Fibras alimentares, o que são? qual sua importância?
Vamos esclarecer juntos?
Então vamos nessa!
O QUE SÃO FIBRAS ALIMENTARES?
As fibras alimentares compreendem a parte comestível dos vegetais. Nosso organismo não consegue digeri-las. Sendo assim, elas passam quase intactas pelo nosso estômago, chegando ao intestino grosso inalteradas.
Além disso, também são conhecidas como prebióticos. Pois, uma vez que chegam ao intestino, servem de alimentos para as bactérias benéficas alí presentes.
Pesquisas revelam que uma dieta rica em fibras pode melhorar a saúde em vários aspectos.
TIPOS DE FIBRAS ALIMENTARES
FIBRAS SOLÚVEIS
Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, as fibras solúveis são mais “macias”. Depois de ingeridas, elas se transformam em gel, permanecendo mais tempo no estômago e dando uma sensação maior de saciedade. Sendo assim, esse “gel” atrai as moléculas de gordura e de açúcar, que são eliminados pelas fezes. Então, as fibras solúveis ajudam a reduzir os níveis de colesterol e glicemia do sangue. São encontradas nas leguminosas (feijão, lentilha, ervilha), nas sementes, nos farelos (aveia, cevada, arroz) bem como nas frutas e hortaliças (cenoura, batata).
As fibras prebióticas, como a inulina e os fruto-oligossacarídeos (FOS), também estimulam o aumento de bactérias consideradas boas no nosso intestino. Assim também, inibem o crescimento de bactérias consideradas ruins. Dessa forma, auxiliam no funcionamento saudável do intestino.
FIBRAS INSOLÚVEIS
Ainda segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, as fibras insolúveis dão a textura firme de alguns alimentos, como o farelo de trigo, frutas, verduras bem como as hortaliças. Estas fibras retêm uma quantidade maior de água, produzindo fezes mais macias assim também com mais volume. Desta forma, ajudam o intestino a funcionar melhor. As principais fontes são os farelos de cereais, os grãos integrais, nozes, amêndoas, amendoim, vários tipos de frutas (pera, maçã com casca, etc.) e as hortaliças (ervilha, cenoura, brócolis).
Segundo o FDA (Food and Drug Administration), órgão regulador e fiscalizador americano, o consumo ideal de fibras deve ser superior a 25g por dia. O ideal é que um adulto consuma de 25 a 35g por dia.
COMO OCORRE A DEGRADAÇÃO DAS FIBRAS?
A decomposição das fibras alimentares ocorre em maior parte no cólon, onde as fibras sofrem a fermentação das bactérias benéficas presentes alí.
Não marque bobeira! Procure orientação e comece a se alimentar melhor!
Cuide da sua microbiota, o resto virá naturalmente!
Vamos entender esta relação direitinho e esclarecer as dúvidas?
Então vamos nessa!
O QUE É KEFIR?
Cultivado originalmente na região do Cáucaso, acabou se alastrando para outras partes do mundo. Em resumo, Kefir é uma bebida fermentada à base de microrganismos benéficos. Primeiramente o Kefir era produzido apenas em leite. Contudo, hoje já se pode encontrar no mercado o Kefir cultivado em matrizes de frutas.
TOMEI KEFIR PELA PRIMEIRA VEZ E PERCEBI QUE OS GASES INTESTINAIS AUMENTARAM
Algumas pessoas estão relatando desconforto abdominal quando começam a ingerir Kefir.
Por que será?
Embora o seu consumo possa fornecer benefícios, também pode causar efeitos colaterais. Sendo assim, quando usam Kefir pela primeira vez, algumas pessoas sentem gases, inchaço ou diarreia. No entanto, esses efeitos colaterais geralmente desaparecem em poucos dias ou semanas após o seu uso.
KEFIR E GASES INTESTINAIS
É de suma importância revisar a dieta como um todo quando se começa a ingerir Kefir, pois ela deve ser equilibrada e, principalmente, conter fibras.
Uma vez combinados, consumo de Kefir com a mudança na dieta, o organismo do indivíduo começa a se modificar. Microrganismos considerados maléficos oportunistas começam a morrer para darem lugar aos microrganismos benéficos contidos no Kefir.
Quando isto ocorre, um conjunto de possíveis sintomas pode surgir:
Gases;
Diarreia;
Náusea;
Inchaço.
O Kefir auxilia na regularização da microbiota intestinal, e, por consequência, ele ajuda na desintoxicação do organismo.
Normalmente, com o uso recorrente do Kefir na dieta, esses sintomas desaparecem e você poderá usufruir de uma microbiota intestinal melhor estruturada e saudável.
Então, o que está esperando para começar a consumir este alimento cheio de benefícios para sua saúde?
Cuide da sua microbiota, o resto virá naturalmente!
A revista science publicou um artigo sobre alimentos e microbiota. Isto nos dá um gancho para ressaltar a importância da microbiota no tocante à saúde.
Vamos entender um pouco mais?
Então vamos nessa!
POR QUE O FOCO É O FDA?
Embora as abordagens à regulação de alimentos variem entre os países, a concentração é no Food and Drug Administration (FDA) dos EUA por causa de sua influência global. Assim também porque os produtos que ela regula geralmente são amplamente distribuídos.
UM NOVO ENTENDIMENTO
O novo entendimento de como as comunidades microbianas do intestino (microbiota) transformam os ingredientes da dieta em produtos metabólicos que afetam a biologia humana está alterando nossas definições do valor nutricional dos alimentos.
