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KEFIR NA GRAVIDEZ: POSSO TOMAR?

Kefir na gravidez

Pode ou não Kefir na gravidez?
Essa dúvida tem ficado cada vez mais evidente nas mamães.
Se achegue, vamos tentar esclarecer sobre essa questão!

NUTRIÇÃO DURANTE A GRAVIDEZ

O período gestacional, é um período maravilhoso, empolgante e ao mesmo tempo assustador na vida de uma mulher. Durante esse período é normal o surgimento de várias dúvidas.
Uma das principais dúvidas é referente a alimentação. Afinal, todas as necessidades que o organismo precisa para se manter em equilíbrio são potencializadas, junto com a preocupação da mamãe em querer o bom desenvolvimento do seu bebê.
Por sua vez, a gravidez gera uma série de alterações no corpo da mulher. Alguns dos efeitos colaterais de tais alterações podem ser muito desagradáveis.
A gravidez muitas vezes causa estragos no sistema digestivo da mulher.
Alguns problemas comuns, especialmente no primeiro trimestre são:

  • Azia;
  • Prisão de ventre;
  • Diarreia;
  • Náuseas;
  • Vômitos.

Alterações hormonais, fadiga e estresse perturbam o equilíbrio das bactérias benéficas e nocivas do intestino. Sendo assim, o sistema digestivo não funciona de modo eficaz.
Esse mau funcionamento vai acarretar uma baixa na imunidade da mulher e pode gerar danos ao desenvolvimento do seu bebê.
Mulheres grávidas também sofrem frequentemente de infecções do trato urinário, infecções fúngicas e inflamações de pele. Todas essas complicações podem ser atenuadas com uma boa alimentação.

QUAL O PAPEL DO KEFIR NA GRAVIDEZ?

Kefir na gravidez
Pesquisadores têm fornecido cada vez mais evidências de que os probióticos podem ajudar a aliviar alguns dos problemas digestivos mais comuns na gravidez. Além de também atenuar problemas de outras naturezas.
Alguns estudos indicam que os fetos em desenvolvimento se beneficiam quando as grávidas aumentam o consumo de probióticos, que por sua vez, também podem auxiliar na proteção dos bebês contra cólicas e outros problemas.
Leia também: KEFIR NA INFÂNCIA DOS SEUS FILHOS.

Consumir probióticos durante a gravidez oferece vantagens para a mãe e para o bebê.

Dessa maneira, o Kefir surge como um probiótico potencializado para as mamães de plantão.
Diferente dos demais probióticos do mercado, o Kefir possui uma diversidade enorme de microrganismos do bem, que atenuam de maneira eficaz os efeitos colaterais provocados pela gravidez.

QUAIS OS BENEFÍCIOS DO KEFIR NA GRAVIDEZ?

1 – Protege contra infecções;
2 – Ajuda a controlar náuseas e vômitos na gravidez;
3 – Previne diarreias;
4 – Previne prisão de ventre;
5 – Aumenta a imunidade da mamãe e do bebê;
6 – O Kefir é rico em vitaminas e nutrientes essenciais na formação do bebê;
7 – Ajuda a reduzir as cólicas no bebê;
8 – Reduz alergias;
9 – Rico em ácido fólico, essa vitamina ajuda no desenvolvimento do bebê;
10 – Ajuda a prevenir a anemia;
11 – Controla o nível de açúcar no sangue, podendo prevenir a diabetes gestacional;

COMO POSSO ENCONTRAR O KEFIR?

As mamães podem fazer seu Kefir de leite em casa, mas já contam com o Kefir de frutas e também com a sua apresentação em cápsulas.
Kefir na gravidezKefir na gravidez
Leia também: KEFIR EM CASA: SAIBA COMO FAZER.
No entanto, o Kefir feito em casa requer um tempo que talvez as mamães não tenham disponível. Sendo assim, a melhor opção é procurar as facilidades que o mercado já oferece.

MAS LEMBRE-SE!!!

Procure comprar Kefir de empresas comprometidas com a qualidade do produto bem como a satisfação do cliente. Leia, questione, afinal, é sobre sua saúde e a saúde do seu bebê que estamos falando.
Consulte sempre o seu médico antes de acrescentar quaisquer suplementos, inclusive os probióticos, à sua dieta.

Mamãe consciente, gravidez saudável, bebê agradecido.

O Kefir é um alimento natural à base de probióticos, ou seja, ele não foi quimicamente produzido. Isso o torna mais seguro para o nosso organismo.
O Kefir é um probiótico considerado seguro para todos, crianças, adultos, idosos. Sendo assim, as grávidas de plantão podem absorver todos os nutrientes oferecidos pelo Kefir e tornar os efeitos colaterais da gravidez menos agressivos.
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KEFIR NA INFÂNCIA DOS SEUS FILHOS

Kefir na infência

Que tal entender o uso do Kefir na infância?
Se achegue, vamos trocar essa ideia!

