são conhecidas de acordo com sua coloração.

Branca: possui grande quantidade de alumínio, o que leva a propriedades cicatrizantes. Na estética, facilita a circulação sanguínea e promove ação antisséptica, sendo ótimo para o controle da acne, clareamento e tônus da pele.

Verde ou Acinzentada: é rica em cálcio e zinco, apresenta atividade sebo-regulador (adstringente) e purificadora. Sua coloração é devido ao óxido de ferro, que atua com outros minerais da argila. Quando aplicada no corpo, promove tensionamento, melhora a flacidez, auxilia no combate da celulite, e quando aplicada na face melhora e regula a oleosidade. 

Vermelha: apresenta grande quantidade de óxido de ferro, assim apresentando propriedades tensoras. Quando aplicada na face, regula o fluxo sanguíneo e vascular, garante conforto e suavidade para peles sensíveis, telangiectasias e rosáceas. Além disso, quando aplicada no corpo, melhora a flacidez, e ativa a microcirculação. 

Rosa: é a mistura da argila branca com a vermelha, sendo mais suave que a argila verde. Tem propriedades antioxidante, calmante sendo usada para peles secas e sensíveis. 

Amarela: Apresenta grande quantidade de silício e potássio. Ajuda na nutrição e reconstrução celular.

Preta: Possui propriedades anti-inflamatórias, cicatrizante, anti artrósica e antitumoral. 

Roxa: Em sua composição contém bastante magnésio, o que lhe oferece a propriedade de síntese regeneradora de colágeno, que induz a pele a ter aspecto mais jovem. Além disso, quando aplicada na face, é usada para nutrição celular e quando aplicada no corpo, ajuda na eliminação de toxinas.

CONTRAINDICAÇÕES DA ARGILOTERAPIA

O que é argiloterapia? - TriCurioso %

A argiloterapia, não é indicada para pessoas que apresentem sensibilidade a esses produtos (alergia), ou então, se houver lesão na pele!

COMO APLICAR?

A aplicação da argiloterapia é simples e pode ser feita em casa, mas também pode ser realizada com um profissional do ramo da estética devidamente habilitado. É indicado que inicialmente, o rosto seja lavado com um sabonete neutro, em seguida seco com toalha. A argila deve ser dissolvida formando uma pasta, podendo ser utilizado água ou chás de algumas ervas que possuem efeito relaxante e calmante, como a camomila e também podem ser incorporados óleos essenciais. Deve ser aplicada essa pasta no rosto e esperar cerca de 15 minutos ao abrigo de corrente de vento. Deve ser evitado que a argila seque na pele para não causar danos como a pele muito ressecada e/ou vermelha. Por fim, é recomendado usar um hidratante para rosto, para obter melhores resultados.

Este texto contou com a colaboração do estagiário José Arion da Silva Moura, estudante do curso de Farmácia na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

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FITOTERAPIA – AS PLANTAS E A CURA

fitoterapia

Já ouviu falar de fitoterapia? Vamos tentar entender? Então vamos nessa!

Antigamente as plantas eram comumente utilizadas para tratamentos medicinais. Porém, com os avanços tecnológicos e o surgimento dos medicamentos químicos, as ervas foram sendo colocadas de lado, principalmente pelo Ocidente. Contudo, hoje, devido aos efeitos colaterais e danosos causados  pelo uso de boa parte desses medicamentos sintéticos, a medicina e o uso popular estão promovendo a volta das plantas com fins terapêuticos. 

Este retorno à natureza traz grandes vantagens: se utilizadas corretamente, as ervas são eficazes, não promovem efeitos negativos no organismo humano e, além disso, ainda são baratinhas! 

A medicina que se utiliza das plantas para o tratamento de doenças é conhecida como Fitoterapia.

O QUE É FITOTERAPIA?

FITOTERAPIA: do grego therapeia = tratamento e phyton = vegetal

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Sem dúvidas, a Fitoterapia é o método da medicina natural mais antigo. Desde o homem pré-histórico, que assim como os animais aprendeu a distinguir as plantas por seus usos, que ervas vêm sendo utilizadas para fins curativos. Sendo assim, a fitoterapia é uma técnica passada de geração para geração, a partir da experimentação prática guiada pela intuição. 

