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ENXAQUECA E O USO DOS PROBIÓTICOS

enxaqueca

Basta um estresse e/ou uma noite maldormida, que a enxaqueca pode aparecer.

Que tal falarmos um pouco sobre ela e sobre o uso dos probióticos?

Mas, antes de tudo…

O QUE É ENXAQUECA?

Enxaqueca é um problema bastante comum, caracterizado por crises de dor de cabeça, acompanhadas muitas vezes por náuseas, vômitos bem como sensibilidade à luz e sons.

enxaqueca

Indo além de um simples desconforto ela interfere na qualidade de vida de quem precisa aprender a conviver com o problema.

É considerada uma doença multifatorial, podendo ocorrer em qualquer idade. Embora, as mulheres sejam mais afetadas que os homens.

A Organização Mundial de Saúde (OMS), incluiu a enxaqueca no rol de doenças mais incapacitantes. De tal forma que, algumas pessoas precisam mudar toda sua rotina, quando são acometidas por este distúrbio.

ALIMENTAÇÃO E ENXAQUECA

Como já citamos acima, a enxaqueca é uma doença multifatorial. Sendo assim, pode ocorrer por estresse físico ou emocional a fatores hormonais. Assim também, a alimentação pode ser um dos fatores desencadeantes.

Então, podemos falar da saúde intestinal. Quando a microbiota intestinal está desequilibrada, pode ocorrer um crescimento excessivo de fungos. Em seguida, este crescimento em desequilíbrio levará a produção exacerbada de toxinas. Logo após, essas toxinas podem desencadear processos de alergia e/ou intolerância alimentar e as crises de enxaqueca podem acontecer.

É importante manter a saúde intestinal!!!

COMO OS PROBIÓTICOS PODEM AUXILIAR NO COMBATE À ENXAQUECA?

enxaqueca

A literatura científica começou a levar em consideração o conceito do eixo cérebro-intestino. Desse modo, este conceito consiste numa comunicação bidirecional entre os dois sistemas.

Leia também: BACTÉRIAS VIVAS – COMÊ-LAS TRAZ FELICIDADE

Sendo assim, o sistema nervoso central coordena o processo de digestão de alimentos e controla a motilidade intestinal. Ao passo que, o intestino tem efeito direto no cérebro, através da absorção de nutrientes essenciais, modulação da produção de neurotransmissores bem como liberação de produtos do metabolismo bacteriano.

Segundo o médico Daniel Leal, especialista de medicina interna e com extensa formação em medicina funcional, o aumento da permeabilidade intestinal está, hoje, identificado como sendo um fator importante para o desenvolvimento de doenças autoimunes e muitas outras patologias.

Ainda segundo o médico, no caso específico das enxaquecas, os pacientes afetados tendem a sofrer de distúrbios gastrointestinais, como a síndrome do cólon irritável, com maior frequência que o resto da população. Nesse meio tempo, vários estudos avaliaram o efeito da suplementação com probióticos (combinações de Lactobacillus e Bifidobacterium) na frequência de enxaquecas, com resultados positivos. Num estudo, em particular, 80% dos pacientes (amostra inicial de 40) reportaram alívio quase total de sintomas após 90 dias de suplementação com probióticos e um complexo de vitaminas e minerais.

FIQUE LIGADO!!!

Existe a necessidade de olharmos para nossa saúde como um todo. Observando os vários sistemas de órgãos como um conjunto em permanente comunicação.

Nossa saúde vem, também, da nossa alimentação. Portanto, não perca tempo. Converse com um profissional de saúde, saiba mais sobre esses microrganismos do bem. Se ingeridos com regularidade, podem auxiliar no fortalecimento da imunidade.

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REFERÊNCIAS:

Enxaqueca: mal antigo com roupagem nova – Lenita Wannmacher e Maria Beatriz Cardoso Ferreira, 2004.

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KEFIR E GASTOS FUTUROS COM A SAÚDE

Kefir

O que o Kefir tem a ver com a questão dos gastos futuros com a saúde?

Vamos tentar entender juntos?

Mas, antes de tudo…

QUAL O CONCEITO DE SAÚDE?

Em meados dos anos 70, o filósofo da medicina, Cristopher Boorse recebeu muitas críticas quando criou a Teoria Bioestatística da Saúde (TBS), em síntese dizia que saúde é ausência de doença.

Contudo, sabemos que o conceito de saúde vai além desta definição.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental bem como social, e não, simplesmente, a ausência de doenças ou enfermidades.

Kefir

A saúde é um direito de todos e dever do estado, garantido mediante medidas políticas, sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para a sua promoção, proteção e recuperação (BRASIL, 1998).

Leia também: PROBIÓTICOS – PARA UMA VIDA MAIS SAUDÁVEL

MAS O QUE O KEFIR TEM A VER COM ISTO?

Em busca de saúde e longevidade é cada vez mais frequente a procura por alimentos que trazem consigo um valor agregado. Um alimento que vá além do saciar.

As pessoas estão procurando longevidade, mas longevidade com qualidade.

