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PROBIÓTICOS E BOM HUMOR

probióticos e bom humor

Probióticos e bom humor? Que associação é essa?
Vamos tentar esclarecer!
O nosso microbioma afeta o nosso humor. De que forma? O nosso alimento interage com os trilhões de células microbianas, chamadas coletivamente de nosso microbioma.
Sabe-se que 95% da serotonina de nosso corpo, o chamado hormônio da felicidade, é produzida nos intestinos, sendo um dos principais neurotransmissores que mediam a depressão.
Por isso não é surpresa que o que entra em nossos intestinos pode afetar nossas emoções.

PROBIÓTICOS E BOM HUMOR

Acredita-se que seja por meio dos metabólitos produzidos pelos microrganismos, os quais entram na corrente sanguínea ou no sistema nervoso e viajam até o nosso cérebro, influenciando o modo como os neurônios se comunicam, inclusive sinalizando células nos intestinos para aumentar ou diminuir compostos como a serotonina.
Ainda não se conhece completamente quais tipos de substâncias alimentam esses probióticos. Assim também, quais os probióticos que produzem esses metabólitos que fazem nosso cérebro se sentir melhor, nos proporcionando o bom humor.
Alguns cientistas identificaram alguns tipos de bactérias que provavelmente produzem bons metabólitos, no entanto, existem centenas e possivelmente milhares de cepas bacterianas em nossos intestinos ainda não bem estudadas. Se pudéssemos mapear as combinações específicas de bactérias e metabólitos que reduzem a ansiedade e a depressão, estaríamos um passo mais perto de criar dietas personalizadas para nossos cérebros.
Leia também: KEFIR – FORTE ALIADO CONTRA O MAU HUMOR

ALIMENTAÇÃO DOS ÚLTIMOS ANOS

Wallace e Milev (2017), em sua revisão sobre probióticos e depressão fala que ao  longo de dezenas de milhares de anos, nossos corpos evoluíram em harmonia com a microbiota em nossos intestinos para funcionar de maneira ideal com os alimentos que comemos. Durante milênios, nos alimentamos de uma dieta baseada principalmente em vegetais e carne magra. Mas nos últimos anos tem havido “mudanças profundas nos tipos de alimentos que ingerimos”, particularmente na quantidade reduzida de vegetais e maior quantidade de açúcar.
Hoje em dia, a alimentação nossa, principalmente dos países do Ocidente, é bem diferente da época de nossos avós. Assim, deveríamos estudar olhando para a alimentação dos nossos ancestrais para restaurar o equilíbrio de nossos corpos e cérebros.

Probióticos como Kefir em sua dieta certamente ajudam na boa saúde geral. Incluindo humor e o tratamento de transtornos depressivos também.

ANTIDEPRESS00IVOS

Atualmente, a maioria dos antidepressivos funcionam alterando a atividade dos neurotransmissores no cérebro para melhorar.
Entretanto, na última década, a pesquisa revelou uma extensa rede de comunicação bidirecional entre o trato gastrointestinal e o sistema nervoso central, chamada de “eixo intestino-cérebro”. Os avanços nesse campo ligaram os transtornos psiquiátricos às mudanças no microbioma, tornando-se um alvo potencial para novos tratamentos antidepressivos.
A descoberta desse eixo intestino-cérebro, juntamente com os resultados dos estudos pré-clínicos e clínicos, sugerem que a microbiota intestinal e o uso de probióticos podem ser úteis no alívio de sintomas depressivos.
Não é à toa que o Kefir real em sua palavra original Keif significa “sentir-se bem”. Essa bebida evoca, na maioria das pessoas, o Cáucaso e seus habitantes. Pois, apesar de sua idade avançada, conservam todas suas aptidões psíquicas e físicas, além do excelente estado de humor.
Probióticos e bom humor. O que você está esperando para inserir esses microrganismos do bem em sua dieta e melhorar o seu humor?
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SUPLEMENTO PROBIÓTICO E ABSORÇÃO DE NUTRIENTES

Suplemento probiótico

Você sabia que a ingestão de suplemento probiótico pode auxiliar na absorção de nutrientes em nosso organismo?
Pois é, isso pode acontecer!

DIGESTÃO DE ALIMENTOS

A digestão dos alimentos começa na boca. Dessa maneira é importante que a mastigação seja efetiva. Isso faz com que as enzimas possam ir decompondo os macronutrientes para melhor absorção pelo nosso organismo.
A saúde intestinal começa a ser determinada a partir da mastigação, tendo um papel fundamental em sua saúde e bem-estar geral.
O sangue absorve os nutrientes e os transporta por todo corpo. Por sua vez, as células utilizam os nutrientes como energia, para crescimento e para reparação.
Para que nossos corpos funcionem perfeitamente, deve existir uma perfeita absorção dos macronutrientes, micronutrientes e da água que consumimos.
Da digestão e assimilação dos nutrientes dos alimentos depende nossa saúde e nível de energia. Processos que estão vinculados às enzimas digestivas e à microbiota intestinal.
A nossa microbiota intestinal nos ajuda em processos como a estimulação do sistema imune, síntese de vitaminas, digestão bem como absorção de nutrientes (vitaminas e minerais).
Existem formas de ajudar o seu corpo a melhorar a capacidade de absorver nutrientes e assim aproveitar melhor a comida e melhorar as funções do mesmo.
Uma dessas formas é a utilização de suplementos probióticos.
SAIBA MAIS!!!

