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KEFIR PARA EMAGRECER – SAIBA COMO USAR

kefir para emagrecer

Muitas pessoas estão usando Kefir para emagrecer. De forma tradicional, o Kefir é uma bebida de leite. Embora, você também consiga encontrar no mercado, Kefir à base de frutas. Mas, afinal, como o usar o Kefir para emagrecer? É isso que você vai conferir nesse artigo, juntamente com receitas simples para você fazer em casa. Então, boa leitura!

COMO USAR O KEFIR PARA EMAGRECER?

100 gramas de kefir possui apenas 37 calorias. Isso significa que esse alimento possui baixas calorias e é excelente para quem quer emagrecer. Além disso, ele pode ser utilizado como substituto do iogurte ou até mesmo do leite, além de ser uma ótima opção para quem tem o intestino preso.

Você pode ingerir o Kefir no café da manhã ou em um dos seus lanches, por exemplo. Para deixar o sabor mais agradável, você pode adoçar o seu Kefir com um pouco de mel ou comê-lo junto com frutas como morango ou banana. Assim, você forma uma vitaminada saborosa e nutritiva.

Como o Kefir auxilia na melhora do intestino, você consegue evacuar com mais facilidade. Sendo assim, você percebe que a sua barriga fica menos inchada, ainda na primeira semana que você está consumindo esse alimento. Isso acontece porque ele auxilia na digestão e combate a prisão de ventre.

emagrecer

Contudo, vale ressaltar que para obter um resultado duradouro, você deve praticar atividades físicas e seguir uma dieta equilibrada e saudável.

BENEFÍCIOS DO KEFIR

Agora que você já sabe como usar o kefir para emagrecer, vamos conferir alguns benefícios desse superalimento:

  • Diminui a prisão de ventre;
  • Combate inflamações intestinais;
  • Facilita a digestão;
  • Emagrece;
  • Combate a osteoporose;
  • Previne e combate a gastrite;
  • Fortalece o sistema imunológico.

Mas, como usar o kefir para emagrecer? Abaixo você confere algumas receitas fáceis de fazer em casa com esse alimento maravilhoso.

Leia também: KEFIR ENGORDA OU EMAGRECE?

RECEITAS COM KEFIR PARA EMAGRECER

CREAM CHEESE DE KEFIR

cream cheese

Ingredientes

  • 500 ml de leite gelado;
  • 1 colher de sopa de grão de Kefir.

Modo de preparo

Coloque o grão de Kefir no leite e deixe fermentando durante doze horas. Em seguida, misture tudo com uma colher. Logo após, com a ajuda de uma peneira, separe os grãos do leite. Posteriormente, pegue um coador de pano e o coloque em um recipiente alto.

Assim sendo, coloque o conteúdo do leite sem os grãos e deixe coando durante 4 horas. Em seguida, leve tudo o que ficou no coador para a geladeira. E prontinho! Pode saborear o seu cream cheese de Kefir.

SUFLÊ DE ESPINAFRE COM KEFIR

suflê

Ingredientes

  • 4 colheres de sopa de manteiga;
  • 4 colheres de sopa de farinha de trigo;
  • 1 xícara de chá de leite de Kefir;
  • 2 colheres de sopa de cream cheese de Kefir;
  • 3 xícaras de chá de espinafre cozido picado e escorrido;
  • 1 pitada de pimenta do reino;
  • 2 claras;
  • 2 gemas.

Modo de preparo

Em uma panela antiaderente, derreta a manteiga. Em seguida, adicione a farinha e o leite de Kefir aos poucos e depois mexa bem. O resultado será uma massa grossa. Logo após, coloque uma pitada de pimenta e adicione o cream cheese.

Cozinhe e pique o espinafre. Coloque-o na mistura anterior. Deixe que tudo derreta e, em seguida, coloque as gemas previamente batidas com um garfo. Desligue o fogo e separe.

Bata as claras em neve e coloque a mistura separada. Logo após, coloque tudo em um recipiente e leve ao forno durante 35 minutos. E pronto!

PATÊ DE AZEITONA E KEFIR

patê

Ingredientes

  • 5 azeitonas grandes e pretas;
  • 1 colher de café de alho desidratado;
  • 1 colher de café de cebolinha desidratada;
  • Meia xícara de Kefir de leite;
  • Azeite e sal a gosto.

Modo de preparo

Em um liquidificador, bata todos os ingredientes no máximo, de forma que eles atinjam um ponto homogêneo. Em seguida, coloque tudo em um recipiente de vidro para o Kefir não estragar. Logo após, leve para a geladeira por, no mínimo, 4 horas. Seu patê de azeitonas e Kefir está pronto. É só saborear.

Dessa maneira, espero que você tenha gostado das receitas e de como usar o Kefir para emagrecer. Então, agora é com você. Inclua esse superalimento nas suas refeições para conseguir excelentes resultados.

