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CORTISOL E ESTRESSE ESTÃO RELACIONADOS

cortisol e estresse

Como cortisol e estresse estão relacionados?

São muitas as substâncias e hormônios presentes no corpo e pode realmente ser difícil lembrar das aulas de biologia e saber para que cada uma serve. 

De qualquer modo, existe uma que merece destaque e atenção: o cortisol. 

Nesse post, você vai entender exatamente como esse hormônio se relaciona com o estresse para, quem sabe, garantir o seu bem-estar. 

Ficou curioso? Então pare de perder tempo e vamos lá!

CORTISOL – ENTENDENDO O HORMÔNIO 

cortisol e estresse

Cortisol é um dos hormônios naturais do organismo produzido nas glândulas suprarrenais, logo acima dos rins. 

Basicamente, o objetivo do cortisol é controlar os níveis de estresse, manter o sistema imunológico em funcionamento bem como controlar a glicose na corrente sanguínea e a pressão arterial ao mesmo tempo que reduz inflamações. 

Exatamente, esse é um dos hormônios capazes de prejudicar a sua saúde sempre que entra em desequilíbrio. 

Por outro lado, os níveis não são estáveis o dia todo, já que precisam oscilar de acordo com a atividade de que você faz. 

Em um esquema simples, o cortisol apresenta seus picos logo que você acorda e vão sendo reduzidos, geralmente aumentando com a chegada da noite. 

CORTISOL E ESTRESSE – ENTENDA A RELAÇÃO 

É comum que os níveis de cortisol no sangue aumentem sempre que surge algum problema, como o nervosismo. Sendo um sistema de proteção. 

A ideia é que o aumento no cortisol melhore o seu funcionamento arterial e evite a fadiga, comuns quando os níveis estão baixos. Ou seja, sempre que há estresse, há picos de cortisol. 

O problema é quando o seu nível de estresse é alto durante o dia, provoca picos prologados de cortisol na corrente sanguínea. 

Basicamente, é como se o seu organismo estivesse sempre em alerta. Sem nenhum descanso. 

Os principais problemas dos níveis prolongados de cortisol são os sintomas da depressão. Estes podem levar a doença crônica, fraqueza e desmaios ou até mesmo a infartos. 

Leia também: 8 NUTRIENTES PARA O BOM HUMOR

cortisol e estresse

Isso porque com o alto nível de cortisol o seu organismo aumenta a frequência cardíaca e pode constringir vasos, para o caso de você precisar fugir.

Lembre-se: o corpo entende altos níveis de estresse como uma possível necessidade de fuga. Isto causa a tensão muscular e expandindo os pulmões e pupilas. É algo instintivo.

Outras complicações em relação a isso incluem dores musculares, queda capilar, insônia, obesidade, hipertensão, entre outros.  

RISCOS DO CORTISOL 

Quando muito alto, o cortisol pode resultar em perda de massa muscular e ganho de peso. Assim também enfraquecimento ósseo, lapsos de memória, mais sede. 

Já quando abaixa demais, você pode ter sintomas depressivos, cansaço, extrema fraqueza, manchas na pele, desmaios, entre outros. 

Como resultado, além de ser essencial evitar os picos de estresse e tentar controlar o seu humor, a dica é manter os exames sempre atualizados. Ou ainda, procurar um médico diante de qualquer alteração ou sintoma. 

Enfim, cortisol e estresse estão relacionados porque um causa o outro, causando picos no organismo e prejudicando a sua saúde. 

Por isso, é essencial tentar levar uma rotina mais calma ou menos estressante. Assim também ter opções de atividades diárias para liberar o estrese e se sentir bem. 

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DORMIR BEM – QUAL A IMPORTÂNCIA?

dormir bem

Dormir bem é um daqueles assuntos comuns em consultórios médicos, mas você sabe porque isso é importante? 

Então, pegue o seu chá e a sua agenda para anotar os principais pontos referentes ao sono.

Assim, você consegue entender porque médicos e especialistas garantem que a resposta para viver bem está em dormir bem também. 

Vamos lá? 

Então vamos nessa!

4 MOTIVOS PELOS QUAIS VOCÊ DEVERIA DORMIR BEM 

dormir bem

Para entender melhor a importância do sono, é preciso levar em conta alguns motivos tidos como básicos, sendo eles: 

MELHORA A SAÚDE CARDÍACA

Antes de mais nada, tenha em mente que o sono é um importante regulador do organismo, ou seja, é capaz de controlar os níveis hormonais, evitando picos. 

Sendo assim, quando você passa longos períodos sem dormir ou dorme pouco, o seu organismo acaba sofrendo uma carda hormonal, devido ao estresse interno. 

Nesse caso, há uma descarga de cortisol, que aumenta o bombeamento de sangue. O resultado é seu coração trabalhando mais e ficando mais agitado. 

Porém, ao dormir bem, os hormônios ficam mais estáveis, evitando o estresse cardíaco e até a pressão alta. 

EVITA O SOBREPESO E A OBESIDADE 

Se você já fez alguma dieta ou precisou emagrecer, é provável que tenha recebido como recomendação evitar a insônia ou melhorar a qualidade do seu sono. 

De maneira geral, a importância de dormir em relação ao sobrepeso e obesidade tem relação com os seguintes fatores: 

  • Melhora a sua disposição; 
  • Evita a sonolência; 
  • Reduz o estresse e compulsão alimentar; 
  • Maior tendência a praticar atividades físicas; 
  • Aumenta o funcionamento metabólico; 
  • Reduz inchaço e retenção de líquidos. 

Isso tudo ajuda a controlar melhor o dia e a rotina ao mesmo tempo que auxilia na redução de medidas. 