VOCÊ SABIA? Na antiguidade, chineses, egípcios, hindus, gregos e romanos já possuíam informações mais detalhadas do uso das plantas medicinais, pois com o tempo elas acabaram sendo classificadas e catalogadas, a partir de critérios que levavam em conta tanto sua forma, cor, aroma, sabor, quanto suas ligações com os astros e seus atributos mágicos. 

Leia também: PLANTAS MEDICINAIS – VAMOS CONHECER UM POUCO?

BENEFÍCIOS DA FITOTERAPIA

  • Proporciona maior contato com a natureza;
  • Uma única erva para tratar diferentes males;
  • Ajuda no combate de doenças infecciosas;
  • Auxilia no tratamento de doenças alérgicas;
  • Ajuda a acalmar.

ALGUMAS PLANTAS FITOTERÁPICAS

  • Babosa (Aloe Vera): pode ser cultivada tranquilamente na sua casa e horta. Entre os seus benefícios estão: tratamento para queimaduras bem como feridas. Na estética é utilizada em xampus, pois acredita-se que fortalece e dá brilho aos cabelos;
  • Cavalinha: Encontrada facilmente em quase todo o mundo. É rica em cálcio assim também potássio. Funciona como diurético e é usada também para o tratamento de rins e reumatismo;
  • Erva-cidreira (melissa): Também pode ser cultivada na horta ou em casa. Sua propriedade é calmante. Além disso, também é utilizada para combater o estresse e no tratamento de pessoas que sofrem de insônia;
  • Valeriana: Planta comum encontrada na Europa que é indicada para problemas de insônia, pois tem um efeito tranquilizante;
  • Espinheira Santa: Árvore de pequeno porte. Possui um pouco de espinhos. É utilizada para o tratamento de úlceras e problemas estomacais. Uns afirmam que ela ajuda a curar ressaca.
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SE LIGA! Antes de adotar a fitoterapia para algum tratamento, é imprescindível a consulta a um especialista que, a partir da observação dos sintomas, descubra as causas da doença e consiga traçar as diretrizes necessárias. Pois, como a fitoterapia não costuma funcionar em casos emergenciais, ela pode vir a ser indicada pelo especialista como o tratamento único ou auxiliar.

Já conhecia algumas destas ervas fitoterápicas? Então, que tal comprar e cultivar essas mudas? Reflita sobre os hábitos de apenas se medicar com os remédios sintéticos!

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HOMEOPATIA – TRATAMENTO COM ENERGIA

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A homeopatia é uma área médico-farmacêutica que tem por objetivo curar o paciente de acordo com o princípio da semelhança administrando doses muito pequenas dos medicamentos homeopáticos. A Farmacopéia Homeopática Brasileira, relata que medicamento homeopático “é toda apresentação farmacêutica destinada a ser ministrada segundo o princípio da similitude, com finalidade preventiva e terapêutica, obtida pelo método de diluição seguida de sucussões e/ou triturações”.

A HISTÓRIA DA HOMEOPATIA

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Muito do que se sabe hoje sobre a Homeopatia, foi descoberto pelo médico alemão Christian Friedrich Samuel Hahnemann. Ele criou e desenvolveu métodos para produção desses medicamentos, além de fundamentar grande parte da teoria que rege a homeopatia hoje em dia. Em 1805 publicou a primeira Matéria Médica Homeopática, com 27 substâncias. Em seguida, em 1810, editou a 1° edição do seu livro básico, Organon da Arte de Curar. Neste livro há os princípios da homeopatia, seus ensinamentos, regras minuciosas para exame, entrevista e tratamento do paciente. Entre 1811 e 1826, publicou 6 volumes da Matéria Médica Pura, com 64 medicamentos experimentados.

FUNDAMENTOS DA HOMEOPATIA

A Homeopatia se fundamenta em quatro pilares:

LEI DOS SEMELHANTES

O princípio da similitude inicialmente foi postulado por Hipócrates, relatando que “A doença é produzida pelos semelhantes e pelos semelhantes o paciente retorna à saúde”. Ou seja, na homeopatia é administrado substâncias que causam efeitos semelhantes à patologia, mas em doses adequadas, têm capacidades curativas, no latim similia similibus curentur.

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Princípio esse diferente da  Alopatia*, que utiliza o pensamento de que as doenças são curadas pela a administração de medicamentos contrários, ou seja, de medicamentos que atuam contrariamente aos sintomas, como os anti-inflamatórios e antitérmicos. 