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BENEFÍCIOS DO KEFIR E COMO PREPARAR

benefícios do Kefir

Há várias bebidas que chegam no mercado carregada de vantagens para quem beber, mas poucas chegam no nível de refino do Kefir. Cultivado na região do Cáucaso, acabou se alastrando para outras partes do mundo – carregando os benefícios do Kefir.

cáucaso


São muitos os benefícios que a bebida carrega, sendo atuante na região gastrointestinal do corpo, mas com efeitos poderosos em quase todo o organismo. Sendo assim, é uma fonte de vantagens para sua saúde.

Interessado em saber o que é e como preparar? Então prossiga com a leitura do artigo e entenda mais sobre os benefícios do Kefir.

QUAIS OS BENEFÍCIOS DO KEFIR?

“Bem-estar” ou “bem viver”, em turco. Essa é a definição do Kefir, uma bebida probiótica refrescante produzida a partir da fermentação de bactérias e leveduras. Seu poder se encontra em como regula a microbiota.

Pode ser fermentado em leite, o que retorna uma bebida próxima de um iogurte azedinho e refrescante. Os microrganismos em seus grãos consomem a lactose durante a fermentação, o que o torna um drinque ideal para quem é intolerante.

E ainda podem ser adicionados alguns elementos como ervas feitas para chá bem como frutas frescas e até mesmo secas. No entanto, não importa o Kefir, nem qual adicional aromático possui, ele sempre atua na mesma região: a microbiota.

A bebida age de forma a garantir estabilidade na região – e é de onde parte a maioria dos benefícios do kefir como:

  • Variedade de bactérias e leveduras necessários para equilíbrio intestinal;
  • Fonte de cálcio, vitamina B12, vitamina D, riboflavina, magnésio e fósforo;
  • Vitamina K2, que contém benefícios importantes para saúde óssea;
  • Regulamento do intestino;
  • Propriedades ativas contra bactérias nocivas;
  • Inibição de células cancerosas;
  • Combate aos radicais livres;
  • Antioxidante natural.

Leia também: KEFIR E IOGURTE – SAIBA A DIFERENÇA

ONDE ACHAR GRÃOS DE KEFIR?

Bom, saiba que os grãos de Kefir são produzidos na região do Cáucaso e costumam ser populares na Europa Oriental e parte do Oriente. Dessa forma, o que acaba sobrando para outras regiões do mundo é a produção excedente, que não é vendida, mas doada.

grãos de kefir


No entanto, não precisa ficar preocupado, pois há uma lista de doadores até grande dos grãos de Kefir.

Basta procurar nas redes sociais.

Contudo, é necessário cuidados específicos no trato com a colônia doada. Para que a mesma não sofra contaminação cruzada.

COMO PREPARAR – BENEFÍCIOS DO KEFIR

KEFIR DE LEITE

Primeiro, tenha em mãos um recipiente de vidro com boca larga e ponha nele 1 colher (sopa) de grãos Kefir de leite. Adicione junto 1 litro de leite fresco, que pode ser desnatado, semidesnatado, integral, de vaca ou cabra.

Cubra o recipiente com um pano branco com pequenas aberturas (como uma telinha protetora feita em tule) e prenda-o. O período de fermentação pode levar de 24 a 48h, conforme desejo do produtor.

Por fim, coe o líquido fermentado, reservando o que foi coado em outro recipiente (guardando na geladeira por 1-2 dias), e guarde os grãos. Dessa forma, pode ser reiniciado o processo.

CONTRAINDICAÇÕES

Não há nenhuma contraindicação conhecida para ingestão do Kefir, porém é necessário orientação profissional antes de inserir em suas refeições. Caso seja permitido, você ainda pode adicionar alguns toques aromáticos como frutas, mel, granola, aveia, etc.
É indicado tomar de manhã ou à noite. Dessa forma, você pode notar mais profundamente a ação e os benefícios do Kefir.

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BACTÉRIAS DA MICROBIOTA INTESTINAL E SEU PAPEL

bactérias da microbiota intestinal

Vários estudos podem trazer uma nova visão sobre o nosso organismo. Foi o que fez a pesquisa aplicada pelo Instituto de Biologia da UNICAMP. Segundo ela, as bactérias da microbiota intestinal podem regular a expressão de genes nas células epiteliais.

De acordo com o estudo coordenado pelo Professor Doutor Marco Aurélio – junto de outros alunos do doutorado – elas assumiriam esse papel importante. Dessa forma, seriam capazes até de prevenir infecções e diminuir chance de tumores.

Por isso, você deve conhecer um pouco mais sobre as bactérias da microbiota intestinal e ter maior noção de sua importância. Prossiga com a leitura do artigo e entenda um pouco mais sobre o assunto!

BACTÉRIAS DA MICROBIOTA INTESTINAL: O QUE É A MICROBIOTA?

Se trata de um grupo de bactérias residentes no intestino, atuantes em vários processos na região. Trabalham desde a digestão até monitoramento do desenvolvimento de microrganismos.