SUPLEMENTO PROBIÓTICO

Possivelmente você já ouviu falar que os probióticos – microrganismos vivos similares aos do intestino humano.
Eles podem melhorar sua saúde intestinal, consequentemente, cooperando para uma maior absorção dos nutrientes.
Os probióticos também são conhecidos como as “bactérias amigas”. Elas podem ser encontradas em suplementos alimentícios e em diferentes alimentos (bebidas, iogurtes bem como Kefir, Kombucha, queijos, etc).
Os probióticos ajudam ao organismo a decompor o alimento e tornar os nutrientes mais fáceis de serem absorvidos, eliminando microrganismos patógenos.
Portanto, se você sofre de problemas como síndrome do intestino irritável ou constipação intestinal, o melhor a fazer é tomar suplementos probióticos, ajudando seu corpo a melhorar a capacidade de absorver os nutrientes e, consequentemente, contribuindo para uma digestão plena que torna seu intestino saudável e você pleno de energia e vigor.
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PROBIÓTICOS: ALTERNATIVA AOS ANTIBIÓTICOS

Probióticos e antibióticos.

Você sabia que os probióticos podem ajudar a recompor sua microbiota intestinal depois do uso de antibióticos?
Eles podem sim!
A morbidade e mortalidade causadas por patógenos encontrados em alimentos tem aumentado nos últimos anos nos países em geral. Antibióticos são usados como primeira opção nesses casos, muitas vezes de forma indevida e abusiva, ocasionando assim altas taxas de resistência bacteriana. A resistência bacteriana a certos antibióticos supõe aparição de quadros clínicos de difícil tratamento.
Probióticos antibioticos
Os antibióticos danificam nossa microbiota intestinal. Dessa forma, eles debilitam nosso sistema imunológico e afetam o estado de nossa saúde. Alguns antibióticos podem perturbar as bactérias comensais resultando em efeitos colaterais como diarreia associada a antibióticos. Por esses motivos há uma procura maior por alternativas ao uso dos antibióticos. Dentre essas alternativas estão os probióticos.
SAIBA MAIS!!!

PROBIÓTICOS NA RECUPERAÇÃO DA MICROBIOTA INTESTINAL

Probióticos e antibióticos
Os probióticos são usados como suplementos dietéticos para promover a saúde do intestino e para prevenção e alívio das infecções entéricas. Sendo assim, pesquisadores têm multiplicado estudos que contribuem para o entendimento do mecanismo ação e uso desses microrganismos do bem nas infecções intestinais. Antigamente se pensava que o intestino recuperava sua microbiota um mês depois de tomar antibiótico. Porém hoje se sabe que não é assim; as novas pesquisas moleculares mostram que algumas cepas podem tardar anos para se recuperar. Por isso a melhor forma de recuperar nossa microbiota intestinal é pela ingestão de probióticos.
O uso de antibióticos, às vezes se faz necessário, em decorrência de alguma enfermidade. Contudo, é sempre indicado fazer uso deles com acompanhamento médico. Os médicos indicaram a dose correta e por quanto tempo devemos tomar os antibióticos.
Probióticos e antibióticos.
Converse com seu médico sobre a possibilidade de associar o uso de probióticos durante a antibioticoterapia.

Lembremos: Antibióticos são anti-vida; Probióticos são pró-vida.

Depende de você. Equilibre sua dieta e eles equilibrarão você!
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KEFIR: PROBIÓTICO POR EXCELÊNCIA

Kefir e probióticos

Kefir, um probiótico por excelência, é um produto resultante da fermentação simbiótica por bactérias ácido-lácticas e do ácido acético e leveduras.
A palavra “kefir” é originária da palavra turca “keyif”, que significa “boa sensação” ou “sentir-se bem”. Acredita-se que descreve o sentido experimentado quando consumido.
Vários benefícios de saúde tem sido associados ao consumo do Kefir, incluindo supressão e prevenção de tumores, imunidade gastrointestinal e alergia, cicatrização de feridas, bem como assimilação de colesterol e inibição da ECA.
Suas propriedades antimicrobianas e a capacidade do kefir de modificar a composição e atividade da microbiota intestinal (Figura abaixo).

Kefir e probióticos.
Fonte: Benjamin C. T. Bourrie, Benjamin P. Willing, and Paul D. Cotter

SAIBA MAIS!!!

COMO O KEFIR PODE SER FEITO?

