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CÂNCER DE PRÓSTATA E KEFIR

Câncer de próstata

O câncer de próstata é a pauta mais importante do mês de novembro.

No Brasil acontece a campanha Novembro Azul, onde ocorre a conscientização dos homens em relação a sua saúde. Dessa maneira, a conscientização é voltada para o esclarecimento sobre o câncer de próstata.

Dentro desse contexto, que tal falarmos um pouco do papel do Kefir nessa jornada?

Go! Go! Go!

NUTRIÇÃO E CÂNCER DE PRÓSTATA

A preocupação da sociedade em incorporar alimentos saudáveis aos seus hábitos nutricionais cotidianos faz parte da nossa realidade. Os alimentos não são mais vistos apenas como uma forma de saciar a fome, mas de prevenir doenças causadas pela dieta deficiente e de prover ao ser humano os nutrientes necessários à construção, manutenção bem como reparo dos tecidos. Assim, os alimentos têm-se tornado o principal veículo para nos transportar para uma saúde ótima e bem-estar (Anna Christina Castilho et. al.).

Sendo assim, você sabia que uma alimentação desequilibrada, pode contribuir diretamente para a formação de tumores?

Há evidências científicas de que alimentação desequilibrada contribui de forma significativa para que isto ocorra.

Dessa maneira, cuidar da alimentação é levar em consideração direta a nossa microbiota intestinal. Parte importantíssima do nosso corpo. A parte que contribui de maneira efetiva para o equilíbrio da nossa saúde.

SAIBA MAIS!

KEFIR E CÂNCER DE PRÓSTATA

Dentro do contexto da alimentação, o Kefir surge como um alimento probiótico que pode auxiliar de forma eficaz no combate ao câncer de próstata.

Há estudos que já relacionam o uso de probióticos com a supressão de tumores. Aumento da resposta imune do hospedeiro, aumento da apoptose bem como a diminuição da inflamação.

O primeiro impacto positivo que o consumo do Kefir traz para quem consome regularmente é o equilíbrio da microbiota intestinal. É lá que os microrganismos do bem (probióticos) atuam diretamente. Além disso, esse consumo regular vai trazer consigo, também, um auxílio significativo no fortalecimento da nossa imunidade.

Dentre os mecanismos de ação dos probióticos estão:

  • “Bloqueio” de carcinógenos

Estudos mostram que o consumo de Lactobacillus, por humanos saudáveis, tem demonstrado reduzir os carcinógenos da dieta.

  • Produção de ácidos graxos de cadeia curta (principalmente o butirato)

O butirato está associado com a inibição das células cancerígenas e aumento da apoptose.

  • Produção de compostos antimutagênicos

Tem sido sugerido que compostos solúveis produzidos pelas bactérias probióticas podem interagir diretamente com a célula tumoral e inibir seu crescimento.

  • Aumento da imunidade do hospedeiro

Probióticos estimulam a resposta imune do hospedeiro e podem levar o tumor à supressão ou regressão.

Homens, estejam atentos ao equilíbrio da sua saúde. O câncer é uma das doenças mais temidas atualmente. Fazer exames regulares, cuidar da alimentação, ter hábitos saudáveis de forma geral, ajuda a diminuir a incidência desse vilão.

Leia também: SAÚDE DO HOMEM – ELA TAMBÉM É IMPORTANTE

CÂNCER DE PRÓSTATA

Consulte um profissional de saúde fale com ele sobre o uso do Kefir na sua dieta. Tire suas dúvidas.

A informação e o diálogo podem salvar vidas.

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CÂNCER DE PRÓSTATA: VAMOS FALAR SOBRE ELE?

Câncer de próstata? Que tal falarmos um pouco sobre ele?

A informação e o diálogo podem salvar vidas!

O QUE É A PRÓSTATA?

câncer de próstata

Segundo o Ministério da Saúde, é uma glândula presente nos homens, localizada abaixo da bexiga e que envolve a uretra, canal que liga a bexiga ao orifício externo do pênis.

A próstata não é responsável pela ereção nem pelo orgasmo. Assim, sua função é produzir um líquido que compõe parte do sêmen, que nutre e protege os espermatozoides (INCA – 2017).

Em homens jovens, a próstata possui o tamanho de uma ameixa, mas seu tamanho aumenta com o avançar da idade (INCA – 2017).

CÂNCER DE PRÓSTATA

O câncer de próstata é o sexto tipo mais comum no mundo. Dessa maneira, as taxas da manifestação da doença são cerca de seis vezes maiores nos países desenvolvidos, quando comparados aos países em desenvolvimento.
Cerca de três quartos dos casos no mundo ocorrem em homens com mais de 65 anos. Quando diagnosticado e tratado no início, tem os riscos de mortalidade reduzidos.

No Brasil, é a quarta causa de morte por câncer e corresponde a 6% do total de óbitos por este grupo.

Esse tipo de câncer é o segundo mais comum entre os homens, atrás apenas do câncer de pele não melanoma. Sendo assim, os dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca) servem de alerta e reforçam a importância da população conhecer e discutir o assunto.

Para conscientizar os homens, a campanha Novembro Azul chama a atenção sobre a doença.

Câncer de prostata

Infelizmente muitos homens ainda preferem não conversar sobre o assunto.

O câncer de próstata, na maioria dos casos, cresce de forma lenta e não chega a dar sinais durante a vida e nem a ameaçar a saúde do homem. Em outros casos, pode crescer rapidamente, se espalhar para outros órgãos e causar a morte (INCA – 2017).

FATORES QUE AUMENTAM O RISCO DE TER CÂNCER DE PRÓSTATA

  • Histórico familiar: Homens cujo pai ou irmão tiveram câncer de próstata antes dos 60 anos;
  • Idade: O risco aumenta com o avançar da idade. No Brasil, a cada dez homens diagnosticados com câncer de próstata, nove têm mais de 55 anos;
  • Sobrepeso e obesidade: Estudos recentes mostram maior risco de câncer de próstata em homens com peso corporal elevado.

QUAIS OS SINAIS E SINTOMAS?