Leia também: KEFIR MELHORA O SONO

DORMIR BEM REDUZ AS OSCILAÇÕES DE HUMOR

humor

Uma noite de sono mal dormida pode resultar, logo pela manhã, em estresse e irritabilidade. 

A contraponto, a importância de dormir bem é a chance de ter uma melhora no humor, reduzindo as oscilações. Essa melhora acontece porque você reduz o estresse interno e possíveis efeitos, já que a sua mente fica mais focada e descansada. 

Vale dizer que a melhora do humor também reduz as chances de depressão, já que dormir bem evita os picos de cortisol no organismo.

AUMENTA A PRODUTIVIDADE

Quem nunca dormiu mal e tentou, em vão, no dia seguinte concluir ou mesmo começar um trabalho não é mesmo? 

A importância de dormir bem é a melhora na sua atenção, aumentando o seu foco e permitindo que você faça as tarefas com mais qualidade em menor tempo. 

Dessa maneira, você aumenta a sua produtividade sem ficar com a mente cansada ou mesmo evitando picos de estresse bem como ansiedade. Vale dizer que a importância do sono também está ligada ao relaxamento muscular, redução nas dores e melhoria na memória. 

Para finalizar, dormir bem pode significar a diferença entre uma rotina extremamente cansativa e estressante para o aumento na energia e felicidade. Por isso, comece agora a mudar a sua rotina de sono para conseguir dormir bem e ter mais qualidade de vida.

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BENEFÍCIOS DO ABACATE – CONHEÇA UM POUCO MAIS

abacate

Aqui no blog já falamos sobre os benefícios do abacate. Mas que tal um pouco mais de informação sobre ele?

O abacate é uma das frutas utilizadas em diversas dietas e receitas fáceis e bastante nutritivas.

Descubra agora porque você deveria comer abacate ao invés de ficar apenas com outras frutas no seu cardápio. 

BENEFÍCIOS DO ABACATE

BENEFÍCIOS DO ABACATE

AUXILIA NO EMAGRECIMENTO

Um dos principais benefícios conhecidos do abacate se refere ao auxilio no emagrecimento. 

Isso acontece porque a fruta é capaz de melhorar o equilíbrio interno, o que faz com que o metabolismo fique mais acelerado. Ou seja, o seu corpo queima mais calorias em menos tempo. 

Além disso, o abacate ajuda no emagrecimento porque causa a sensação de saciedade, o que faz com que você coma menos enquanto evita a compulsão alimentar. 

MELHORA O FUNCIONAMENTO INTESTINAL

Milhares de pessoas têm problemas relacionadas ao intestino. Um desses problemas é a prisão de ventre. Sendo assim, um dos benefícios do abacate é a melhora no funcionamento intestinal. 

A fruta é rica em fibras, que melhoram a absorção e evitam a constrição.

Leia também: FIBRAS ALIMENTARES – 10 FRUTAS RICAS

Dessa maneira, o abacate ajuda no emagrecimento, aumenta a absorção de vitamina, reduz o inchaço e desconfortos abdominais e ainda evita outros problemas futuros, como as hemorroidas. 

AUMENTA O RENDIMENTO FÍSICO

Caso você ainda não saiba, uma das bebidas mais preparadas no pré treino inclui as vitaminas do abacate. 

Esse alimento, quando ingerido antes dos treinos, aumenta e melhora o seu rendimento. 

rendimento físico e abacate

Assim, você consegue praticar por mais tempo enquanto tem uma sensação menor de cansaço.

Do mesmo modo, o abacate ajuda durante os treinos porque é fonte energética, garantindo que você tenha mais disponibilidade e força de vontade para continuar.

Uma informação extra é que o abacate também é fonte de proteína, que é um dos macronutrientes essenciais para a formação dos músculos, aumentando a massa magra bem como contribuindo para a queima das gorduras. 

OUTROS BENEFÍCIOS DO ABACATE

Existem ainda outros benefícios em consumir o abacate dentro do seu cardápio alimentar, seja em forma de vitamina, picado ou mesmo amassado, como: 

  • Gorduras boas que melhoram os níveis de colesterol bom; 
  • Gorduras que auxiliam na redução do triglicerídeos; 
  • Reduz dores musculares; 
  • Atua contra a inflamação celular; 
  • Aumenta e melhora os tecidos dos músculos; 
  • Contém minerais que melhoram a circulação do sangue; 
  • Antioxidantes que eliminam toxinas corporais; 
  • Reduz a absorção de gorduras no intestino;
  • Evita o excesso de gases e diarreia; 
  • Melhora o funcionamento cerebral; 
  • Auxilia na renovação celular do cérebro.  

Como se tudo isso já não fosse o bastante para você comer abacate, vale dizer que a fruta ainda contém uma porção de vitaminas e minerais essenciais. 

Exemplo disso, é a presença de ferro, cálcio, fosforo, magnésio, cobre assim também vitaminas E e A. 

abacate

Para finalizar, não espere mais para começar a colocar o abacate no seu carrinho de compras e no seu cardápio diário. 

Assim, você vai garantir todos esses benefícios para o seu dia a dia, tendo um corpo e mente mais saudáveis e fortes. 

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HIDRATAÇÃO NO INVERNO – QUAL A IMPORTÂNCIA?

hidratação no inverno

Você sabe da importância da hidratação no inverno?

É muito comum que durante os dias mais frios, você acabe ingerindo uma quantidade menor de água, principalmente de temperaturas mais geladas.

Se você ainda acredita que basta beber água no calor, descubra agora toda a verdade que não te contaram sobre isto. 

Vamos lá?

PORQUE A HIDRATAÇÃO NO INVERNO É IMPORTANTE?

HIDRATAÇÃO NO INVERNO

Primeiramente, é preciso ressaltar que beber água é mais sobre fornecer algo que o corpo precisa e menos sobre se refrescar, ainda que essa seja a sensação.