Estão sendo avaliados o quanto a formação da microbiota intestinal durante a vida pós-natal precoce e as características codificadas por seus vários milhões de genes microbianos (microbioma) são importantes determinantes do crescimento saudável e de nossos fenótipos metabólicos, fisiológicos bem como imunológicos e talvez neurológicos.
Sendo assim, esses avanços estão gerando esforços para desenvolver alimentos que promovam o desenvolvimento saudável da microbiota durante a vida pós-natal precoce. Igualmente para que evitem a perda de diversidade microbiana associada às dietas ocidentais. Assim também que reparem anormalidades associadas a vários estados de doença.
Já se passaram mais de 20 anos desde a última grande revisão das definições regulatórias para ingredientes alimentícios nos Estados Unidos. Quando a Lei de Saúde e Educação do Suplemento Dietético de 1994 foi sancionada, o conhecimento do papel da microbiota intestinal na saúde e na doença era limitado. Então, a crescente apreciação de como a microbiota gera biomoléculas que não são produzidas por nenhuma de nossas linhagens de células humanas e que afetam nosso estado de saúde está nos forçando a evoluir nosso conceito de nutrientes essenciais para incluir alguns desses produtos microbianos.
Em conclusão, uma microbiota que não pode gerar esses produtos em quantidades adequadas pode levar a doenças.
O conhecimento do papel da microbiota intestinal na saúde e na doença era limitado.
ALIMENTOS E MICROBIOTA
Até que ponto os avanços científicos na pesquisa sobre alimentos e microbiota afetarão as atitudes do público e a regulamentação governamental? Por conseguinte, como as decisões regulatórias afetarão o progresso científico e a sociedade?
Os alimentos digeridos pela microbiota oferecem oportunidades de pesquisa para delinear como as comunidades microbianas afetam nossa biologia. Determinar até que ponto é possível remodelar as funções da comunidade por meio de intervenções dietéticas. Caracterizar a generalização desses efeitos e sua curta e longa duração. Segurança e eficácia a longo prazo, e catalisar esforços para identificar produtos naturais bioativos derivados da microbiota intestinal.
Este estudo provavelmente ajudará a mudar conceitos e definições de requisitos nutricionais, benefícios nutricionais e segurança alimentar. Eles também provavelmente levantarão questões sobre o efeito que um alimento tem (ou deveria ter) na microbiota. Assim também o que constitui um alimento “saudável”.
William Shakespeare disse: “Há mais coisas entre o céu e a terra do que pode imaginar nossa vã filosofia”.
Se aplica muito bem se dissermos: “Há mais coisa entre alimentos e microbiota do que pode imaginar nossa vã filosofia.”
Que tal saber do que se trata e ainda aprender uma receitinha?
Então vamos nessa!
ORIGEM DO HOMUS
Decerto, homus é um alimento típico da culinária árabe, feito a partir do grão-de-bico cozido e espremido.
Muitos tratados culinários descrevem o homus como um alimento antigo.
De acordo com o livro “Aroma Árabe – Receitas e Relatos, de Salah Jamal (editora Senac), quase todos os povos (exceto os beduínos) consomem a pasta de grão-de-bico cerca de cinco vezes por semana.
Diferentemente do consumo no Brasil, o homus ali é parte do café da manhã. Junto do pão árabe assim também da cebola. Embora seja comum oferecê-lo em outras ocasiões com carne moída frita ou decorado com snoubar com manteiga.
Embora o homus originalmente seja um alimento oriundo do grão-de-bico, abaixo segue uma receita de homus de amêndoa fermentada com Kefir de Limão BioLogicus.
2 colheres de sopa de Kefir de Limão BioLogicus, para usar como iniciador fermentativo.
MODO DE PREPARO
Mergulhe as amêndoas orgânicas em uma jarra de vidro ou tigela com água, cubra durante a noite. Em seguida escorra e misture o suco de limão e o alho. Posteriormente, se desejar, adicione uma pequena quantidade de água para obter uma consistência cremosa;
Uma vez misturada, transfira para uma jarra de vidro bem higienizada, adicione o iniciador de cultura (Kefir de Limão BioLogicus), feche hermeticamente e deixe fermentar ambiente por 12h;
Posteriormente, adicione sal marinho, azeite de oliva e mexa bem. Em seguida, leve ao refrigerador para esfriar antes de servir;
Sirva com legumes cortados, trouxinhas de alface, nozes cruas ou assadas, sementes bem como biscoitos vegetarianos.
Esta receita foi cortesia de www.bodycology.com, conteúdo em inglês, no livro Probióticos para Leigos do Dr. Shekhar K. Challa. A mesma foi adaptada para utilização do Kefir BioLogicus.
As pesquisas sobre o que é microbiota tem aumentado cada vez mais. Isto em vista da necessidade que as pessoas têm manifestado de cuidar melhor de sua saúde.
Com isso, não apenas leigos, mas a própria comunidade científica também tem se voltado para esse tema. No intuito de solucionar uma série de problemas em relação à saúde.
Nesse sentido, de uns anos pra cá há, de fato, há uma proliferação de estudos sobre o assunto. O que pode gerar certa confusão caso você esteja começando agora a se aprofundar nele.
Pensando nisso, preparamos um texto para você tirar as suas dúvidas sobre o que é microbiota e o porquê dela ter ganhado essa centralidade. Vamos conferir?
O QUE É MICROBIOTA?
A resposta para essa pergunta, a princípio, pode lhe causar certo estranhamento. Porque muito provavelmente você foi levado a achar que os microrganismos representam necessariamente uma ameaça ao nosso corpo.