  • Dificuldade de urinar;
  • Demora em começar e terminar de urinar;
  • Sangue na urina;
  • Diminuição do jato de urina;
  • Necessidade de urinar mais vezes durante o dia ou à noite.

Contudo, existem outras doenças benignas da próstata. Os sinais e sintomas citados acima, podem revelar doenças como a hiperplasia benigna da próstata ou a prostatite. Sendo assim, é de suma importância a realização de exames para diagnóstico exato.

QUAIS OS EXAMES RECOMENDADOS?

  • Exame de toque retal: O médico avalia tamanho, forma bem como a textura da próstata, introduzindo o dedo protegido por uma luva lubrificada no reto. Este exame permite palpar as partes posterior e lateral da próstata;
  • Exame de PSA: É um exame de sangue que mede a quantidade de uma proteína produzida pela próstata – Antígeno Prostático Específico (PSA). Sendo assim, níveis altos dessa proteína podem significar câncer, mas também doenças benignas da próstata.

FIQUE LIGADO!!!

Para confirmar a doença é preciso fazer uma biópsia. Nesse exame são retirados pedaços muito pequenos da próstata para serem analisados no laboratório. Contudo, a biópsia só é indicada caso seja encontrada alguma alteração no exame de PSA ou no toque retal.

O Ministério da Saúde recomenda que homens acima de 50 anos, façam o acompanhamento de rotina referente à próstata.

Por isso, consulte um profissional de saúde e tire suas dúvidas.

Leia também: SAÚDE DO HOMEM – ELA TAMBÉM É IMPORTANTE

COMO PREVENIR?

Adotar hábitos saudáveis diminui o risco de várias doenças, inclusive o câncer.

  • Ter uma alimentação saudável;
  • Praticar exercícios físicos regulares;
  • Manter peso corporal equilibrado;
  • Não fumar;
  • Evitar o consumo de bebidas alcoólicas.

Então homens, fiquem atentos à saúde de vocês. Informem-se! Sobretudo Cuidem-se!

Todos os estados brasileiros têm pelo menos um hospital habilitado em oncologia, onde o paciente de câncer encontrará desde um exame até cirurgias mais complexas.

SAIBA MAIS:

Cartilha do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), 2017.

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PRISÃO DE VENTRE? O KEFIR PODE AJUDAR

prisão de ventre

Prisão de ventre?

Sim, o que Kefir pode ser um forte aliado no combate!

Quer descobrir como?

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O QUE É PRISÃO DE VENTRE?

Também conhecida como constipação intestinal, é uma doença provocada principalmente pelo consumo insuficiente de fibras, porém, outros aspectos também são importantes para manter um bom funcionamento intestinal, evitando essa e outras doenças de origem gastrointestinal, segundo o Ministério da Saúde.

A GERAÇÃO QUE SOFRE PARA IR AO BANHEIRO

Segundo dados da Federação Brasileira de Gastroenterologia (FGB), cerca de 20% dos brasileiros sofrem com a prisão de ventre. Assim também ainda segundo a FGB, a maioria das pessoas afetadas por este problema são mulheres acima de 50 anos.

prisão de ventre

Contudo, a prisão de ventre é um alerta para homens e mulheres. Principalmente porque a tendência é piorar com a idade, tendo em vista que os músculos intestinais perdem um pouco da força para empurrar as fezes.

prisão de ventre

Nos dias atuais, a prisão de ventre é mais comum do que se imagina. Sendo assim, como qualquer mau funcionamento, ela pode gerar várias consequências, garante o gastroenterologista Flávio Quilici, professor da Pontifícia Universidade Católica de Campinas, no interior de São Paulo:

“As consequências vão desde perda de concentração até alterações de humor”

QUAIS SÃO AS CAUSAS MAIS COMUNS DA PRISÃO DE VENTRE?

  • Uso indiscriminado de antibióticos e outras medicações;
  • Má alimentação (alimentos industrializados, cheios de conservantes, acidulantes, entres outros);
  • Ingestão deficiente de água;
  • Falta de exercícios físicos regulares;

Claro que existem inúmeros fatores que podem contribuir para o desenvolvimento da prisão de ventre. Contudo, decidimos listar essas quatro, como forma de alerta ao leitor. Sendo assim, esperamos que vocês possam dar uma atenção maior ao seu dia a dia e ao funcionamento do seu intestino.

KEFIR PODE SER UM FORTE ALIADO NO COMBATE À PRISÃO DE VENTRE

Segundo o ministério da saúde, a forte tendência de consumo de alimentos industrializados pode agravar bem como prejudicar o consumo diário de fibras. Os alimentos industrializados são, em sua grande maioria, processados. O processamento acaba retirando alguns nutrientes do alimento, sendo as fibras, um deles. 

As fibras também podem ser chamadas de prebióticosSua ingestão estimula a manutenção da microbiota intestinal saudável do nosso organismo.

Leia também: PREBIÓTICOS E A MICROBIOTA INTESTINAL

Elas auxiliam na produção do bolo fecal e em parceria com a água, as bactérias benéficas da nossa microbiota e as atividades físicas regulares, são responsáveis por estimular a atividade muscular intestinal.

É muito importante estar atento aos alimentos que estamos ingerindo.

Como parceiro nesta empreitada, o Kefir surge como um forte aliado. Em sua composição, o Kefir possui microrganismos do bem. Por sua vez, quando ingeridos regularmente, auxiliam no equilíbrio da nossa microbiota intestinal saudável. Esses microrganismos do bem, também são conhecidos como probióticos.

Por sua vez, o consumo de probióticos, faz parte do guia de prevenção e tratamento de constipação, da Fundação Espanhola do Aparelho Digestivo. Para reforçar esta recomendação, o cirurgião do aparelho digestivo Marcelo Rodrigues Borba, do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo afirma que:

“Esse conjunto de microrganismos vivos normaliza a microbiota intestinal e aumenta a absorção de água dentro do intestino grosso, o que leva a um aumento do bolo fecal”.

É possível encontrar probióticos em vários alimentos hoje em dia, iogurtes, leite fermentado, sachê, bem como no Kefir, que se diferencia dos demais pela sua diversidade de microrganismos.