Conseguimos enxergar um aumento na perspectiva de vida, mas à base de quê? De remédios que prolongam nossa estadia aqui na terra? Estamos envelhecendo doentes! Vamos ficando na terra apenas de corpo presente.

Kefir

Sob o mesmo ponto de vista, acabamos gastando absurdos em medicamentos para aliviar a dor. Em remédios que ajudam a combater determinada enfermidade, mas trazem consigo efeitos colaterais terríveis e acabam por prejudicar outras funcionalidades do nosso organismo.

Claro que devemos fazer uso de medicações quando necessário.

Mas na busca pela longevidade, que tal começarmos pela nossa alimentação?

Como dizia Hipócrates: “Que seu remédio seja seu alimento, e que seu alimento seja seu remédio“.

Devemos nos preocupar com nossa dieta, devemos nos preocupar em ler os rótulos dos alimentos que compramos.

Na medida do possível, dentro da nossa realidade, devemos buscar uma alimentação mais saudável. Levando em consideração os microrganismos que carregamos conosco. Não podemos esquecer da nossa microbiota intestinal. Ela é responsável pela defesa do nosso organismo também.

Sendo assim, o Kefir surge como uma excelente opção, pois traz consigo microrganismos do bem para auxiliar no fortalecimento do nosso sistema imunológico.

O significado da palavra Kefir já nos remete à saúde. Kefir significa BEM-ESTAR.

Vários estudos já comprovam a importância da nossa microbiota intestinal em relação à manutenção da saúde.

Dessa maneira, que tal colocar sua microbiota em primeiro lugar? O resto virá naturalmente!

Com uma alimentação equilibrada, vamos “rejuvelhecer”. Sendo assim, teremos longevidade com qualidade de vida. Cuidando da nossa alimentação agora, evitaremos gastos absurdos com a saúde no futuro.

A saúde vem pela nutrição!

REFERÊNCIAS:

Saúde como ausência de doença: crítica à teoria funcionalista de Christopher Boorse.

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LACTOBACILLUS – SAIBA MAIS SOBRE ELES

lactobacillus

Que tal saber um pouco mais sobre os Lactobacillus?

Nem todas as bactérias em nosso corpo são um sinal de doença, não é mesmo?!

Então, vamos entender um pouco mais sobre um grupo delas?

EQUILÍBRIO DA MICROBIOTA

Em pessoas saudáveis existe um equilíbrio entre microrganismos do bem e os potencialmente maléficos.

Contudo, este equilíbrio pode ser afetado por fatores externos, como por exemplo, má alimentação bem como o uso de antibióticos.

Saiba mais: BACTÉRIAS BENÉFICAS – CONHEÇA ALGUMAS

Este desequilíbrio, também conhecido como disbiose, torna o trato gastrointestinal vulnerável ao ataque de microrganismos nocivos.

Dessa maneira, é a partir disto que conseguimos destacar a importância dos Lactobacillus.

IMPORTÂNCIA DOS LACTOBACILLUS

Eles são importantes, pois conseguem atingir o trato gastrointestinal ajudando a recompor a microbiota do intestino. Dessa maneira, inibem a colonização de bactérias patogênicas e auxiliam o restabelecimento do equilíbrio microbiano.

lactobacillus

Por este motivo, eles podem ser considerados microrganismos probióticos. Pois resistem à acidez gástrica e aos sais biliares, até chegarem à microbiota intestinal.

Leia também: MAS AFINAL, O QUE É PROBIÓTICO?

No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), reconhece os seguintes Lactobacillus como probióticos:

  • L. acidophilus;
  • L. casei shirota;
  • L. casei variedade rhamnosus;
  • L. casei variedade defensis;
  • L. paracasei.

O L. acidophilus, por exemplo, pode auxiliar no abrandamento da intolerância à lactose, causada pela deficiência da enzima lactase. As culturas do L. acidophilus produzem significativas quantidades de lactase, que podem ajudar a uma digestão mais completa da lactose. Sendo assim, como conseqüência, pode reduzir a possibilidade de mau hálito, da sensação de estufamento, a formação de gases e as cólicas estomacais.

Podemos encontrar os Lactobacillus em alimentos como:

  • Kefir;
  • Iogurte;
  • Tempeh;
  • Sopa de missô.

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Converse com o profissional de saúde que lhe acompanha. Busque informações, elas podem salvar vidas. Sobretudo, não deixe sua saúde para depois.

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O EQUILÍBRIO DA MICROBIOTA INTESTINAL

o equilíbrio da microbiota intestinal

Você sabia que o equilíbrio da microbiota intestinal é primordial para uma qualidade de vida elevada?

Para ter uma vida mais confortável e longeva, cuidar da saúde e do bom funcionamento do corpo é essencial. Para isso, sabemos da importância de uma alimentação saudável em associação com a prática regular de exercícios.

Contudo, ainda assim cada corpo tem as suas especificidades. É sempre importante estar atento a elas para adequar essas boas práticas às suas reais necessidades.

Pensando nisso, nesse artigo falaremos sobre o equilíbrio da microbiota intestinal e sua importância para o nosso corpo e como melhorá-la caso ela se encontre em desequilíbrio.