BACTÉRIAS DA MICROBIOTA INTESTINAL


Dessa forma, se divide em duas áreas: a Permanente, ligada as células da mucosa, e a Transitória, não ligada e oriunda da parte superior do trato digestivo. O primeiro é fixo, enquanto o segundo varia conforme digestão.

Assim, essa parte do organismo tem chamado a atenção para as relações entre diversos tipos de bactérias, leveduras, vírus, protozoários e outros. O interessante disso é que constantemente muda com carga genética, idade, estilo de vida, hábitos, antibióticos, etc.

E a ausência dessa parte acabaria tendo um grande impacto no trato gastrointestinal. Reduziria a taxa de proliferação celular, a composição da mucosa, a atividade das enzimas da digestão. Assim também, anticorpos no sangue e até enfraqueceria a barreira epitelial.

Leia também: O EQUILÍBRIO DA MICROBIOTA INTESTINAL

Traduzindo, a microbiota intestinal acaba sendo essencial para criação dos mecanismos de defesa contra danos causados pelas bactérias do “mal” presentes no intestino.

Dessa forma, você precisa entender mais sobre as bactérias da microbiota intestinal. Também sobre seu papel regulatório da expressão de genes nas células epiteliais.

SEU PAPEL REGULATÓRIO

Segundo a conclusão do estudo desenvolvido pela união Brasil/Exterior, as bactérias da microbiota intestinal são capazes de regular a expressão de genes nas células epiteliais. E como isso é possível?

Através de experimentos com camundongos, foi verificado que moléculas provenientes da digestão (ácidos graxos de cadeia curta) podem penetrar células revestidoras da parede intestinal. Assim, afetaria como se mostram os genes e funções epiteliais.

Essas moléculas provenientes da digestão são subprodutos de fermentação das fibras pelas bactérias – por ser um processo normal, acabam sendo encontradas em altas concentrações.

Elas, ao entrarem nas células epiteliais, acabam desencadeando uma série de eventos a nível bioquímico, que incitam alteração de atividades. Elas possuem uma capacidade inibidora das enzimas histonas desacetilases (HDACs)…

… As histonas são um conjunto de proteínas que envolvem o núcleo das células do DNA. Esse empacotamento é o que define, em grande parte, quais trechos do gene estão disponíveis para transcrição.

Dessa forma, a presença dessas moléculas acaba iniciando um processo chamado de crotonilação, responsável pela alteração estrutural das histonas. Essa modificação acaba então regulando a expressão de genes nas células epiteliais.

No entanto, disso só pode ser retirando a relação entre as bactérias da microbiota intestinal com a expressão de genes. Quanto a inibir ou estimular a multiplicação das células, ainda não é possível determinar.

Mesmo assim, é um possível passo para novas formas de prevenção e de tratamento contra infecções sérias, doenças inflamatórias e tumores intestinais. Tudo isso através da regulação do processo de crotonilação das histonas.

QUANTO AO ESTUDO

Após essa conclusão, o próximo passo do estudo é avaliar o impacto de uma dieta e das complicações na produção desses ácidos graxos e crotonilação. Dessa forma, é possível ter maior noção quanto a regulação genética nas células epiteliais.
E assim, ter um entendimento quanto ao papel das bactérias da microbiota intestinal no processo.

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ALIMENTOS PROBIÓTICOS E SEUS BENEFÍCIOS

Alimentos probióticos

Para quem não sabe, os alimentos probióticos estão associados a uma excelente alimentação com base em microrganismos vivos que causam benefícios para sua saúde. Sendo assim, esses alimentos são conhecidos por terem na sua composição “bactérias amigas”, como os Lactobacillus.

Dessa forma, os alimentos probióticos são ótimos para auxiliar em vários tipos de tratamentos e para equilibrar a microbiota intestinal.

ALIMENTOS PROBIÓTICOS

KEFIR

O Kefir é um superalimento bastante parecido com o iogurte, mas muito mais cremoso. Esse alimento é bem mais concentrado e possui cálcio, magnésio, vitaminas, probióticos e enzimas. A quantidade vai oscilar de acordo com a empresa que fabrica o Kefir.

alimentos probióticos

IOGURTE

Esse é um dos alimentos probióticos mais conhecidos do mundo. E o melhor: pode ser consumido em praticamente qualquer refeição: no café da manhã, no lanche da manhã ou da tarde ou até mesmo antes de dormir.

iogurte

Se você quer continuar seguindo a dieta, prefira os iogurtes naturais e desnatados. Isso porque, esses iogurtes, tem cerca de 75 calorias por copo e não possuem gordura na composição.

Além disso, o iogurte também é benéfico por:

  • Contém cálcio e auxilia no fortalecimento dos ossos;
  • Protege o sistema nervoso;
  • Contribui para a produção de energia no organismo;
  • Fonte de proteínas.