Porém, de forma resumida, a microbiota nada mais é do que um conjunto desses micro seres, composta principalmente por bactérias, que está presente em partes diversas de nosso organismo.
Existem sítios, portanto, em nossa boca, olhos, ouvidos, intestino, pele e muitos outros lugares, cada um desempenhando uma função específica.
Logo, não se assuste! Garantimos que, em geral, eles fazem muito mais bem do que mal, sendo fundamentais para o nosso bem-estar.
O QUE É MICROBIOTA E POR QUE ELA TEM SIDO FOCO DE PESQUISAS?
O foco da microbiota em pesquisas acadêmicas (e outras) surge, justamente, a partir do reconhecimento da importância da mesma para os seres humanos.
Atualmente, entende-se que ela foi essencial para o processo evolutivo. Garantindo de forma direta a nossa sobrevivência ao longo do tempo.
A motivação que existe em se estudar a mesma se baseia, portanto, na possibilidade de descobrir novas funções para ela. Relacionando-a com tratamentos como o do câncer, por exemplo.
Dito isso, selecionamos alguns itens relacionados a esse complexo de microrganismos que têm ganhado centralidade dentro da comunidade científica.
ELA AUXILIA NO AMADURECIMENTO DO NOSSO SISTEMA IMUNE
O primeiro item dessa lista faz referência ao nosso sistema imune, conhecido também como sistema imunológico ou imunitário, e o seu aperfeiçoamento.
Dito isso, entende-se que essas colônias habitem o nosso corpo desde os nossos primeiros momentos de vida.
Em resumo, o que ocorre é que a partir desse encontro com o mundo exterior, o nosso organismo consegue diferenciar os seres transmissores de doenças e infecções daqueles que não nos fazem mal.
ELA PRODUZ NEUROTRANSMISSORES
Por sua vez, a microbiota intestinal, uma das mais importantes quando tratamos desse tema, produz neurotransmissores. O que têm ajudado diretamente os estudos relacionados à neurociência e às doenças psíquicas.
Entre eles, destacamos aqui a acetilcolina, a adrenalina, a dopamina e a serotonina. Sendo todos eles importantíssimos para a garantia de nossa saúde física e emocional. Não é impressionante?
ELA PODE AJUDAR A TRATAR QUADROS COMO AUTISMO
Relacionado ao item anterior, cabe comentar que mais recentemente foi identificado também que pessoas com autismo apresentavam uma microbiota intestinal diferente dos demais, sendo menos diversificada.
Logo, espera-se que a identificação das bactérias ausentes nessas colônias possa contribuir para um possível tratamento. Sendo assim, isto seria revolucionário para a ciência.
ELA CONTRIBUI PARA O TRATAMENTO DA OBESIDADE
Por fim, a mesma ainda contribui para o tratamento de problemas relacionados ao sobrepeso e a obesidade.
Isso porque a microbiota intestinal está diretamente relacionada com a absorção de nutrientes, contribuindo para que o nosso organismo possa funcionar normalmente.
Um desequilíbrio aqui, por outro lado, pode acarretar, entre outras coisas, em um metabolismo mais lento, dificultando a queima de calorias.
Dito isso, estudar o que é a microbiota e os seus efeitos no corpo humano é um importante objeto do campo da saúde, existindo muitos outros tópicos para serem explorados.
Muitas pessoas reclamam que não possuem equilíbrio da microbiota intestinal. Mas, afinal o que é isso? Essas pessoas costumam se queixar de problemas gastrointestinais, que podem ser resumidos a desconfortos.
Elas sentem dificuldade de ir no banheiro, queimação, sensação de inchaço bem como distensão abdominal, dentre outros problemas. E muitas pessoas acreditam que esses desconfortos são normais, embora eles não sejam.
Ter uma microbiota intestinal equilibrada é muito importante para a saúde do nosso corpo. As suas bactérias intestinais bem como a sua saúde geral podem ser impactadas, de forma negativa, caso você não tenha um estilo de vida e hábitos alimentares saudáveis.
Além disso, fatores ambientais também podem influenciar negativamente a sua microbiota intestinal. E foi pensando nisso que preparamos esse artigo para você. Abaixo você vai conferir o que é microbiota intestinal, quais suas funções e como mantê-la equilibrada. Boa leitura!
EQUILÍBRIO DA MICROBIOTA INTESTINAL: O QUE É ISSO?
As bactérias que estão no nosso intestino, são conhecidas como ajudantes de um órgão que tem um funcionamento bem ativo chamado intestino. Essa microbiota intestinal pode ser dividida de duas formas:
MICROBIOTA PROBIÓTICA
Essa microbiota intestinal fica localizada de forma mais diversificada e numerosa no intestino grosso. Sendo assim, isso significa que ela é constituída de bactérias que são benéficas para o nosso organismo.
MICROBIOTA PATOGÊNICA
Essa é o contrário da microbiota probiótica. Se essa, por sua vez, é benéfica para o nosso corpo, a patogênica possui potencial nocivo. Dessa forma, essas microbiotas são representadas por gêneros. Abaixo você conhece alguns:
Clostridium;
Pseudonomas;
Klebsiella.
POR QUE AS BACTÉRIAS SÃO IMPORTANTES PARA O NOSSO ORGANISMOS?
O equilíbrio da microbiota intestinal é fundamental para manter a nossa saúde em dia. E como já vimos, há algumas bactérias que possuem essa responsabilidade e contribuem para que não apareça doenças no nosso corpo.
Essas bactérias amigas são importantes para a digestão. Isso acontece porque elas retiram as bactérias que são nocivas para o nosso corpo, assim como também outros microrganismos. Além disso, essas bactérias também produzem folato, vitamina K e ácidos graxos de cadeia curta.