Entretanto, ainda existe a ideia, em algumas pessoas, de que a água deve ser ingerida apenas quando se tem vontade, o que varia de acordo com a temperatura. Durante o inverno, o corpo humano passa a ter também o foco de estabilizar a temperatura interna e manter os músculos e toda a atividade. 

Leia também: DEVO BEBER LÍQUIDO DURANTE AS REFEIÇÕES?

Como resultado, a temperatura baixa faz você suar menos. Ao mesmo tempo, você sente menos sede, o que leva a períodos sem hidratação. 

Mas, ao contrário do que pode pensar, o corpo pode ficar mais desidratado ou perder mais água justamente no inverno. 

Afinal, toda a energia para andar, respirar, dormir, regular a temperatura e até pensar são superiores de quando o tempo está mais ameno. 

QUAL O SINAL DA DESIDRATAÇÃO? 

Bom, de maneira geral, durante o inverno e na ausência de água suficiente, você pode sentir mais cansaço, fadiga, dificuldade para se concentrar, náuseas ou mesmo dores de cabeça. 

Infelizmente, alguns desses sinais acabam sendo associados ao frio e não há falta de água. 

MAS PORQUE, AFINAL, A ÁGUA É IMPORTANTE?

A água funciona como o alimento capaz de melhorar a filtragem interna. Assim, garante a saúde dos tecidos e aumenta o funcionamento celular. 

HIDRATAÇÃO

Além disso, beber água, independe da época do ano, garante mais energia, disposição, gasto calórico, melhora a pele e garante o funcionamento renal. 

QUAIS OS PERIGOS DA FALTA DE HIDRATAÇÃO NO INVERNO?

A falta de hidratação é algo negativo em qualquer época ou estação do ano. Mas durante o inverno a percepção muda. 

Assim, entre os principais perigos da falta de água estão:

  • Problemas ou cálculos renais; 
  • Pele seca; 
  • Letargia ou cansaço mental; 
  • Sensação de fome que pode causar compulsão alimentar; 
  • Dores de cabeça; 
  • Prisão de ventre
  • Febres;
  • Maior risco de diabetes; 
  • Redução da pressão arterial; 
  • Maior irritabilidade ou alterações de humor. 

Em casos mais graves, a falta de água por longos períodos pode causar um impacto nas células cerebrais, resultando em delírios, desmaios e inconsciência. 

A desidratação grave, como ainda acontece em alguns países, pode resultar em morte. Aqui no Brasil, ainda esse ano, foram registrados diversos casos e milhares no mundo todo. 

Em conclusão, a importância da hidratação no inverno tem relação com a saúde do organismo, garantia de vida e melhoria nas funções internas.

Por isso, separe a sua garrafinha de água diária, mesmo com as temperaturas mais baixas.

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FEZES – QUE TAL UMA LEITURA SOBRE ELAS?

fezes

Muitas pessoas acham que as fezes consistem sobretudo no que comemos, mas isto não é verdade.

Vamos entender um pouco sobre as fezes?

Então vamos nessa!

COMPONENTES DAS FEZES

Três quartos das fezes consistem em água. Diariamente perdemos cerca de cem mililitros de líquido. No fluxo digestivo cerca de 8,9 litros já são reabsorvidos pelo intestino. O que vemos no vaso sanitário é, portanto, resultado da máxima eficiência.

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O líquido ali contido vem bem a calhar. Graças ao excelente teor de água, o excremento é macio o suficiente para transportar de maneira segura os restos do nosso metabolismo.

Um terço dos componentes sólidos são bactérias que serviram de microbiota intestinal e, por isso, desligam-se do serviço ativo. Outro terço é composto de fibras vegetais não digeridas. Quanto mais verduras e frutas se consomem, maiores serão os montículos produzidos. 

Assim, dos cem a duzentos gramas em média do peso do excremento, também se pode chegar a quinhentos gramas por dia.

O último terço é uma mistura composta de substâncias das quais o corpo quer se livrar, como os restos de medicamentos, corantes e colesterol.

Leia também: COCÔ – O QUE ACONTECE QUANDO FAZEMOS?

COR

A cor natural das fezes humanas varia do marrom ao marrom-amarelado, ainda que não se ingira nada nessa tonalidade. O mesmo se pode dizer da nossa urina que tende ao amarelo. Isso depende de um produto muito importante que fabricamos todos os dias: O SANGUE.

Por segundo, são produzidos 2,4 milhões de novos glóbulos sanguíneos. Uma quantidade igualmente elevada é eliminada ao mesmo tempo. A princípio a coloração vermelha é convertida em verde, depois em amarelo. Através da urina uma pequena parte do amarelo é eliminada.

A maior parte passa pelo fígado até chegar ao intestino. Nele, as bactérias ainda conseguem produzir mais uma cor: O MARROM. 

MARROM-CLARO AO AMARELO

Esse tom pode ser produzido pela doença de Meulengracht, que é inofensiva. Um enzima da desintegração das células sanguíneas, trabalha com apenas 30% da sua capacidade. Desse modo chegam menos pigmentos ao intestino. 

Afetando 8% da população, a doença de Meulengracht tem uma difusão relativamente ampla. Não chega a ser ruim, pois este defeito na enzima quase não quase dores. O único defeito colateral é a baixa tolerância ao paracetamol. Sendo assim é melhor evitar sua ingestão.

Outra causa para as fezes amareladas, são os problemas com as bactérias intestinais. Quando elas não trabalham direito, não produzem o marrom. A ingestão de antibióticos ou a diarreia pode misturar as cores em sua produção.

