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SÍNDROME DO INTESTINO IRRITÁVEL

síndrome do intestino irritável

SII ou síndrome do intestino irritável é uma mistura de desconforto abdominal ou dor e problemas com os hábitos intestinais: indo mais ou menos frequentemente do que o normal (diarreia ou constipação ) ou com um tipo diferente de fezes (magras, duras, moles ou líquidas).

Pode não ser uma ameaça à vida. Mas a SII pode ser um problema de longa duração que muda a forma como você vive sua vida.

Pessoas com Síndrome do intestino irritável podem perder o trabalho ou a escola com mais frequência. Assim também, podem se sentir menos capazes de participar de atividades diárias.

Sendo assim, algumas pessoas podem precisar mudar seu ambiente de trabalho: mudando para trabalhar em casa, mudando de horário ou mesmo não trabalhando.

QUAIS SÃO OS SINTOMAS DA SÍNDROME DO INTESTINO IRRITÁVEL?

Os sintomas mais comuns da síndrome do intestino irritável (SII) são a dor em seu abdômen, geralmente relacionada aos movimentos intestinais e às alterações nos movimentos intestinais.

Dessa maneira, essas alterações podem ser diarreia, constipação ou ambos, dependendo do tipo de IBS que você possui.

OUTROS SINTOMAS DO IBS PODEM INCLUIR:

— Inchaço;

— A sensação de que você não terminou um movimento intestinal;

— Muco esbranquiçado nas fezes;

As mulheres com SII geralmente apresentam mais sintomas durante os períodos .

SII pode ser doloroso, mas pode não levar a outros problemas de saúde.

Para diagnosticar Síndrome do Intestino Irritável, seu médico irá procurar por um certo padrão em seus sintomas ao longo do tempo. A Síndrome do Intestino Irritável é uma desordem crônica. No entanto, os sintomas podem ir e vir.

Leia também: MICROBIOTA INTESTINAL DANIFICADA – 10 SINAIS

O QUE CAUSA A SII?

Os médicos não sabem ao certo o que causa o IBS. Sendo assim, especialistas acham que uma combinação de problemas pode levar ao IBS. Diferentes fatores podem causar IBS em pessoas diferentes.

Distúrbios gastrointestinais funcionais (GI), como a síndrome do intestino irritável, são problemas com a interação cérebro-intestino – como o cérebro e o intestino trabalham juntos.

Dessa maneira, especialistas acham que problemas com a interação cérebro-intestino podem afetar o funcionamento do corpo e causar sintomas de SII.

Por exemplo, em algumas pessoas com SII, a comida pode se mover muito lentamente ou muito rapidamente através do trato digestivo, causando alterações nos movimentos intestinais.

Algumas pessoas com IBS podem sentir dor quando uma quantidade normal de gás ou fezes está no intestino.

Certos problemas são mais comuns em pessoas com SII. Especialistas acham que esses problemas podem ter um papel na causa. Esses problemas incluem:

— Eventos estressantes ou difíceis no início da vida, como abuso físico ou sexual;

— Certos transtornos mentais, como depressão , ansiedade e transtorno do sintoma somático;

— Infecções bacterianas no trato digestivo;

— Super crescimento bacteriano do intestino delgado, um aumento no número ou uma mudança no tipo de bactéria no seu intestino delgado;

— Intolerâncias alimentares ou sensibilidades, em que certos alimentos causam sintomas digestivos.

Sob o mesmo ponto de vista, algumas pessoas também apresentam sintomas urinários ou problemas sexuais.

Existem quatro tipos da condição. Há Síndrome do Intestino Irritável com constipação (IBS-C) e IBS com diarréia (IBS-D). Algumas pessoas têm um padrão alternado de constipação e diarreia.

Isso é chamado de IBS mista (IBS-M). Contudo, outras pessoas não se encaixam facilmente nessas categorias, chamadas IBS não substituídas, ou IBS-U.

QUAIS SÃO AS CAUSAS EXTERNAS?

Embora existam várias coisas conhecidas para desencadear os sintomas da SII, os especialistas não sabem o que causa a condição.

Alguns tipos de estudos chegam a relatar que a parte do cólon fica muito sensível, ao invés de realizar movimentos lentos e em sincronia a parte dos espasmos musculares realiza movimentações bruscas.

Porque a Síndrome do Intestino Irritável acontece em mulheres com muito mais freqüência do que em homens, alguns acreditam que os hormônios podem desempenhar um papel. Até agora, os estudos não confirmam isso.

COMO O SII É TRATADA?

Quase todas as pessoas com SII podem obter ajuda, mas nenhum tratamento único funciona para todos. Você e seu médico precisarão trabalhar juntos para encontrar o plano de tratamento correto para gerenciar seus sintomas.