Saiba mais: 6 ALIMENTOS PROBIÓTICOS PODEROSOS

ATENÇÃO!!!

Esteja em alerta quando o assunto for sem trânsito intestinal. Nosso intestino diz muito sobre a nossa saúde. Não é à toa que ele é considerado por muitos especialistas como o segundo cérebro.

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MICROBIOTA DA MAMA E SUA IMPORTÂNCIA

microbiota da mama

Você sabia que a microbiota da mama tem bastante relevância em relação ao desenvolvimento do câncer de mama?

Você sabia que sua alimentação influencia na composição dessa microbiota?

Pois é, em nosso corpo existem mecanismos altamente interligados.

Vamos entender juntos?

Let’s go!

microbiota da mama

MICROBIOTA DA MAMA

Todos nós possuímos trilhões de microrganismos em nosso corpo. Esse microbioma exerce um papel fundamental em nosso desenvolvimento humano. O desequilíbrio de determinada microbiota, pode contribuir para o aparecimento de doenças como ansiedade, depressão, alergias bem como câncer.

Sendo assim, esses microrganismos estão presentes em todos os tecidos do nosso organismo, inclusive no tecido da mama. Dessa maneira, como qualquer microbiota existente em nosso corpo, a microbiota da mama pode entrar em desequilíbrio em decorrência da exposição a diversos fatores. Dentre os fatores estão o estilo de vida, os ambientais, os genéticos bem como os fatores dietéticos. Essas alterações aumentam o risco do aparecimento de doenças.

ALIMENTAÇÃO E MICROBIOTA DA MAMA

Segundo Cristina Saéz, especialista em ciência e tecnologia, pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade Wake Forest(Carolina do Norte, EUA) descobriram que a comunidade de bactérias que reside nos seios depende da comida que ingerimos. Dessa forma, a composição dos microrganismos resultantes da dieta pode proteger ou ser um fator de risco para o câncer de mama.

O que comemos influencia na microbiota da mama.

“Nós mostramos pela primeira vez que populações específicas da microbiota da mama são significativamente afetadas pela dieta”, disse Carol Shively, pesquisadora da Universidade Wake Forest e co-autora do trabalho em um comunicado. “A microbiota da mama é agora um alvo de intervenção para proteger as mulheres do câncer de mama“, acrescenta.

De fato, a dieta é um dos fatores da vida associados ao câncer. Sendo assim, o consumo de alimentos processados, ricos em gorduras e açúcares, aumentam as chances no desenvolvimento de tumores.

Leia também: CÂNCER DE MAMA E PROBIÓTICOS

No Brasil, frente ao advento da legalização de vários agrotóxicos, que são proibidos no resto do mundo, mais um alerta soa em relação ao aparecimento de doenças como o câncer em relação aos alimentos ingeridos.

Estudos realizados já analisaram tumores malignos e benignos da mama. Esses estudos constataram que nos tumores malignos haviam menos microrganismos do gênero Lactobacillus do que nos benignos. Assim também, os cientistas perceberam que a dieta rica em Lactobacillus aumentava os níveis de certos metabólitos com propriedades anticancerígenas.

Contudo, mais estudos em relação a microbiota da mama precisam ser realizados. Entretanto, atualmente, a relação alimentação e microbiota intestinal é a mais sedimentada. Já se sabe que nossa alimentação pode afetar a composição da microbiota intestinal e a saúde de forma global.

microbiota da mama

Nós somos o que comemos! Fiquem atentos!

REFERÊNCIAS:

La microbiota de la mama influye en el riesgo de padecer cáncer, Cristina Saéz, 2018.

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CÂNCER DE MAMA E PROBIÓTICOS

Câncer de mama e probióticos

Você sabia que o consumo de alimentos probióticos pode ser um forte aliado no combate ao câncer de mama?

Pois é, pode sim!

Se “achegue” vamos trocar essa ideia!

Antes de tudo…

Segundo o INCA (Instituto Nacional de Câncer), o câncer de mama também acomete homens, porém é raro, representando apenas 1% do total de casos da doença. Portanto, é um tipo de câncer mais comum entre as mulheres.

Então…

Mulheres do Brasil e do mundo uni-vos contra o câncer de mama!!!

Talvez falar abertamente sobre o câncer de mama seja um pouco difícil. Contudo, isso pode ajudar a esclarecer mitos e verdades sobre a mesma.

Dessa maneira podemos aumentar as chances de enfrentamento da doença.

Segundo o INCA (Instituto Nacional de Câncer), um em cada três casos de câncer pode ser curado se for descoberto logo no início.

Não tenham medo de falar sobre o assunto, não atrasem o diagnóstico!

CÂNCER DE MAMA

É uma doença resultante da multiplicação de células anormais da mama, que forma um tumor com potencial de invadir outros órgãos. Há vários tipos de câncer de mama. Alguns se desenvolvem rapidamente e outros não. A maioria dos casos tem boa resposta ao tratamento, principalmente quando diagnosticado e tratado no início (INCA, 2014).

No Brasil, depois do câncer de pele, é o tipo mais comum e também o que causa mais mortes por câncer nas mulheres.

Sendo assim, políticas públicas nessa área vêm sendo desenvolvidas no Brasil desde meados dos anos 80 e foram impulsionadas pelo Programa Viva Mulher, em 1998. O controle do câncer de mama é hoje uma prioridade da agenda de saúde do país e integra o Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil, lançado pelo Ministério da Saúde, em 2011.

QUAIS OS SINAIS E SINTOMAS SEGUNDO O INCA?

  • Caroço (nódulo), geralmente indolor;
  • Alterações no bico do peito (mamilo);
  • Pele da mama avermelhada, retraída ou parecida com casca de laranja;
  • Pequenos nódulos na região embaixo dos braços (axilas) ou no pescoço;
  • Saída de líquido anormal das mamas.

É de suma importância que seja realizado o autoexame no dia a dia. Nossas mãos são importantes, assim como nós, mulheres. Conheça seu corpo, suas variações, e em casos de variações persistentes, procure ajuda de um profissional de saúde.

Câncer de mama e probióticos

Outro exame importante a ser feito, é a mamografia de rastreamento. Ela é recomendada para mulheres de 50 a 69 anos, com repetição a cada dois anos.