MARROM-CLARO AO CINZA

Se a conexão fígado com intestino for interrompida ou comprometida pelo caminho (geralmente após a vesícula biliar), o pigmento sanguíneo já não consegue chegar ao excremento. Passagens interrompidas nunca são boas. Por isso, quando se percebe essa coloração acinzentada é importante procurar um médico.

PRETO OU VERMELHO

O sangue coagulado é preto e o fresco é vermelho. desta vez, porém, trata-se não apenas do pigmento que pode ser convertido em marrom. Essas cores contém glóbulos sanguíneos inteiros. No caso de hemorróidas, o vermelho-claro não é preocupante, mas tudo que parecer mais escuro deve ser examinado pelo médico. A não ser que no dia anterior tenha-se comido beterraba.

CONSISTÊNCIA DAS FEZES

A escala fecal de Bristol existe desde 1997. Portanto, não é muito antiga se pensarmos que a evacuação existe há milhões de anos. Nesta escala são apresentadas 7 consistências diferentes para as fezes. Isso pode ser muito útil, pois a maioria das pessoas não gosta de falar sobre a aparência dos seu excremento.

Fezes

Mas o problema é que, por causa disso, pessoas que não têm uma evacuação saudável, acabam achando que suas fezes estão absolutamente normais, pois não a conhecem de outra forma. 

Uma digestão saudável, cujas as fezes, ao final, contém um bom teor de água, conduz ao tipo 3 ou 4 na escala de Bristol. As outras formas não deveriam estar na ordem do dia. No entanto, se estiverem, a pessoa pode consultar um médico para saber se sofre de intolerância a algum alimento ou se pode tomar alguma medida contra as constipações.

fezes escala de bristol

TIPO 1 E 2 – Comum em indivíduos com tendência à constipação. Fezes endurecidas, trânsito intestinal lento.

TIPO 3 E 4 – Comum em indivíduos com trânsito intestinal regular. Fezes brandas e ideais.

TIPO 5, 6 E 7 –  Comum em indivíduos com trânsito intestinal rápido ou diarreia. Fezes pastosas ou líquidas.

O tipo 4 é considerado o mais vantajoso, pois possui melhor relação água-material sólido.

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FRUTOSE E LACTOSE – INTOLERÂNCIA

frutose

As intolerâncias à frutose e à lactose estão atualmente desfrutando de alta popularidade. 

Vamos entender um pouco sobre elas?

Então vamos nessa!

INTOLERÂNCIA À LACTOSE

lactose

A lactose é um componente do leite e consiste em duas moléculas de açúcar quimicamente interligadas. A enzima digestiva que separa ambas não vem da papila. As células do intestino delgado a constroem sozinhas, em cima de suas menores vilosidades.

A lactose é dividida ao tocar a parede do intestino, e cada molécula de açúcar é absorvida. Na falta da enzima podem surgir dificuldades bem semelhantes às verificadas no caso de intolerância ou sensibilidade ao glúten: dores abdominais, diarreia ou gases.

No entanto, diferente da doença celíaca, aqui as partículas não digeridas de lactose não vagueiam pela parede do intestino. Simplesmente passam do intestino delgado para o grosso, onde alimentam bactérias produtoras de gases.

A flatulência e outros incômodos são, por assim dizer, a forma que micróbios superalimentados, como se estivessem no paraíso, encontram para expressar seu agradecimento. Embora isso seja muito desagradável, a intolerância à lactose não é, nem de longe, tão nociva quanto uma doença celíaca desconhecida.

Leia também: INTOLERÂNCIA À LACTOSE E PROBIÓTICOS

OS GENES PARA DIGESTÃO DA LACTOSE

Todo o mundo possui genes para a digestão da lactose. São raros os casos em que esses genes apresentam problemas desde o nascimento e os bebês não conseguem beber o leite materno sem sofrer fortes diarreias. Em 75% de todos os seres humanos, esses genes deixam de funcionar com a idade.

Afinal, deixamos de mamar no peito ou em mamadeiras. Embora a tolerância ao leite seja mais rara fora da Europa Ocidental, da Austrália e dos Estados Unidos, em outros lugares já se acumulam nos supermercados os produtos sem lactose, pois, segundo as estimativas atuais, um em cada cinco cidadãos têm intolerância à lactose.

Quanto mais velho, maior é a probabilidade de não conseguir quebrar o açúcar do leite. Muitas vezes, porém, nem passa pela cabeça de alguém com sessenta anos que a barriga inchada ou a leve diarreia vem do habitual copo de leite ou do delicioso molho branco.

Mas é um erro pensar que nessa idade já não se pode consumir leite. Na maioria dos casos, ainda há no intestino enzimas que quebram a lactose, embora sua atividade seja um pouco menor. Digamos que essa redução é de 10% a 15% em relação ao que conseguiam fazer antes.

INTOLERÂNCIA À FRUTOSE

Significativamente mais difundida na Alemanha é a intolerância à frutose. Um em cada três alemães têm problemas com a frutose, o açúcar das frutas. Também com a frutose a intolerância pode ser forte e congênita, e as pessoas afetadas já reagem com problemas digestivos às menores quantidades.

Porém, grande parte das pessoas apresenta algum problema com excesso de frutose. A maioria sabe pouco a respeito e, em uma compra, a expressão “com frutose” soa mais saudável do que “com açúcar”. Por isso, os fabricantes de doces preferem adoçar seus produtos com frutose pura, contribuindo, assim, para que nossos alimentos contenham mais frutose do que nunca antes.

Para muitos, uma maçã por dia não seria problema. Isso se o ketchup da batata frita, o iogurte de frutas adoçado e o cozido enlatado também já não contivessem a substância. Alguns tomates são cultivados de modo que contenham bastante frutose.

 frutose

Além disso, temos hoje uma oferta de frutas que sem a globalização e o transporte aéreo não poderia existir em lugar nenhum. Abacaxis de regiões tropicais dividem espaço com morangos frescos das estufas holandesas e alguns figos secos do Marrocos.