De acordo com isso, pode ser determinado do Simillimum do paciente, que é um medicamento o qual causa sintomas no homem sadio efeitos que coincidem com os sintomas de uma determinada patologia, sendo assim, representa o medicamento adequado para o tratamento dessa patologia.

EXPERIMENTAÇÃO EM HOMEM SADIO

Diferente da Alopatia, que utiliza animais para experimentação dos efeitos que as drogas causam, a Homeopatia utiliza o ser humano sadio para experimentação, pois cada espécie apresenta reações diferentes e em pacientes enfermos, não se pode mensurar os efeitos reais da droga.

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DOSES MÍNIMAS

Pelos efeitos tóxicos das substâncias utilizadas na Homeopatia, essas substâncias são bastante diluídas em escalas decimais, centesimais, milesimais… podendo chegar à representação de 1 gota em diversos oceanos, 1 gota em toda a água terrestre ou se juntar a água de vários planetas terras e pingar uma gota do princípio concentrado.

Com essa grande diluição, os efeitos tóxicos são eliminados e os efeitos benéficos são favorecidos. Portanto, quanto maior a diluição, maior a potência do medicamento, e também é menor a probabilidade de encontrarmos moléculas da droga na solução.

Então como pode ter efeito sem ter substância? Isso é explicado pois através das diluições e sucussões, são formados “clusters”. Clusters são espaços entre as moléculas de água ou da matriz que é utilizada para fazer o medicamento, que aprisionam a energia da molécula. Ou seja, pode não haver molécula na solução, mas a energia dela está presente dentro da matriz.

Relatos científicos, baseados na física quântica falam que é possível aprisionar energias de moléculas em determinadas matrizes.

Leia também: MÚSICA – JÁ OUVIU FALAR EM MUSICOTERAPIA?

MEDICAMENTO ÚNICO – HOMEOPATIA

O medicamento único relata que o paciente deve utilizar apenas um medicamento durante sua terapia, para não ocorrer anulação dos efeitos, e também para permitir que seja relatado cientificamente os seus efeitos na patologia. Contudo algumas escolas Homeopáticas não seguem o princípio do medicamento único.

Ao administrar um determinado medicamento homeopático a um paciente, é normal observar uma piora sintomática no primeiro momento, mas em seguida ao final ocorre uma reação orgânica à droga, fazendo com o que o efeito benéfico ocorra. 

Outra base da fundamentação homeopática em relação à saúde se baseia na força vital. Ou seja, o ser que vive se fundamenta em uma energia que os faz atuante. E com isso também pode ser explicado o fenômeno da doença, que é uma perturbação nessa energia, sem levar em consideração os fenômenos químico-biológicos que a regem, e se divide em três níveis se iniciando na mente, seguindo para o emocional e por fim a lesão física de indivíduos susceptíveis. 

OS MEDICAMENTOS HOMEOPÁTICOS

Os medicamentos homeopáticos podem apresentar diversas origens. Comumente, são originados de vegetais, que são extraídos substâncias e assim denominado de Tinturas; do reino animal, onde se utilizados animais, inteiros, partes de animais, excreções/secreções e até produtos patológicos como por exemplo a própria pedra do rim do paciente, que são chamados de Nosódios (nesse caso de produtos patológicos só é utilizado do paciente para o próprio paciente); podem ser de origem mineral, como produtos extraídos, purificados e produzidos pelos laboratórios químicos-farmacêuticos,  e produtos preparados e obtidos segundo fórmulas originais de Hahnemann, além de propriamente minerais. São produzidos também medicamentos chamados de imponderáveis, que utilizam Eletricidade, Luna, Magnetis polus arcticus, Magnetis polus australis, Magnetis polus ambos, Raios X, Radium, Sol. Além disso podem ser utilizados outras fontes, mas isso quem vai decidir é o Homeopata.

Durante a consulta com um médico homeopata, todos os detalhes sobre o paciente são relatados, fazendo uma análise clínica completa. São analisados pelo médico os sintomas da doença, assim como a língua, as unhas e a pele, dentre outros, suas relações pessoais, comportamentais, entre outros, pois todos esses parâmetros interferem nos processos de doença e também de cura.

*Alopatia – método de tratamento que utiliza remédios que provocam efeitos contrários aos da doença.