Pode ser feito de qualquer tipo de leite (cabra, ovelha, vaca, camelo, assim também o de búfalo). Contudo, depois do “advento vegano” no mundo, novas variedades estão sendo feitas a partir de substitutos do leite, como soja, arroz e leite de coco. Assim também, já existe no mercado, Kefir à base de suco de frutas.
O tipo e a quantidade de leite e as interações complexas entre leveduras e bactérias do ácido láctico (LAB) podem influenciar propriedades sensoriais e de textura do Kefir.
Seu sabor depende mais do metabolismo das LAB e das leveduras.
O etanol ( menos que 0,2%) contribui para o aroma.
Também tem a produção de CO2, que causa efervescência e efeito borbulhante.
De fácil digestão, ele é rico em nutrientes que são gerados na fermentação, inclusive antibióticos naturais como bacteriocinas.
Com todos esses benefícios, fica difícil não introduzir o Kefir na dieta diária, não é mesmo? Vale salientar que esses benefícios só serão sentidos pelo indivíduo, se o consumo do mesmo for feito de maneira regular, ou seja, todo dia.
O que você está esperando para começar a fazer uso desse alimento extraordinário? Seja consciente com sua alimentação, sua saúde agradece!
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HIPERTENSÃO ARTERIAL? O KEFIR PODE AJUDAR

Hipertensão e Kefir

Você sabia que o Kefir pode ajudar no combate a hipertensão arterial?
Parafraseando Barack Obama: “Yes, he can!”
SIM, ELE PODE!
Mas, antes de tudo…

O QUE É HIPERTENSÃO?

Segundo a SBH (Sociedade Brasileira de Hipertensão), hipertensão, usualmente chamada de pressão alta, é ter a pressão arterial, sistematicamente, igual ou maior que 14 por 9.
A pressão se eleva por vários motivos, mas principalmente porque os vasos nos quais o sangue circula se contraem. Dessa maneira, o coração e os vasos podem ser comparados a uma torneira aberta ligada a vários esguichos.
Sendo assim, se fecharmos a ponta dos esguichos a pressão lá dentro aumenta. Assim também, o mesmo ocorre quando o coração bombeia o sangue. Se os vasos são estreitados a pressão sobe.

QUAIS AS CONSEQUÊNCIAS DA PRESSÃO ALTA?

A pressão alta ataca os vasos, coração, rins bem como o cérebro. Os vasos são recobertos internamente por uma camada muito fina e delicada, que é machucada quando o sangue está circulando com pressão elevada.
Com isso, os vasos se tornam endurecidos e estreitados podendo, com o passar dos anos, entupir ou romper.  Quando o entupimento de um vaso acontece no coração, causa a angina que pode ocasionar um infarto.
No cérebro, o entupimento ou rompimento de um vaso, leva ao “derrame cerebral” ou AVC. Nos rins podem ocorrer alterações na filtração até a paralisação dos órgãos.
Dessa maneira, todas essas situações são muito graves e podem ser evitadas com o tratamento adequado, bem conduzido por médicos.
Hipertensão e Kefir.

QUEM TEM PRESSÃO ALTA?

A Hipertensão é muito comum, acomete uma em cada quatro pessoas adultas.
Assim, estima-se que atinja em torno de, no mínimo, 25 % da população brasileira adulta, chegando a mais de 50% após os 60 anos e está presente em 5% das crianças e adolescentes no Brasil. é responsável por 40% dos infartos, 80% dos derrames e 25% dos casos de insuficiência renal terminal.
As graves conseqüências da pressão alta podem ser evitadas, desde que os hipertensos conheçam sua condição e mantenham-se em tratamento com adequado controle da pressão.

Pressão alta é uma doença “democrática”. Ataca homens e mulheres, brancos e negros, ricos e pobres, idosos e crianças, gordos e magros bem como pessoas calmas e nervosas.

QUAIS SÃO OS SINTOMAS?

Na maioria dos indivíduos a hipertensão arterial não causa sintomas, apesar da coincidência do surgimento de determinados sintomas que muitos, de maneira equivocada, consideram associados à doença, como por exemplo, dores de cabeça, sangramento pelo nariz, tontura, rubor facial e cansaço.
Quando um indivíduo apresenta uma hipertensão arterial grave ou prolongada e não tratada, apresenta dores de cabeça, vômito, dispneia ou falta de ar, agitação e visão borrada decorrência de lesões que afetam o cérebro, os olhos, o coração e os rins.

A pressão arterial alta é frequentemente chamada de “assassina silenciosa”.

COMO TRATAR?

A menos que haja uma necessidade evidente para uso de medicamentos imediato, como no caso de pacientes com níveis de pressão arterial acima de 180/110 mmHg, a maioria dos pacientes deve ter a oportunidade de reduzir sua pressão arterial através de tratamento não farmacológico, por meio de medidas gerais de reeducação, também conhecidas como modificações no estilo de vida.

Meça sua pressão arterial regularmente

TENHA UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL

Procure escolher alimentos que possuam pouca gordura saturada, colesterol e gordura total.
Por exemplo, carne magra, aves e peixes, utilizando-os em pequena quantidade. Inclua duas ou três porções de laticínios desnatados ou semidesnatados por dia.
Prefira os alimentos integrais, cereais e massas integrais.
Reduza a adição de gorduras. Sendo assim, utilize óleos vegetais insaturados (como azeite, soja, milho, canola).
Evite a adição de sal aos alimentos bem como molhos e caldos prontos, além de produtos industrializados.
Diminua ou evite o consumo de doces e bebidas com açúcar.
Prefira alimentos cozidos, assados, grelhados ou refogados, temperos naturais como limão, ervas, alho, cebola, salsa bem como cebolinha, frutas, verduras e legumes. Assim também produtos lácteos desnatados.