Portanto, o que classificamos como intolerância alimentar talvez seja apenas a reação de um corpo totalmente normal. Mas que, no período de uma geração, precisa se adaptar a uma alimentação que não teve milhões de anos antes.

O MECANISMO QUE SE ESCONDE POR TRÁS DA INTOLERÂNCIA À FRUTOSE

O mecanismo que se esconde por trás da intolerância à frutose é diferente daquele relacionado ao glúten ou à lactose. Pessoas com intolerância congênita têm poucas enzimas para processar a frutose dentro das células. 

Desse modo, a frutose pode se acumular aos poucos dentro das células e dificultar outros processos. Se a intolerância só aparece mais tarde na vida, supõe-se que o problema esteja na absorção da frutose no intestino. Nesse caso, muitas vezes há poucos canais de transporte (os chamados transportadores GLUT-5) na parede intestinal.

Quando se ingere uma pequena quantidade de frutose – por exemplo, uma pera –, os canais de transporte ficam sobrecarregados, e o açúcar da pera vagueia, como no caso da intolerância à lactose, até a microbiota intestinal no intestino grosso.

No momento alguns pesquisadores discutem se o número mais escasso de transportadores é realmente a origem do problema. Pois, pessoas sem esse distúrbio também enviam parte da frutose não digerida ao intestino grosso (sobretudo quando a quantidade é grande). 

Pode acontecer, por exemplo, de a microbiota intestinal ter uma composição inadequada. Nesse caso, quem come uma pera envia a frutose restante a uma equipe de bactérias intestinais que causa dores bastante desagradáveis. Obviamente, essas dores aumentam quanto mais ketchup, cozido enlatado ou iogurte de frutas já se tiver consumido antes.

INTOLERÂNCIA À FRUTOSE PODE ACABAR COM O HUMOR

frutose

Dependendo do grau da intolerância, o humor pode ser afetado. De fato, o açúcar contribui para que muitos outros nutrientes sejam absorvidos pelo sangue. Por exemplo, o aminoácido triptofano une-se de bom grado à frutose durante a digestão. Porém, quando temos tanta frutose no abdômen que boa parte dela não pode ser absorvida, também perdemos o triptofano.

Este, por sua vez, é necessário para a produção de serotonina. Um sinal químico conhecido como hormônio da felicidade, pois a falta dela pode levar à depressão. Desse modo, uma intolerância à frutose que permanece muito tempo sem ser descoberta também pode causar estados de ânimo depressivos. O conhecimento desse fato só passou a ser adotado muito recentemente nos consultórios médicos.

ALIMENTAÇÃO COM EXCESSO DE FRUTOSE PREJUDICA O HUMOR?

A partir de cinquenta gramas de frutose por dia (o equivalente a cinco peras ou oito bananas ou ainda cerca de seis maçãs), os transportadores naturais de mais da metade das pessoas ficam sobrecarregados. Comer a mais pode implicar consequências como diarreia, dor abdominal, gases e, a longo prazo, também estado de ânimo depressivo. Atualmente nos Estados Unidos o consumo de frutose já chegou a oitenta gramas. Usando mel para adoçar o chá, poucos produtos industrializados e mantendo um consumo normal de frutas, a geração anterior alcançava de 16 a 24 gramas por dia.

A SEROTONINA

É responsável não apenas pelo bom humor, mas também por uma sensação de saciedade. Ataques de fome e vontade constante de beliscar podem ser um efeito colateral da intolerância à frutose. Sobretudo quando, adicionalmente, surgirem outros distúrbios, como dor abdominal. Uma dica interessante também vale para quem costuma comer salada para fazer dieta.

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Muitos molhos prontos, vendidos nos supermercados ou em fast food, contêm xarope de frutose e glicose. Estudos comprovaram que esse xarope reprime determinados sinais químicos para a saciedade (leptina ) também em pessoas sem intolerância à frutose. Uma salada com as mesmas calorias, temperada com azeite e vinagre ou molho de iogurte feito em casa, mantém a saciedade por mais tempo.

PRODUÇÃO DE ALIMENTOS

Como tudo na vida, a produção de alimentos também está em constante mudança. Às vezes as inovações têm efeitos bons, outras vezes, ruins. Antigamente, salgar os alimentos, por exemplo, era um método avançado para evitar que as pessoas se intoxicassem com carne estragada.

Durante séculos, era costume salgar a carne e a salsicha com muitos sais de nitrito para conservação. Com isso, esses produtos adquiriam um tom vermelho vivo. Eis por que o presunto, o salame, os embutidos de carne bovina e suína ou as bistecas de porco não ficam marrom-acinzentados quando passam rapidamente pela frigideira, tal como um pedaço de bife ou costeleta não curtidos.

Em 1980, na Alemanha, o uso de nitrito foi rigorosamente proibido em razão de eventuais riscos à saúde. Atualmente, as salsichas não contêm mais do que cem miligramas (um milésimo de grama) de sal de nitrito por quilograma de carne.

Desde então, muito menos pessoas também adoecem de câncer no estômago. A correção de uma inovação que no passado fazia muito sentido também foi mais do que adequada. Hoje, açougueiros inteligentes misturam muita vitamina C a pouco nitrito para tornar a carne durável de maneira segura.

NO QUE SE REFERE AO TRIGO, À LACTOSE E À FRUTOSE…

Esse modo moderno de pensar também poderia ser necessário no que se refere ao uso do trigo, do leite e da frutose. É bom ter esse tipo de alimento em nossa dieta porque contém substâncias importantes. Mas talvez devêssemos reconsiderar a quantidade que consumimos.