O câncer de mama raramente aparece em mulheres abaixo dos 35 anos. Contudo, há também a mamografia diagnóstica, que avalia qualquer alteração suspeita na mama e pode ser feita por mulheres em qualquer idade.

câncer de mama e probióticos

O QUE PODE CAUSAR O CÂNCER DE MAMA?

O INCA divide os fatores de risco em 3 categorias: Ambientais; Hormonais; Genéticos.

AMBIENTAIS:

  • Alimentação;
  • Obesidade e sobrepeso principalmente após a menopausa;
  • Sedentarismo (não fazer exercícios);
  • Consumo de bebida alcoólica;
  • Exposição frequente a radiações ionizantes (Raios-X);

HORMONAIS:

  • Primeira menstruação (menarca) antes de 12 anos;
  • Não ter tido filhos;
  • Primeira gravidez após os 30 anos;
  • Não ter amamentado;
  • Parar de menstruar (menopausa) após os 55 anos;
  • Ter feito reposição hormonal pós-menopausa, principalmente por mais de cinco anos.

GENÉTICOS:

  • História familiar de câncer de mama e ovário, principalmente em parentes de primeiro grau antes dos 50 anos;
  • Alteração genética.

ALIMENTAÇÃO E CÂNCER DE MAMA

A alimentação tem sido associada com o processo de desenvolvimento de alguns tipos de câncer, principalmente os de mama, intestino, próstata, esôfago e estômago. Alguns alimentos protegem o organismo e outros aumentam o risco de surgimento da doença. Além disso, o peso de uma pessoa também tem relação com o câncer (INCA, 2012).

Frutas, verduras e legumes contêm nutrientes, tais como vitaminas e fibras, que auxiliam as defesas naturais do corpo. Esses alimentos podem, também, serem chamados de prebióticos, pois eles estimulam o equilíbrio da microbiota saudável do nosso organismo, servindo de alimento para as bactérias benéficas ali presentes. Junto a esses alimentos, nós podemos ingerir também os alimentos probióticos.

A palavra probiótico é derivada do grego e quer dizer “a favor da vida”. Esses alimentos probióticos quando ingeridos de maneira regular, podem favorecer o aumento das bactérias saudáveis já existentes em nossa microbiota.

CÂNCER DE MAMA E PROBIÓTICOS

Seguindo a rota do intestino, muitas pesquisas estão sendo conduzidas em relação a influência que a microbiota intestinal exerce sobre doenças como, ansiedade, depressão, câncer de cólon, próstata, bem como o câncer de mama.

Os probióticos podem ser apontados como redutores na formação de compostos carcinogênicos, bem como, inibidores de crescimento tumoral. Além de ajudar na prevenção do câncer de cólon, um estudo publicado no Diário dos Alimentos Medicinais em 2007, demonstrou que os extratos de um alimento probiótico chamado Kefir têm componentes que se dirigem especificamente às células humanas de câncer de mama e detêm seu crescimento.

As bactérias estão presentes em todos os tecidos do organismo humano, inclusive no tecido mamário. Assim, neste local, de forma semelhante a outros tecidos, também há o risco de alterações da composição da microbiota em decorrência da exposição a determinados fatores ambientais, dietéticos e de estilo de vida, predispondo, consequentemente ao maior risco de doenças (HIEKEN et al., 2016).

Uma pesquisa publicada no periódico Applied and Environmental Microbiology (2016), sugere que a composição de microrganismos nas mamas pode desempenhar um papel no câncer de mama aumentando ou diminuindo o risco de ocorrência.

LEIA TAMBÉM: 6 ALIMENTOS PROBIÓTICOS PODEROSOS

Entretanto, muitos estudos ainda precisam ser realizados, para entender melhor o mecanismo desses microrganismos no tocante ao câncer de mama. Contudo, as pesquisas atuais nos dão um alerta em relação a nossa alimentação.

Os probióticos são ótimos auxiliares no fortalecimento da nossa imunidade.

ATENÇÃO!!!

Este artigo não substitui a conversa entre você e o o profissional de saúde que lhe atende. Não deixe de consultar um especialista!

LEMBREM-SE!!!

Existem vários tipos de câncer de mama. Alguns evoluem de forma rápida, outros, não. A maioria dos casos tem bom prognóstico.

CUIDEM-SE!!!

Saúde é o que interessa, o resto não tem pressa. Cintura, Paulo.

câncer de mama e probióticos

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PROBIÓTICOS: ALTERNATIVA AOS ANTIBIÓTICOS

Probióticos e antibióticos.

Você sabia que os probióticos podem ajudar a recompor sua microbiota intestinal depois do uso de antibióticos?
Eles podem sim!
A morbidade e mortalidade causadas por patógenos encontrados em alimentos tem aumentado nos últimos anos nos países em geral. Antibióticos são usados como primeira opção nesses casos, muitas vezes de forma indevida e abusiva, ocasionando assim altas taxas de resistência bacteriana. A resistência bacteriana a certos antibióticos supõe aparição de quadros clínicos de difícil tratamento.
Probióticos antibioticos
Os antibióticos danificam nossa microbiota intestinal. Dessa forma, eles debilitam nosso sistema imunológico e afetam o estado de nossa saúde. Alguns antibióticos podem perturbar as bactérias comensais resultando em efeitos colaterais como diarreia associada a antibióticos. Por esses motivos há uma procura maior por alternativas ao uso dos antibióticos. Dentre essas alternativas estão os probióticos.
SAIBA MAIS!!!