ENTENDENDO O KEFIR NA INFÂNCIA

Falamos bastante sobre o uso do Kefir por adultos. Mas e as crianças no contexto Kefir, onde ficam?
Cada vez mais se fala do uso de probióticos na alimentação infantil. Devido a todos os benefícios que eles trazem ao serem ingeridos regularmente.
Os probióticos mais difundidos atualmente juntamente com todo apelo publicitário são os seguintes:

  • Yakult;
  • Chamyto;
  • Activia;
  • Actimel;
  • Lacto B;

Esses são os probióticos mais conhecidos pelas mamães de plantão.
Por sua vez, o Kefir vem ganhando espaço na alimentação da criançada.
O diferencial do Kefir em relação aos demais probióticos citados, é a diversidade de microrganismos existentes. Essa diversidade confere a quem ingere o Kefir, benefícios potencializados.
Claro que as mamães sempre vão querer o melhor para a saúde da sua prole, não é verdade? Que tal começar a introduzir o Kefir na infância da sua prole?
Kefir na infância

PROBIÓTICOS E O SISTEMA GASTROINTESTINAL DAS CRIANÇAS

Assim como no nosso sistema gastrointestinal, no dos nossos filhos também vivem milhões de bactérias. Algumas dessas bactérias são consideradas boas, as também chamadas probióticas, que nos ajudam a manter o equilíbrio da saúde.
Saibam mamães, essas bactérias estão lá desde o nascimento, quando o trato gastrointestinal do bebê passou a hospedá-las. Mas não esqueçam, nós temos bactérias boas e ruins.
As boas em maior quantidade e sendo fortes, conseguem aniquilar as ruins. Por isso, é importante manter a ingestão de probióticos desde o início da vida.

Nunca é cedo para começar!

VOCÊ AMAMENTA OU JÁ AMAMENTOU?

Se você amamenta ou já amamentou, ajudou o seu bebê a acumular bactérias boas. O colostro é rico em bactérias lácticas.
Além disso, o leite materno contém substâncias conhecidas como prebióticos que promovem o crescimento da microbiota intestinal saudável.
Com o desmame e a introdução alimentar, haverá uma mudança normal na microbiota intestinal da criança.
É importante continuar oferecendo probióticos às suas crianças depois que elas desmamam.

O SISTEMA IMUNOLÓGICO DAS CRIANÇAS

O sistema imunológico das crianças não está totalmente desenvolvido. Assim como os adultos, as crianças são continuamente desafiadas por fatores ambientais como infecções bacterianas ou virais.
Esse desafio ocorre nas creches, escolas, podendo ocorrer a partir do alimentos, toxinas químicas e o uso de antibióticos.
Agora imagina combater tudo isso com o sistema imunológico ainda em desenvolvimento!
Por tudo que foi citado acima, os probióticos se tornam ainda mais importantes para as crianças.

Leia também: QUANDO E PORQUÊ TOMAR PROBIÓTICOS.

O QUE DIZ A ACADEMIA AMERICANA DE PEDIATRIA (AAP)?

A AAP listou algumas situações onde o uso de probióticos se mostrou bem eficiente:

  • CÓLICA

Estudo publicado na revista Pediatrics, 2007, descobriu que bebês com cólicas que tomaram Lactobacillus reuteri Protectis tiveram melhora no quadro com o uso contínuo por uma semana. O resultado do uso de probióticos foi comparado com o resultado de bebês que fizeram uso de simeticona.

  • PROBLEMAS INTESTINAIS

Uma nova pesquisa na Itália descobriu que bebês constipados que receberam suplementação com Lactobacillus por duas semanas, tiveram melhora considerável do quadro, em relação àqueles que receberam placebo.

  • DIARREIA

Os probióticos não curam a diarreia, mas conseguem diminuir o número de evacuações e minimizar os sintomas. Os Lactobacillus mostraram ser seguros e eficazes no tratamento de diarreia infecciosa em crianças de acordo com a revista Pediatrics.

  • ALERGIA RESPIRATÓRIA

Dois estudos importantes avaliaram os efeitos da administração de Lactobacillus em pacientes alérgicos.
Um dos estudos avaliou a administração de Lactobacillus acidophilus em adultos com asma moderada e encontrou redução no número de eosinófilos (nível alto dos mesmos sugere alergia) e aumento do interferon-g (proteína que interfere a replicação de fungos, vírus, bactérias patogênicas, entre outros).
Contudo, não ocorreu alterações nos parâmetros clínicos dos pacientes. Outro estudo avaliou adolescentes com alergia ao pólen e utilizou Lactobacillus rhamnosus GG sem detectar efeitos benéficos.

  • OBESIDADE INFANTIL

Estudos descobriram que mulheres que tomam probióticos durante a gravidez, têm um risco menor de desenvolver diabetes gestacional, uma das causas mais comuns de bebês obesos.
É importante salientar também que bebês que tiveram aleitamento exclusivo têm riscos menores de obesidade futura do que aqueles que não receberam.

É isso, mamães! Os probióticos podem sim ajudar no desenvolvimento do sistema imunológico das suas crianças. Podem ser considerados seguros para elas. Dentre os probióticos, o Kefir na infância dos seus filhotes, fará toda diferença.

O QUE AS PESQUISAS SUGEREM?

Pesquisas indicam que a asma está ligada a uma resposta imune anormal. A “síndrome do intestino irritável” que permite a passagem de alérgenos através da parede intestinal em direção à corrente sanguínea e está associada a alergias.
Os probióticos podem ajudar, pois promovem a integridade das paredes intestinais e ajudam a regular as respostas do sistema imunológico.
Assim também, os cientistas sabem que as Bifidobactérias são predominantes nos intestinos dos bebês alimentados com leite materno. Assim como nos adultos, parece que as crianças magras têm níveis mais elevados de Bifidobactérias.
Embora mais pesquisas sejam necessárias para que os médicos comecem a prescrever os probióticos para doenças específicas da infância, como fazem com os antibióticos, é válido conversar com o seu pediatra sobre a introdução de probióticos na alimentação do seu filho.