*Sucussões – Sucussões são esses movimentos representados pela imagem abaixo:

Este texto contou com a colaboração do estagiário José Arion da Silva Moura, estudante do curso de Farmácia na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

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ÓLEOS ESSENCIAIS – VOCÊ SABE O QUE SÃO?

óleos essenciais

Benefícios terapêuticos, fragrâncias e limpeza doméstica! Os óleos essenciais são substâncias lipossolúveis extraídas de diversas partes de plantas que possuem, sobretudo, essas três principais funções. No Egito Antigo, o seu principal uso referia-se à higienização e purificação do ambiente. Por exemplo, sabe aqueles aromatizadores de lavanda que você encontra em determinadas sessões do mercado? Então, este é um belo exemplo de óleo essencial! No entanto, existem diversos outros benefícios atribuídos a essa substância. Quer saber mais sobre eles? Continua com a gente por aqui!

DICA: Quem nunca ouviu alguém dizer algo do tipo “ah, comprei uma essência maravilhosa…”. Corre que é cilada! Enquanto os OES são naturais, as essências são sintéticas e podem causar reações alérgicas! Inclusive vale ficar de olho no rótulo dos cosméticos. Se tem “essência”, foge que é cilada!

QUAL É A DIFERENÇA ENTRE ÓLEOS ESSENCIAIS E ÓLEOS VEGETAIS?

Pertencentes ao grupo de ácidos graxos, os dois tipos de óleos possuem propriedades básicas semelhantes (ambos são extraídos de vegetais), mas com composições e usos totalmente diferentes.

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Em outras palavras, enquanto os óleos vegetais são amplamente utilizados na culinária (como o óleo de soja, de milho, de girassol e por aí vai) e, de fato, fazem parte de uma alimentação diária saudável (como os três tipos ômegas), os óleos essenciais são caracterizados pelo seu aroma acentuado e jamais devem ser aplicados na gastronomia – exceto em certas misturas de chás.

Outra diferença é quanto às suas cadeias moleculares. A grande maioria dos óleos vegetais possui cadeias mais longas e “pesadas” e o líquido caracteriza-se por ser mais viscoso. Já os óleos essenciais são compostos por cadeias menores e mais “leves”, apresentando propriedades mais voláteis e sendo muito menos espessos. Além disso, normalmente os óleos essenciais são extraídos de caule, folhas, flores e raízes dos vegetais, enquanto os óleos vegetais provêm dos frutos e das sementes.

AROMATERAPIA É UM DOS PRINCIPAIS TERMOS ASSOCIADO AOS ÓLEOS ESSENCIAIS

Afrodisíacos, analgésicos, antidepressivos, respiratórios, regeneradores e cicatrizantes… Aromaterapia é a arte-ciência da utilização terapêutica dos óleos essenciais, extraídos das folhas, talos e flores da plantas. É a natureza oferecendo cura em abundância!

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Os OEs (sigla comum para “óleos essenciais”), extraídos de plantas e flores, por serem extremamente concentradas, muitas vezes são utilizados em compressa ou com doses extremamente específicas.

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Alguns estudos defendem que os óleos essenciais são um tipo de medicina alternativa, e cada um deles possui uma função benéfica para o corpo humano – seja física ou emocional – . Sendo assim, é muito comum vê-los em casas de massagens, spas e afins. Os seus usos envolvem terapias holísticas, massagens corporais, banhos e até práticas de cura (em certos rituais religiosos), podendo ser utilizados por inalação (maneira mais rápida e comum), aplicação tópica e ingestão.

BENEFÍCIOS DOS OE’s

Determinados óleos essenciais, como os de eucalipto, lavanda, canela, tomilho e melaleuca são capazes de agir como antisséptico, anti-inflamatório e antibacteriano. Assim, podem induzir danos às estruturas celulares de bactérias e fungos como Escherichia coli e Candida albicans. Aproveitando a capacidade que os terpenos presentes nos óleos essenciais possuem, vários equipamentos foram desenvolvidos com o objetivo de purificar e higienizar o ar, eliminando poluentes que podem causar danos à saúde.

Existem também as propriedades expectorantes e diurética, que podem ser obtidas por meio do uso do óleo essencial de eucalipto, por exemplo. Mas atenção: nunca faça uso de nenhum medicamento sem orientação médica ou de um aromaterapeuta. Os óleos essenciais são naturais, porém não deixam de ser remédios que podem provocar efeitos colaterais.