O EQUILÍBRIO DA MICROBIOTA INTESTINAL

Pois bem, primeiramente, a microbiota intestinal consiste num complexo de microrganismos vivos que habita o nosso trato digestivo, sendo formada especialmente por bactérias.

Todas as pessoas apresentam esse microbioma, alguns em maior quantidade do que outros, e esse desequilíbrio é, justamente, o responsável pelo aparecimento de certos problemas de saúde.

o equilíbrio da microbiota intestinal

Entre outras coisas, essas comunidades de bactérias ajudam a absorver os nutrientes, combater a diarreia, melhorar a digestão e até mesmo fortalecer o nosso sistema imunológico, trazendo inúmeros benefícios.

Assim, reitera-se que uma microbiota intestinal realmente saudável é aquela que possui uma maior diversidade desses microrganismos.

Por sua vez, dá-se o nome de disbiose intestinal para quando esse ecossistema está em desequilíbrio. O que pode acontecer devido a uma alimentação pouco saudável ou até mesmo ao uso de antibióticos.

Isso aumenta, portanto, o número de bactérias ruins que, se não forem tratadas, podem gerar sintomas como dificuldade de ir ao banheiro, sensação de inchaço, desconfortos em geral, etc.

Entretanto, esse quadro pode ser facilmente revertido e as possibilidades para isso são muitas. A seguir, selecionamos as três formas mais comuns para manter o equilíbrio da microbiota intestinal e melhorá-la.

COMO PODEMOS MELHORAR A NOSSA MICROBIOTA?

Caso, você apresente, portanto, algum dos sintomas citados anteriormente, é importante procurar um médico especializado, como um gastroenterologista, por exemplo.

Porém, existem certas práticas que podem te ajudar a regular a sua microbiota e garantir que a mesma continue funcionando normalmente.

Leia também: DISBIOSE E SISTEMA IMUNOLÓGICO

DAR PREFERÊNCIA A ALIMENTOS DE ORIGEM VEGETAL

A primeira forma de garantir o equilíbrio da microbiota é através do consumo de alimentos de origem vegetal. Tais como alho, aveia, banana, cebola, tomate, entre outros.

Isso porque para essas comunidades de bactérias se desenvolverem é necessário a presença de certos substratos como amido, fibras solúveis e insolúveis, oligossacarídeos e outros que são encontrados especialmente nesses alimentos.

Assim, a fermentação desses elementos no intestino grosso incentiva o crescimento da espécie.

Fora isso, cabe reiterar que uma má alimentação influência diretamente no crescimento das bactérias ruins. Logo, pode ser interessante, caso esses sintomas persistam, investir numa reeducação alimentar.

CONSUMIR KEFIR

O Kefir, que tem ganhado cada vez mais adeptos, é outro alimento que contribui para a melhora da microbiota. Resumidamente, trata-se aqui de um composto com aspecto granulado rico em microrganismos do bem.

o equilíbrio da microbiota intestinal

O mesmo origina-se de um processo de fermentação.

BUSCAR SUPLEMENTAÇÃO DE PROBIÓTICOS

Por fim, os probióticos podem também ser encontrados nos suplementos, que são vendidos, sobretudo, em farmácias. Eles podem ser encontrados, portanto, em capsulas, líquidos ou sachês dependendo da sua preferência.

Contudo, é sempre bom entrar em contato com o seu médico, pois existem diversos modelos a disposição.

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DISBIOSE E SISTEMA IMUNOLÓGICO

disbiose

Qual a relação da disbiose com o nossos sistema imunológico?

Devido à rotina em que estamos inseridos, o estresse, o sedentarismo e más noites de sono são hoje hábitos extremamente comuns, não é mesmo?

Entretanto, para ter uma vida verdadeiramente mais saudável cientistas e pesquisadores têm comprovado o quão importante é eliminá-los do nosso dia a dia de uma vez por todas.

Dito isso, segundo uma pesquisa realizada recentemente no Reino Unido, os hábitos ruins que incorporamos no nosso cotidiano são os principais responsáveis pela maior parte das doenças diagnosticadas nos últimos anos.

Entre outras coisas, isso acarreta no desequilíbrio da microbiota intestinal. Que, por sua vez, é responsável pela realização de diversas funções importantíssimas para a nossa saúde, nos prejudicando enormemente.

DISBIOSE

Em contrapartida, um estilo de vida voltado para o cuidado com o corpo e o bem-estar é essencial para fortalecer o nosso sistema imunológico, estando toda essa conjuntura diretamente associada.

A seguir, veja o porquê disso tudo e entenda a relação entre o desequilíbrio da microbiota intestinal e o enfraquecimento do sistema imunológico e mude os seus hábitos de uma vez por todas!

SOBRE A DISBIOSE DA MICROBIOTA INTESTINAL

Assim, a microbiota intestinal é formada por um conjunto de microrganismos. As principais são bactérias, que vivem em nosso trato gastrointestinal e são responsáveis por desempenhar certas funções no nosso corpo.

Acontece que, diferente do que se imagina, nem toda bactéria representa um risco para a nossa saúde. De modo que as bactérias probióticas são fundamentais para o bom funcionamento do nosso organismo.