O desequilíbrio da microbiota intestinal e a diminuição das bactérias intestinais estão sendo associadas a vários problemas de saúde, como por exemplo:
Ganho de peso;
Inflamação;
Obesidade;
Resistência à insulina;
Doença inflamatória intestinal;
Câncer colo retal.
E COMO ESSE DESEQUILÍBRIO AFETA NOSSO CORPO?
Os micróbios, com o passar do tempo, aprenderam a desempenhar papéis importantes para o nosso corpo. Sendo assim, caso não existisse a microbiota intestinal, provavelmente, não conseguiríamos sobreviver ou, no mínimo, seria muito difícil.
De acordo com o nosso crescimento, a microbiota intestinal passa a se diversificar. Sendo assim, ela desenvolve vários tipos de espécies, excelente para a nossa saúde.
Sendo assim, ao longo da nossa vida, a microbiota intestinal afeta o nosso corpo, sendo responsável por várias funções, como:
Controla a digestão de alimentos;
Controla o sistema imunológico;
Controla o sistema nervoso central;
Assim como outros processos corporais.
Ela também afeta o nosso corpo de várias formas, como por exemplo:
Digestão do leite materno;
Digerem fibras;
Controla a saúde do cérebro;
Aumenta o peso;
Se não estiver equilibrada, prejudica a saúde intestinal;
Beneficia a saúde do coração;
Controla o açúcar no sangue e diminui o risco de diabetes.
COMO MANTER O EQUILÍBRIO DA MICROBIOTA INTESTINAL?
Abaixo você confere algumas mudanças que você pode fazer nos seus hábitos diários para manter o equilíbrio da microbiota intestinal:
Inclua na sua alimentação fibras solúveis, fibras insolúveis, amido resistente, oligossacarídeos. Esses componentes podem ser encontrados em alimentos de origem vegetal, como o alho, o tomate, a cebola, a banana bem como aveia;
Assim também, a suplementação de probióticos também pode ajudar a manter o equilíbrio da microbiota intestinal;
Além disso, incluir alimentos e bebidas fermentadas na sua dieta, como o Kefir.
Agora você sabe como manter o equilíbrio da microbiota intestinal. Siga nossas dicas para que sua saúde esteja sempre em dia. Até mais!
Vários alimentos surgem com benefícios ao organismo, muitas vezes relacionados ao câncer e sistema imunológico. Dentro disso, surge o Kefir, uma bebida fermentada que é resultado de “grãos” cultivados que se multiplicam em meio líquido.
É uma bebida importante, num meio com consumo excessivo de gorduras saturadas, sal e açúcar. Assim também, é uma resistência contra essa tendência alimentar que provoca déficit nutricional de ácidos graxos poli-insaturados, proteínas de alto valor, vitaminas e minerais.
Nesse contexto, surge esse probiótico que interfere na microbiota intestinal, ajuda na redução da chance de desenvolvimento de câncer e auxilia na melhora do sistema imunológico. É hora de você conhecer o Kefir.
O QUE É KEFIR E QUAL A SUA REALAÇÃO COM O CÂNCER E SISTEMA IMUNOLÓGICO?
O Kefir se trata de um simbiótico, resultado da combinação de benefícios entre probióticos e prebióticos. É uma bebida refrescante que surge da fermentação de bactérias e leveduras.
É comum ser consumido em regiões como Sudeste Asiático, Rússia e Europa Oriental. Na verdade, sua origem remonta de um local em específico daí, as montanhas do Cáucaso – e do turco vem seu nome, “sentir-se bem”.
No entanto, o poder do Kefir e do mix de microrganismos tem estimulado a doação dos grãos para produção própria. Dessa forma, tem se popularizado mais em outras regiões do mundo, se tornando conhecido seus benefícios.
Afinal, a bebida age na regulação do intestino, o que permite uma microbiota saudável. Nisso, todo o funcionamento do organismo se encontra em estado otimizado, como nosso sistema de defesa.
Assim, se relaciona com o câncer e sistema imunológico ao possuir propriedades antitumorais que aprimoram a defesa do organismo.
Tendo tantas vantagens, não há dúvidas de que você deve adicionar Kefir à sua dieta.
“KEFIR DE ÁGUA” X KEFIR DE LEITE: CONHECENDO MELHOR OS DOIS
O Tibico também conhecido como “Kefir de água” é uma bebida probiótica feita a base de água, misturada com açúcar mascavo ou água de coco. Ainda pode adquirir um novo aroma com a adição de sucos, chás naturais, extratos e até frutas frescas.
Seus grãos possuem uma composição visual única, com textura e cor reproduzidas em massas transparentes, delicadas e pequenas. Facilmente pode se quebrar em sua mão se o pegar sem cuidado.
Em sua composição, conta com 0,9% de álcool, aproximadamente (após 48 horas de fermentação), e sua biomassa tem potencial de aumento entre 10-160%. Produzindo a matriz de dextrose através do açúcar, vai aumentando e se multiplicando.
Já o Kefir de leite, um iogurte azedinho, é produzido a partir da incubação dos grãos, podendo ser através de leite de vaca. Se alimentando do açúcar do leite, os grãos também aumentam e vão se multiplicando.
Seus grãos são partículas de cor branca ou amarela, que visualmente se parece com pipoca ou couve flor e são bastante pequenas. Além disso, quando fermentados, possuem uma vantagem em relação aos leites comuns: menor presença de lactose.