Muitas coisas podem desencadear sintomas da SII, incluindo certos alimentos, medicamentos, presença de gás ou fezes e estresse emocional. Você precisa aprender quais são seus gatilhos. Você pode precisar fazer algumas mudanças de estilo de vida e, se necessário, tomar medicação.

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DISBIOSE INTESTINAL ENTENDA MELHOR

DISBIOSE INTESTINAL

A disbiose intestinal é um estado em que há um desequilíbrio de microrganismos dentro dos nossos intestinos.

Quando em equilíbrio, essas colônias de microrganismos tendem a ter um efeito favorável em nossos corpos. Em contrapartida, quando há um desequilíbrio, podemos sentir sintomas indesejáveis.

DISBIOSE INTESTINAL

DISBIOSE DA MICROBIOTA NO INTESTINO

A disbiose intestinal, também conhecida como gastrointestinal, refere-se a uma condição na qual há um desequilíbrio dos microrganismos dentro de nossos intestinos.

Esses microrganismos, coletivamente conhecidos como microbiota intestinal, consistem predominantemente em várias cepas de bactérias. Em menor grau, incluem fungos e protozoários .

A microbiota intestinal é essencial para a digestão e funcionamento imunológico. Um estado de disbiose, portanto, resultará em sintomas digestivos e outros sintomas sistêmicos.

PROBLEMAS DE SAÚDE DECORRENTES DA DISBIOSE INTESTINAL

A disbiose foi identificada desempenhando um papel possível em relação a uma variedade de problemas de saúde. Este papel nem sempre é bastante claro.

É teorizado que o equilíbrio das bactérias intestinais pode afetar o sistema imunológico.  Assim também, pode afetar o revestimento do intestino (aumento da permeabilidade intestinal). Como você pode ver, as condições de saúde nas quais a disbiose pode ter um papel não são todas de natureza digestiva:

— Espondilite anquilosante;
— Eczema atópico;
— Doença intestinal inflamatória (DII);
— Síndrome do Intestino Irritável (SII);
— Obesidade;
— Síndrome metabólica;
— Artrite reumatoide;
— Diabetes tipo 2.

CAUSAS

A disbiose reflete uma mudança na população dos vários microrganismos, na medida em que microrganismos do mal dominam aqueles que são benéficos.

Infelizmente, isso tende a ter um efeito bola de neve, pois as quantidades menores de microrganismos úteis tornam-se cada vez menos capazes de impedir que os microrganismos “hostis” se multipliquem.

Disbiose também pode ser o resultado de uma mudança na localização dos vários tipos de microrganismos ao longo dos intestinos ou uma mudança na forma como eles estão operando.

DISBIOSE INTESTINAL

ALGUNS FATORES QUE PARECEM CONTRIBUIR PARA UM ESTADO DE DISBIOSE INCLUEM

— Abuso de álcool;

— Uso de antibióticos (medicamentos ou do consumo de produtos animais tratados com antibióticos);

— Dieta insalubre (carente de nutrientes e fibras ou contendo substâncias nocivas);

— Altos níveis de estresse na vida.

MELHORANDO A SAÚDE INTESTINAL

A disbiose pode, teoricamente, ser sanada a partir de melhores hábitos alimentares e de estilo de vida, como uma dieta balanceada e nutritiva e técnicas mentais / corporais para o controle do estresse.

Alguns profissionais de saúde alternativos recomendam o uso de caldo ósseo, mas não há pesquisas clínicas para respaldar essa recomendação.

A pesquisa sobre a relação entre disbiose intestinal e nossa saúde ainda está em estágios preliminares, embora esteja se expandindo rapidamente. A partir de agora, existem várias opções que receberam algum apoio de pesquisa para melhorar um estado de disbiose:

— Probióticos;
— Prebióticos;
— Transplante de microbiota fecal.

DISBIOSE INTESTINAL

Esta área da medicina ainda está em seus estágios preliminares. Informações claras sobre a melhora da disbiose e o efeito que isso terá sobre os distúrbios de saúde ainda não estão disponíveis. No entanto, esta área de investigação parece ser promissora.

Leia também: MAS AFINAL, O QUE É PROBIÓTICO?

TRÊS FORMAS DE COMO A DISBIOSE PODE AFETAR SEU INTESTINO

      1. Muito do material ruim que cresce no intestino é o desequilíbrio mais básico.  

Uma superabundância de bactérias “ruins”, tipicamente inflamatórias, ou muita levedura (Candida albicans é uma levedura particularmente comum e indesejável em grandes quantidades), são dois exemplos de super crescimento que causam disbiose.