DISBIOSE

Dito isso, as mesmas ajudam na digestão e absorção de vitaminas, por exemplo, contribuindo para a produção de energia. Contudo, eventualmente, a mesma pode entrar em desequilíbrio.

Leia também: DISBIOSE INTESTINAL ENTENDA MELHOR

A esse desequilíbrio damos o nome de disbiose intestinal. O que afeta, portanto, não somente a digestão, mas também o sistema imunológico.

Isso porque, a diminuição das bactérias boas, tende a promover o aumento das bactérias ruins. Essas são conhecidas como patogênicas, e que representam de fato uma ameaça e provocam doenças.

Nesse sentido, confira outros motivos para o surgimento da disbiose em nosso corpo:

HÁBITOS ALIMENTARES RUINS

Ter uma boa alimentação é um fator determinante para uma vida mais saudável. Isso porque, entre outras coisas, a mesma é responsável por manter equilibrada a nossa microbiota intestinal.

disbiose

Assim, invista numa reeducação alimentar e busque sempre pelo equilíbrio na hora das refeições. Certifique-se de consumir ao longo do dia os nutrientes necessários para o bom funcionamento do seu corpo.

Em contrapartida, uma dieta rica em carboidratos, açúcares, gorduras saturadas, etc., tende a prejudicar em médio e longo prazo a sua microbiota intestinal, provocando doenças.

INGESTÃO EXCESSIVA DE AGROTÓXICOS

A ingestão de agrotóxicos também é capaz de causar desequilíbrio nas comunidades bacterianas que habitam o nosso trato gastrointestinal. Dito isso, evite sempre que for possível alimentos que possuam este elemento.

disbiose

Fora isso, produtos ultraprocessados, ricos em aditivos químicos, também têm o mesmo efeito. Sendo assim, preze por comida de verdade, que são os alimentos in natura ou minimamente processados!

USO DE ANTIBIÓTICOS

Resumidamente, os antibióticos foram feitos para ajudar a combater doenças causadas por certos tipos de bactérias. Entretanto, em longo prazo, ele pode também causar a disbiose, pois acaba afetando também as bactérias boas.

Nesse sentido, é importante ter um médico de confiança para acompanhar as reais necessidades do seu corpo e nunca se automedicar!

USO DE SUBSTÂNCIAS COMO ÁLCOOL E O CIGARRO

Por fim, um dos fatores que pode contribuir para o enfraquecimento do nosso sistema imunológico através do desequilíbrio da microbiota intestinal é o uso abusivo de substâncias como o álcool e o cigarro.

Em nível de exemplo, em relação ao primeiro, o excesso do consumo desse tipo de bebida afeta diretamente a parede do sistema digestivo, prejudicando todo o ecossistema que ali reside.

Nesse sentido, o que fica evidente é a necessidade de cuidar continuamente de nós mesmos. Prezando por hábitos cada vez mais saudáveis e garantindo, portanto, nossa saúde.

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FLORA INTESTINAL OU MICROBIOTA?

Flora intestinal ou microbiota

Essa dúvida gira em torno das mentes de muitos. Flora intestinal ou microbiota?

Você sabia que o nosso corpo é habitado por aproximadamente cem trilhões de células bacterianas? E mais: você sabia que esse número é dez vezes maior do que a quantidade de células humanas?

Sim, estudos comprovam que as bactérias são invariavelmente parte considerável de nós. No entanto, ao mesmo tempo, não há muito com o que se preocupar nesse sentido.

Ao contrário do que se imagina popularmente, muitas delas fazem mais bem do que mal, sendo fundamentais para a nossa sobrevivência e realizando funções relevantes.

Dito isso, nesse texto nos aprofundaremos mais na flora intestinal, que pode ser também conhecida como microbiota intestinal. Explicaremos mais a respeito dessa associação.

AFINAL, O QUE É A FLORA INTESTINAL OU MICROBIOTA?

Respondendo essa pergunta inicial, a flora intestinal nada mais é do que a microbiota intestinal e vice-versa. Basicamente, trata-se aqui do conjunto de microrganismos que habitam, portanto, o nosso trato digestivo.

flora intestinal ou microbiota

Pensando nisso, é importante comentar que de modo geral eles vivem em harmonia. Entre outras coisas, contribuem para a absorção de nutrientes e o fortalecimento do nosso sistema imunológico.

Essa flora é determinada, sobretudo, pelos alimentos que ingerirmos, sendo crucial manter bons hábitos alimentares. Porém o meio em que se vive, o estresse cotidiano e até mesmo o tipo de parto e amamentação podem influenciá-la.

Dito isso, ela é composta por três tipos principais de bactérias (que veremos a seguir). Conhecê-las é essencial para mantê-las em equilíbrio e promover a sua diversidade, o que é excelente para você e sua saúde!

Leia também: FLORA INTESTINAL – ELA NÃO EXISTE

TIPOS DE BACTÉRIAS

Assim, para sanar de uma vez por todas as suas dúvidas e conhecer o que compõe a microbiota intestinal, apresentaremos as bactérias que a compõem e as suas principais implicações.