KEFIR DE FRUTAS E AS CRIANÇAS

Originalmente, o Kefir era produzido em leite de cabra. Posteriormente sua produção se estendeu para outros tipos de leite, como o leite de vaca, ovelha, entre outros.
Contudo, já existe no mercado o Kefir de frutas. Ele pode ser um ótimo substituto do refrigerante durante as refeições do seu filho.
Kefir na infância
Toda mamãe sabe que o refrigerante é um grande vilão para a saúde da sua criança. Seu uso pode levar ao desenvolvimento da diabetes infantil.
Contudo, as crianças gostam porque geralmente ele é refrescante e borbulhante. Embora, a quantidade de açúcar, conservantes artificiais e acidulantes que eles possuem, aumente o risco não só da diabetes infantil, como também aumenta o risco da obesidade infantil.
O Kefir frutas chega ao mercado como uma ótima opção. Ele é refrescante, borbulhante, não contém níveis elevados de açúcar, sua acidez é natural, que por sua vez conserva o produto, excluindo a necessidade do uso de conservantes artificiais.
Que tal introduzir o Kefir de frutas nas refeições do seu filho?
Kefir é um forte aliado para a saúde dos adultos e um herói para a saúde das crianças!

Kefir na infância, tenham isso em mente e façam das suas crianças ótimas combatentes contra as doenças.

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MICROBIOTA INTESTINAL DANIFICADA: 10 SINAIS

microbiota intestinal

Você sabia que nossa microbiota intestinal pode emitir sinais de desequilíbrio?
Esses sinais servem de alerta para que possamos cuidar melhor do nosso organismo.
Nós, os seres humanos, somos compostos por milhões de microrganismos. Esses microrganismos estão espalhados por todo nosso corpo, principalmente em nossa microbiota intestinal.
A microbiota intestinal é parte importante do todo. Sendo assim, ela é de suma importância para o equilíbrio da nossa saúde.
O desequilíbrio dessa microbiota, é conhecido como disbiose. Ele é caracterizado pela diminuição da população de bactérias benéficas em nosso organismo. Logo depois, essa diminuição gera muitos sintomas e caso não seja regularizada, pode gerar inúmeras doenças.

QUAIS OS SINAIS DE UMA MICROBIOTA INTESTINAL DANIFICADA?

  1. Inchaço abdominal;
  2. Enjoos;
  3. Diarreia frequente;
  4. Prisão de ventre;
  5. Queda de cabelo;
  6. Intolerâncias alimentares;
  7. Língua branca;
  8. Fadiga;
  9. Irritabilidade;
  10. Dor nas articulações.

O QUE PODE CAUSAR ESSE DESEQUILÍBRIO NA MICROBIOTA INTESTINAL?

A disbiose pode ser causada por vários fatores.
Entre eles estão:

  • Ingestão frequente de medicamentos como antibióticos e laxantes;
  • Uso excessivo de álcool;
  • Alimentação pobre em fibras;
  • Alimentação rica em doces e alimentos ricos em conservantes industriais prejudiciais a saúde;
  • Mastigação inadequada dos alimentos ingeridos;
  • Estresse.

COMO EVITAR ESSE DESEQUILÍBRIO?

Para evitar a disbiose é necessário adotar hábitos saudáveis. Dessa maneira, esses hábitos podem começar pela a sua alimentação. Siga uma dieta rica em prebióticos, probióticos, bem como simbióticos.
Consuma menos gordura animal. Ao mesmo tempo, procure não abusar do açúcar ou carboidratos refinados. Por fim, coma devagar, mastigando bem os alimentos, para garantir bom processamento.
Você também pode procurar fazer atividades para diminuir o estresse provocado pela correria diária (Yoga, crossfit, natação, entre outros).
Tome cuidado também com a automedicação. O uso indiscriminado de medicamentos, pode levar ao desequilíbrio da sua microbiota intestinal.

LEMBRE-SE!!!

Nosso intestino abriga milhões de bactérias que regulam o equilíbrio da nossa microbiota. Portanto, a dinâmica dessas bactérias tem influência direta em nosso organismo.

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FLORA INTESTINAL – ELA NÃO EXISTE

Flora intestinal

Você sabia que o termo flora intestinal atualmente não se aplica mais?
Flora intestinal não existe! Assim como também não existe fauna intestinal!
O termo correto para falar atualmente é microbiota intestinal.
Se achegue, vamos tentar esclarecer sobre o assunto

PORQUE CHAMÁVAMOS A MICROBIOTA INTESTINAL DE FLORA INTESTINAL?