Um vírus ou parasita indesejado também pode causar desequilíbrio no super crescimento. Para tratar esse tipo de disbiose, às vezes se prescrevem medicamentos para matar bactérias, parasitas ou leveduras indesejáveis.

Mas com mais frequência usamos ervas antimicrobianas de amplo espectro para limpar o jardim, melhorando o equilíbrio de bactérias boas e ruins.

Também usamos probióticos e alimentos ricos em fibras para estimular o crescimento do bem, enquanto nos livramos dos maus.

      2. O crescimento microbiano pode ser o culpado.

É mais raro do que a situação acima, mas às vezes um resultado de teste de fezes mostra uma sub-abundância de todas as bactérias – boas ou não.

Uma sub-abundância indica que precisamos trabalhar para melhorar o terreno (o revestimento intestinal), onde a microbiota irá residir, bem como apoiar o crescimento da microbiota que queremos encorajar.

      3. Fazemos isso com probióticos, prebióticos, revestindo suplementos de suporte como a glutamina e alimentos saudáveis ​​que apoiam bactérias.

Seu microbioma se instala no lugar errado. Microrganismos vivos são procurados, mas precisamos deles para viver onde eles pertencem, e não fixar residência em lugares onde causam problemas.

Mais frequentemente, este tipo de disbiose é SIBO (super crescimento bacteriano intestinal pequeno).

O SIBO ocorre quando o microbioma gastrointestinal mudou de primordialmente crescendo e prosperando no intestino grosso (o cólon) para residir no intestino delgado em um número muito grande.

Isso tende a causar problemas digestivos e inchaço, mas pode ser silencioso também. O tratamento preconizado para SIBO é a antibioticoterapia. Contudo, a alimentação balanceada pode ajudar a minimizar os efeitos causados pela SIBO.

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PRISÃO DE VENTRE E ALIMENTAÇÃO

prisão de ventre

Prisão de ventre é um dos maus deste século.

Que tal falarmos um pouco sobre como a alimentação pode influenciar neste processo?

Vamos nessa então!

ALIMENTOS QUE CAUSAM PRISÃO DE VENTRE

A causa da constipação pode ser tão próxima quanto o seu prato de jantar. Dessa maneira, muitos dos alimentos comuns na dieta americana podem levar à prisão de ventre.

De acordo com Gerard Isenberg, MD, chefe associado de gastroenterologia da University Hospitals Case Medical Center e professor associado da Case Western Reserve University, em Cleveland, a semelhança chave entre esses alimentos é a falta de fibra.

prisão de ventre

“É incomum para qualquer alimento específico causar constipação”, diz ele. “O que é importante na dieta é a fibra”.

A American Dietetic Association recomenda que os americanos recebam de 20 a 35 gramas de fibra por dia de alimentos vegetais. Isto inclui fibras solúveis e insolúveis. No entanto, a maioria dos americanos obtém apenas metade desse valor.”

Embora a carne vermelha por si só não seja uma causa específica de constipação, ela toma o lugar das opções ricas em fibras em nossa dieta quando é consumida regularmente.

“Várias porções de carne vermelha por semana podem levar a um sentimento de apoio”, diz Spielmann.

Em vez de adicionar mais alimentos que causam prisão de ventre à sua refeição, certifique-se de que o seu bife inclui alimentos ricos em fibras. Assim, como uma batata cozida (coma a pele) e uma grande salada para aliviar a prisão de ventre.

Leia também: PREBIÓTICOS E MICROBIOTA INTESTINAL

BATATAS FRITAS

Lanches como batatas fritas fazem a lista de alimentos constipantes. Eles quase sempre substituem um lanche ou prato que é mais rico em fibras. Há outra questão em jogo aqui também.

“Alimentos ricos em gordura, como batatas fritas, causam a digestão retardada, levando a um sentimento ‘muito cheio’ que espelha a constipação”, diz Spielmann.

Para alívio da constipação, procure por salgadinhos com baixo teor de gordura que contenham cereais integrais para aumentar a ingestão de fibras.

PRODUTOS LÁCTEOS 

Queijo, sorvete bem como outros produtos lácteos têm a reputação de ser “obrigatório” ou de constipar alimentos. Como se constata, essa reputação é bem merecida.

Mark Spielmann, RD, gerente de nutrição do Hospital Infantil La Rabida, em Chicago, diz que é devido ao alto teor de gordura e baixo teor de fibras de muitos desses produtos.

Os produtos lácteos feitos a partir do leite podem causar constipação em muitos indivíduos, particularmente crianças pequenas, diz ele. “Para evitar a constipação, experimente os sorvetes de frutas.”

prisão de ventre

COMIDAS CONGELADAS

Seria raro ter os méritos nutricionais de uma refeição que você prepara, o que os coloca na lista de alimentos que podem causar constipação .