PROBIÓTICOS NA RECUPERAÇÃO DA MICROBIOTA INTESTINAL

Probióticos e antibióticos
Os probióticos são usados como suplementos dietéticos para promover a saúde do intestino e para prevenção e alívio das infecções entéricas. Sendo assim, pesquisadores têm multiplicado estudos que contribuem para o entendimento do mecanismo ação e uso desses microrganismos do bem nas infecções intestinais. Antigamente se pensava que o intestino recuperava sua microbiota um mês depois de tomar antibiótico. Porém hoje se sabe que não é assim; as novas pesquisas moleculares mostram que algumas cepas podem tardar anos para se recuperar. Por isso a melhor forma de recuperar nossa microbiota intestinal é pela ingestão de probióticos.
O uso de antibióticos, às vezes se faz necessário, em decorrência de alguma enfermidade. Contudo, é sempre indicado fazer uso deles com acompanhamento médico. Os médicos indicaram a dose correta e por quanto tempo devemos tomar os antibióticos.
Probióticos e antibióticos.
Converse com seu médico sobre a possibilidade de associar o uso de probióticos durante a antibioticoterapia.

Lembremos: Antibióticos são anti-vida; Probióticos são pró-vida.

Depende de você. Equilibre sua dieta e eles equilibrarão você!
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HIPERTENSÃO ARTERIAL? O KEFIR PODE AJUDAR

Hipertensão e Kefir

Você sabia que o Kefir pode ajudar no combate a hipertensão arterial?
Parafraseando Barack Obama: “Yes, he can!”
SIM, ELE PODE!
Mas, antes de tudo…

O QUE É HIPERTENSÃO?

Segundo a SBH (Sociedade Brasileira de Hipertensão), hipertensão, usualmente chamada de pressão alta, é ter a pressão arterial, sistematicamente, igual ou maior que 14 por 9.
A pressão se eleva por vários motivos, mas principalmente porque os vasos nos quais o sangue circula se contraem. Dessa maneira, o coração e os vasos podem ser comparados a uma torneira aberta ligada a vários esguichos.
Sendo assim, se fecharmos a ponta dos esguichos a pressão lá dentro aumenta. Assim também, o mesmo ocorre quando o coração bombeia o sangue. Se os vasos são estreitados a pressão sobe.

QUAIS AS CONSEQUÊNCIAS DA PRESSÃO ALTA?

A pressão alta ataca os vasos, coração, rins bem como o cérebro. Os vasos são recobertos internamente por uma camada muito fina e delicada, que é machucada quando o sangue está circulando com pressão elevada.
Com isso, os vasos se tornam endurecidos e estreitados podendo, com o passar dos anos, entupir ou romper.  Quando o entupimento de um vaso acontece no coração, causa a angina que pode ocasionar um infarto.
No cérebro, o entupimento ou rompimento de um vaso, leva ao “derrame cerebral” ou AVC. Nos rins podem ocorrer alterações na filtração até a paralisação dos órgãos.
Dessa maneira, todas essas situações são muito graves e podem ser evitadas com o tratamento adequado, bem conduzido por médicos.
Hipertensão e Kefir.

QUEM TEM PRESSÃO ALTA?

A Hipertensão é muito comum, acomete uma em cada quatro pessoas adultas.
Assim, estima-se que atinja em torno de, no mínimo, 25 % da população brasileira adulta, chegando a mais de 50% após os 60 anos e está presente em 5% das crianças e adolescentes no Brasil. é responsável por 40% dos infartos, 80% dos derrames e 25% dos casos de insuficiência renal terminal.
As graves conseqüências da pressão alta podem ser evitadas, desde que os hipertensos conheçam sua condição e mantenham-se em tratamento com adequado controle da pressão.

Pressão alta é uma doença “democrática”. Ataca homens e mulheres, brancos e negros, ricos e pobres, idosos e crianças, gordos e magros bem como pessoas calmas e nervosas.

QUAIS SÃO OS SINTOMAS?

Na maioria dos indivíduos a hipertensão arterial não causa sintomas, apesar da coincidência do surgimento de determinados sintomas que muitos, de maneira equivocada, consideram associados à doença, como por exemplo, dores de cabeça, sangramento pelo nariz, tontura, rubor facial e cansaço.
Quando um indivíduo apresenta uma hipertensão arterial grave ou prolongada e não tratada, apresenta dores de cabeça, vômito, dispneia ou falta de ar, agitação e visão borrada decorrência de lesões que afetam o cérebro, os olhos, o coração e os rins.

A pressão arterial alta é frequentemente chamada de “assassina silenciosa”.

COMO TRATAR?

A menos que haja uma necessidade evidente para uso de medicamentos imediato, como no caso de pacientes com níveis de pressão arterial acima de 180/110 mmHg, a maioria dos pacientes deve ter a oportunidade de reduzir sua pressão arterial através de tratamento não farmacológico, por meio de medidas gerais de reeducação, também conhecidas como modificações no estilo de vida.

Meça sua pressão arterial regularmente

TENHA UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL

Procure escolher alimentos que possuam pouca gordura saturada, colesterol e gordura total.
Por exemplo, carne magra, aves e peixes, utilizando-os em pequena quantidade. Inclua duas ou três porções de laticínios desnatados ou semidesnatados por dia.
Prefira os alimentos integrais, cereais e massas integrais.
Reduza a adição de gorduras. Sendo assim, utilize óleos vegetais insaturados (como azeite, soja, milho, canola).
Evite a adição de sal aos alimentos bem como molhos e caldos prontos, além de produtos industrializados.
Diminua ou evite o consumo de doces e bebidas com açúcar.
Prefira alimentos cozidos, assados, grelhados ou refogados, temperos naturais como limão, ervas, alho, cebola, salsa bem como cebolinha, frutas, verduras e legumes. Assim também produtos lácteos desnatados.

Leia também: KEFIR NA DIABETES: PODE SER UM ÓTIMO ALIADO.

KEFIR O ALIMENTO QUE É UM FORTE ALIADO NO COMBATE À HIPERTENSÃO

Hipertensão e Kefir
Já mencionamos aqui no blog sobre os vários benefícios do Kefir para nossa saúde.
Ele também é um forte aliado no combate à hipertensão.
O Kefir é um alimento repleto de vitaminas e probióticos. Os probióticos são colônias de bactérias vivas que são benéficas para o sistema digestivo.
Esse alimento tem caído no gosto das pessoas que procuram hábitos alimentares mais saudáveis. Pois, melhora o funcionamento do intestino considerado por vários especialistas como o segundo cérebro.
Recentemente, um estudo mostra que a substância fermentada pelos probióticos também pode ajudar a combater um problema que tem alcançado grande parte da população mundial: a hipertensão arterial.
A descoberta foi feita por uma pesquisadora brasileira, Mirian Almeida, aluna de doutorado da Universidade de Vila Velha (UVV), no Espírito Santo, e autora principal do trabalho, que contou com a ajuda da pesquisadora Vinicia Biancardi, da Universidade de Auburn, nos Estados Unidos. e apresentada durante o painel Experimental Biology 2018, durante a reunião anual da Sociedade Americana de Fisiologia (APS em inglês), que aconteceu na cidade americana de San Diego.