BACTÉRIAS PROBIÓTICAS

Primeiramente, temos então as bactérias probióticas. São aquelas que desempenham funções importantes para o bem-estar e a saúde do nosso corpo. Elas podem ser ingeridas, inclusive, através de suplementos e/ou alimentos probióticos.

Em especial, destacamos aqui as duas principais que são as Bifidobacterium e os
Lactobacillus. Esses representam os dois maiores grupos de bactérias probióticas encontrados na nossa microbiota intestinal.

Desse modo, elas desempenham funções de digestão, imunológicas, metabólicas, nutricionais, entre outras, podendo até mesmo ter efeitos anticancerígenos.

BACTÉRIAS COMENSAIS

Por sua vez, o segundo grupo é formado pelas bactérias comensais. Elas podem ser boas ou não para nós de acordo com o meio em que estão expostas. Isto é determinado através de uma boa alimentação e da prática de exercícios.

Assim, a grande questão é que quando o nosso corpo está “poluído” elas tendem a se proliferar em excesso, desregulando o equilíbrio da flora intestinal e promovendo certos problemas de saúde.

Entretanto, no geral, excetuando esses casos, a mesma não faz mal algum e pode ajudar até mesmo na decomposição de resíduos complexos e gerar tipos variados de vitaminas.

BACTÉRIAS PATOGÊNICAS

Por fim, há as bactérias patogênicas. São aquelas que realmente oferecem risco ao nosso organismo e geram doenças, como a tuberculose, leptospirose, sífilis, gonorreia, cólera, entre várias outras.

Assim, apesar da leitura geral ser a de que comunidades bacterianas causam problemas graves a nós, seres humanos, cabe ressaltar que é basicamente este grupo o qual nós devemos ficar realmente atentos.

Portanto, o desequilíbrio da flora intestinal, conhecido como disbiose intestinal, refere-se, sobretudo, ao crescimento das bactérias patogênicas em função da diminuição das bactérias probióticas.

Os motivos para isso acontecer são diversos, sendo o principal deles a má alimentação. Porém isso pode ocorrer também devido ao uso de antibióticos, por exemplo. O mais importante é estar acompanhando continuamente.

Assim, fica evidente que a flora intestinal e microbiota intestinal são a mesma coisa, representando, portanto, esse conjunto de microrganismos existentes no nosso trato gastrointestinal.

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ANTIBIÓTICO: RECUPERE O INTESTINO APÓS USO

antibiótico

O uso dos antibiótico às vezes é inevitável, sendo ele essencial para assegurar a nossa saúde. Há problemas de infecção, por exemplo, muito sérios que se não fossem pelos mesmos provavelmente colocariam em risco a nossa boa disposição.

Entretanto, é igualmente adequado alertar que ele muitas vezes apresenta impactos negativos para o nosso organismo. É necessário estar sempre atento para possíveis sintomas decorrentes de seu uso.

Desse modo, é importante que os mesmos sejam tomados de forma consciente. Sempre sob a orientação médica e somente quando for realmente necessário.

Nesse artigo, trataremos, portanto, de seus efeitos no trato gastrointestinal e como recuperar o intestino após o uso de antibiótico. Confira!

PROBIÓTICO PÓS-ANTIBIÓTICO

Você sabia que após o uso de antibióticos é recomendado tomar um probiótico? Se sim, você sabe igualmente o porquê disso?

Pois bem, acontece que estes remédios ao mesmo tempo em que atacam as bactérias ruins (bactérias patogênicas) do nosso corpo afetam também as bactérias boas (bactérias probióticas).

Por sua vez, este último grupo é responsável por realizar diversas tarefas. Entre elas, garantir o bom funcionamento de nosso sistema imunológico, evitando o surgimento de certos tipos de doença.

Logo, a ação dos antibióticos se não for bem tratada pode apresentar em longo prazo mais um risco ao nosso bem-estar, deixando o nosso corpo vulnerável à ação de outros invasores.

antibiótico

Contudo, existem aqui alguns cuidados que podem ser tomados. Entre eles, destacamos primeiramente o consumo dos probióticos após o uso de antibióticos para equilibrar esses efeitos.

Leia também: USOU ANTIBIÓTICOS? CONSOME PROBIÓTICOS!

Nesse sentido, uma possibilidade é buscar uma suplementação, disponível em farmácias. As suplementações podem ser encontradas em formatos variados como capsulas, líquidos ou sachês, dependendo somente da sua preferência.

Evidentemente, recomenda-se entrar em contato com o seu médico para que ele indique qual é a sua real necessidade nesse sentido e faça o devido acompanhamento.

Além disso, algo que se deve levar sempre em consideração é a alimentação. A mesma está diretamente associada com a diversidade da microbiota, o que é fundamental para mantê-la saudável.

O que nos leva ao nosso segundo passo!