Como grande parte dela é consumida pelos microrganismos, de forma a permitir seu aumento e multiplicação, o teor da substância acaba sendo bastante reduzido. Depois de 24h, quase não há mais lactose.
INDO MAIS A FUNDO NOS GRÃOS DE LEITE E DE ÁGUA
Para começar, os grãos do Kefir de leite são cultivados na região do Cáucaso, já citado anteriormente, o que corresponde a vários locais: Geórgia, Azerbaijão, Armênia e parte da Rússia.
Dessa forma, acaba tendo as mais variadas definições: planta do iogurte, bacilo do iogurte, lótus de neve, até kin-oko, provando que sua influência alcança até o Japão.
Já o leite usado para sua fermentação pode ser do tipo desnatado, semidesnatado ou integral, mas o recomendado é leite fresco de vaca, fervido previamente. Extratos ou leites vegetais também servem para fermentação.
Quanto aos grãos do “Kefir de água”, são massas mucilaginosas um tanto mais densas e menos elásticas que as de leite. Assim como este, também possui variados nomes conforme local: grãos de cerveja de gengibre, “Ale nuts”, tibicos, abelhas africanas, etc.
Diferente do Kefir de leite, é cultivado em água mineral, pois outros tipos possuem alta dose de cloro ou flúor, o que incapacita a fermentação. No entanto, para ocorrer esse processo, é necessário a presença do açúcar mascavo ou água de coco.
No caso, esse ingrediente acaba assumindo o papel da lactose, “alimentando” os microrganismos para que possam crescer e se multiplicar. Além dos já citados, também pode ser adicionado açúcar orgânico, rapadura ou caldo de cana.
Indo um pouco mais longe, ainda pode ser cultivado com adição de ervas para chá ou suco de limão (até mesmo outras frutas frescas). Dessa forma, adquire um aroma diferenciado e que vai de encontro ao gosto do público.
No entanto, frutas secas também podem ser acrescentadas.
A COMPOSIÇÃO DOS MICRORGANISMOS
Os microrganismos que compõe os grãos de Kefir são leveduras, bactérias ácido lácticas e ácido acéticas das mais diferentes espécies, todas revestidas pela matriz Kefirano. Elas compartilham dos benefícios uma da outra – por isso Kefir é uma bebida simbiótica.
Cada cultura de microrganismo pode ser diferente através da origem do grão, metodologia de fermentação adotada e substratos utilizados. No entanto, acabam tendo uma composição microbiana semelhante.
A diferença ocorre pelo valor nutricional que é adicionado por cada substrato: o Kefir de leite terá certa quantidade de tais nutrientes, enquanto o de água terá de outros. Apesar disso, os benefícios permanecem bem semelhantes.
O mesmo pode ser dito do processo de elaboração do Kefir.
O PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO KEFIR DE LEITE E DO “KEFIR DE ÁGUA”
Como dito antes, o processo de elaboração apresenta mais semelhanças que diferenças, sendo estas últimas bem pontuais. Para começar, ambos precisam ser colocados em recipientes de vidro, abertos (esterilizados) e bem secos, junto do seu substrato.
Para iniciar o processo de fermentação, deve ser adicionado de 1 a 2 colheres (sopa) dos grãos a cada 500 ml de substrato. Após isso, o recipiente é coberto com pano limpo ou gaze, sendo atado com um elástico.
Dessa forma, permite-se a circulação de oxigênio para a fermentação, ao mesmo tempo que previne a contaminação por insetos.
O processo de fermentação leva de 24 a 48 horas, em temperatura ambiente, variando conforme gosto do produtor. Quantidade, tempo do processo e variação da temperatura acaba tendo impacto no gosto e consistência.
Após isso, os grãos devem são preparados em peneiras, com a bebida obtida disso sendo armazenada em outro recipiente. Colocada na geladeira por 24 horas, ocorre maturação. Já os grãos coados são retornados para os substratos, de forma a ocorrerem novos processos.
E quais as diferenças pontuais? Está no crescimento de cada: os de água crescem em 30%, aproximadamente, a cada dia de fermentação, enquanto os de leite demoram até 1 mês para apenas dobrarem de tamanho.
No entanto, os de leite apresentam maior regularidade e constância em sua multiplicação, enquanto os de água variam entre 10-160% em 48 horas.
Por fim, o “Kefir de água” apresenta maior nível de álcool na produção, devido a adição de açúcar.
OS BENEFÍCIOS DO KEFIR PARA O ORGANISMO – CÂNCER E SISTEMA IMUNOLÓGICO
Como já dito, apesar de certas diferenças, os dois Kefir’s apresentam os mesmos benefícios para o organismo, principalmente na relação do câncer e sistema imunológico.
No entanto, ainda há mais por abordar, como foi definido pela própria Organização Mundial da Saúde. Através da ingestão do Kefir, se tem:
Estabilidade da microbiota intestinal;
Resistência gastrointestinal contra bactérias ruins;
Proteção do organismo contra infecções;
Melhora do intestino preso;
Controle da pressão arterial;
Auxilio no funcionamento do sistema imunológico;
Ação preventiva contra câncer;
Absorção maior de vitaminas e minerais;
Aprimoramento da saúde urinária e genital feminina.
Dessa forma, além de sua relação positiva entre o câncer e sistema imunológico, se tem vários outros benefícios tangíveis. E a melhor parte? Se trata de uma bebida saborosa para tomar.
Você sabia que, ao que tudo indica, existe uma relação entre o comportamento e a microbiota intestinal?
Apesar de parecerem tão distintos e sem ligação, nosso cérebro e o intestino têm muito mais em comum do que se imagina.