COMO FOI BASEADA A PESQUISA?

A pesquisa foi baseada em investigações anteriores que mostraram como um desequilíbrio na microbiota — colônia de bactérias do intestino — pode provocar hipertensão em algumas pessoas.
Os probióticos mostraram potencial na redução da pressão arterial, porém os mecanismos pelos quais esse benefício acontece não foram totalmente esclarecidos pela ciência.

QUAL A OPINIÃO DOS ESPECIALISTAS?

Segundo o médico Patrik Rocha, o Kefir é um alimento funcional, rico em bactérias saudáveis para o intestino. Além de ter outras vitaminas, o que o torna mais nutritivo que um iogurte comum.
A maioria das pessoas que sofre com hipertensão tem esse problema desencadeado por causa da má alimentação, come muitos carboidratos e açúcar em geral, o que causa uma inflamação no corpo.
Sendo assim, acredito que incorporar esse alimento na rotina não é algo difícil e pode ajudar a reduzir esses riscos.

O uso do Kefir na alimentação é uma opção bastante benéfica e acessível, que pode ajudar a parcela da população que sofre com a hipertensão.

Rocha enfatizou ainda que a pesquisa reforça uma ligação já conhecida na área médica:
“Sabemos da importância da microbiota intestinal para o organismo humano. Chamamos o intestino de segundo cérebro porque sabemos da relação forte entre esses dois órgãos. Assim também, quando temos uma microbiota intestinal saudável, isso pode servir como uma barreira para toxinas que afetam o corpo. Além da pressão arterial alta, quando em equilíbrio, os microrganismos podem impedir problemas como a ansiedade bem como a depressão, que também estão relacionados à área neural”
Segundo Joana Lucyk, nutricionista da clínica Saúde Ativa, em Brasília, quando consumido de forma natural, sem aditivos químicos, o Kefir pode ter efeitos tão positivos quanto a vitamina C, que também é uma grande aliada no combate à hipertensão.
Assim também a nutricionista salientou a importância da microbiota humana: “Sem levar em conta fatores individuais como peso e altura, sabemos que em torno de três quilos do nosso peso corporal é composto por bactérias, uma quantidade considerável que nos mostra como devemos ter um carinho especial por esses microrganismos que compõem o nosso intestino e evitar que seu desequilíbrio afete o nosso organismo”.

Kefir é um forte aliado no combate à hipertensão.

10 MANDAMENTOS CONTRA PRESSÃO ALTA

  • Meça a pressão pelo menos uma vez por ano;
  • Pratique atividades físicas regularmente;
  • Mantenha o peso ideal, evite a obesidade;
  • Adote alimentação saudável: pouco sal, sem frituras e mais frutas, verduras e legumes;
  • Reduza o consumo de álcool. Se possível, não beba;
  • Abandone o cigarro;
  • Nunca pare o tratamento, é para a vida toda;
  • Siga as orientações do seu médico ou profissional da saúde;
  • Evite o estresse. Tenha tempo para a família, os amigos e o lazer;
  • Ame e seja amado.

Cuide da sua saúde!!!
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LEITE MATERNO: ESSE NÃO TEM SUBSTITUTO

Leite materno

O leite materno deve ser a primeira alimentação do bebê que contribui para sua imunidade e promove seu desenvolvimento saudável.
Inicialmente o bebê recebe de sua mãe o colostro. Este possui baixo conteúdo de gordura e lactose e alto conteúdo em imunoglobulinas, proteínas, minerais, lactoferrina e leucócitos.
Depois disso, aparece um leite de transição, do sexto dia até mais ou menos a segunda semana do pós-parto. Esse leite tem menor concentração de imunoglobulinas e proteínas, e maior teor de gordura e lactose.
O leite maduro começa a partir da terceira semana do pós-parto e sofre variações em sua composição em função da etapa de amamentação, da hora do dia, da nutrição da mãe e da idade gestacional do bebê.
Contém mais proteínas, vitaminas lipossolúveis E, A, K e carotenos. Da mesma forma que possui concentração superior de minerais como sódio, zinco, ferro, enxofre, potássio, selênio e manganês.
Além disso, o leite materno contém oligossacarídeos e glicanos, que exercem um efeito prebiótico e estimulador da maturação do sistema imune do neonato.
Dessa forma, ao longo de sua vida de lactante, a criança recebe um produto dinâmico, variado, com características específicas para cada fase de seu crescimento.
Todas essas substâncias beneficiam o sistema imunológico de seu bebê. Sendo assim, eles ficam protegidos contra uma ampla gama de enfermidades e infecções.
E isto acontece não somente durante a lactância, mas pelo resto da vida de seu filho.

Os leites de fórmulas não oferecem essa proteção.

Se você sofre de um resfriado enquanto está amamentando, provavelmente tais germes serão transmitidos ao seu bebê.
Contudo, os anticorpos produzidos em seu organismo para combater o resfriado também serão conduzidos pelo leite.
Dessa forma, esses anticorpos ajudarão seu bebê a combater esse resfriado de forma rápida e eficaz, possivelmente até evitando que o bebê contraia o resfriado.

SAIBA MAIS!!!

LEITE MATERNO – EXCELENTE PROTETOR

O leite materno contém substâncias protetoras contra agentes bacterianos, tais como:

  • E. coli;
  • Vibrio cholerae;
  • Salmonella sp;
  • Shiguella sp;
  • Clostridium difficile;
  • Campylobacter sp;
  • Klebsiella pneumoniae;
  • Bordetella pertussis;
  • Clostridium tetani;
  • Streptococcus sp.