ALIMENTOS PROBIÓTICOS

CHOCOLATE ESCURO

Quem disse que chocolate não faz bem à saúde? Esse alimento dos deuses é benéfico tanto por possuir prebióticos como por possuir probióticos. Os prebióticos são fontes de alimento dos micróbios do nosso intestino.

chocolate escuro

Sendo assim, eles transformam o chocolate escuro em componentes anti-inflamatórios. Já os probióticos são responsáveis por colonizar o intestino, auxiliando-o na digestão e no fortalecimento dos micróbios benignos.

Leia também: 6 ALIMENTOS PROBIÓTICOS PODEROSOS

Isso acontece porque o chocolate escuro é um alimento fermentado. Porém, para que você aproveite todos os benefícios do chocolate, o recomendado é que você coma o chocolate 70% cacau ou mais. O ideal é consumir um quadrado de barra ou duas colheres de pó de cacau diariamente.

PICLES

alimentos probióticos

Esse é um alimento em conserva bastante conhecido pelas pessoas. Assim também, é famoso por utilizar o processo de fermentação do alimento através das hortaliças. A fermentação contribui para a quebra da celulose, que é um elemento difícil do organismo digerir.

ALIMENTOS PROBIÓTICOS

CHUCRUTE

chucrute

Esse é um alimento fabricado por meio da fermentação do repolho. Ele é uma excelente fonte de vitamina A, assim como também do complexo B, C e E. Além disso, o Chucrute é um alimento bastante rico em culturas de microrganismos vivos. E sabe o que é o melhor? Uma medida de chucrute contém somente 27 calorias.

PÃO FERMENTADO

alimentos probióticos

O pão fermentado faz com que as leveduras e as bactérias amigas que estão presentes nele quebrem o glúten e o açúcar na farinha de trigo. Assim sendo, esses elementos são transformados em proteínas, minerais e vitaminas. Esse tipo de pão é, inclusive, mais recomendado do que os pães tradicionais.

KOMBUCHA

Esse é um chá fermentado que tem uma grande quantidade de probióticos. Ele causa vários benefícios para o organismo, como por exemplo:

  • Ajuda no processo digestivo do nosso organismo;
  • Auxilia no equilíbrio da microbiota intestinal;
  • Ajuda a aumentar a energia corporal;
  • Proporciona uma boa sensação de leveza.
kombucha

Além disso, esse alimento é excelente para quem quer perder peso. Contudo, vale ressaltar que ele não deve ser consumido por pessoas que são alérgicas a fungos.
Agora você sabe quais são os sete alimentos probióticos que você deve incluir na sua dieta, assim como também os seus benefícios. Não perca tempo e os adicione hoje mesmo para usufruir das suas vantagens para o seu corpo.

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A SAÚDE E A MICROBIOTA INTESTINAL

a saúde e a microbiota intestinal

Com relação ao nosso bem-estar, estudos comprovam que a saúde e a microbiota intestinal estão diretamente relacionadas.

Desse modo, se você deseja ter uma vida melhor e mais longeva, talvez você devesse se preocupar com a mesma.

Ela, portanto, desempenha uma série de funções em nosso organismo, sendo essencial para o seu bom funcionamento.

Tendo esse fato como base, nesse texto pretendemos explorar melhor essa relação. Assim também, mostrar o porquê dos cuidados com a saúde envolverem necessariamente essa parte do nosso corpo.

QUAL A RELAÇÃO DA SAÚDE E A MICROBIOTA INTESTINAL?

A primeira coisa que deve-se ter em mente aqui é que para essa pergunta não há uma resposta objetiva.

Apesar de termos selecionados alguns exemplos para respondê-la, cabe comentar que tanto direta quanto indiretamente a microbiota intestinal se relaciona com a segurança de nosso corpo.

microbiota

Logo, caso você não esteja familiarizado, a mesma é constituída por um complexo de microrganismos vivos. Sobretudo bactérias, que habitam o nosso trato digestivo, que atuam nas mais variadas frentes.

Desse modo, os estudos relacionados ao tema têm crescido cada vez mais. Contribuindo para novas descobertas e a criação de novas camadas de interpretação.

Com isso, existe até mesmo pesquisas que atribuem a ela um efeito anticancerígeno. Impressionante, não é mesmo?

Agora, sem mais delongas, separamos alguns tópicos para ajudar a entender como a microbiota intestinal auxilia na manutenção de nossa saúde e bem-estar.

Leia também: AMADURECIMENTO DA IMUNIDADE E A MICROBIOTA

ELA AJUDA NA DIGESTÃO DOS ALIMENTOS

Pois bem, por se localizarem no intestino, de imediato, é possível pensar que a microbiota está diretamente associada com a digestão dos alimentos.

Digestão de alimentos

Essa impressão está, portanto, corretíssima, sendo as bactérias aqui encontradas, de fato, responsáveis por quebrarem e absorverem certos nutrientes.

Contudo, os benefícios não param por aí. As mesmas auxiliam na produção de enzimas proteolíticas e lipolíticas, que atuam nesse mesmo processo, potencializando essa atividade.

Entre outras coisas, isso acaba sendo excelente para o nosso metabolismo, ajudando a diminuir cólicas abdominais, dores, inchaços, etc.