“Os jantares congelados quase sempre são pobres em fibra e freqüentemente ricos em gordura”, diz Tammy Lakatos, RD, CDN, CPT, um nutricionista registrado e personal trainer certificado em Nova York e metade da dupla conhecida como Nutrition Twins.

“Além disso, eles geralmente são ricos em sódio, o que prende a água para diluir o sal, evitando que ele desperdice o corpo.” Mantenha estes alimentos constipantes ao mínimo.

BANANAS

Curiosamente, as bananas podem ser uma causa de constipação ou uma fonte de alívio da constipação , dependendo da sua maturidade. “Bananas verdes não curadas são constipantes”, diz Tammy Lakatos.

“Mas as bananas maduras são muito ricas em fibras solúveis. Sendo assim, em alguns casos pode ajudar a empurrar o lixo pelas entranhas. Então, as bananas também podem ser úteis para eliminar problemas de constipação.” Para o alívio da constipação, certifique-se de escolher bananas boas e maduras.

GOMA DE MASCAR

Não é verdade que, se você engolir um chiclete, leva sete anos para ser digerido. No entanto, é verdade que se você engolir muitos pedaços de chiclete em um curto espaço de tempo.

prisão de ventre

Ou se engolir vários pedaços de chiclete com outros alimentos indigestos, como sementes, isso pode criar uma massa que, em casos raros, bloqueia o trato digestivo. Esse bloqueio pode causar constipação.

As crianças menores de 5 anos não devem mascar chiclete. Se você mastigar chiclete, fique com apenas uma ou duas peças por dia – e jogue fora quando terminar de mastigar.

PÃES BRANCOS

Enquanto pães integrais podem ajudar a aliviar a constipação, pães brancos podem causar ou piorar. Isso também se aplica a outros produtos com muita farinha branca, como bagels, biscoitos e pretzels.

Ao contrário dos grãos integrais, a farinha branca não tem fibra. Estes alimentos são pesados ​​no amido e podem ajudá-lo. Lembre-se de escolher grãos integrais.

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CÂNCER DE PRÓSTATA E KEFIR

Câncer de próstata

O câncer de próstata é a pauta mais importante do mês de novembro.

No Brasil acontece a campanha Novembro Azul, onde ocorre a conscientização dos homens em relação a sua saúde. Dessa maneira, a conscientização é voltada para o esclarecimento sobre o câncer de próstata.

Dentro desse contexto, que tal falarmos um pouco do papel do Kefir nessa jornada?

Go! Go! Go!

NUTRIÇÃO E CÂNCER DE PRÓSTATA

A preocupação da sociedade em incorporar alimentos saudáveis aos seus hábitos nutricionais cotidianos faz parte da nossa realidade. Os alimentos não são mais vistos apenas como uma forma de saciar a fome, mas de prevenir doenças causadas pela dieta deficiente e de prover ao ser humano os nutrientes necessários à construção, manutenção bem como reparo dos tecidos. Assim, os alimentos têm-se tornado o principal veículo para nos transportar para uma saúde ótima e bem-estar (Anna Christina Castilho et. al.).

Sendo assim, você sabia que uma alimentação desequilibrada, pode contribuir diretamente para a formação de tumores?

Há evidências científicas de que alimentação desequilibrada contribui de forma significativa para que isto ocorra.

Dessa maneira, cuidar da alimentação é levar em consideração direta a nossa microbiota intestinal. Parte importantíssima do nosso corpo. A parte que contribui de maneira efetiva para o equilíbrio da nossa saúde.

SAIBA MAIS!

KEFIR E CÂNCER DE PRÓSTATA

Dentro do contexto da alimentação, o Kefir surge como um alimento probiótico que pode auxiliar de forma eficaz no combate ao câncer de próstata.

Há estudos que já relacionam o uso de probióticos com a supressão de tumores. Aumento da resposta imune do hospedeiro, aumento da apoptose bem como a diminuição da inflamação.

O primeiro impacto positivo que o consumo do Kefir traz para quem consome regularmente é o equilíbrio da microbiota intestinal. É lá que os microrganismos do bem (probióticos) atuam diretamente. Além disso, esse consumo regular vai trazer consigo, também, um auxílio significativo no fortalecimento da nossa imunidade.

Dentre os mecanismos de ação dos probióticos estão:

  • “Bloqueio” de carcinógenos

Estudos mostram que o consumo de Lactobacillus, por humanos saudáveis, tem demonstrado reduzir os carcinógenos da dieta.

  • Produção de ácidos graxos de cadeia curta (principalmente o butirato)

O butirato está associado com a inibição das células cancerígenas e aumento da apoptose.