Flora intestinal
Até hoje algumas pessoas utilizam o termo flora intestinal, pois ele ainda é muito difundido em alguns medicamentos utilizados para manter o equilíbrio da microbiota.
O termo flora intestinal, surgiu tempos atrás, quando as bactérias eram classificadas como plantas até 1866. Depois disso elas ganharam reino próprio. O chamado reino monera. Sendo assim, o reino monera é composto por bactérias, cianobactérias e arqueobactérias.
A partir daí, o que antes era flora intestinal, passou a ser chamado de microbiota intestinal.
Em ecologia, o termo microbiota é um conjunto de microrganismos que habitam um ecossistema, principalmente bactérias.
Na composição do nosso intestino, podemos encontrar grupos de bactérias. Essas bactérias são auxiliadoras em vários processos do nosso organismo. Entre eles estão:

  • Digestão de alimentos;
  • Monitoramento do desenvolvimento de microrganismos que causam doenças.

VOCÊ SABIA QUE A MICROBIOTA INTESTINAL SE DIVIDE EM DOIS TIPOS?

PERMANENTE:

Está diretamente ligada a mucosa do intestino. É composta por vários microrganismos fixos, que se proliferam com agilidade. Por sua vez, esses microrganismos estão bem adequados no corpo.

TRANSITÓRIA:

Não está ligada a mucosa do intestino. Essa microbiota está diretamente ligada ao que você come e ao meio ambiente que você vive.

Todos esses microrganismos, sejam permanentes ou transitórios, são importantes para manter uma microbiota intestinal saudável. Pois, cada um possui funções específicas no organismo.

ALIMENTAÇÃO: FATOR PRIMORDIAL PARA MANTER O EQUILÍBRIO DA MICROBIOTA INTESTINAL

É importante manter uma alimentação saudável, para que sua microbiota intestinal (flora intestinal), funcione em perfeito estado.
Inserir alimentos probióticos em sua dieta, é uma opção para quem deseja manter esse equilíbrio. Tendo em vista que esses alimentos são compostos por bactérias benéficas que auxiliam o organismo.
Quando ingeridos, os probióticos juntam-se a microbiota existente e contribuem na absorção de nutrientes.

LEIA TAMBÉM: 6 ALIMENTOS PROBIÓTICOS PODEROSOS

O desequilíbrio dessa microbiota é chamada de disbiose. Este desequilíbrio é causado pela diminuição do número de bactérias boas do intestino. Em contrapartida ocorre o aumento das bactérias capazes de causar doenças.
Quando isso acontece, o organismo não consegue absorver nutrientes essenciais para manter um bom funcionamento. Dessa maneira, o corpo fica carente de vitaminas.
Hábitos simples como mastigar bem os alimentos consumidos, contribuem para o bom funcionamento da microbiota intestinal também.
Vale salientar que automedicação também pode provocar desequilíbrio em sua microbiota. Logo, não tome medicamentos sem prescrição médica.

E LEMBRE-SE!!!

Mesmo com prescrição, medicamentos como antibióticos, anti inflamatórios, bem como os anticoncepcionais, causam problemas na parede intestinal. É importante sempre pedir orientação médica e falar sobre o uso de probióticos associados ao período de tratamento com tais medicações.

Cuidar bem da sua antiga flora intestinal, hoje microbiota intestinal, faz toda diferença para sua saúde.

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FOCO NO INTESTINO: O SEGUNDO CÉREBRO

Cérebro e intestino.

Conhecido como o segundo cérebro, o intestino deveria ser o centro de nossas atenções.
Nele existe toda uma rede de neurônios. Por sua vez, os neurônios são cheios de importantes neurotransmissores, onde é produzido 95% da serotonina (o hormônio da felicidade).
Sendo assim, o intestino e o cérebro estão conectados desde a concepção. Quando o feto começa a se desenvolver uma parte se converte em sistema nervoso central. Enquanto a outra dá origem ao sistema digestivo. Os dois sistemas estão conectados por meio do nervo vago. Dessa forma, o nervo vago é a principal via que as bactérias utilizam de nosso intestino para transmitir informação ao nosso cérebro (Figura 1). Assim, para se ter uma saúde excelente, é necessário focar no equilíbrio do nosso intestino.

Intestino nosso segundo cérebro
Fonte: Timothy G. Dinan et al, 2015.

A figura 1, mostra as múltiplas rotas bidirecionais de comunicação entre o cérebro e a microbiota intestinal.

ESSAS ROTAS ENTRE O CÉREBRO E O INTESTINO INCLUEM:

  • O nervo vago;
  • O eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HPA);
  • Citocinas produzidas pelo sistema imunológico;
  • O metabolismo do triptofano;
  • A produção de ácidos graxos de cadeia curta.

Pesquisas indicam que a composição da microbiota intestinal pode influenciar na saúde e bem-estar físico, bem como psicológico, tendo comprovação de tratamento com probióticos até mesmo em casos de doenças mentais graves e crônicas.
Sendo assim, quando você utiliza probióticos provenientes de uma fermentação, além dos próprios microrganismos, você se beneficia com as enzimas geradas nesse processo. Estas substâncias melhoram a digestão, assim também, teremos uma melhor evacuação.

Quando alimentamos nosso segundo cérebro dessa forma, estamos focando no fortalecimento do sistema digestivo que é responsável pela maioria das enfermidades que nos acometem.

Um intestino que funciona regularmente, todos os dias, com certeza é um dos principais fatores que nos ajuda a manter nosso segundo cérebro equilibrado.