Leia também: KEFIR NA DIABETES: PODE SER UM ÓTIMO ALIADO.

KEFIR O ALIMENTO QUE É UM FORTE ALIADO NO COMBATE À HIPERTENSÃO

Hipertensão e Kefir
Já mencionamos aqui no blog sobre os vários benefícios do Kefir para nossa saúde.
Ele também é um forte aliado no combate à hipertensão.
O Kefir é um alimento repleto de vitaminas e probióticos. Os probióticos são colônias de bactérias vivas que são benéficas para o sistema digestivo.
Esse alimento tem caído no gosto das pessoas que procuram hábitos alimentares mais saudáveis. Pois, melhora o funcionamento do intestino considerado por vários especialistas como o segundo cérebro.
Recentemente, um estudo mostra que a substância fermentada pelos probióticos também pode ajudar a combater um problema que tem alcançado grande parte da população mundial: a hipertensão arterial.
A descoberta foi feita por uma pesquisadora brasileira, Mirian Almeida, aluna de doutorado da Universidade de Vila Velha (UVV), no Espírito Santo, e autora principal do trabalho, que contou com a ajuda da pesquisadora Vinicia Biancardi, da Universidade de Auburn, nos Estados Unidos. e apresentada durante o painel Experimental Biology 2018, durante a reunião anual da Sociedade Americana de Fisiologia (APS em inglês), que aconteceu na cidade americana de San Diego.

COMO FOI BASEADA A PESQUISA?

A pesquisa foi baseada em investigações anteriores que mostraram como um desequilíbrio na microbiota — colônia de bactérias do intestino — pode provocar hipertensão em algumas pessoas.
Os probióticos mostraram potencial na redução da pressão arterial, porém os mecanismos pelos quais esse benefício acontece não foram totalmente esclarecidos pela ciência.

QUAL A OPINIÃO DOS ESPECIALISTAS?

Segundo o médico Patrik Rocha, o Kefir é um alimento funcional, rico em bactérias saudáveis para o intestino. Além de ter outras vitaminas, o que o torna mais nutritivo que um iogurte comum.
A maioria das pessoas que sofre com hipertensão tem esse problema desencadeado por causa da má alimentação, come muitos carboidratos e açúcar em geral, o que causa uma inflamação no corpo.
Sendo assim, acredito que incorporar esse alimento na rotina não é algo difícil e pode ajudar a reduzir esses riscos.

O uso do Kefir na alimentação é uma opção bastante benéfica e acessível, que pode ajudar a parcela da população que sofre com a hipertensão.

Rocha enfatizou ainda que a pesquisa reforça uma ligação já conhecida na área médica:
“Sabemos da importância da microbiota intestinal para o organismo humano. Chamamos o intestino de segundo cérebro porque sabemos da relação forte entre esses dois órgãos. Assim também, quando temos uma microbiota intestinal saudável, isso pode servir como uma barreira para toxinas que afetam o corpo. Além da pressão arterial alta, quando em equilíbrio, os microrganismos podem impedir problemas como a ansiedade bem como a depressão, que também estão relacionados à área neural”
Segundo Joana Lucyk, nutricionista da clínica Saúde Ativa, em Brasília, quando consumido de forma natural, sem aditivos químicos, o Kefir pode ter efeitos tão positivos quanto a vitamina C, que também é uma grande aliada no combate à hipertensão.
Assim também a nutricionista salientou a importância da microbiota humana: “Sem levar em conta fatores individuais como peso e altura, sabemos que em torno de três quilos do nosso peso corporal é composto por bactérias, uma quantidade considerável que nos mostra como devemos ter um carinho especial por esses microrganismos que compõem o nosso intestino e evitar que seu desequilíbrio afete o nosso organismo”.

Kefir é um forte aliado no combate à hipertensão.

10 MANDAMENTOS CONTRA PRESSÃO ALTA

  • Meça a pressão pelo menos uma vez por ano;
  • Pratique atividades físicas regularmente;
  • Mantenha o peso ideal, evite a obesidade;
  • Adote alimentação saudável: pouco sal, sem frituras e mais frutas, verduras e legumes;
  • Reduza o consumo de álcool. Se possível, não beba;
  • Abandone o cigarro;
  • Nunca pare o tratamento, é para a vida toda;
  • Siga as orientações do seu médico ou profissional da saúde;
  • Evite o estresse. Tenha tempo para a família, os amigos e o lazer;
  • Ame e seja amado.

Cuide da sua saúde!!!
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CÂNCER DE PELE E O MICROBIOMA

Câncer de pele e o microbioma

O verão está anunciando a sua chegada e precisamos nos prevenir sabendo mais sobre câncer de pele.
Câncer de pele e o microbioma

O QUE É A PELE?