  • Produção de compostos antimutagênicos

Tem sido sugerido que compostos solúveis produzidos pelas bactérias probióticas podem interagir diretamente com a célula tumoral e inibir seu crescimento.

  • Aumento da imunidade do hospedeiro

Probióticos estimulam a resposta imune do hospedeiro e podem levar o tumor à supressão ou regressão.

Homens, estejam atentos ao equilíbrio da sua saúde. O câncer é uma das doenças mais temidas atualmente. Fazer exames regulares, cuidar da alimentação, ter hábitos saudáveis de forma geral, ajuda a diminuir a incidência desse vilão.

Leia também: SAÚDE DO HOMEM – ELA TAMBÉM É IMPORTANTE

CÂNCER DE PRÓSTATA

Consulte um profissional de saúde fale com ele sobre o uso do Kefir na sua dieta. Tire suas dúvidas.

A informação e o diálogo podem salvar vidas.

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SUPLEMENTOS PROBIÓTICOS SÃO IGUAIS?

suplementos probióticos

E aí? Será que todos os suplementos probióticos são iguais?

Que tal esclarecer as ideias sobre isto?

Vamos nessa!

O QUE SÃO SUPLEMENTOS PROBIÓTICOS E QUAIS SUAS FUNÇÕES?

São produtos que carregam microrganismos vivos em sua composição. Geralmente são encontrados em forma de comprimido, cápsula, pó bem como na forma de ampola, entre outros.

A função desses suplementos é ajudar a microbiota intestinal a funcionar melhor, pois quando consumidos de maneira regular, favorecem a absorção de nutrientes.

Sendo assim, esses suplementos probióticos auxiliam no fortalecimento da imunidade. Dessa maneira a ocorrência de problemas de saúde pode diminuir.

TODOS OS SUPLEMENTOS PROBIÓTICOS SÃO IGUAIS?

A indústria tem selecionado espécies diversas de probióticos, encapsulando-os e disponibilizando uma gama de novos suplementos para o mercado. Alguns desses produtos vêm com três, quatro, cinco ou mais cepas probióticas e têm ajudado bastante na saúde da população.

Sendo assim, nem todos eles são iguais. Os suplementos probióticos divergem na diversidade de cepas existentes em sua composição.

É interessante que o consumidor tenha atenção aos rótulos do que estão comprando. Que procure informações sobre o fornecedor de seus suplementos. Que busquem saber detalhes sobre seu produto.

DIVERSIDADE DE PROBIÓTICOS

É importante salientar que, quando se trata da microbiota intestinal, a diversidade de cepas probióticas em seu suplemento deve ser levada em consideração.

Especialistas afirmam que, nosso intestino é composto por uma gama de diferentes microrganismos, e quanto maior a diversidade de microrganismos do bem ingeridos em sua suplementação, mais forte ficará seu exército microbiano.

Lei também:  PROBIÓTICOS – QUANTIDADE E/OU DIVERSIDADE

De toda forma, é sempre interessante consultar um profissional de saúde quando o assunto é nosso corpo.

Os probióticos são como um bálsamo para nossa microbiota intestinal.

Fique ligado!!!

Coloque sua microbiota intestinal em primeiro lugar e o resto virá naturalmente!

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PROBIÓTICOS: QUANTIDADE E/OU DIVERSIDADE?

probióticos

Já escrevemos bastante sobre a definição de probióticos, seus benefícios, entre outros.

Falamos também que a ingestão de probióticos precisa ser regular, bem como que é importante o consumidor saber a quantidade em UFC (Unidade Formadora de Colônia) existente no produto.

Contudo, especialistas também indicam que tão importante quanto a quantidade, é a diversidade de microrganismos existentes no produto consumido.

Que tal falarmos um pouco sobre esta questão?

MICROBIOTA INTESTINAL

Em nosso intestino existem 100 trilhões de microrganismos.

100.000.000.000.000

probióticos

São mais ou menos 1.500 vezes o número de seres humanos vivendo no planeta, tudo isso espremido dentro da nossa barriga.

Esses 100 trilhões de microrganismos são formados por cerca de 2.000 espécies diferentes, entre as quais estão incontáveis cepas distintas, todas com um arsenal específico de habilidades genéticas.

SIM!!! ESSES MICRORGANISMOS SÃO NA MAIOR PARTE SEUS “AMIGOS”.

Esses microrganismos amigos são responsáveis por manter o equilíbrio da nossa microbiota. Sendo assim, eles travam batalhas com microrganismos do mau. Lutam por espaço. Competem por nutrientes, desenvolvendo uma cauda para se proliferarem até territórios mais lucrativos.