Enquanto nossos antepassados caçadores e coletores comiam todo ano até quinhentos tipos diferentes de raízes, folhas e vegetais autóctones, a maior parte da nossa comida hoje vem de dezessete vegetais consumíveis. Não é de surpreender que nosso intestino encontre dificuldades com essas mudanças.

PROBLEMAS DIGESTIVOS DIVIDEM A SOCIEDADE EM DOIS GRUPOS

O primeiro se preocupa com a própria saúde e cuida muito bem da alimentação. Já o segundo é o de pessoas que se irritam porque mal conseguem preparar um jantar para os amigos sem fazer compras na farmácia. 

Ambos os lados têm razão. Muitas pessoas tornam-se cuidadosas ao extremo quando ficam sabendo pelo médico que sofrem de alguma intolerância alimentar e percebem que seus distúrbios melhoram quando deixam de consumir alguma coisa. Param de comer frutas, cereais ou laticínios como se estes contivessem veneno. 

Só que, na verdade, a maior parte dessas pessoas apresenta sensibilidade a muitos desses alimentos e não é totalmente intolerante por razões genéticas. Essas pessoas costumam ter enzimas suficientes para um pouco de molho branco. Assim, podem se permitir um pedaço de pretzel ou uma fruta de sobremesa de vez em quando.

De todo modo, deve-se prestar atenção na sensibilidade em si. Nem toda inovação em nossa cultura alimentar tem, necessariamente, de descer goela abaixo. Trigo no café da manhã, no almoço e no lanche noturno, frutose em todo produto industrializado, sem exceção, ou leite por muito tempo após o período de amamentação – não é loucura se nosso corpo não gostar de nada disso. Dores abdominais constantes não surgem do nada, tampouco diarreias recorrentes ou fadiga intensa, e ninguém deve aceitar isso como normal.

ALÉM DISSO…

Excessos em geral, tratamentos à base de antibióticos, forte estresse ou infecções gastrintestinais são gatilhos típicos para que, durante um período, se reaja com sensibilidade a alguns alimentos. Porém, tão logo retorne a tranquilidade saudável, é possível colocar o intestino sensível novamente em ordem. Nesse caso, a solução não é uma renúncia para a vida toda, e sim poder voltar a comer algo que por um período não se tolerou – só que em quantidades que se consiga tolerar.

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GLÚTEN – DOENÇA CELÍACA E SENSIBILIDADE

sem glúten

No intestino humano, o glúten pode vagar pelas células sem ser totalmente digerido e, a partir disso, desfazer a ligação entre cada célula. Desse modo, as proteínas do trigo chegam a áreas às quais não deveriam chegar, o que, por sua vez, não agrada muito o sistema imunológico. Uma entre cem pessoas tem intolerância genética ao glúten (doença celíaca) e cada vez mais pessoas se mostram claramente sensíveis a ele.

As definições de doença celíaca ou sensibilidade ao glúten podem ser facilmente confundidas quando relacionadas à alimentação.

Vamos tentar entender?

Então vamos nessa!

Mas antes…

O QUE É O GLÚTEN?

glúten

O glúten não é um carboidrato, e sim uma proteína. Na verdade uma combinação delas. O glúten é a combinação de dois grupos de proteínas: a gliadina e a glutenina, encontradas dentro de grãos de trigo, cevada e centeio – mais precisamente no endosperma, a reserva nutritiva do embrião da planta.

DOENÇA CELÍACA E SENSIBILIDADE QUAL A DIFERENÇA?

Na doença celíaca, o consumo de trigo pode desencadear inflamações severas, destruir as vilosidades intestinais ou enfraquecer o sistema nervoso. As pessoas afetadas sofrem dores abdominais e diarreia, quando crianças não apresentam um bom desenvolvimento ou ficam muito pálidas no inverno.

Porém, o complicado nessa doença é que ela pode ser ora mais, ora menos pronunciada. Em inflamações menos intensas, muitas vezes não se percebe nada durante anos. De vez em quando, a pessoa sente dor abdominal ou, eventualmente, sofre de anemia, que só por acaso chama a atenção do clínico geral. No momento, a melhor terapia em caso de doença celíaca é renunciar ao trigo e a seus derivados.

Leia também: DOENÇA CELÍACA E PROBIÓTICOS

SENSIBILIDADE AO GLÚTEN

Quando há uma sensibilidade ao glúten, pode-se ingerir trigo sem sofrer grandes danos no intestino delgado, mas é recomendável não exagerar. Contudo, muitas pessoas só percebem uma melhora depois de uma a duas semanas sem glúten. De repente, têm menos problemas digestivos ou gases, menos dor de cabeça ou nas articulações. 

contém glúten

Algumas pessoas conseguem se concentrar melhor ou sentem-se menos cansadas ou exaustas. A sensibilidade ao glúten só começou a ser pesquisada com mais profundidade há pouco tempo. Por enquanto, o diagnóstico pode ser resumido da seguinte forma:

  • As dores melhoram com uma alimentação sem glúten, mesmo que os testes de doença celíaca deem negativos;
  • Embora as vilosidades intestinais não inflamem nem se danifiquem, possivelmente o sistema imunológico é afetado pela ingestão de muitos pãezinhos;
  • A permeabilidade do intestino também pode aumentar apenas por pouco tempo, por exemplo após a ingestão de antibióticos, através do consumo elevado de álcool ou devido ao estresse.

Quem reage com sensibilidade ao glúten por essas razões pode até manifestar indícios de uma verdadeira intolerância. Nesse caso, é recomendável renunciar ao glúten por um tempo. Importantes para o diagnóstico final são um exame aprofundado e a comprovação de determinadas moléculas nos glóbulos sanguíneos.