CUIDAR DA ALIMENTAÇÃO

Assim, cuidar da alimentação nesse primeiro momento é outro movimento igualmente importante a ser realizado. Sobretudo, para garantir que a flora intestinal seja devidamente reequilibrada.

antibiótico

Separamos dois passos a serem dados nesse sentido:

  • Evitar alimentos pró-inflamatórios de 2 a 4 semanas após tomar o antibiótico:

Relacionado a alimentação, a primeira dica é evitar alimentos pró-inflamatórios de 2 a 4 semanas após tomar o antibiótico. Ou seja, aqueles que aumentam a inflamação do nosso corpo e retardam o processo de regeneração.

Aqui, destacamos especialmente os açúcares, alimentos com alto teor de gordura trans, óleos vegetais, como milho e soja, por exemplo, entre outros.

  • Ingerir alimentos ricos em prebióticos e probióticos:

O segundo passo, portanto, é ingerir alimentos ricos em prebióticos e probióticos, que têm como função comum garantir o melhor funcionamento da microbiota intestinal.

Assim, os prebióticos são aqueles resistentes à ação das enzimas, designando alimentos que não são digeríveis e que estimulam o trabalho e o crescimento de determinadas bactérias encontradas no nosso intestino.

Em geral, o seu consumo é recomendado, pois os mesmos ajudam na manutenção desse ecossistema e evitam problemas como a diarreia, por exemplo.

Por sua vez, os alimentos probióticos são aqueles que possuem microrganismos vivos que fazem bem para aqueles que o consomem.

Como exemplos desses grupos, podemos citar bananas, tubérculos (batata-doce, beterraba, nabo…), iogurtes, Kefir etc.

Atualmente, o Kefir tem ganhado inúmeros adeptos, podendo ser tomado no dia a dia e não apenas nessas ocasiões. Vale a pena conferir!

Assim, cabe reiterar que os antibióticos não são “vilões”. Em algumas situações vamos precisar usá-los. Que façamos de forma mais consciente. Devem ser tomados seguindo os cuidados necessários, acompanhado do consumo de probióticos e repouso.

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SISTEMA IMUNOLÓGICO E CÂNCER

SISTEMA IMUNOLÓGICO

É imperativo fortalecer o sistema imunológico!

Na atualidade, viver bem e melhor é uma pauta extremamente importante. De modo geral, as pessoas já perceberam que o ritmo acelerado da contemporaneidade faz mal. Nos distancia daquilo que realmente importa: a preservação da nossa saúde.

Criar novos hábitos que privilegiem nosso bem-estar é, portanto, um passo fundamental para quem deseja viver mais e com qualidade. Entre eles, destacamos aqui a necessidade de se alimentar bem.

Nesse sentido, muitas doenças podem ser evitadas se tomarmos as devidas precauções. É um fato consumado que o que ingerimos diz muito não só sobre quem somos, mas também sobre para onde estamos indo.

SISTEMA IMUNOLÓGICO

Assim, cada vez mais cientistas estabelecem uma importante relação entre os bons hábitos alimentares e o fortalecimento do nosso sistema imunológico para o combate a doenças, o que inclui o câncer, tema deste artigo!

SISTEMA IMUNOLÓGICO E CÂNCER

Pois bem, diz-se que o aparecimento de doenças como o câncer está muito mais associado ao estilo de vida que se leva. Pois os casos determinados por fatores genéticos representam apenas de 5% a 10% do número geral.

Isso faz com que se torne uma questão de saúde pública. Pois em outros termos o mesmo aparece diretamente ligado a qualidade de vida das pessoas.

SISTEMA IMUNOLÓGICO

Estima-se, por exemplo, que até 2025, entre aqueles que desenvolverão a doença, 80% deles estarão em países em desenvolvimento. Isto demonstra a influência de um quadro sociocultural.

De fato, o surgimento do câncer está diretamente associado com o enfraquecimento do sistema imunológico. Que pode ocorrer devido a fatores diversos.

Entre eles, destacamos o desequilíbrio da microbiota intestinal. Ela é responsável, entre outras coisas, pelo seu fortalecimento.

Por sua vez, como mencionado anteriormente, pro bem ou pro mal, a alimentação surge como um ponto determinante, influenciando toda essa lógica.

 A IMPORTÂNCIA DE UMA BOA ALIMENTAÇÃO PARA O EQUILÍBRIO DA MICROBIOTA INTESTINAL

Primeiramente, cabe ressaltar que o trato gastrointestinal deixou há muitos anos de ser considerado como apenas uma parte do corpo associada a digestão. Ele passou a ter o seu papel imunológico reconhecido.

Dito isso, é nele que habita a microbiota intestinal, que consiste num complexo conjunto de microrganismos vivos formado, especialmente, por bactérias, que são benéficas ao nosso corpo.

SISTEMA IMUNOLÓGICO

Essas comunidades bacterianas encontradas no intestino, através da produção de ácidos graxos, ajudam a controlar vários aspectos do sistema imune e adaptativo. Isto torna este espaço responsável por mais de 50% do que entendemos hoje como sistema imunológico.

Leia também: KEFIR – AUXÍLIO CONTRA O CÂNCER

Assim, resumidamente, a partir de suas interações com o tecido epitelial e os receptores celulares, as mesmas são capazes de remodelar o sistema imunológico local e sistêmico de acordo com as necessidades.