Por sua vez, há muito tempo cientistas do Brasil e do mundo vem se investigando a respeito desse tema. De modo que, cada vez mais se confirma a importância desses microrganismos para o nosso corpo.
Com base nisso, no texto a seguir iremos abordar um pouco mais a respeito desses dados.
A MICROBIOTA INTESTINAL
Primeiramente, talvez microbiota não seja um termo tão comum assim, mas com certeza você já ouvir falar em flora intestinal, não é mesmo?
Pois bem, embora o termo “flora intestinal” não seja mais usual, é justamente a respeito dela e da sua importância para o nosso bem-estar que falaremos aqui.
Resumidamente, então, trata-se de um conjunto de microrganismos vivos, sobretudo bactérias, que habita o nosso trato digestivo e desempenha certas funções.
Logo, não se assuste! Esqueça de uma vez por todas essa ideia de que as bactérias são exclusivamente causadoras de doenças. Você tem muitas delas em seu corpo e as mesmas são super úteis!
Não apenas isso, estima-se que o número de bactérias que nós, seres humanos, apresentamos seja de aproximadamente 100 trilhões. Ou seja, 10 para cada uma de nossas células.
Feita essa introdução, a grande questão ainda gira em torno do porquê, afinal, essas bactérias são tão importantes para o bom funcionamento de nosso organismo. De tal modo que influencie até mesmo o nosso comportamento.
Antes de nos aprofundarmos, entretanto, responda: em momentos de ansiedade, você costuma sentir vontade de ir no banheiro, por exemplo? Ou, ainda, em situações de estresse você sofre de crises de gastrite?
Se a resposta for sim (para essas ou outras questões relacionadas), saiba que muito provavelmente isso acontece pela associação que existe aqui.
Desse modo, cientistas identificaram que existe uma comunicação bidirecional. Ou seja, alterações químicas presentes no cérebro afetam a microbiota intestinal e vice-versa, existindo uma via de mão dupla.
Nesse sentido, o intestino é considerado por muitos o nosso “segundo cérebro”. Ajudando, através da síntese proteica, a produzir neuromoduladores e neurotransmissores como a serotonina!
Isso é muito importante, pois, como muitos sabem a serotonina está diretamente relacionada com a sensação de bem-estar, afetando diretamente o nosso humor.
Outros exemplos que podem ser aqui destacados também são a acetilcolina, a adrenalina e a dopamina. Impressionante, não?
MAS O QUE MOTIVOU ESSE TIPO DE ESTUDO?
Ao longo do tempo, os itens comentados anteriormente vêm sendo observados e analisados. De modo que eles talvez sejam, de fato, o principal incentivo para esse tipo de pesquisa. Porém, há ainda outras questões determinantes.
Em 2013, por exemplo, cientistas da Universidade do Arizona descobriram que pessoas autistas tinham uma microbiota intestinal menos diversificada.
A comprovação desse fato é decisiva, pois em longo prazo pode indicar um possível tratamento a partir das bactérias que se encontram em menor quantidade. Sendo uma descoberta realmente revolucionária.
Em testes feitos em ratos que apresentavam sintomas similares, a introdução de probióticos (aqueles alimentos que contém esses microrganismos vivos) conseguiu dar conta do quadro.
Apesar disso, ainda é muito cedo para fazer maiores afirmações, devendo essa ligação entre o comportamento e a microbiota intestinal ser ainda mais aprofundada.
COMO MANTER, ENTÃO, A MICROBIOTA EQUILIBRADA?
Por fim, dando-se conta da importância desse sistema, você pode tomar algumas ações cotidianas para manter a sua microbiota intestinal equilibrada. Selecionamos 2 para você começar:
Cuidando da alimentação:
Cabe destacar que prezar por uma alimentação saudável é essencial quando tratamos deste tópico. Logo, você deve valorizar especialmente pelo consumo de alimentos in natura.
Para que as bactérias mencionadas se desenvolvam de maneira correta, elas precisam de determinadas substâncias. Tais como o amido, as fibras solúveis e insolúveis, os oligossacarídeos, entre outros.
Em contrapartida, é igualmente necessário saber que o consumo de produtos ultraprocessados, cheios de aditivos químicos, contribuem para o crescimento das bactérias ruins em nosso corpo.
Tomando alguma suplementação:
Finalmente, há ainda a possibilidade de você tomar alguma suplementação que seja rica em probióticos.
Nesse caso, é interessante entrar em contato com o seu médico ou nutricionista, pois os mesmos saberão indicar qual atenderá melhor às suas expectativas. Assim também se há alguma contraindicação.
Dessa forma, esperamos ter mostrado como o comportamento e a microbiota intestinal estão relacionados. Assim também a importância de mantê-la sempre em equilíbrio.
É estranho pensar que ao olhar para sua pele, possa haver um universo invisível de micro-organismos. Talvez soe até um pouco ameaçador pensar dessa forma, mas na verdade se trata do contrário: a relação entre microbiota e pele é benéfica.
Presente em todas as partes do corpo humano, a microbiota é, na verdade, essencial para se ter um organismo saudável. Inclusive, é necessário para sustentabilidade das defesas do nosso organismo.
Por isso, você deve conhecer mais sobre a relação entre microbiota e pele para entender o benefício que há entre partes. Entenda a importância dos microrganismos para você!
MICROBIOTA DA PELE: BACTÉRIAS PARA REDUZIR DANOS
A microbiota é um conjunto de microrganismos vivos (como leveduras e bactérias) habitantes em nosso corpo e com relação simbiótica entre si. Se trata de um universo dentro da gente – e seus efeitos serão negativos ou positivos conforme composição.