FORTALECE O NOSSO SISTEMA IMUNOLÓGICO

A relação da microbiota com o sistema imunológico, na realidade, provém do nosso nascimento.

O que acontece é que o bebê sai de um ambiente esterilizado e entra em contato com um conjunto de microrganismos, que, entre outras coisas, vem a formar a microbiota intestinal.

sistema imunológico

Nesse sentido, a mesma contribui para o processo de amadurecimento desse sistema imunológico. Pois o ajuda a diferenciar aqueles que nos fazem mal daqueles que nos fazem bem.

Na atualidade, há ainda pesquisas que tentam estabelecer uma relação entre a forma de parto (tradicional ou cesariana) com a formação desse complexo.

Em todo caso, essa relação permanece ao longo de toda vida toda. De modo que quando há um desequilíbrio relacionado a essas bactérias, a comunicação com o nosso sistema imunológico é enfraquecida, dificultado o seu trabalho.

Em geral, isso acaba contribuindo para uma série de doenças, sendo as doenças autoimunes associadas a esses casos.


CONTRIBUI PARA PRODUÇÃO DE NEUROTRANSMISSORES

Por fim, um dos pontos mais interessantes em relação a esse tema é que a microbiota contribui para a produção de neurotransmissores. Estabelecendo uma ligação direta com nosso cérebro e comportamento.

a saúde e a microbiota intestinal

Um dado valioso é que, por exemplo, 90% da serotonina presente nos seres humanos advém desse complexo, sendo este um número bastante expressivo.

Por sua vez, caso você não saiba, a serotonina está diretamente associada com a sensação de bem-estar, sendo fundamental para o nosso equilíbrio emocional.

Além dela, produz-se a acetilcolina, a adrenalina, a dopamina e outros. Como é impossível pensar a saúde física e emocional sem esses elementos, reitera-se a necessidade de cuidar muito bem da microbiota intestinal.

DICA GERAL – A SAÚDE E A MICROBIOTA INTESTINAL

Para manter a microbiota intestinal em equilíbrio é muito importante se alimentar de forma mais equilibrada e consciente.

Assim, priorize alimentos in natura, que são ricos em substâncias que garantem o desenvolvimento saudável da mesma.

Logo, a saúde e a microbiota intestinal andam juntas, correlacionadas, sendo muito importante o cuidado com a mesma.

Se você deseja saber mais a respeito desse tema, não deixe de ler também nossos outros artigos!

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AMADURECIMENTO DA IMUNIDADE E A MICROBIOTA

amadurecimento da imunidade

Entender como ocorre o amadurecimento da imunidade é um ponto muito importante não apenas para cientistas e pesquisadores, mas para qualquer pessoa que deseja ter uma vida mais saudável.

Nesse sentido, são inúmeros os artigos e investigações a respeito desse tema a fim de sanar as questões relacionadas a ele.

Um dos pontos mais interessantes talvez seja o paralelo criado entre o mesmo e a nossa microbiota. Que, por sua vez, é o conjunto de microrganismos vivos, principalmente bactérias, que habitam o nosso corpo.

Logo, para entender um pouco melhor como se dá esse processo e o que você pode fazer para assegurar o seu bem-estar, confira a o texto a seguir:

SOBRE O AMADURECIMENTO DA IMUNIDADE

Há anos o sistema imunológico, conhecido também como sistema imune ou imunitário, vem sendo estudado pela ciência. Isto devido a sua importância não só para os seres humanos, mas para os animais de modo geral.

Dito isso, de forma resumida, o mesmo consiste em uma série de processos biológicos que garantem a proteção do nosso corpo contra variados tipos de doenças.

imunidade

A grande questão, portanto, girava em torno do modo como essa estrutura se estabelecia. O que nos leva ao tema desse artigo. Onde pode ser identificada uma relação entre o mesmo e a nossa microbiota.

Logo, esqueça a ideia de que bactérias e outros microrganismos são necessariamente transmissores de doenças.

Aqui, elas serão essenciais para a realização de diversas funções, garantindo a segurança de nosso organismo.

Sendo assim, nesse caso específico, entende-se que as mesmas atuem desde o nosso nascimento. Pois, este é o primeiro momento em que nós entramos em contato direto com elas. De modo que começam a se formar as microbiotas.

Leia também: DISBIOSE E SISTEMA IMUNOLÓGICO

Esses microrganismos, portanto, irão colonizar o nosso corpo e, consequentemente, incentivar o amadurecimento da nossa imunidade. Ajudando-a a separar os agentes patógenos daquilo que é inócuo, ou seja, não nos faz mal.

Por sua vez, essa ligação permanece pelo resto de nossa vida, sendo naturalmente aperfeiçoada.

É por isso que se diz que a microbiota influencia o amadurecimento do sistema imune.

Contudo, você saberia dizer quais são as principais microbiotas que garantem esse processo?