ALIMENTOS PROBIÓTICOS E MICROBIOTA INTESTINAL

Imagine acrescentar um potinho de iogurte a essa batalha.

probióticos

Imaginou?

Pense que esse potinho de iogurte carrega um pequeno bando de turistas, nadando em meio ao leite e ao açúcar do iogurte que lhe servem de veículo – talvez uns 10 bilhões deles, em busca de um local onde se instalar. Pode parecer uma multidão, mas são quatro zeros a menos que a multidão já instalada.

Um exército nada impressionante para um campo de batalha desse tamanho. Como filhotes de tartaruga se aventurando no vasto oceano pela primeira vez, muitos serão provavelmente destruídos aos primeiros salpicos de liberdade fora de sua garrafinha de plástico.

Para aqueles que alcançam o intestino – algo com certeza possível – , o desafio é se estabelecer e encontrar meios para sobreviver – algo difícil num território já lotado e nada acolhedor.

probióticos

Além da inferioridade numérica, o conjunto de habilidades desses bravos turistas é pequeno. TODOS PERTENCEM À MESMA CEPA DE BACTÉRIA. Sendo assim, possuem os mesmos genes e, portanto, os mesmos recursos. Em comparação com as mais de 2 mil espécies presentes no intestino e os mais de 2 milhões de genes que carregam, os turistas, probióticos ou não, têm um repertório bem limitado de truques sob a manga. Ao final, a influência que podem exercer sobre a saúde de seu hospedeiro – nós! – importa tanto quanto qualquer outro obstáculo em sua jornada para trazer o benefício implícito em seu título de probiótico.

Os turistas que conseguem se estabelecer por tempo e em número suficiente para fazer algum efeito têm a oferecer.

Leia também: KEFIR E IOGURTE – SAIBA A DIFERENÇA.

FIQUE LIGADO!!!

Não só iogurtes, mas as cápsulas, barras, pós bem como os líquidos que contêm microrganismos vivos, é importante ficar atento não só à quantidade, como também se eles possuem mais de uma espécie.

QUANTIDADE E DIVERSIDADE ASSOCIADAS AO CONSUMO DE PREBIÓTICOS

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), estabelece que a quantidade mínima viável para os probióticos deve estar situada na faixa de 10^8 a 10^9 Unidades Formadoras de Colônias (UFC) na recomendação diária do produto pronto para o consumo, conforme indicação do fabricante. Valores menores podem ser aceitos, desde que a empresa comprove sua eficácia.

Pesquisadores ainda acrescentam que quanto mais cepas de bactérias existirem no alimento que você ingere, melhor.

Quando eles usam a palavra mais, estão se referindo à diversidade.

Eles completam o raciocínio afirmando que, produtos compostos de apenas uma cepa são menos efetivos. Ninguém sabe ao certo quantas cepas correspondem ao número ideal, mas os pesquisadores têm certeza de que “mais é melhor” quando o assunto é probióticos.

A diversidade aumenta o arsenal de truques para a batalha por nutrientes e por espaço em nossa microbiota.

Os probióticos são um bálsamo e passam por nós – mas não permanecem muito tempo. Para extrair seus benefícios, nós precisamos tomá-los repetidamente. E ainda que tomemos todos os dias, acrescentar apenas probióticos à dieta é como enviar um soldado de infantaria à guerra sem munições.

Para um efeito persistente, precisamos oferecer aos microrganismos benéficos um ambiente onde eles possam crescer, dia após dia, sem necessidade de uma intervenção externa para aumentar sua população. Sendo assim, precisamos ingerir também os prebióticos. Alimentos para nossas bactérias benéficas. Eles estimulam a expansão de populações inteiras das cepas mais saudáveis.

PONHA SUA MICROBIOTA EM PRIMEIRO LUGAR E O RESTO VIRÁ NATURALMENTE!

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KEFIR E IOGURTE: SAIBA A DIFERENÇA

kefir e iogurte

Você sabe a diferença entre Kefir e iogurte?

Sabemos que os dois são bebidas produzidas a partir da ação de microrganismos benéficos. Mas e a diferença entre eles?

Que tal uma leitura leve sobre essa diferença?

Vamos nessa!

DIFERENÇA ENTRE KEFIR E IOGURTE

Pra quem tem o hábito de consumir iogurtes, já deve ter ouvido falar do Kefir. Alguns podem até chamar o Kefir de iogurte de Kefir. Muitos até podem achar que eles são iguais. Contudo, existe uma série de diferenças entre eles. Entre as diferenças estão o modo de preparo de cada um, a diversidade de microrganismos, o flavor (aroma e sabor) bem como a consistência.