Já a pele se trata do fronte imunológico contra possíveis organismos nocivos. Na camada mais externa da pele, o estrato córneo, se encontra uma barreira física e biológica. É aí que reside a microbiota da pele.
Essa microbiota possui a capacidade reguladora da barreira da pele e de sua integridade, sendo o responsável por evitar possíveis desordens cutâneas. Aí se encontra a importância desse “universo”: o quadro de desordens tem aumentado.
Esse aumento de desordens na pele, conforme nível de urbanização e industrialização, traz à tona o assunto de que o ambiente é influenciador na microbiota. Pior, tem sido influência negativa nela.
Por isso, tem sido discutida a necessidade de produtos cosméticos para recompor a microbiota, de forma a conter o ataque a ela. E ainda pode ser um ataque pior, pois outros elementos também interferem: antibióticos, alimentação, etc.
Dessa forma, a pele é principal defesa contra a nocividade externa, representada em microrganismos ou substâncias agressivas. Necessita estar hidratada e sua microbiota, atuante e equilibrada.
MICROBIOTA E PELE: AS AÇÕES DOS MICRORGANISMOS
Antes de tudo, microbiota é única a sua maneira, pois cada microrganismo possui suas próprias características. Mesmo assim, ainda carrega algumas funções comuns na pele, como:
Capacidade inibidora de patogênicos;
Inibição de inflamações (em aspecto local e de sistema);
Habilidade indutora das células T reguladoras locais, o que evita inflamações indesejadas;
Manutenção da pele e de sua integridade;
Homeostase dos queratinócitos.
AS DOENÇAS DE PELE E DIVERSIDADE NA MICROBIOTA
Há diversas doenças de pele possíveis de serem vistas a olho nu, mas isso não exclui a visão pelo ponto de vista da microbiota. Foram feitos estudos sobre algumas delas, como a dermatite atópica, e foi notada uma constatação curiosa.
A pele de um indivíduo com este problema começa a apresentar um microbioma menos diverso, conforme aumenta a presença do Staphylococcus aureus. Controlado o problema, observa-se que retorna a diversidade de microrganismos.
O mesmo pode ser observado em outras doenças do tipo, como rosácea, acne, psoríase e outras.
Dessa forma, percebeu-se que a solução para combate aos problemas de pele envolve repor a diversidade de microrganismos da microbiota. Assim, começa a surgir a opção terapêutica dos cosméticos.
A PRESENÇA DOS NUTRICOSMÉTICOS
Com a necessidade de nutricosméticos para recompor a presença de microrganismos vivos, a relação entre microbiota e pele foi estreitada ainda mais. Esses produtos acabam sendo importantes na prevenção e tratamento de problemas de pele.
Eles acabam sendo atuantes na otimização da microbiota de pele, combinando com o controle e equilíbrio dos seres que a compõe. Sejam nutracêuticos ou cosmecêuticos, os produtos têm evoluído cada vez mais nesse quesito.
Assim, a relação entre microbiota e pele é melhor entendida conforme ocorrem novos estudos. Também é assim que soluções surgem para tratar de doenças que afetam a nossa primeira barreira contra ameaças externas.
O nome é estranho, ele é meio azedinho, mas está na moda. O Kefir virou um dos alimentos queridinhos das pessoas que gostam de se alimentar de forma mais saudável. Mas, afinal, para que serve oKefir?
O Kefir é uma bebida fermentada, feita tradicionalmente através do leite da cabra ou de vaca. Essa fermentação acontece por meio da adição de “sementes” de Kefir ao leite. Nesse caso, “sementes” quer dizer leveduras e bactérias de ácido láctico que se parecem com couve-flor.
E o melhor: podemos cultivar esse alimento saudável e indispensável na nossa própria casa. Por ser um alimento tão extraordinário, resolvemos preparar esse artigo para que você conheça para que serve okefir e seus benefícios.
Não deixe de conferir e boa leitura!
PARA QUE SERVE O KEFIR?
BENEFÍCIO 1 – DIMINUI PROBLEMAS ESTOMACAIS
O Kefir auxilia na redução da acidez do estômago em excesso. Por isso, o Kefir se traduz em um excelente alimento para pessoas que tenham problema de refluxo, gastrite, úlcera, dentre outros problemas relacionados.
BENEFÍCIO 2 – É UM PROBIÓTICO MAIS FORTE QUE O IOGURTE
Os probióticos são microrganismos que oferecem benefícios para a saúde quando são ingeridos. Sendo assim, esses microrganismos podem beneficiar a saúde de várias formas, incluindo o controle de peso, melhorando a digestão e a saúde mental.
Quando falamos de dieta, o iogurte é considerado o alimento mais probiótico que existe. Porém, essa informação está errada. Na verdade, o Kefir é uma fonte ainda mais potente desse ativo.
As sementes do Kefir contam com diversidade maior de leveduras e bactérias. Isso faz com que ele seja uma excelente fonte de probióticos bastante diversificada e rica.
Alguns outros produtos lácteos fermentados, não são fabricados com uma quantidade numerosa de estirpes. Inclusive, tem alguns que não possuem nem sequer leveduras.
O Kefir tem uma função fundamental no que se refere ao controle da produção da bílis pelo fígado. Além disso, o Kefir também é recomendado como coadjuvante em casos relacionados a hepatite.