A pele é o maior órgão do corpo. Ela atua como uma barreira física entre patógenos invasores e o corpo humano. Micróbios, células da pele queratinizada e células imunes trabalham juntas. Essa junção serve para manter as barreiras físicas e imunológicas da pele em condições saudáveis ​​homeostáticas.
Câncer de pele e o microbioma

CÂNCER DE PELE E MICROBIOMA

Estudos sobre como o microbioma da pele induz ao câncer ainda são incipientes. No entanto, pode-se dizer que a inflamação desregulada, além da disbiose do microbioma, pode aumentar o risco de carcinogênese.  
A radiação UV, um cancerígeno bem estabelecido, também tem sido sugerida como causadora de inflamação. Sendo assim, a radiação se torna um fator relevante que pode levar ao câncer de pele.
As alterações inflamatórias após a exposição ao UV incluem eritema (queimaduras solares) e produção de mediadores inflamatórios.
A inflamação e dano induzidos por UV levam a alterações na imunidade cutânea e sistêmica.
A ruptura da microbiota normal da pele também pode contribuir para mecanismos inflamatórios que levam à indução de carcinogênese. Contudo, estudos adicionais são necessários para comprovar a alegação.
Numerosos estudos sugerem um possível papel da microbiota bacteriana na carcinogênese da pele.
Embora não haja estudos publicados sobre como os micróbios influenciam diretamente o início ou a propagação do câncer de pele especificamente, tem havido pesquisas sobre como certos componentes microbianos aumentam a vigilância imunológica, proporcionando atividade antitumoral na bexiga e no cólon.

Leia também: VITAMINA D3: QUAIS OS BENEFÍCIOS?

PREBIÓTICOS, PROBIÓTICOS E MICROBIOTA

Cientistas esperam que futuros estudos microbianos conduzirão a estratégias potenciais de prevenção do câncer com prebióticos, probióticos e microbiota para reduzir a ativação da genotoxicidade induzida por microrganismos e a ativação de vias inflamatórias, proliferativas e antiapoptóticas
Tem havido muitas teorias sobre a relação entre ambientes microbianos externos e carcinogênese. Estudos mostraram que trabalhadores que são fortemente expostos a micróbios ambientais parecem ter menores taxas de câncer. A saber, como fazendeiros, pescadores e trabalhadores de incineradores de resíduos.
Da mesma forma, um estudo realizado em várias regiões do mundo revelou uma relação bastante linear entre o produto nacional bruto (PNB) e a incidência de câncer.
Uma explicação foi que as condições de vida mais simples nas áreas de baixo PNB proporcionam maior exposição a microorganismos ambientais. Sendo assim, podem ter potencial antineoplásico.
Dessa forma, uma exposição adequada a uma grande variedade de micróbios parece ser crítica para o desenvolvimento de um sistema imunológico normal e funcional. A forma como a microbiota pode influenciar diretamente o sistema imunológico pode ser uma área de investigação ativa no estudo da influência da microbiota sobre o câncer de pele.
Outras pesquisas no microbioma e no câncer de pele podem fornecer informações sobre a nova terapia do câncer de pele utilizando a microbiota.


REFERÊNCIA:
Mohammad Asif Sherwani et al. The skin microbiome and immune system: Potential target for chemoprevention?
 
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KEFIR DE FRUTAS: ENTENDA COMO SURGIU

Kefir de frutas

Quer saber como surgiu o Kefir de frutas?
Se achegue, vamos esclarecer tudo para vocês.

O KEFIR DO CÁUCASO

Kefir de frutas
Originário das montanhas do Cáucaso, o Kefir é uma bebida refrescante, levemente ácida. Cultivado tradicionalmente no leite, o Kefir traz vitalidade e energia para nosso organismo.
O Kefir é uma colônia simbiótica constituída por bactérias ácido-lácticas, bactérias acéticas bem como leveduras, que vivem em perfeita simbiose.

Leia também: 10 BENEFÍCIOS DO KEFIR PARA A SAÚDE.

A TRANSFORMAÇÃO DO KEFIR

Foi a partir dos grãos do Kefir de leite que os pesquisadores da BioLogicus, depois de uma imersão na cultura dos povos caucasianos, iniciaram o cultivo em frutas tropicais.
Sendo assim, inicialmente, a adaptação foi feita no suco de uva, que era a fruta mais comum da Europa, onde faziam doutorado.
Foi assim que se conseguiu uma bebida borbulhante que lembrava um espumante – o Kefir de Uva.
Já no Brasil, os grãos foram adaptados aos sucos de limão, tangerina, abacaxi, cajá, açaí, acerola bem como em água de coco.
Dessa forma, foram obtidas bebidas gaseificados naturalmente que substituem o uso de refrigerantes. Contando com a vantagem de proporcionar microrganismos novos para a microbiota intestinal, a cada taça consumida.

O KEFIR DE FRUTAS

Ao fermentar as frutas, os grãos de Kefir, em uma harmonia inigualável, produzem metabólitos como ácidos orgânicos e aminoácidos.
Isto confere um sabor delicioso que encanta a todo aquele que o prova.
Sendo assim, dos verdes trópicos surgiu o Kefir de Frutas BioLogicus, desde 2004 no Brasil.
Por isso, ao tomar uma taça de Kefir de Frutas BioLogicus, a expressão vibrante que escutamos, em geral, é a mesma: “Que refrescante!”
Kefir de frutas

KEFIR DE FRUTAS OU KEFIR DE ÁGUA?