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APÊNDICE – ELE É MESMO NECESSÁRIO?

apêndice

Será mesmo que o apêndice é necessário?

Que tal tentarmos entender sua função?

Então vamos lá!

UM POUCO DE HISTÓRIA SOBRE OS EXAMES PARA DIAGNÓSTICO DA APENDICITE

O paciente está deitado na sala de exames de um consultório médico, com um termômetro na boca e outro no traseiro. Há dias mais bonitos do que esse. Antigamente, este era um dos exames feitos quando havia a suspeita de apendicite.

Se a temperatura do traseiro fosse nitidamente mais elevada que a da boca, esse indício era considerado importante. Hoje, os médicos já não confiam nas diferenças indicadas pelos termômetros. Os indícios de apendicite são febre e dores do lado direito, abaixo do umbigo (é onde se encontra o apêndice na maioria das pessoas).

apêndice cecal

Na maioria das vezes, apertar o local causa dor, enquanto à esquerda do umbigo curiosamente sente-se alívio. Mas assim que se retira o dedo do lado esquerdo… ai! Isso porque nossos órgãos abdominais são revestidos por um líquido protetor. Quando se aperta o lado esquerdo, o apêndice inflamado do lado direito flutua em um travesseiro de líquido, e isso o faz sentir-se bem. Outro indício de apendicite são dores ao levantar a perna direita contra uma resistência (alguém precisa pressioná-la na direção contrária), falta de apetite ou enjoo.

NOSSO APÊNDICE É CONSIDERADO UM ÓRGÃO INÚTIL 

Embora alguns acreditem que o apêndice seja um órgão inútil, nenhum médico no mundo tiraria o apêndice de um paciente com dores abdominais. Oficialmente, trata-se de uma parte importante do intestino grosso. O que se extrai é o apêndice cecal, preso à parte inferior do apêndice. 

apêndice

Ele nem sequer parece um verdadeiro pedaço do intestino, e sim uma bexiga vazia, com a qual os palhaços moldam formas de animais. Não é de admirar que ninguém o leve a sério e o chame pelo nome do pedaço de intestino maior e mais próximo, ao qual ele se prende.

Leia também: INTESTINO – NELE HABITAM ANJOS E DEMÔNIOS

NOSSO APÊNDICE CECAL

Nosso apêndice cecal não apenas é minúsculo demais para se ocupar do bolo alimentar, como também está preso a um local onde quase não chega comida.

O intestino delgado desemboca um pouco mais acima, na lateral do intestino grosso, e, por isso, simplesmente o ignora. Trata-se de um ser que praticamente só vê de baixo o que o mundo empurra por cima dele. Embora esteja bem distante de seus colegas, o apêndice cecal pertence ao tecido imunológico das amígdalas.

Nosso intestino grosso se ocupa de coisas que não podem ser absorvidas pelo intestino delgado. Por isso, sua aparência não é aveludada. Seria um esforço inútil muni-lo de vilosidades prontas para a absorção. 

Em vez disso, ele constitui o lar de bactérias intestinais que fragmentam os últimos restos de comida para nós. Nosso sistema imunológico também se interessa muito por essas bactérias.

O PRIVILÉGIO 

O apêndice cecal situa-se em um lugar privilegiado. Distante o suficiente para não se ocupar de toda a tralha alimentícia, mas também perto o suficiente para observar todos os micróbios estranhos.

Enquanto nas paredes do intestino grosso há grandes depósitos com células imunocompetentes, o apêndice cecal constitui-se quase exclusivamente de tecido imunológico.

Se um germe ruim passar por ele, é logo cercado. Contudo, isso também significa que tudo ao seu redor pode inflamar – por assim dizer, um panorama de 360°. Se o pequeno apêndice cecal inchar muito, terá ainda mais dificuldade para expulsar o germe de dentro de si.

Por isso, todos os anos, só na Alemanha são realizadas mais de cem mil cirurgias de apêndice. Mas esse não é o único efeito. Se apenas os bons sobrevivessem no local e tudo que é perigoso fosse atacado, o argumento em contrário seria de que em um apêndice cecal saudável encontra-se uma seleta coleção das mais refinadas e úteis bactérias.

RESULTADO DE ESTUDOS

Os pesquisadores americanos Randal Bollinger e William Parker, apresentaram a teoria de que no apêndice cecal encontra-se uma coleção das mais refinadas bactérias úteis em 2007.

apêndice

Na prática, isso acontece, por exemplo, após uma forte diarreia. Em seguida, é comum que muitos dos moradores típicos do intestino sejam expulsos. Deixando a superfície livre para novos micróbios formarem suas colônias.

Não é nada recomendável deixar esse trabalho ao acaso. E é justamente nesse momento que, segundo Bollinger e Parker, a equipe do apêndice cecal entra em ação e se espalha a partir de baixo por todo o intestino grosso para protegê-lo.

ELE NÃO É INÚTIL! ELE EXERCE UM PAPEL IMPORTANTE DENTRO DE NÓS!

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TRANSTORNOS ALIMENTARES – VAMOS ENTENDER?

transtornos alimentares

Transtornos alimentares é um tema que merece uma atenção especial.

Quando foi que a sociedade se perdeu a ponto de termos a comida como a nossa inimiga? Quando que nossos corpos começaram a ser odiados pela sua forma? Nesta compulsão fitness, corpos “perfeitos” nos dão uma distorção gigante do que é se nutrir e como levar uma vida saudável.

NOS VENDEM SAÚDE, MAS NOS DÃO ESTÉTICA E PADRONIZAÇÃO

Ai, como é difícil amar o nosso corpo! A pressão estética nos conduz a este caminho, a mídia, a medicina desumanizada, as marcas, os moldes…. tudo. E você ainda está se punindo pensando nas guloseimas do São João enquanto lê este texto, eu sei.