Leia também: MAS AFINAL, O QUE É PROBIÓTICO?
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Referências:
Calum J. Walsh et al. Beneficial modulation of the gut microbiota. FEBS Letters (2014), V.588 (22), p.4120-4130.
Clara Seira Oriach et al. Food for thought: The role of nutrition in the microbiota-gutebrain axis. Clinical Nutrition Experimental 6 (2016) 25e38.
Kieran Rea, Timothy G. Dinan, John F. Cryan.The microbiome: A key regulator of stress and neuroinflammation. Neurobiology of Stress 4 (2016) 23e33.
Timothy G. Dinan et al. Collective unconscious: How gut microbes shape human behavior. Journal of Psychiatric Research 63 (2015) 1e9.

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PROBIÓTICOS LÍQUIDOS E A CHEGADA AO INTESTINO

probióticos líquidos

Probióticos líquidos, será que eles podem proporcionar os mesmos benefícios que os demais?
Pergunta interessante, não?
Se chegue, vamos tentar esclarecer!

PROBIÓTICOS PODEM SER ENCONTRADOS DE VARIADAS FORMAS PARA O SEU CONSUMO:

  • Bebidas;
  • Cápsulas;
  • Comprimidos;
  • Pó.

Contudo, para chegarem viáveis no seu trato gastrointestinal, os microrganismos devem ser capazes de sobreviver ao ambiente ácido do estômago.
Quando o estômago está vazio é muito ácido, geralmente próximo de 2,0. Quando ocorre a ingestão de alimentos, o pH gástrico aumenta. Consequentemente, os sucos gástricos tornam-se menos ácidos. Contudo, se inicia o processo digestivo onde as enzimas podem causar a morte dos probióticos. Ainda não há estudos suficientes para determinar qual a melhor forma e hora de tomar probióticos.
Probióticos líquidos são uma boa opção para os que não gostam de tomar comprimidos ou cápsulas. Eles podem oferecer os mesmos benefícios, apesar de quase sempre necessitar de refrigeração.

QUAIS SÃO OS TIPOS DE PROBIÓTICOS LÍQUIDOS ENCONTRADOS NO MERCADO ATUAL?

  • Kefir de leite;
  • Kefir de frutas;
  • Kombucha;
  • Iogurte.

Estes probióticos ajudam a manter a saúde digestiva diária e proporcionam equilíbrio intestinal, bem como, favorecem a correta absorção de nutrientes e promovem a  saúde imunológica global.
Dentre os probióticos líquidos, o Kefir é um dos mais notáveis,  proporcionando uma mescla complexa de diferentes cepas que trabalham juntas em apoio mútuo para colonizar intestino com microrganismos benéficos.
No caso do probiótico veiculado em suco de frutas, ele tem a vantagem de suportar mais o ataque dos ácidos gástricos, pela água que contém,  independente da quantidade microbiana que possam ter em sua composição.
Quando se ingere o probiótico na forma líquida, como não há sólidos a digerir, há uma maior facilidade de digestão.
Além disso, os microrganismos já estão bem adaptados aos sucos com pH baixo e não sentem essa diferença grande de meio ácido do estômago.
É provável que quando compararmos os probióticos líquidos com os comprimidos ou cápsulas, sua eficácia seja similar, porém é muito bom saber que probióticos líquidos chegam com mais facilidade ao intestino.
Leia também: SUPLEMENTOS INTELIGENTES: MAGNÉSIO.
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MICROBIOTA INTESTINAL: PROBIÓTICOS ISOLADOS X KEFIR

microbiota intestinal

QUAL A MELHOR OPÇÃO PARA NOSSA MICROBIOTA INTESTINAL? EIS A QUESTÃO!

Sabemos que os dois possuem atuação direta na microbiota intestinal. Contudo, muitos têm me perguntado qual a minha opção quando vou prescrever probióticos para a disbiose.
Em primeiro lugar, gostaria de esclarecer que embora os probióticos estejam sendo usados largamente para tratar determinadas enfermidades, principalmente as que dizem respeito à microbiota intestinal , essa não deveria ser a indicação básica e mais salutar. Probiótico, é um ingrediente primário que deveria ser incluído na Pirâmide Alimentar e de maneira fundamental, ou seja, na base.
Nós somos supridos de probióticos desde o ventre de nossas mães, no momento do parto, ao tomarmos o colostro e leite materno, entre outros. Deveríamos continuar recebendo probióticos todos os dias e durante toda a nossa vida.

PORQUÊ?

Simplesmente porque, em primeiro lugar, esses microrganismos são a nossa primeira barreira de defesa contra os ataques de microrganismos patogênicos. Em segundo lugar, muitas funções nobres e essenciais, que não cabe citar aqui, são exercidas por esse exército microbiano que permeia todas as regiões do nosso corpo.
Assim, probióticos NÃO deveriam ser tratados como remédio, mas ser prescritos para fortalecerem nosso organismo e aportar mais saúde e longevidade ao ser humano.