Se você conhece o chamado Kefir de Água, pode surgir uma dúvida: qual a diferença entre ele e o Kefir de Frutas? É muito simples, são duas colônias de microrganismos diferentes. É como perguntar a diferença entre brócolis e couve-flor.
O Kefir de Frutas é fruto de uma pesquisa de 12 anos. Essa pesquisa adaptou o Kefir original do Cáucaso aos sucos de frutas tropicais. Ou seja, aquela colônia de microrganismos original do Kefir do Cáucaso é a mesma utilizada para fermentar sucos de frutas.
O Kefir de água é uma colônia que se parece com pequenos cristais transparentes. Eles são cultivados em água com açúcar branco e limão, confundido com outros grãos que são cultivados em água com açúcar mascavo.
Estes últimos são originários da Índia, bem divulgados pela Madre Tereza de Calcutá, conhecidos como Tibicos.

No universo fermentativo, existem colônias de microrganismos em vários países que são cultivados há milênios, repassadas de geração em geração.

Sendo assim, a diferença do Kefir de frutas é que os grãos originalmente cultivados no Cáucaso em leite, artesanalmente, foram levados para laboratório e cultivados de forma laboratorial, em sucos de frutas com controles biotecnológicos. Dessa forma, tornou-se possível industrializar e chamar Kefir de frutas (processo sob patente).
Quer saber mais?
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KEFIR NA DIABETES: PODE SER UM ÓTIMO ALIADO

Kefir na diabetes.

Você já ouviu falar sobre o Kefir na diabetes?
Pois é, ele pode ajudar a combater essa doença que a cada dia afeta mais pessoas no mundo inteiro.
Se achegue, vamos trocar uma ideia!
Primeiro vamos conhecer o que é a diabetes e quais os tipos.

O QUE É DIABETES?

A diabetes faz parte de um grupo de doenças que resultam em muito açúcar no sangue, ou seja, alto nível de glicose no sangue.

VOCÊ SABE POR QUE ISSO ACONTECE?

Kefir na diabetes
Isso tem a ver com o famoso pâncreas. Segundo a sociedade brasileira de diabetes, o pâncreas é um órgão localizado atrás do estômago que produz alguns hormônios importantes para nosso sistema digestivo.
Sendo assim, em condições rotineiras, quando o nível de glicose no sangue sobe, células especiais, chamadas células beta, produzem insulina.
Assim, de acordo com as necessidades do organismo no momento, é possível determinar se essa glicose vai ser utilizada como combustível para as atividades do corpo ou será armazenada como reserva, em forma de gordura.
Isso faz com que o nível de glicose (ou taxa de glicemia) no sangue volte ao normal.

QUAIS OS TIPOS DE DIABETES?

  • DIABETES TIPO 1

Em algumas pessoas, o sistema imunológico ataca equivocadamente as células beta. Dessa maneira, pouca ou nenhuma insulina é liberada para o corpo.
Como resultado, a glicose fica no sangue, em vez de ser usada como energia. Esse é o processo que caracteriza o Tipo 1 de diabetes, que concentra entre 5 e 10% do total de pessoas com a doença.
A Tipo 1 aparece geralmente na infância ou adolescência, mas pode ser diagnosticada em adultos também.
Essa variedade é sempre tratada com insulina, medicamentos, bem como planejamento alimentar e atividades físicas, para ajudar a controlar o nível de glicose no sangue.

Trocando em miúdos, na diabetes tipo 1 não há insulina suficiente para metabolizar o açúcar do organismo.

  • DIABETES TIPO 2

A Tipo 2 aparece quando o organismo não consegue usar adequadamente a insulina que produz. Pode ocorrer também do organismo não produzir insulina suficiente para controlar a taxa de glicemia.
Cerca de 90% das pessoas com diabetes têm o Tipo 2. Ela se manifesta mais frequentemente em adultos, mas crianças também podem apresentar.
Dependendo da gravidade, ela pode ser controlada com atividade física e planejamento alimentar. Em outros casos, exige o uso de insulina e/ou outros medicamentos para controlar a glicose.

CURIOSIDADE

Entre a Tipo 1 e a Tipo 2, foi identificada ainda a Diabetes Latente Autoimune do Adulto (LADA).
Algumas pessoas que são diagnosticadas com o Tipo 2 desenvolvem um processo autoimune e acabam perdendo células beta do pâncreas.

  • DIABETES GESTACIONAL

Durante a gravidez, para permitir o desenvolvimento do bebê, a mulher passa por mudanças em seu equilíbrio hormonal. A placenta, por exemplo, é uma fonte importante de hormônios que reduzem a ação da insulina, responsável pela captação e utilização da glicose pelo corpo.
O pâncreas, consequentemente, aumenta a produção de insulina para compensar este quadro.
Em algumas mulheres, entretanto, este processo não ocorre e elas desenvolvem um quadro de diabetes gestacional, caracterizado pelo aumento do nível de glicose no sangue.
Quando o bebê é exposto a grandes quantidades de glicose ainda no ambiente intrauterino, há maior risco de crescimento excessivo (macrossomia fetal) e, consequentemente, partos traumáticos, hipoglicemia neonatal e até de obesidade e diabetes na vida adulta.