MODO DE PREPARO

O Kefir possui um tempo de fermentação maior que a do iogurte. Sendo assim, os microrganismos presentes consomem ainda mais a lactose, deixando o produto com um percentual bem menor em relação ao iogurte. Além disso, o Kefir é fermentado à temperatura ambiente, diferindo do iogurte que precisa ter a temperatura controlada durante todo processo.

DIVERSIDADE DE MICRORGANISMOS

Kefir e iogurte apresentam diferentes tipos de bactérias, cada uma com características distintas. No iogurte geralmente há apenas um tipo de microrganismo presente, sendo mais comuns os gêneros Bifidobacterium e Lactobacillus. Em contrapartida, o Kefir tem uma microbiota mais diversa. Sendo assim, essa microbiota é constituída por bactérias ácido-lácticas, bactérias ácido-acéticas e leveduras.

O Kefir tem uma microbiota mais diversa!

Nossa microbiota intestinal é composta por uma diversidade de microrganismos do bem. Dessa maneira, não só a quantidade em termos de UFC (Unidade Formadora de Colônia) se faz importante na escolha do nosso produto. É interessante atentarmos para a diversidade de microrganismos existentes nele também.

AROMA, SABOR E CONSISTÊNCIA

O Kefir possui um sabor bem mais azedo que o iogurte. Assim também seu aroma se aproxima mais da especificação fermentado-ácido. Isso ocorre devido a presença das leveduras benéficas em sua cultura. Contudo, é possível manipular o sabor do Kefir com base no tempo de fermentação. Lembrando que, quanto mais fermentado estiver, menos lactose ele terá.

Quanto à consistência, geralmente os iogurtes são consumidos com uma colher, enquanto o Kefir é consumido como bebida, tornando-o até mais prático de ser ingerido.

MICROBIOTA INTESTINAL

kefir e iogurte

Manter a microbiota intestinal equilibrada contribui para garantir a estabilidade de todo o sistema orgânico. Isto foi comprovado cientificamente desde o início do século vinte, quando o microbiologista russo Elie Metchnikoff, vencedor do prêmio Nobel de Medicina, desenvolveu a teoria sobre a restauração da microbiota por meio do consumo de alimentos fermentados, em especial os lácteos.

Outros estudos, orientados pela teoria de Metchnikoff, comprovaram posteriormente não apenas a eficácia dos produtos lácteos fermentados para a microbiota intestinal, mas também como forte aliados no combate a diversas doenças.

Leia também: KEFIR – ALTERNATIVA PARA UMA VIDA SAUDÁVEL

ATENÇÃO!!!

Mesmo com todas essas diferenças, os dois mostram versatilidade para serem consumidos de diversas maneiras.

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BACTÉRIAS NOCIVAS AO CORPO: CONHEÇA 5

bactérias nocivas

Bactérias nocivas?

bactérias nocivas

Bom, já escrevemos que nem todas as bactérias são ruins e também já escrevemos sobre algumas bactérias do bem.

Sendo assim, que tal a gente conhecer um pouco sobre algumas bactérias que podem nos fazer mal?

Não precisa ter medo. A informação nos ajuda e entender melhor sobre elas. Também nos mostra como prevenir seus ataques.

Vamos nessa!

BACTÉRIAS NOCIVAS

Clostridium difficile

bactérias nocivas

Essa bactéria é nociva e grave. Comumente conhecida como C. difficile,  a Clostridium difficile  é uma bactéria particularmente desagradável que parece viver em toda parte – no ar, solo, água bem como em fezes humanas e de animais.

Esporos de Clostridium difficile conseguem sobreviver em superfícies por semanas ou mesmo meses, e você pode facilmente ingeri-los só de tocar uma superfície contaminada. A infecção por Clostridium difficile  pode causar diarreia ou até inflamação do cólon com risco de morte.

A Clostridium difficile  parece causar mais problemas em hospitais e clínicas de repouso e é um efeito colateral bastante comum quando se toma antibióticos.

Os idosos e as pessoas com sistemas imunológicos debilitados estão mais suscetíveis a infecções por Clostridium difficile. Entretanto, mesmo pessoas saudáveis podem sucumbir a ela.

Em 2000 surgiu uma nova cepa de Clostridium difficile que é mais resistente a certos medicamentos e produz mais toxinas do que as outras cepas. Essa cepa mais forte apareceu em pacientes que não haviam sido hospitalizados ou tomado antibióticos. Sendo assim, uma higiene cuidadosa – especialmente lavar as mãos – é a melhor defesa contra todas as cepas de Clostridium difficile .

Leia também: BACTÉRIAS – NEM TODAS ELAS SÃO RUINS

Escherichia coli

bactérias nocivas

Esta espécie é considerada nociva. A maioria das cepas de Escherichia coli é relativamente inofensiva e muitas das variedades prejudiciais causam nada mais do que um breve ataque de diarreia. Mas algumas cepas desse tipo de bactéria podem causar doenças graves, incluindo cólicas abdominais, diarreia com sangue e vômito.