OS PRINCIPAIS SÍTIOS

  • Microbiota bucal;
  • Microbiota da pele;
  • Microbiota do olho;
  • Microbiota do ouvido;
  • Microbiota intestinal;
  • Microbiota urinária;
  • Microbiota vaginal.

Logo, é interessante notar que esse complexo está presente em diversas partes do nosso corpo. Em menor ou maior escala, desempenhando funções específicas em cada uma delas.

Dessa forma, talvez a mais a famosa seja a microbiota intestinal, que se associa mais diretamente com a nossa alimentação e o processo digestivo.

microbiota intestinal e imunidade

Porém, todas elas merecem o devido destaque, sendo o cuidado de todas essencial para a nossa saúde.

SOBRE DOENÇAS AUTOIMUNES

Por fim, cabe ainda um adendo aqui a respeito das doenças autoimunes. Aquelas em que o sistema imune ataca células saudáveis do nosso corpo.

Nesses casos, entende-se que isso tenha uma ligação direta com o desequilíbrio dessas comunidades. O que prejudica que o nosso sistema imunológico identifique precisamente os agentes patógenos.

Entre as possíveis causas para isso, estão a má alimentação e o uso desregulado de antibióticos (pois eles atacam todo esse conjunto de microrganismos, inclusive aqueles que nos fazem bem), por exemplo.

Mas pesquisas mais recentes também têm associado o crescimento desses casos com o tipo de parto, pois o contato do bebê com a microbiota vaginal da mãe auxilia diretamente na formação dessas comunidades.

Nesse sentido, as possibilidades são muitas e ainda estão sendo devidamente estudadas.

Com isso, esperamos ter mostrado a importância da microbiota para o amadurecimento do sistema imune, valendo tomar os devidos cuidados com ela.

Se você deseja saber mais a respeito desse tema, não deixe de ler também nossos outros artigos!

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A COMPOSIÇÃO DA MICROBIOTA INTESTINAL

a composição da microbiota intestinal

Neste artigo, iremos tratar sobre a composição da microbiota intestinal e a sua relação com problemas como a obesidade e a resistência à insulina.

Há algum tempo, cientistas e pesquisadores vêm alertando para a importância de cuidarmos desse conjunto. Assim também, apontando os mais variados porquês para isso.

Logo, ressaltamos que, de fato, a mesma é essencial para a realização de diversas funções, assegurando o nosso bem-estar.

Em vista disso, confira a seguir um pouco mais a respeito desse assunto. Assim sendo, tire as suas dúvidas de uma vez por todas!

SOBRE A COMPOSIÇÃO DA MICROBIOTA INTESTINAL

Pois bem, para quem não está familiarizado com o termo, microbiota intestinal nada mais é do que um complexo de microrganismos vivos que habitam o nosso trato digestivo.

Entre eles, destacamos principalmente as bactérias, que realizam, como mencionado anteriormente, funções muito variadas, sendo realmente importantes para o bom funcionamento do nosso corpo.

Sendo assim, as mesmas são divididas em três grupos específicos. São elas as bactérias probióticas, as bactérias comensais e as bactérias patogênicas.

Logo, enquanto as primeiras são aquelas que nos fazem necessariamente bem, o segundo grupo pode variar de acordo com o meio em que está inserido. O terceiro está necessariamente relacionado com a transmissão de doenças.

Dito isso, adiantamos também que o principal fator modulador dessas colônias é a alimentação. Reiterando o fato de que uma alimentação saudável é a chave para uma vida melhor e longeva.

A partir disso, alguns exemplos de bactérias probióticas são a Bifidobactérias, encontradas em maior quantidade na microbiota intestinal, e os Lactobacillus, que dispensam apresentações.

Ainda existem inúmeros outros exemplos. Sendo interessante ter em mente que quanto mais diversificado for este ecossistema, menores são a chances de você vir a desenvolver problemas de saúde que estejam relacionados a ele.

Contudo, esta é uma via de mão dupla e quando o mesmo se encontra em desequilíbrio, o que é conhecido como disbiose intestinal, maiores são os riscos aos quais você estará exposto.

Levando isso em consideração, podemos, finalmente, pensar a relação da mesma com a obesidade e a resistência à insulina.

Leia também: MICROBIOTA INTESTINAL DANIFICADA – 10 SINAIS

SOBRE A RELAÇÃO COM A OBESIDADE

Obesidade

Aqui, inicialmente, destacamos o fato de que essas colônias de bactérias atuam diretamente no processo digestivo. De modo que se eventualmente as mesmas ficarem em desequilíbrio esse processo pode ser prejudicado.

Consequentemente, a absorção de nutrientes ocorre com maior dificuldade. Prejudicando tarefas básicas e deixando o nosso metabolismo mais lento, impedindo que o mesmo queime calorias de modo mais eficaz.

Assim, a ligação entre a microbiota intestinal e a obesidade se estabelece a partir da nossa alimentação. Assim também a diversidade de microrganismos citados anteriormente. Pois dependendo do que consumimos pode-se aumentar um tipo de bactéria em detrimento de outra.