Bebês alimentados por mais de seis meses exclusivamente com o leite materno, são menos propensos a desenvolver alergias, dermatites atópicas, leucemia aguda infantil e linfoma que aqueles que recebem leites de fórmulas.
Outros estudos relacionam o consumo do leite materno com o menor risco de morte súbita, obesidade na adolescência, diabete tipos 1 e 2.
Leite materno

O LEITE MATERNO E A MICROBIOTA

A microbiota é responsável pelos aspectos nutricionais, metabólicos, imunológicos e de proteção.
Ela é determinada pelo tipo de parto e lactância, principalmente.
No parto normal, os bebês adquirem os microrganismos presentes na vagina e no intestino da mãe.
Enquanto no parto cesárea, onde a mãe não entrou em trabalho de parto, os bebês recebem seus microrganismos da pele da mãe, da equipe média e do ambiente do hospital.
Em alguns países, já é costume, se for necessária a cesárea, imergir o bebê assim que é retirado da barriga da mãe, em um banho de microrganismos benéficos.
Amamentar o bebê será a segunda parte da proteção de seu sistema imunológico.
Sendo assim, crianças cuidadas dessa forma, apresentam uma microbiota mais estável e uniforme, comparados com os que se alimentam com fórmulas lácteas.

A amamentação deve ser exclusiva nos seis primeiro meses do bebê, e seguir até os 24 meses.

Não existe nenhuma fórmula infantil que se iguale ao leite humano, pois ele é preparado para todas as necessidade nutricionais, calóricas e imunológicas, seja prematuro ou nascido a termo. 
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KEFIR NA DIABETES: PODE SER UM ÓTIMO ALIADO

Kefir na diabetes.

Você já ouviu falar sobre o Kefir na diabetes?
Pois é, ele pode ajudar a combater essa doença que a cada dia afeta mais pessoas no mundo inteiro.
Se achegue, vamos trocar uma ideia!
Primeiro vamos conhecer o que é a diabetes e quais os tipos.

O QUE É DIABETES?

A diabetes faz parte de um grupo de doenças que resultam em muito açúcar no sangue, ou seja, alto nível de glicose no sangue.

VOCÊ SABE POR QUE ISSO ACONTECE?

Kefir na diabetes
Isso tem a ver com o famoso pâncreas. Segundo a sociedade brasileira de diabetes, o pâncreas é um órgão localizado atrás do estômago que produz alguns hormônios importantes para nosso sistema digestivo.
Sendo assim, em condições rotineiras, quando o nível de glicose no sangue sobe, células especiais, chamadas células beta, produzem insulina.
Assim, de acordo com as necessidades do organismo no momento, é possível determinar se essa glicose vai ser utilizada como combustível para as atividades do corpo ou será armazenada como reserva, em forma de gordura.
Isso faz com que o nível de glicose (ou taxa de glicemia) no sangue volte ao normal.

QUAIS OS TIPOS DE DIABETES?

  • DIABETES TIPO 1

Em algumas pessoas, o sistema imunológico ataca equivocadamente as células beta. Dessa maneira, pouca ou nenhuma insulina é liberada para o corpo.
Como resultado, a glicose fica no sangue, em vez de ser usada como energia. Esse é o processo que caracteriza o Tipo 1 de diabetes, que concentra entre 5 e 10% do total de pessoas com a doença.
A Tipo 1 aparece geralmente na infância ou adolescência, mas pode ser diagnosticada em adultos também.
Essa variedade é sempre tratada com insulina, medicamentos, bem como planejamento alimentar e atividades físicas, para ajudar a controlar o nível de glicose no sangue.

Trocando em miúdos, na diabetes tipo 1 não há insulina suficiente para metabolizar o açúcar do organismo.

  • DIABETES TIPO 2

A Tipo 2 aparece quando o organismo não consegue usar adequadamente a insulina que produz. Pode ocorrer também do organismo não produzir insulina suficiente para controlar a taxa de glicemia.
Cerca de 90% das pessoas com diabetes têm o Tipo 2. Ela se manifesta mais frequentemente em adultos, mas crianças também podem apresentar.
Dependendo da gravidade, ela pode ser controlada com atividade física e planejamento alimentar. Em outros casos, exige o uso de insulina e/ou outros medicamentos para controlar a glicose.

CURIOSIDADE

Entre a Tipo 1 e a Tipo 2, foi identificada ainda a Diabetes Latente Autoimune do Adulto (LADA).
Algumas pessoas que são diagnosticadas com o Tipo 2 desenvolvem um processo autoimune e acabam perdendo células beta do pâncreas.

  • DIABETES GESTACIONAL

Durante a gravidez, para permitir o desenvolvimento do bebê, a mulher passa por mudanças em seu equilíbrio hormonal. A placenta, por exemplo, é uma fonte importante de hormônios que reduzem a ação da insulina, responsável pela captação e utilização da glicose pelo corpo.
O pâncreas, consequentemente, aumenta a produção de insulina para compensar este quadro.
Em algumas mulheres, entretanto, este processo não ocorre e elas desenvolvem um quadro de diabetes gestacional, caracterizado pelo aumento do nível de glicose no sangue.
Quando o bebê é exposto a grandes quantidades de glicose ainda no ambiente intrauterino, há maior risco de crescimento excessivo (macrossomia fetal) e, consequentemente, partos traumáticos, hipoglicemia neonatal e até de obesidade e diabetes na vida adulta.

COMO A MULHER PODE PERCEBER QUE DESENVOLVEU A DIABETES GESTACIONAL?

A diabetes gestacional pode ocorrer em qualquer mulher e nem sempre os sintomas são identificáveis.
Por isso, recomenda-se que todas as gestantes pesquisem, a partir da 24ª semana de gravidez (início do 6º mês), como está a glicose em jejum e, mais importante ainda, a glicemia após estímulo da ingestão de glicose, o chamado teste oral de tolerância à glicose.

QUAIS OS FATORES DE RISCO PARA DESENVOLVER A DIABETES GESTACIONAL?