Outros benefícios estão relacionados aos efeitos no trato gastrointestinal, atuando na diminuição de espasmos. Além disso, agindo contra a insônia, dos óleos essenciais de menta e de verbena, conferindo-lhes propriedades sedativas.

ÓLEOS ESSENCIAIS PODEM SER UTILIZADOS NA LIMPEZA DA CASA

Além de deixarem o ambiente super perfumado, essa substância pode ser usada para desinfetar superfícies (por terem propriedades antibacterianas naturais, como o óleo de lavanda, por exemplo), desengordurar a cozinha (com o óleo essencial de limão), remover o mofo de azulejos do banheiro (com o óleo de melaleuca) e até limpar escovas de cabelo (com o óleo de eucalipto).

De maneira geral, eles são misturados com quantidades específicas de vinagre branco ou bicarbonato de sódio (dependendo do tipo de óleo que for utilizado) e borrifados nas áreas em que se deseja realizar a limpeza. São métodos simples, eficazes, e, claro, super aromáticos.

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MEDICINA INTEGRATIVA – ENTENDA

medicina integrativa

Já ouviu falar sobre medicina integrativa? Vamos tentar entender?

Então vamos nessa!

Quando ficamos doentes, é necessário cuidar de nosso corpo para que possamos nos recuperar. Para isso existem diversas formas de tratamento, medicações e profissionais da saúde que podem auxiliar nesse processo. 

No ocidente, a prática mais comum é se consultar com um médico e ser receitado exames e também medicamentos. Contudo, existe outra forma de terapia, que vem se difundindo cada vez mais no ocidente, a Medicina Integrativa (MI). 

O QUE É A MI?

A MI é o conjunto de várias práticas que objetiva oferecer um tratamento, em que a doença não é o principal foco, mas o paciente como um todo. Assim associa terapias complementares em saúde com o tratamento da medicina convencional. Grande parte da origem de suas práticas vem da Medicina Tradicional Chinesa e Indiana, que são filosofias e saberes milenares passadas de gerações em gerações. 

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Diferente da Medicina tradicional ocidental (MT), a MI pode ser executada por diversos profissionais da saúde. Não só o médico, mas fisioterapeutas, farmacêuticos, psicólogos, nutricionistas, enfermeiros e outros. 

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Anteriormente, a MI se chamava Medicina Alternativa, mas essa denominação caiu em desuso, pois pode ser interpretada como suas práticas sendo uma alternativa, excluindo a MT. Portanto, a MI tem como objetivo integrar seus conhecimentos com a MT, para melhorar a qualidade de vida das pessoas, podendo ajudar no tratamento de doenças e até fazer a desmedicalização (que é um processo de retirada de medicamentos de uso crônico – essa prática deve ocorrer juntamente com uma equipe de saúde multiprofissional para não causar nenhum dano ao paciente).

Na MI o ser humano é visto e tratado como um todo, uma junção de corpo, mente e espírito, além de todos os aspectos da sua vida. Contudo, muitos terapeutas atualmente duvidam de seus benefícios, relatando que o efeito de muitas práticas se baseiam no efeito placebo, que é conhecido na medicina como droga ou intervenção que não tem efeito direto em doenças, mas que pode ajudar no tratamento através da crença e do poder da mente.

Relatos científicos comprovam a eficácia de inúmeras práticas, afirmando que podem ser usadas que irão levar aos benefícios, se realizada com profissionais que estão habilitados. 

A MEDICINA INTEGRATIVA NO BRASIL

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Atualmente em nosso país, podemos encontrar as práticas da MI de duas formas: em consultórios particulares, e no Sistema Único de Saúde (SUS). O SUS sempre está se atualizando e adicionando novas práticas, atualmente após a atualização e adição de novas práticas em 2019, podemos encontrar Aromaterapia, Arteterapia, Ayurveda, Biodança, Bioenergética, Constelação Familiar, Cromoterapia, Dança Circular, Geoterapia, Hipnoterapia, Homeopatia, Imposição de mãos,  Medicina Antroposófica/antroposofia aplicada à saúde, Medicina Tradicional Chinesa – acupuntura, Meditação, Musicoterapia, Naturopatia, Osteopatia, Ozonioterapia, Plantas medicinais – fitoterapia, Quiropraxia, Reflexoterapia, Reiki, Shantala, Terapia Comunitária Integrativa, Terapia de florais, Termalismo social/crenoterapia, Yoga.