Um exemplo concreto são as bactérias do filo Firmicutes, que provém principalmente de produtos ultraprocessados e apresentam alguns agentes patógenos.

Em contrapartida, uma alimentação rica em frutas, legumes e verduras pode ajudar a combatê-los.


SOBRE A RELAÇÃO DA MICROBIOTA INTESTINAL COM A RESISTÊNCIA À INSULINA

insulina

Estudos indicaram também que a microbiota intestinal de pessoas com resistência à insulina era diferente daquelas que não apresentavam esse tipo de problema.

Resumidamente, associa-se isso com a disbiose intestinal. Pois, entende-se que através desse desequilíbrio, se favorece a produção de lipopolissacarídeos em nosso corpo. São eles que contribuem para a resistência à esse hormônio.

Desse modo, em longo prazo, há o aumento do açúcar no sangue, podendo levar à diabetes.

Nesse sentido, é realmente importante investigar a composição da microbiota. Isso permite identificar possíveis problemas de saúde, promovendo igualmente o tratamento de várias doenças.

Gostou desse tópico e deseja saber mais a respeito desse tema? Não deixe de ler também nossos outros artigos.

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PÓS-BIÓTICOS – JÁ OUVIRAM FALAR?

pós-bióticos

Pós-bióticos? Fazem ideia do que se trata?

Que tal tentarmos desvendar juntos?

Então vamos nessa!

ESTUDO DOS PROBIÓTICOS

Os estudos sobre os probióticos avançam rapidamente no mundo inteiro. Como se comportam, do que se alimentam, bem como se resistem ao trajeto gastrointestinal.

Assim sendo, já existem estudos que visam falar dos benefícios causados pelas células que morrem no percurso quando ingeridas pelo indivíduo, ou ainda, dos benefícios causados pelos fragmentos dessas células microbianas. Nestes estudos, os pesquisadores já conseguiram verificar que mesmo mortas, as células microbianas exercem funções positivas ao organismo, assim também seus fragmentos. Estamos falando do estudo dos paraprobióticos.

Sob a mesma perspectiva, estudiosos também avaliam o efeito positivo dos pós-bióticos.

MAS, O QUE SÃO PÓS-BIÓTICOS?

Os pós-bióticos são subprodutos metabólicos gerados por microrganismos probióticos que têm influência sobre as funções biológicas do hospedeiro.

Deve-se ter em mente, que as bactérias da microbiota ou probióticos, também exercem suas funções através da produção de vários mediadores.

Por exemplo, devido a ação do seu próprio metabolismo, produzem certos produtos como os ácidos graxos de cadeia curta, butirato, que ajudam a fortalecer a barreira intestinal ou ainda favorecem a assimilação de nutrientes.

Leia também: BUTIRATO, PREBIÓTICOS E PROBIÓTICOS

Além disso, também produzem e liberam no meio em que se encontram, substâncias que auxiliam na defesa contra patógenos, as bacteriocinas.

Uma vez produzidos pelas bactérias, esses pós-bióticos podem exercer suas atividades sem que as bactérias estejam presentes.

UM GRANDE EXEMPLO DE PÓS-BIÓTICOS

O probiótico L. acidophillus tem por metabólito secundário quantidades significativas de lactase, enzima que auxilia na digestão da lactose. Uma boa notícia aos indivíduos com intolerância à lactose.

Busque informações constantemente. Os estudos sobre a influência dos probióticos e seus derivados estão cada vez mais concisos.

Coloque sua microbiota em primeiro lugar, o resto virá naturalmente!

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MICROBIOMA E CÂNCER – QUAL A CONEXÃO?

microbioma e câncer

Você sabe qual a relação existente entre microbioma e câncer?

Vamos tentar entender?

Então vamos nessa!

MICROBIOMA HUMANO

Desde que foi desvendado o microbioma humano, no ano de 2012, que os pesquisadores do mundo inteiro têm se debruçado para  conhecer mais esse microuniverso. Sendo assim, muitas surpresas têm surgido na área da saúde. Um dos exemplos é observar que quase todo mundo carrega rotineiramente patógenos, microrganismos que causam doenças. No entanto, em indivíduos saudáveis, tais patógenos não causam doenças. Dessa maneira, eles simplesmente coexistem com o hospedeiro e o resto do microbioma humano.

MICROBIOMA HUMANO E CÂNCER

Em relação ao câncer, alterações da microbiota são encontradas em diversos tipos de carcinomas, sendo associados a quadros de disbiose que comprometem a barreira intestinal, e consequente aumenta a translocação bacteriana, causando inflamação e ação de toxinas intestinais. Por outro lado, efeitos antitumorais estão associados com a “boa” colonização do microbioma intestinal.

microbiota

Em fevereiro de 2018, estudos do Instituto Nacional do Câncer foram publicados na revista Science, tendo sido identificados grupos de bactérias gastrointestinais “boas” ou “ruins”  para influenciar nos benefícios dos pacientes a imunoterapia. Os pacientes que tinham muitas bactérias “boas” responderam mais positivamente aos medicamentos, enquanto pacientes com menos bactérias “boas” – ou muitas bactérias “ruins” – não tiveram uma resposta positiva à imunoterapia. Este tipo de imunoterapia, que utiliza o sistema imunológico para combater as células cancerosas, é um coquetel de drogas que ajudam o sistema imunológico a responder mais fortemente aos tumores.