QUANTO À MINHA OPÇÃO:

Vou fazer uma analogia que responderá a esse questionamento.
Imaginemos uma floresta com vários tipos de vegetação. Ali encontramos árvores frutíferas de várias espécies, árvores que dão frutos apenas para os animais, árvores que apenas fornecem sombra e beleza ao bioma, vegetais rasteiros, tubérculos e, além disso, e por causa disso, uma grande variedade de aves, lagartos, animais selvagens. Enfim, uma floresta com um bioma perfeito.
Pois bem, isso se parece muito com o bioma humano normal, o microbioma, particularmente com a microbiota intestinal. No intestino temos praticamente 90% de todo o nosso microbioma. Tudo está equilibrado e é extremamente dinâmico.
Leia também: DIFERENÇA: KEFIR E OUTROS PROBIÓTICOS
Agora imagine que algo danoso acontece na floresta, pouco a pouco ou de forma repentina. As árvores começam a morrer, muitas não deixam mais brotar os seus frutos e, por conta disso, não vemos quase nenhuma espécie animal povoando aquele ambiente.
Com o passar do tempo, perdeu-se a beleza e o encanto da floresta. Quando algo assim ocorre nos nossos intestinos, e isso é mais comum do que você imagina, todo ecossistema entra em decadência. A este desequilíbrio nós chamamos DISBIOSE.

COMO RESTAURAR A FLORESTA?

Então, eu planto mil pés de cocos, mil de goiaba e dois mil de laranja. Solto na floresta mil casais de canários e dois mil de sabiás.
Isso faria bem àquela floresta? Claro que faria. Claro que é melhor do que simplesmente abandoná-la. É assim que estão fazendo para restaurar a microbiota intestinal de pessoas com disbiose. São prescritos probióticos com o apelo de X bilhões de tal lactobacilo e mais X bilhões daquele outro. Esses números enchem a vista de pessoas que não conhecem do assunto.
Imagine agora que eu tente restaurar a floresta colocando apenas cem pés de coco, cem de goiaba, cem de laranjas, cem de limão, cem de cada árvore que foi perdida. Imagine que faço o mesmo com cada ave que dali desapareceu.

QUAL É O RESULTADO DISSO?

Está claro que é a restauração do bioma original na sua mais pura beleza.

MINHA OPÇÃO EM PROBIÓTICOS PARA TRATAR DISBIOSE?

Kefir, é claro, pois com ele eu consigo implantar diferentes espécies probióticas além de diferentes substâncias que promovem a reestruturação do bioma.

Kefir é uma opção incrível para o equilíbrio da nossa saúde.

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6 ALIMENTOS PROBIÓTICOS PODEROSOS

Alimentos probióticos

Alimentos probióticos poderosos, são aqueles que contêm bactérias benéficas vivas em sua composição. Adicionar esses alimentos à dieta diária é uma maneira inteligente de obter os benefícios dessas bactérias.
A busca por hábitos mais saudáveis tem levado a população a procurar alimentos que além de nutrir, conferem a quem consome, benefícios à saúde. Os chamados alimentos funcionais.
Dessa forma, o mercado alimentício tem buscado atender essa demanda. Entre os alimentos funcionais mais explorados do momento, estão os alimentos probióticos.

Leia também: MAS AFINAL, O QUE É PROBIÓTICO?

SENDO ASSIM, PREPARAMOS UMA LISTA COM 6 ALIMENTOS PROBIÓTICOS PODEROSOS PARA VOCÊ INCLUIR EM SUA DIETA:

1. IOGURTE

É o probiótico mais conhecido pela população. Isso graças ao marketing forte que muitas empresas produtoras de iogurte possuem. Por isso eles ainda têm a dianteira na educação da população em relação aos benefícios dos probióticos.
O iogurte pode ser consumido no café da manhã, no lanche da tarde ou no intervalo entre as refeições. É considerado uma boa opção para quem quer adquirir os benefícios dos probióticos.
alimento probiótico iogurte

MAS, ATENÇÃO!!!

Procure ler o rótulo do iogurte quando for comprar. Pois, algumas empresas pasteurizam (aquecem) o iogurte, depois de adicionar as culturas de microrganismos. O aquecimento acaba matando tanto as bactérias nocivas, quanto as bactérias benéficas. Se informe, procure nos sites das empresas fabricantes se as culturas foram adicionadas antes ou depois da pasteurização.
Outra dica importante é quanto a saborização e a adição de adoçantes aos iogurtes. Isso acaba reduzindo o efeito dos probióticos.

2. KEFIR

Alimentos probióticos Kefir
Originalmente, o Kefir é uma bebida fermentada em leite, porém, já existe no Brasil, Kefir produzido a partir do suco de frutas. Por sua vez, esses produzidos em matrizes de fruta, são ótima alternativa para substituição dos refrigerantes em sua dieta. Eles possuem gaseificação natural, produzida pelo metabolismo dos microrganismos.
Kefir BioLogicus e nutrição probiótica.. Alimentos probióticos
Proporcionando a quem consome, a sensação borbulhante e refrescante que o refrigerante também proporciona. Contudo a sensação provocada pelo Kefir frutas é completamente saudável, além de ser uma ótima opção para os veganos. O Kefir possui em sua composição, bactérias ácido-lácticas e leveduras.
Geralmente, possui uma diversidade maior de bactérias do que o iogurte. Dessa maneira, seus efeitos benéficos são potencializados aos que consomem.
O Kefir pode ser cultivado em casa, mas pode ser encontrado em lojas especializadas em produtos naturais.
É possível encontrar Kefir na versão cápsulas também.

Quer saber mais sobre Kefir em cápsulas? Leia: KEFIR: SUPLEMENTO PROBIÓTICO EM CÁPSULAS

ATENÇÃO!!!