Por fim, isso pode acarretar, portanto, na supressão tumoral, influenciando diretamente no não aparecimento e crescimento de tumores em longo prazo.

Contudo, a grande questão é que uma boa alimentação é o ponto chave para manter a microbiota intestinal em perfeito equilíbrio. Caso contrário a tendência é que a quantidade de bactérias boas do nosso corpo diminua.

Ao mesmo tempo, com a diminuição delas, chamadas também de bactérias probióticas, há o crescimento das bactérias patogênicas. Esta segunda são as que realmente apresentam uma ameaça para a nossa saúde.

A esse fato, damos o nome de disbiose intestinal, que pode se apresentar através dos seguintes sintomas:

  • Cansaço extremo;
  • Dores de cabeça;
  • Náuseas;
  • Períodos intercalados de prisão de ventre e diarreia;
  • Queda de cabelo;
  • Unhas fracas.

Nesse sentido, espera-se também ter evidenciado que a visão de que as bactérias são necessariamente vilãs é extremamente equivocada, devendo ser deixada para trás.

Na realidade, as mesmas têm contribuído para assegurar o nosso bem estar. Desde o nosso surgimento e até hoje contribuem para o desenvolvimento das ciências.

Se você gostou desse artigo, não deixe de conferir nossas outras publicações.

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PERFORMANCE ESPORTIVA E MICROBIOTA

performance esportiva

Qual relação posso encontrar entre a performance esportiva e a microbiota intestinal?

Para ter uma vida saudável é essencial conhecer bem o nosso corpo. O mesmo desempenha inúmeras funções. Negligenciá-lo, privilegiando hábitos ruins para a sua saúde, em longo prazo, pode acarretar em uma série de problemas.

Dito isso, pouca gente sabe, mas o nosso organismo possui inúmeras bactérias e as mesmas não são necessariamente ruins, pelo contrário. Existe um grupo, conhecido como microbiota intestinal, que traz para nós muitos benefícios.

Mais recentemente, esses microrganismos têm sido utilizados, inclusive, para melhorar a performance esportiva, como veremos nesse artigo. Conheça agora um pouco mais a respeito dessas bactérias boas!

POR QUE A MICROBIOTA INTESTINAL AJUDA NA PERFORMANCE ESPORTIVA?

PERFORMANCE ESPORTIVA

Primeiramente, é necessário pontuar que microbiota nada mais é do que um conjunto de microrganismos que habitam um ambiente específico. A microbiota intestinal trata, então, daqueles que vivem especificamente no trato digestivo.

Desse modo, como mencionado anteriormente, esta é composta principalmente por bactérias, que na realidade são boas e tem um efeito positivo para o nosso corpo.

Entre eles, podemos destacar os seguintes:

  • A melhor absorção de nutrientes;
  • A melhora da constipação;
  • A metabolização dos medicamentos;
  • A diminuição das chances de alergia alimentar devido a impedirem a translocação de patógenos;
  • O auxílio na digestão, por colaborarem na produção de enzimas proteolíticas e lipolíticas;
  • O fortalecimento do sistema imunológico;
  • A recuperação da integridade da parede do intestino;
  • O efeito anticancerígeno.

São justamente esses fatores que têm chamado a atenção da comunidade esportiva e proporcionado aos atletas melhores resultados. Ou seja, cuidando da microbiota intestinal os atletas alcançam melhor performance esportiva.

Acontece que se percebeu que a realização de intensas atividades físicas durante um período prolongado de tempo, sem o devido descanso, resulta na liberação de hormônios de estresse e citocina inflamatória.

Por sua vez, estes dois contribuem para a diminuição das células bacterianas boas. Isto causa certo desequilíbrio e aumenta as células bacterianas prejudiciais ao nosso bem-estar.

PERFORMANCE ESPORTIVA

A esse desequilíbrio da microbiota intestinal dá-se então o nome de disbiose intestinal. Sendo recomendado procurar um médico especializado assim que surgirem os sintomas.

Nesse sentido, as dores musculares, a fadiga e a insônia podem ser aqui citados (e são, de fato, muito comuns nesse segmento).

Percebeu-se, portanto, que a suplementação de probióticos, reequilibrando esse ecossistema, acabou gerando para os atletas maior resistência e menor incidência de doenças em longo prazo.

Logo, para esse grupo em especial, a microbiota intestinal não garante somente o bom funcionamento do metabolismo, mas também ajuda a aperfeiçoar as suas habilidades e, consequentemente, os seus resultados.

Leia também: KEFIR ANTES OU DEPOIS DO TREINO?

CONHEÇA ALGUMAS BACTÉRIAS PRESENTES NA MICROBIOTA INTESTINAL

Para conhecer mais um pouco a respeito desse universo das bactérias que, na realidade, fazem bem para nosso corpo, desenvolvendo funções cruciais para o nosso organismo, selecionamos os dois principais exemplos.

Confira-os a seguir:

BIFIDOBACTÉRIAS

A primeira bactéria a ser aqui apresentada é a bifidobacterium. Estas são, por sua vez, um dos maiores grupos de bactérias encontrados na microbiota intestinal, localizando-se no cólon.