  • Idade materna mais avançada;
  • Ganho de peso excessivo durante a gestação;
  • Sobrepeso ou obesidade;
  • Síndrome dos ovários policísticos;
  • História prévia de bebês grandes (mais de 4 kg) ou de diabetes gestacional;
  • História familiar de diabetes em parentes de 1º grau (pais e irmãos);
  • História de diabetes gestacional na mãe da gestante;
  • Hipertensão arterial na gestação;
  • Gestação múltipla (gravidez de gêmeos).

MULHERES DE PLANTÃO, FIQUEM LIGADAS!!!

O histórico de diabetes gestacional é um importante fator de risco para desenvolvimento de Diabetes Tipo 2.
Aproximadamente seis semanas após o parto, a mãe deve realizar um novo teste oral de tolerância a glicose, sem estar em uso de medicamentos antidiabéticos.
Uma ótima notícia é que o aleitamento materno pode reduzir o risco de desenvolvimento de diabetes após o parto.
A alimentação balanceada e a prática regular de atividades físicas completam essa ‘fórmula infalível’.
O controle da diabetes gestacional é feito, na maioria das vezes, com a orientação nutricional adequada.
Para cada período da gravidez, uma quantidade certa de nutrientes. A prática de atividade física é outra medida de grande eficácia para redução dos níveis glicêmicos.
A atividade deve ser feita somente depois de avaliada se existe alguma contraindicação, como por exemplo, risco de trabalho de parto prematuro.
Aquelas gestantes que não chegam a um controle adequado com dieta e atividade física têm indicação de associar uso de insulinoterapia.
O uso da insulina é seguro durante a gestação. É importante destacar que a maioria das gestações complicadas pelo diabetes, quando tratadas de maneira adequada, terão excelente desfecho e os bebês nascerão saudáveis.

KEFIR NA DIABETES COMO ELE PODE AUXILIAR?

O Kefir tem baixo nível glicêmico, tendo em vista que os microrganismos presentes nele, utilizam o açúcar como fonte de carbono no processo de fermentação.
Alimentos como o Kefir, ajudam a regular a quantidade de insulina produzida pelo pâncreas e, por conseguinte, melhora os níveis de açúcar no sangue.

Kefir ajuda a regular a quantidade de insulina produzida pelo pâncreas.

Contudo, é sempre indicado que a pessoa com diabetes ouça as orientações de um médico ou nutricionista para utilizar o Kefir na diabetes de forma adequada.
O Kefir é uma bebida fermentada originalmente no leite de cabra. Entretanto já existe no mercado, o Kefir de frutas, que também chega a possuir um nível glicêmico baixo devido ao consumo dos açúcares pelos microrganismos presentes em sua matriz

FIQUEM LIGADOS!!!

Uma boa alimentação associada a hábitos como realizar exercícios físicos regularmente, pode evitar uma série de complicações para sua saúde.

REFERÊNCIA:
SBD-SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABTES.
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LEITE MATERNO: O PRIMEIRO PROBIÓTICO

Leite materno primeiro probiótico.

O leite materno é um dos alimentos mais completos que existe para o correto desenvolvimento do bebê. Antigamente se pensava que o leite materno era estéril, sem bactérias. Porém já fazem anos que se tem demonstrado que o leite materno contém numerosas bactérias (não patógenas) que colonizam o intestino do recém-nascido.

O COLOSTRO DO LEITE MATERNO

Leite materno e colostro
O colostro – as primeiras gotas de leite materno – um líquido meio amarelado e espesso, é o primeiro probiótico que a mãe dá para seu recém-nascido. Esse primeiro probiótico é rico em nutrientes e anticorpos que o bebê necessita logo ao nascer.
O colostro é o alimento ideal e essencial para o bebê, pois consiste na  primeira imunização do bebê. Ele é suficiente para as necessidades alimentares de seus pequenos órgãos ainda não maduros.
Além de proteínas, carboidratos, gordura, minerais, sódio, potássio, vitaminas A e E e carotenoides, esse primeiro probiótico do bebê contém:

  1. Um alto conteúdo de Taurina. Um aminoácido essencial e importante para o desenvolvimento do Sistema Nervoso Central e da Retina do recém-nascido;
  2. Uma alta porcentagem de lactose, que previne a perda excessiva de peso na primeira semana de vida;
  3. Substâncias que estimulam o peristaltismo intestinal, importantes para a eliminação do mecônio, ajudando assim na prevenção da icterícia;
  4. Uma alta porcentagem de imunoglobulinas secretoras (IgA). Elas protegem o recém-nascido de infecções intestinais bem como respiratórias, impedindo a adesão de bactérias às células mucosas. Esses anticorpos também teriam Uma ação protetora local contra alergias alimentares, estratificando a mucosa intestinal tornando-a impermeável a proteínas heterólogas;
  5. Células imunológicas como macrófagos, neutrófilos, linfócitos, leucócitos;
  6. Prostaglandinas (PG), que têm uma importante função protetora contra a mucosa do sistema digestivo e intervêm na liberação de enzimas, no transporte de água, minerais, glicose.

Ainda que o bebê receba apenas umas gotinhas desse probiótico, essa é a quantidade exata que pode consumir pois a capacidade do estômago do bebê é apenas 7 ml, evitando que potenciais alergênicos penetrem no sistema do bebê. Outra característica do colostro é que se digere rapidamente e estabiliza o açúcar do sangue do bebê.
Leia também: KEFIR NA GRAVIDEZ: POSSO TOMAR?

QUAIS OS PROBIÓTICOS EXISTENTES NO LEITE MATERNO?

Os diferentes tipos de Lactobacillus do leite materno têm uma capacidade própria igual ou superior a dos produtos probióticos comercializados.
Além disso, o leite materno contém grande quantidade de oligossacarídeos. Os chamados prebióticos, que são os alimentos das Bifidobactérias. Dessa forma, o leite materno atua como prebiótico e probiótico natural, sendo essencial para proteger o bebê desde os seus primeiros sinais de vida.
Uma coisa curiosa é que quando bebê nasce prematuro, o colostro tem ainda mais potencial para prevenir as infecções. É especialmente importante que os bebês prematuros recebam o colostro produzido pela mãe pois o corpo do bebê ainda não está terminado e o colostro se encarrega de finalizar.

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