Este texto contou com a colaboração do estagiário José Arion da Silva Moura, estudante do curso de Farmácia na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

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FEIJÃO AZUKI – CONHEÇA OS BENEFÍCIOS

feijão azuki

O feijão azuki é característico do continente asiático e costuma ser muito consumido pelos japoneses. Eles são utilizados no preparo da pasta de feijão vermelho. Ademais, esse feijão é delicioso e muito nutritivo.

De fato, seu consumo diário pode trazer muitos benefícios para a saúde. Para que se possa ter uma ideia, ele pode auxiliar no controle dos níveis de açúcar, tem ação diurética além de facilitar os processos digestivos.

Com o intuito de falar mais sobre esse assunto, apresentamos em detalhes alguns dos principais benefícios desse tipo de feijão para a saúde. Para saber mais basta prosseguir na leitura!

BENEFÍCIOS DO FEIJÃO AZUKI PARA O CORAÇÃO

Esse feijão é rico em potássio, o que propicia o controle natural da pressão sanguínea.

Isso porque esse nutriente atua sobre os vasos sanguíneos proporcionando o relaxamento desses mesmos vasos e facilitando a corrente sanguínea.

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Ademais, a fibra dietética presente nesse feijão ajuda a prevenir a doença coronariana. De fato, essa substância atua no controle dos níveis de colesterol, o que diminui as chances de desenvolver o problema.

Fora esses benefícios, esse feijão contém ainda nutrientes como o magnésio e diversas vitaminas do complexo B. Essas substâncias são essenciais para a manutenção da saúde do coração.

CONTROLE DO PESO

O feijão azuki é também muito recomendado para quem deseja manter o peso ideal.

Além disso, ele pode ser incluído em dietas para emagrecimento, de modo a proporcionar ótimos resultados.

Isso porque esse feijão proporciona uma maior sensação de saciedade, o que diminui de maneira significativa a vontade de comer.

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Dessa forma, é possível fazer menos refeições e, ainda assim, conseguir todos os nutrientes necessários à manutenção da saúde do corpo.

A razão para esse efeito são os altos níveis de concentração de fibras desse feijão.

Ademais, ele contém muita energia concentrada, o que significa dizer que não é preciso comer uma grande quantidade de feijão para conseguir uma reserva adequada de calorias.

AUMENTO DA MASSA MUSCULAR

Além de ser uma excelente fonte de energia, os feijões azuki também são ricos em proteínas.

Para que se possa ter uma ideia, uma xícara desse feijão pode conter pouco mais de 17 gramas de proteínas.

Dessa forma, ele é uma excelente fonte de nutrientes para praticantes de diversos tipos de atividades físicas.

Afora isso, esse alimento é também muito indicado para quem deseja ganhar mais massa muscular.

De fato, sua alta concentração de proteína beneficia os músculos, sendo ela um dos principais nutrientes envolvidos na reconstrução muscular após a atividade física.

PREVENÇÃO DA DIABETES – FEIJÃO AZUKI

Conforme já mencionamos, o consumo diário desse feijão propicia o maior controle dos níveis de açúcar no sangue.

Com isso, é possível reduzir as chances de se desenvolver problemas como a diabetes.

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Esse benefício está relacionado com o fato de o feijão azuki ser digerido muito facilmente, além de ter uma baixa fermentação.

Além do que, a concentração de proteínas e fibras nesse alimento também auxilia no controle da glicose.

FEIJÃO AZUKI E OS BENEFÍCIOS PARA GESTANTES

Esse alimento também pode ser muito benéfico para as gestantes, haja vista que é rico em ácido fólico.

De fato, esse nutriente é fundamental para as mulheres grávidas, pois ajuda a prevenir problemas no desenvolvimento do sistema nervoso do feto.

Assim, é possível reduzir as possibilidades de ocorrência de problemas graves, como a espinha bífida e a anencefalia.

FEIJÃO AZUKI: UM ALIMENTO COMPLETO

Assim, podemos concluir que esse alimento é não somente muito saboroso, como também pode propiciar muitos benefícios à saúde de pessoas de idades diversas.

De fato, o feijão azuki pode ajudar a prevenir doenças, além de ser uma boa fonte energética e ajudar no emagrecimento.

Você já conhecia essa variedade de feijão? Pensa em experimentá-la? Comente!

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