Imagem relacionada

Por essas e outras que é mais comum do que a gente imagina ver pessoas sofrendo com transtornos alimentares. É a amiga que para de comer (ou não consegue parar), o cara que não sai da academia e chega a tomar “bomba” para esculpir os músculos ou quem toma laxantes e até induz vômito. 

 transtorno alimentar homens


Nós aqui da BioLogicus costumamos falar bastante sobre a importância da alimentação. Assim também da prática de exercícios físicos diariamente, mas é preciso atenção: TUDO EM EXCESSO PODE VIRAR PROBLEMÁTICO! 

Esse assunto é bastante sério e talvez mais comum do que você imagina (inclusive na minha vida, sabia?). Por isso resolvi aproveitar esse espaço aqui no blog para discutir um pouquinho com vocês (espero esclarecer e ajudar) sobre o assunto. 

DICA: O exercício físico não pode se tornar uma punição para você. Não entre nessa de “comeu, tem que pagar”.  

Leia também: SER MAGRO NÃO SIGNIFICA TER SAÚDE

TRANSTORNOS ALIMENTARES

Se você se identificar em algum dos comportamentos abaixo (ou no de alguém que você gosta), recomendo procurar um especialista – médicos (nutrólogos, psiquiatras e clínicos gerais), nutricionistas, psicólogos, preparadores físicos e outros profissionais em conjunto são essenciais para recuperar a nossa saúde (física e mental). Não tenha medo, os profissionais são preparados para estarem com a gente nessa – árdua – caminhada. 

transtornos alimentares

SE LIGA: Para quem sofre com algum desses transtornos alimentares, o apoio da família e dos amigos é importante DEMAIS. Negar que existe algo errado não é um bom caminho, muito embora a falta de comunicação nesses casos pareça o padrão (muitas vezes a família também precisa de cuidados, como terapia familiar)! 

transtorno alimentar

É difícil definir o que desencadeia cada um desses transtornos alimentares. Porém, já é sabido que existe um fator social nisso tudo, por isso é tão importante a gente falar sobre o culto à padrões estéticos inalcançáveis. 

SE LIGA: Falar sobre mudança de padrões pode parecer trabalho de formiguinha, mas se começarmos a trazer esses assuntos nas nossas “bolhas sociais”, vamos desmistificando aos poucos as situações em que o “saudável” se torna problemático. 

Vamos começar a olhar para dentro e não apenas para fora? Cuidar da aparência, mas ainda mais (e principalmente!) de como a gente se sente. SE AMAR É UM ATO REVOLUCIONÁRIO!

Se identificou com os sintomas listados aqui? Procure ajuda. 

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ALIMENTOS ULTRAPROCESSADOS – O QUE SÃO?

alimentos ultraprocessados

Antes de entendermos o que são os alimentos ultraprocessados, vamos voltar um pouquinho e entendermos os outros tipos de processos que existem? Vem comigo!

O tipo de processamento sofrido pelo alimento interfere em seu sabor e sua qualidade nutricional. 

ALIMENTOS IN NATURA E MINIMAMENTE PROCESSADOS

Primeiramente, temos os alimentos in natura. Que são aqueles obtidos diretamente de plantas ou animais e não sofrem qualquer alteração após deixarem a natureza, como por exemplo as frutas, legumes, verduras bem como ovos. 

Em segundo lugar podemos encontrar os alimentos minimamente processados. Minimamente? Como assim? São os  in natura que foram submetidos a processos de limpeza, remoção de partes não comestíveis ou indesejáveis, pasteurização. Assim também, refrigeração, congelamento, sem agregar sal, açúcar ou outro componente. Exemplo: carne fresca, leite, grãos bem como nozes, chás, café etc. 

 alimentos in natura e minimamente processados

DICA: Alimentos in natura e minimamente processados são a base ideal para uma alimentação adequada e saudável!

+ 1 DICA: Óleos, gorduras, sal assim também açúcar, se utilizados com moderação em preparações culinárias baseadas em alimentos in natura e minimamente processados, podem tornar a alimentação mais saborosa, mantendo seu equilíbrio nutricional. Exemplos: óleos vegetais, azeite, manteiga, banha de porco, assim também gordura de coco, açúcar demerara ou mascavo, melado, rapadura e sal de cozinha.

Leia também: ALIMENTOS COM AGROTÓXICOS – OS MAIS PERIGOSOS

ALIMENTOS PROCESSADOS

Os alimentos processados são fabricados pela indústria com a adição de sal, de açúcar ou de outra substância de uso culinário a alimentos in natura para torná-los duráveis e mais agradáveis ao paladar. Exemplo: frutas em calda; atum enlatado; queijos; e pães feitos de farinha de trigo.

alimentos processados

ALIMENTOS ULTRAPROCESSADOS 

Já os alimentos ultraprocessados, são formulações industriais feitas na sua maior parte com quantidades significativas de óleos, gorduras, açúcar, amido, proteínas, com adição corantes, aromatizantes, realçadores de sabor e vários tipos de aditivos usados para deixar o produto super saboroso, mas pouco nutritivo. 

alimentos ultraprocessados

SE LIGA: ATENÇÃO PARA “ARMADILHAS”! Algumas embalagens dizem: “Sabor Morango” que não quer dizer que tenha morango nos ingredientes, bem como com outros “sabores”, muitas vezes isso só indica que temos aromas para dar sabor ao alimento. 

Prestem bastante atenção na alimentação! Lembre-se que boa parte do que você é, é o que você come! 

pirâmide alimentar

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REFERÊNCIA:

Guia Alimentar para a População Brasileira do Ministério da Saúde.