Se você escolher cultivar Kefir em casa, certifique-se que todos os utensílios utilizados para manipulação do Kefir, estejam limpos. A utilização de utensílios sujos, pode contaminar o Kefir com bactérias patogênicas do grupo Coliformes. Essas bactérias estão presentes na microbiota intestinal de animais de sangue quente, como por exemplo, o homem.
Para aqueles que vivem uma vida acelerada, com trabalho e vida pessoal, a recomendação é que procurem as lojas especializadas onde poderão encontrar o Kefir pronto para consumo.
Certifique-se também de qual empresa o Kefir é proveniente, para garantir a qualidade do que está consumindo. Fique ligado! O Kefir é uma bebida para ser consumida gelada. Dessa maneira, a versão cápsula do Kefir é a melhor opção para quem tem uma vida corrida. Contudo, também se faz necessária a leitura do rótulo, para certificar-se das condições de armazenamento, pois geralmente, as cápsulas precisam ser armazenadas em locais com pouca umidade e ao abrigo da luz.

3. KOMBUCHÁ

É uma bebida probiótica obtida a partir da fermentação de chá ou infusões ricas em cafeína. Possui em sua composição bactérias ácido-acéticas, que conferem ao produto um sabor levemente picante. Também é uma ótima alternativa para substituir o refrigerante.
Alimentos probióticos kombuchá

4. MISSÔ

É um ingrediente fermentado japonês, feito de vários tipos de feijões e grãos. Geralmente utilizado como molho, cobertura ou em sopas. Alimentos preparados com esse ingrediente dá origem a um prato rico em probióticos.
Alimentos probióticos missô

ATENÇÃO!!!

Ao adicionar o missô ao alimento pronto, certifique-se que o alimento não esteja muito quente. O calor excessivo mata os probióticos.

5. TEMPEH

Um produto à base de soja, com alto teor proteico. O tempeh tem textura mastigável de carne. Por isso, é uma ótima opção para os vegetarianos. O tempeh utiliza grãos integrais de soja fermentados. Ao contrário do tofu, que é feito a partir do extrato de soja.
Alimentos probióticos tempeh

6. PICLES

Nada mais são do que pepinos fermentados em vinagre. São acompanhamentos muito usados pela macrobiota. Contêm probióticos desde que não sejam pasteurizados (aquecidos). Afinal, o aquecimento excessivo mata os microrganismos.
Alimentos probióticos picles

FIQUE LIGADO!

A fermentação pode criar alimentos ricos em probióticos. Contudo, às vezes os processos modernos de fabricação podem matar esses microrganismos benéficos. Portanto, é preciso cuidadosamente ler os rótulos dos produtos.

NÃO ESQUEÇA!

Alimentos probióticos poderosos vão auxiliar o seu sistema imunológico. Dessa forma, ele ficará mais resistente à invasões de bactérias patogênicas causadoras de doenças.
REFERÊNCIA:
Probióticos para leigos. Dr. Sheknar K. Challa. Gastroenterologista e presidente da Kansas Medical Clinic.

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MAS AFINAL, O QUE É PROBIÓTICO?

probiótico e a microbiota intestinal.

Em tempos de busca por uma alimentação mais saudável. O nome probiótico tem surgido com uma força incrível entre os alimentos mais procurados.
Mas afinal, o que é probiótico?
Se achegue, vamos tentar esclarecer mais sobre o assunto!
Probiótico exército do bem.
O termo probiótico deriva do grego e significa “em prol da vida”. Portanto, ele é o antônimo do antibiótico que significa “contra a vida”.
Sob o mesmo ponto de vista, ele é um produto alimentar que contém microrganismos vivos cuja a ingestão promove benefícios à saúde do indivíduo.

Salientando que esta ingestão deve ser constante.

As definições aceitas para o termo probiótico são as seguintes:
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), define probiótico como microrganismos vivos capazes de melhorar o equilíbrio microbiano intestinal produzindo efeitos benéficos à saúde do indivíduo.
Mundialmente falando, a OMS (Organização Mundial de Saúde) os define como organismos vivos que, quando administrados em quantidades adequadas, conferem benefício à saúde do hospedeiro.

MAS QUALQUER MICRORGANISMO PODE SER UM PROBIÓTICO?

A resposta é NÃO! Para ser um probiótico, o microrganismo precisa apresentar algumas características importantes:

  • Ser de origem humana;
  • Não ser patogênico;
  • Ser resistente ao processamento necessário para a confecção do produto;
  • Estar viável quando consumido;
  • Conseguir passar pelo estômago, resistindo ao seu pH ácido;
  • Chegar ao intestino e ter a capacidade de se fixar;
  • Ter a capacidade de influenciar a atividade metabólica local e auxiliar na proteção contra infecções, como por exemplo, estabelecer interações com as bactérias da microbiota intestinal favorecendo o seu crescimento.

QUAIS SÃO OS PROBIÓTICOS RECONHECIDOS PELA ANVISA ATUALMENTE?

  • Lactobacillus acidophilus;
  • Lactobacillus casei shirota;
  • Lactobacillus casei variedade rhamnosus;
  • Lactobacillus casei variedade defensis;
  • Lactobacillus paracasei;
  • Lactococcus lactis;
  • Bifidobacterium bifidum;
  • Bifidobacterium animallis (incluindo a subespécie B. lactis);
  • Bifidobacterium longum;
  • Enterococcus faecium.