Leia também: KEFIR – AUXILIO CONTRA O CÂNCER

DIETA, MICROBIOMA E CÂNCER

Enquanto os estudos prosseguem, nós podemos usar a dieta como forma de prevenir o câncer, pois quando comemos muitos produtos industrializados e pouca verdura nossa microbiota se altera. Devemos então fazer uma mudança gradativa, começando por introduzir mais probióticos e prebióticos em nossa dieta. Mais fibras, menos açúcar, gorduras e carnes, pois esses são alimentos para as más bactérias.

Os probióticos mais comuns são o fermentados lácteos como iogurte e Kefir, porém temos outros tipos de fermentados como o Kefir de Frutas, a Kombucha, o chucrute bem como o missô. Todos estes fermentados aportam microrganismos vivos, que, em quantidades adequadas, produzem efeitos benéficos para a saúde. Utilizados rotineiramente podem melhorar a digestão, fazer a melhor conexão entre o cérebro e o intestino, sendo a primeira linha de defesa contra o câncer. Portanto, bactérias do intestino saudável podem tornar a imunoterapia mais eficaz.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Helmink, B.A. et al. The microbiome, cancer, and cancer therapy. Nature Medicine, volume 25, pages377–388 (2019)

Pouncey, A.L. et al. Gut microbiota, chemotherapy and the host: the influence of the gut microbiota on cancer treatment. 2018 Sep 5;12:868.

Vancheswaran Gopalakrishnan et al. The influence of the gut microbiome on cancer, immunity, and cancer immunotherapy. Perspective, vol. 33, issue 4, p570-580, 2018.

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PARAPROBIÓTICOS – JÁ OUVIU FALAR?

paraprobióticos

E os paraprobióticos? Aqui no blog já escrevemos bastante sobre prebióticos, probióticos e simbióticos.

Que tal falarmos um pouco sobre os paraprobióticos agora?

Vamos tentar entender juntos?

Então vamos nessa!

PROBIÓTICOS

Sabemos que para um microrganismo ser considerado probiótico, ele precisa atender alguns critérios. Tais como, quantidade mínima viável situada na faixa de 108 a 109 Unidade Formadoras de Colônia (UFC). Sendo aceito valores menores desde que se comprove a eficácia. Assim também, é necessário que este microrganismo resista à acidez gástrica e aos sais biliares e chegue aos intestinos do consumidor vivo.

Contudo, a literatura científica já tem descrito, que mesmo mortos, os probióticos têm potencial para causar efeitos benéficos à saúde.

Leia também: MAS AFINAL, O QUE É PROBIÓTICO?

PARAPROBIÓTICOS

O termo paraprobiótico foi proposto em 2011 por Valentina Taverniti e Simone Guglielmetti. Pesquisadoras italianas que conduziram uma revisão bibliográfica. O objetivo era fornecer uma visão geral da literatura científica referente a estudos nos quais células microbianas não viáveis ou frações de células microbianas brutas fossem investigadas como agentes auxiliares da saúde.

Em vários estudos, ficou claro como as bactérias probióticas que não conseguiram atingir os intestinos do consumidor vivas e que, portanto, não deveriam ter qualquer efeito, também promoveram um efeito saudável. Assim sendo, este fato colocou em pauta que até bactérias mortas ou fragmentos destas podem interagir com o hospedeiro auxiliando numa resposta saudável.

Em alguns documentos, esses tipos de produtos que contêm bactérias não viáveis, inativas ou mesmo chamadas de “fantasmas”, são também chamados de paraprobióticos.

Assim também, sabe-se que algumas estruturas da parede e da membrana que recobrem as bactérias e algumas de suas moléculas de superfície – receptores – podem exercer estas funções. Independente se a bactéria está viável ou não. Sendo assim fragmentos de bactérias podem ser eficazes também.

EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS DOS PARAPROBIÓTICOS

Um estudo publicado em 2016 por pesquisadores japoneses foi o primeiro a demonstrar que a ingestão contínua de células de Lactobacillus gasseri tratadas termicamente afetou positivamente a funcionalidade intestinal.

No entanto, muitos aspectos devem ser considerados. Por exemplo, deve haver um monitoramento cuidadoso dos efeitos que diferentes tipos de tratamentos de inativação têm na estrutura e componentes bacterianos e na manutenção das propriedades probióticas, quantitativa e qualitativamente.

FIQUE LIGADO!!!

A ciência está em constante evolução com o intuito de beneficiar a população. Procure informações. Busque atualizações.

Coloque sua microbiota em primeiro lugar, o resto virá naturalmente.

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