As mesmas são de gênero anaeróbico, ou seja, não precisa do oxigênio para o crescimento, e atuam, portanto, como um probiótico favorável ao nosso organismo.

LACTOBACILLUS

Assim, os lactobacillus são também outro importante grupo de bactérias presentes nessa cultura, sendo, além de fundamental para a saúde intestinal, também uma das mais conhecidas.

Assim, esperamos que tenha ficado evidente que o nem toda bactéria representa necessariamente uma ameaça e que é importante cuidarmos daqueles que nos fazem bem, pois elas são essenciais para o nosso corpo.

Em relação à prática de atividades físicas, talvez mais interessante do que utilizar suplementos seja prezar por uma alimentação mais saudável. Com toda a certeza isso gerará excelentes resultados!

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METABOLISMO DO ATLETA E MICROBIOTA

metabolismo do atleta

O que a microbiota tem a ver com o metabolismo do atleta?

Extremamente complexo, o corpo humano se consolidou como um rico objeto de estudo científico. Isso pode ser observado, por exemplo, nas diversas especializações existentes na medicina, que traduzem esse refinamento.

Contudo, é interessante também pensar que o mesmo não está isolado no mundo. Sendo assim, pode se relacionar com os demais seres, criando mecanismos que favoreçam a existência de ambos.

Nesse artigo, falaremos, portanto, da microbiota, que está presente em maior ou menor quantidade no organismo de todo mundo. Falaremos especialmente da sua relação com o metabolismo dos atletas.

O METABOLISMO DO ATLETA E A MICROBIOTA

Antes de traçar a relação da microbiota com o metabolismo do atleta, perguntamos: você sabe exatamente o que é isso?

Resumidamente, chama-se de microbiota o conjunto de microrganismos que habitam um determinado ambiente. Esta é formada, principalmente, por bactérias, mas alguns protozoários também podem ser aqui encontrados.

Nesse sentido, a microbiota também é conhecida como microbioma. Por alguns cientistas, como segundo genoma, devido a proporção em que é encontrada no nosso corpo.

Pois bem, um dado interessante é que, em média, existem dez células bacterianas para cada célula humana. Isto representa parte considerável de nosso organismo, não é mesmo?

Como mencionado anteriormente, nosso corpo se relaciona com diversos seres vivos e essa associação não se dá de forma gratuita. Assim, as microbiotas realizam uma série de funções importantes para o nosso bem-estar e saúde.

Entre elas, destacamos agora a digestão dos alimentos, a metabolização dos medicamentos e a modulação do nosso sistema imunológico como alguns exemplos.

Logo, o que fica evidente é que a existência dessas comunidades bacterianas é essencial para a nossa vida, isto inclui, também, o metabolismo do atleta. Porém, será que esses benefícios poderiam ser potencializados?

Segundo cientistas, a resposta para essa pergunta é sim. Pesquisas feitas na Universidade do Colorado apontam que a realização de atividades físicas tende a ajudar a desenvolver ainda mais a microbiota.

Desse modo, ficou comprovado que nesses casos a expansão das bactérias probióticas auxilia na promoção de melhores atividades cerebrais, funcionando como um antidepressivo, e metabólicas, por exemplo.

Evidencia-se, portanto, que ao mesmo tempo em que o aprimoramento desta comunidade pode estar relacionado com o nosso preparo físico, a mesma coopera para que nós também aperfeiçoemos as nossas funções.

Dito isso, é possível finalmente pensar na sua relação direta com o metabolismo dos atletas!

AS BACTÉRIAS PROBIÓTICAS E A IMPORTÂNCIA DA PRÁTICA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS

Ter uma vida mais saudável e longeva é o sonho da maior parte da população nos dias de hoje. Para isso, já ficou mais que comprovada a relevância da prática de exercícios.

Entre outras coisas, essa prática, em associação com melhores hábitos alimentares, garante uma microbiota mais diversificada, o que é, na realidade, um indicativo de saúde.

METABOLISMO DO ATLETA

Nesse sentido, quanto mais cedo se começar e mais consistentes forem essas atividades melhor.

O que se percebeu, consequentemente, é que a performance esportiva tem muito a ganhar com isso também.

Pensando nas inúmeras utilidades dessas bactérias, elas tendem a ter um papel relevante no metabolismo e no bom desempenho dos atletas, sendo importante preservá-las.

Ter garantido o bom funcionamento do cérebro, do sistema imunológico, da digestão, etc., é essencial para atingir resultados cada vez melhores e técnicos e nutricionistas esportivos já têm percebido isso.

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Logo, pode-se dizer que no segmento esportivo a microbiota tem se tornado cada vez mais uma ferramenta para o sucesso.

DICA GERAL

Como manter o seu microbioma equilibrado também depende necessariamente de uma alimentação saudável, indica-se procurar sempre um nutricionista, que poderá lhe direcionar quais os alimentos ideais para você atingir o seu objetivo.

Cabe lembrar que o corpo humano é complexo e não necessariamente os efeitos ocorrerão da mesma forma para todos, sendo importante ter alguém que entenda as suas especificidades.

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