Tem alguns probióticos no Kefir que funcionam como ativos para combater infecções. Nesses probióticos, está incluso o Lactobacillus kefiri, um probiótico exclusivo do Kefir. Esse probiótico pode inibir o crescimento de diversas bactérias, incluindo Helicobacter, Salmonella e E. coli.
Além desse probiótico, há no Kefir um carboidrato chamado Kefiran que também tem propriedades para inibir o crescimento de bactérias.
BENEFÍCIO 5 – PREVINE PROBLEMAS INTESTINAIS
No Kefir existem várias bactérias amigas e leveduras que atuam para enfrentar crises de colite de várias formas. Fora as crises de colite, ele também atua para enfrentar outras patologias que estejam relacionadas ao cólon e ao ataque de bactérias que são prejudiciais ao organismo.
Por conta disso, o Kefir se torna um grande aliado para combater diarreias, inflamações ou outras constipações intestinais.
PARA QUE SERVE O KEFIR?
BENEFÍCIO 6 – AUXILIA NA PROTEÇÃO CONTRA O CÂNCER
Sabemos que o câncer é uma das doenças que mais matam pessoas no mundo. Ele ocorre quando alguma célula anormal no nosso corpo cresce de forma descontrolada, isto é, como um tumor.
E onde entra o Kefir nisso? Bem, o Kefir é um probiótico. E os probióticos que existem em produtos lácteos fermentados ajudam a inibir o crescimento desses tumores. Sendo assim, a formação de elementos carcinogênicos é reduzida.
Por isso, o recomendado é que você esteja sempre colocando na sua alimentação produtos lácteos fermentados. E o Kefir, como percebemos, é uma excelente escolha.
BENEFÍCIO 7 – AUXILIA NA PREVENÇÃO DE DOENÇAS ARTICULARES
Na composição do Kefir existe cálcio. Sendo assim, ele previne problemas articulares. Por isso, o Kefir é excelente para combater osteoporose, osteopenia e reumatismo. Essas doenças são caracterizadas pela deterioração do tecido ósseo.
Para melhorar a saúde dos ossos e retardar o aparecimento dessas doenças, é importante garantir uma alimentação rica em cálcio. E mais uma vez o Kefir faz um excelente trabalho com relação a isso.
Primeiramente, o Kefir contém cálcio, como dito anteriormente. Porém, além do cálcio, o Kefir também conta com a vitamina K2, que desempenha um papel central no metabolismo do cálcio. Ter uma suplementação com esses elementos podem diminuir o risco de fraturas em até 81%.
BENEFÍCIO 8 – AJUDA A COMBATER PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS
Essa é outra propriedade interessante do Kefir. Ele melhora as crises de bronquite, asma e previne contra a tuberculose. Essas doenças acontecem em pessoas que possuem o sistema imunológico mais sensível. Por conta disso, ficam mais propensas a pegar esse tipo de doença.
Vale ressaltar ainda que essas doenças são provenientes de reações alérgicas. Essas, por sua vez, são causadas por alguma reação inflamatória contra substâncias que estão no ambiente e são inofensivas.
Consumindo o Kefir de forma regular, você pode controlar esse tipo de doença.
PARA QUE SERVE O KEFIR?
BENEFÍCIO 9 – POSSUI BENEFÍCIOS MUSCULARES
Se você quer ter um bom rendimento físico, ingerir o Kefir pode contribuir para tal ação. Isso porque o Kefir é um alimento rico em proteínas. As proteínas são os agentes essenciais para a construção muscular.
Além disso, as proteínas auxiliam na potencialização da absorção de glicose pelas células musculares. E isso, aliado com elas serem excelentes agentes para a construção muscular, faz com que o rendimento físico seja ainda melhor.
BENEFÍCIO 10 – AJUDA A EMAGRECER
Assim como o Kefir auxilia na construção de músculos, ele também é um ótimo aliado para quem quer perder uns quilinhos. Isso acontece por causa de vários outros benefícios que citamos ao longo do artigo.
Afinal, o Kefir é um regenerador da microbiota. Sendo assim, ele auxilia na digestão, ajudando a metabolizar as gorduras e retirar as toxinas do nosso corpo. Fora isso, o Kefir é rico em proteínas. Isso faz com que o metabolismo do nosso corpo seja acelerado.
É um excelente alimento e possui um baixo teor calórico. Ele também aumenta os fluídos corporais, auxiliando a retirar as gorduras e toxinas. Porém, vale lembrar que apenas o Kefir não fará você emagrecer. Como explicamos, ele é apenas um complemento para que você consiga realizar esse processo.
Apesar de possuir diversos benefícios e favorecer no emagrecimento, apenas o Kefir não fará você chegar no corpo dos seus sonhos. Por isso, se você quer mesmo emagrecer, inclua o Kefir na sua alimentação, mas não deixe de ter os cuidados essenciais.
E que cuidados são esses? Praticar atividade física com frequência e ter uma alimentação balanceada e rica em todos os nutrientes que o nosso corpo precisa.
BENEFÍCIO 11 – AUXILIA NO COMBATE AOS PROBLEMAS CIRCULATÓRIOS
O último benefício do Kefir, porém não menos importante, é que ele previne problemas circulatórios. Isso significa que ele estimula a circulação do sangue, ajuda a regular a pressão das artérias, favorece o bom funcionamento do coração. Além disso, ele também auxilia no combate ao colesterol ruim. Espero que você tenha entendido quais são os benefícios do Kefir e para que ele serve. Não deixe de inclui-lo na sua alimentação para aproveitar todos os benefícios desse superalimento.
PARA QUE SERVE O KEFIR?
Agora você já sabe responder! O que está esperando para incluir este superalimento em sua dieta?
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