COMO A MULHER PODE PERCEBER QUE DESENVOLVEU A DIABETES GESTACIONAL?

A diabetes gestacional pode ocorrer em qualquer mulher e nem sempre os sintomas são identificáveis.
Por isso, recomenda-se que todas as gestantes pesquisem, a partir da 24ª semana de gravidez (início do 6º mês), como está a glicose em jejum e, mais importante ainda, a glicemia após estímulo da ingestão de glicose, o chamado teste oral de tolerância à glicose.

QUAIS OS FATORES DE RISCO PARA DESENVOLVER A DIABETES GESTACIONAL?

  • Idade materna mais avançada;
  • Ganho de peso excessivo durante a gestação;
  • Sobrepeso ou obesidade;
  • Síndrome dos ovários policísticos;
  • História prévia de bebês grandes (mais de 4 kg) ou de diabetes gestacional;
  • História familiar de diabetes em parentes de 1º grau (pais e irmãos);
  • História de diabetes gestacional na mãe da gestante;
  • Hipertensão arterial na gestação;
  • Gestação múltipla (gravidez de gêmeos).

MULHERES DE PLANTÃO, FIQUEM LIGADAS!!!

O histórico de diabetes gestacional é um importante fator de risco para desenvolvimento de Diabetes Tipo 2.
Aproximadamente seis semanas após o parto, a mãe deve realizar um novo teste oral de tolerância a glicose, sem estar em uso de medicamentos antidiabéticos.
Uma ótima notícia é que o aleitamento materno pode reduzir o risco de desenvolvimento de diabetes após o parto.
A alimentação balanceada e a prática regular de atividades físicas completam essa ‘fórmula infalível’.
O controle da diabetes gestacional é feito, na maioria das vezes, com a orientação nutricional adequada.
Para cada período da gravidez, uma quantidade certa de nutrientes. A prática de atividade física é outra medida de grande eficácia para redução dos níveis glicêmicos.
A atividade deve ser feita somente depois de avaliada se existe alguma contraindicação, como por exemplo, risco de trabalho de parto prematuro.
Aquelas gestantes que não chegam a um controle adequado com dieta e atividade física têm indicação de associar uso de insulinoterapia.
O uso da insulina é seguro durante a gestação. É importante destacar que a maioria das gestações complicadas pelo diabetes, quando tratadas de maneira adequada, terão excelente desfecho e os bebês nascerão saudáveis.

KEFIR NA DIABETES COMO ELE PODE AUXILIAR?

O Kefir tem baixo nível glicêmico, tendo em vista que os microrganismos presentes nele, utilizam o açúcar como fonte de carbono no processo de fermentação.
Alimentos como o Kefir, ajudam a regular a quantidade de insulina produzida pelo pâncreas e, por conseguinte, melhora os níveis de açúcar no sangue.

Kefir ajuda a regular a quantidade de insulina produzida pelo pâncreas.

Contudo, é sempre indicado que a pessoa com diabetes ouça as orientações de um médico ou nutricionista para utilizar o Kefir na diabetes de forma adequada.
O Kefir é uma bebida fermentada originalmente no leite de cabra. Entretanto já existe no mercado, o Kefir de frutas, que também chega a possuir um nível glicêmico baixo devido ao consumo dos açúcares pelos microrganismos presentes em sua matriz

FIQUEM LIGADOS!!!

Uma boa alimentação associada a hábitos como realizar exercícios físicos regularmente, pode evitar uma série de complicações para sua saúde.

REFERÊNCIA:
SBD-SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABTES.
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LEITE MATERNO: O PRIMEIRO PROBIÓTICO

Leite materno primeiro probiótico.

O leite materno é um dos alimentos mais completos que existe para o correto desenvolvimento do bebê. Antigamente se pensava que o leite materno era estéril, sem bactérias. Porém já fazem anos que se tem demonstrado que o leite materno contém numerosas bactérias (não patógenas) que colonizam o intestino do recém-nascido.

O COLOSTRO DO LEITE MATERNO

Leite materno e colostro
O colostro – as primeiras gotas de leite materno – um líquido meio amarelado e espesso, é o primeiro probiótico que a mãe dá para seu recém-nascido. Esse primeiro probiótico é rico em nutrientes e anticorpos que o bebê necessita logo ao nascer.
O colostro é o alimento ideal e essencial para o bebê, pois consiste na  primeira imunização do bebê. Ele é suficiente para as necessidades alimentares de seus pequenos órgãos ainda não maduros.
Além de proteínas, carboidratos, gordura, minerais, sódio, potássio, vitaminas A e E e carotenoides, esse primeiro probiótico do bebê contém:

  1. Um alto conteúdo de Taurina. Um aminoácido essencial e importante para o desenvolvimento do Sistema Nervoso Central e da Retina do recém-nascido;
  2. Uma alta porcentagem de lactose, que previne a perda excessiva de peso na primeira semana de vida;
  3. Substâncias que estimulam o peristaltismo intestinal, importantes para a eliminação do mecônio, ajudando assim na prevenção da icterícia;
  4. Uma alta porcentagem de imunoglobulinas secretoras (IgA). Elas protegem o recém-nascido de infecções intestinais bem como respiratórias, impedindo a adesão de bactérias às células mucosas. Esses anticorpos também teriam Uma ação protetora local contra alergias alimentares, estratificando a mucosa intestinal tornando-a impermeável a proteínas heterólogas;
  5. Células imunológicas como macrófagos, neutrófilos, linfócitos, leucócitos;
  6. Prostaglandinas (PG), que têm uma importante função protetora contra a mucosa do sistema digestivo e intervêm na liberação de enzimas, no transporte de água, minerais, glicose.