O consumo de probiótico deve estar associado a uma alimentação equilibrada e hábitos de vida saudáveis.

Leia também: Prebióticos x Probióticos x Simbióticos.

QUAL O BENEFÍCIO DE CONSUMIR PROBIÓTICO?

O probiótico, de maneira geral, vai atuar em conjunto com os microrganismos da microbiota de cada indivíduo. Dessa maneira, ele vem para auxiliar a formação de uma barreira protetora, produzindo compostos que inibem o crescimento de microrganismos patogênicos, bem como, irão competir por nutrientes, fator relevante no controle de crescimento desses microrganismos indesejáveis.
probiótico e microbiota intestinal

ATENÇÃO!!!

Esses microrganismos do bem, não se multiplicam rapidamente. Por isso, é importante ingeri-los diariamente. Isso ocorre porque eles, geralmente, não colonizam a microbiota intestinal, são transitórios. Dessa forma, é importante a ingestão dia a dia.
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PROBIÓTICOS: EFICIENTE PARA SAÚDE VAGINAL

Probióticos e saúde vaginal.

VOCÊ SABIA QUE OS PROBIÓTICOS PODEM AJUDAR A MANTER SUA SAÚDE VAGINAL?

Pois é, a saúde vaginal pode sim, ser associada a ingestão de probióticos.
Vamos tentar esclarecer o assunto? Vamos nessa!

VOCÊ JÁ OUVIU FALAR DE CANDIDÍASE VULVOVAGINAL?

Candidíase vulvovaginal (CVV) é um estado de infecção causado pela Candida albicans, que é uma levedura que vive habitualmente no nosso intestino.
Quando a nossa microbiota intestinal entra em desequilíbrio, esta levedura provoca desordem em vários outros órgãos.
saúde vaginal

Trata-se de uma das ginecopatias mais frequentes e está relacionada a fatores como:

  • Idade;
  • HIV;
  • Diabetes;
  • Contraceptivos hormonais;
  • Alterações citopatológicas;

Causa muitos incômodos e afeta até o humor da mulher.

Entre os sintomas que configuram essa afecção estão:

  • Inflamação da vagina;
  • Prurido;
  • Ardência;
  • Fluxo esbranquiçado;
  • Dor nas relações sexuais.

microbiota vaginal.
É preciso reconhecer a causa e começar o tratamento a partir daí. Por isso a ingestão de probióticos é altamente recomendada, evitando o uso de metronidazol oral, clindamicina e duchas incômodas, que são, muitas vezes apenas paliativos, e podem acarretar resistências medicamentosas.
Dessa maneira, os probióticos são capazes de influenciar a composição do microbioma. Eles podem  ajudar a prevenir a CVV graças aos seus múltiplos mecanismos de ação.

QUAIS OS MECANISMOS DE DE AÇÃO DOS PROBIÓTICOS?

  • Regulação da atividade microbiana intestinal;
  • Homeostase;
  • Competição vital com outros patógenos que tentam colonizar e infectar a musosa;
  • Imunomodulação das respostas locais sistêmicas;
  • Manutenção e melhora da função da barreira epitelial.

 Sendo assim, todos esses possuem um papel na prevenção da proliferação excessiva de Candida albicans e/ou infecção dos tecidos do hospedeiro.
A mucosa vaginal é habitada por bactérias e fungos, que normalmente coexistem com o hospedeiro de uma maneira fortemente regulada. Contudo, esse equilíbrio ecológico pode quebrar e se transformar em um estado patológico sob certas circunstâncias.
Os probióticos têm demonstrado proteger contra a infecção por Candida albicans, mas os mecanismos subjacentes ainda não são claramente entendidos. A adesão de lactobacillus na mucosa vaginal constitui uma espécie de barreira, defendendo contra a colonização de patógenos.
Enquanto o tratamento da CVV pelas drogas convencionais é relativamente eficaz, tem sido sugerido que as mulheres poderiam se beneficiar da restauração das comunidades vaginais através da suplementação com probióticos. Assim também, além da suplementação oral com probióticos, é aconselhado o uso de probióticos vaginais (creme ou óvulos). Um dos médicos que aconselha o uso de probióticos é o doutor Juan Carlos Martínez Escoriza (Alicante – ES).

E SOBRE O USO DE DUCHAS?

O doutor Juan Carlos Martínez responde:

“De maneira alguma utilizar duchas vaginais pois existe uma microbiota vaginal nos genitais femininos que atua como primeira barreira contra as infecções. Com o uso de ducha, a efetividade da microbiota vaginal autóctone é quebrada e se deixa o terreno livre para a proliferação da Candida e de outros patógenos.” 

Sob o mesmo ponto de vista, o uso do soro do Kefir tem sido utilizado como uma forma de tratar as CVVs por equipes de postos de saúde da família. Com bastante eficácia, esse trabalho tem sido feito por médicos que conhecem os métodos alternativos aprovados pelo SUS, como a naturopatia e a medicina tradicional chinesa.

FIQUE LIGADO!!!

A saúde vaginal tem importância significativa na sua qualidade de vida. Que tal fortalecê-la com probióticos?
Leia também: 10 BENEFÍCIOS DO KEFIR PARA A SAÚDE.
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