Ainda que o bebê receba apenas umas gotinhas desse probiótico, essa é a quantidade exata que pode consumir pois a capacidade do estômago do bebê é apenas 7 ml, evitando que potenciais alergênicos penetrem no sistema do bebê. Outra característica do colostro é que se digere rapidamente e estabiliza o açúcar do sangue do bebê.
Leia também: KEFIR NA GRAVIDEZ: POSSO TOMAR?

QUAIS OS PROBIÓTICOS EXISTENTES NO LEITE MATERNO?

Os diferentes tipos de Lactobacillus do leite materno têm uma capacidade própria igual ou superior a dos produtos probióticos comercializados.
Além disso, o leite materno contém grande quantidade de oligossacarídeos. Os chamados prebióticos, que são os alimentos das Bifidobactérias. Dessa forma, o leite materno atua como prebiótico e probiótico natural, sendo essencial para proteger o bebê desde os seus primeiros sinais de vida.
Uma coisa curiosa é que quando bebê nasce prematuro, o colostro tem ainda mais potencial para prevenir as infecções. É especialmente importante que os bebês prematuros recebam o colostro produzido pela mãe pois o corpo do bebê ainda não está terminado e o colostro se encarrega de finalizar.

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POR DENTRO DO MICROUNIVERSO PROBIÓTICO

microuniverso probiótico

MICROUNIVERSO PROBIÓTICO

Muitas pessoas em todo o mundo cultivam em casa o Kefir. Contudo, muitas delas não imaginam o que se passa dentro desse microuniverso probiótico. Podemos chamar esse universo de um microlaboratório onde os microrganismos que ali vivem constroem suas casas e vidas próprias.
Nesse microuniverso probiótico, ocorre a fermentação, transformações bioquímicas acontecem uma após outra, seja no leite, seja nos sucos de frutas. São numerosos microrganismos que participam desse processo, numa simbiose única e perfeita. Alguns deles são os mais potentes “microseres” da natureza. Ali dentro convivem em paz bactérias do ácido láctico, bactérias do ácido acético e leveduras diversas.
No caso do leite, o açúcar se cataboliza em ácido láctico. Essa transformação é feita principalmente pelas leveduras, transformando a lactose em ácido láctico, decompondo também as proteínas em aminoácidos  livres e facilmente digeríveis, aumentando os teores de vitamina B, ácido carbônico e produzindo um pouco de álcool. Quanto mais alto for o conteúdo de leveduras mais saudável, mais intenso e mais saboroso é o Kefir.
Leia também: MAS AFINAL, O QUE É PROBIÓTICO?

A INDÚSTRIA E O MICROUNIVERSO PROBIÓTICO

Na Alemanha a indústria láctea considera que o sabor intenso produzido pelas leveduras não é atrativo para os consumidores da Europa Central, por isso eles reduzem esse conteúdo de leveduras em seus produtos. Sendo assim eles apresentam um sabor menos acentuado de leveduras.
O Kefir original tem um sabor intenso e ligeiramente ácido ou até mesmo um toque amargo. A indústria tem dificuldades de produzir o Kefir tradicional porque o seu gás “incha” as embalagens, dando a impressão que o produto está estragado.
Contudo, frequentemente, você compra Kefir produzido de forma artesanal na Europa ou no Canadá, com as embalagens “inchadas” dessa forma, e as pessoas que o consomem já entendem do que se trata. Por isso, é comum que o Kefir seja entregue semanalmente nas tendas que comercializam esse tipo de Kefir.
Produzir um Kefir de forma tradicional foi um objetivo inicial da empresa BioLogicus, que desenvolveu uma garrafa que consegue “segurar” esse gás se for mantida dentro dos padrões de refrigeração aconselhados (entre zero e cinco graus). Sendo assim, usar garrafas de vidro, nesse caso, seria um perigo para o consumidor.
O Kefir tradicional conserva seu microuniverso em paz com todos os seus habitantes trabalhando intensamente e transformando as substâncias em novos componentes que, às vezes, podem explodir, como o gás carbônico. Já pensou isso ocorrendo numa garrafa de vidro? Iria parecer uma bomba terrorista!
Saiba que ao consumir Kefir vocês está dando a chance ao seu organismo de hospedar esse microuniverso probiótico. Esse microuniverso só trabalha para seu benefício.

Fique em paz com eles!

Como diria Fabio Ibrahim El Khoury: “Sempre que precisar de novas visões, respostas, perguntas e percepções, busque no microuniverso. É onde encontrará tudo, inclusive uma nova descoberta e um novo mundo.”
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