Crianças e adultos também estão particularmente suscetíveis a complicações que podem representar um risco à vida, como por exemplo, insuficiência renal.

bactérias nocivas

A Escherichia coli pode contaminar os alimentos ou a água. São fontes comuns de contaminação:

  • Produtos frescos: Se a água utilizada na irrigação das safras estiver contaminada com Escherichia coli, as bactérias podem, por sua vez, contaminar o produto. Embora os sistemas públicos de água utilizem cloro para matar muitas bactérias prejudiciais, o abastecimento privado de água pode ser contaminado pelo escoamento de resíduos humanos ou animais.
  • Carne moída: Quando o gado é abatido para retirar a carne, as bactérias do seu intestino podem contaminar a carne. Uma vez que a carne moída utiliza carne de várias vacas, o risco de contaminação é maior.
  • Leite cru: A Escherichia coli consegue viver na mama das vacas e em equipamentos de ordenha. A pasteurização mata as bactérias, mas a Escherichia coli   pode estar presente em leite não pasteurizado ou cru.

Helicobacter pylori

bactérias nocivas

Considerada como uma das bactérias nocivas, a H. pilory  está associada a úlceras gástricas e gastrites, e as pessoas que têm infecções causadas por essa bactéria parecem ter um risco levemente maior de desenvolver câncer de estômago – embora a ligação, se houver, entre o câncer de estômago e a H. pilory não seja bem compreendida.

A maioria – 80% ou mais – das pessoas que têm H. pilory em seus sistemas digestivos não têm sintomas, o que leva alguns pesquisadores a concluir que essa bactérias potencialmente perigosa é uma parte importante da microbiota intestinal. Infecções causadas por H. pilory são mais comuns nos países em desenvolvimento do que em países industrializados.

Salmonella

bactérias nocivas

Nociva, a Salmonella é a infecção bacteriana mais comumente relatada e causa mais de 1,4 milhões de doenças oriundas da alimentação e cerca de 400 mortes por ano nos Estados Unidos. Há mais de 2.300 cepas de Salmonella; 2 cepas, Salmonella enteritidis e Salmonella typhimurium, são responsáveis por metade de todas as infecções humanas.

A Salmonella é transmitida através de fezes humanas ou animais e pode contaminar os alimentos. Como essa bactéria não altera a aparência, cheiro ou sabor dos alimentos, é facilmente ingerida sem conhecimento.

Infecções causadas por Salmonella  envolvem normalmente náuseas e diarreia. Para casos leves, o tratamento normalmente consiste de líquidos para evitar a desidratação. Às vezes, os médicos prescrevem medicamentos antidiarreicos e/ou antibióticos; os casos graves podem exigir hospitalização.

Shigella

bactérias nocivas

Também considerada nociva, a Shigella causa infecções bacterianas mais comuns em crianças com idade entre 2 e 4 anos. A diarreia, muitas vezes com sangue, é o principal sintoma de uma inflamação causada por Shigella.

Como outras bactérias causadoras de diarreia, a Shigella pode ser contraída por meio de contato direto com as fezes (como ao trocar fraldas ou ajudar crianças quando estão começando a utilizar o banheiro); portanto,práticas boas de lavagem das mãos são importantes. A Shigella também pode ser transmitida por meio de alimentos contaminados, ao beber ou nadar em água contaminada.

Saiba mais: BACTÉRIAS BENÉFICAS – CONHEÇA ALGUMAS

FIQUE ATENTO!!!

Práticas higiênicas são importantes no combate a essas bactérias nocivas, tanto com nosso corpo quanto com nossos alimentos. Manter nossa microbiota intestinal equilibrada também é uma maneira de lutar contra esses bactérias nocivas. Com nossas bactérias do bem fortalecidas, nós também somos mais fortes.

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BACTÉRIAS BENÉFICAS: CONHEÇA ALGUMAS

bactérias

Nossos leitores já sabem que nem todas as bactérias são ruins para nosso organismo, não é mesmo?

SAIBA MAIS!!!

Pois é, aos que ainda não sabem, sugiro que dê um click no SAIBA MAIS.

O objetivo deste aqui é listar algumas bactérias do bem e deixar vocês familiarizados com elas.

bactérias

BACTÉRIAS VERSUS HISTÓRIA

Segundo o gastroenterologista Dr. Shekhar K. Challa, desde que Louis Pasteur propôs a teoria dos germes, na década de 1860, o consenso geral decidiu que bactérias ou germes, sãos ruins, ruins e ruins.

Basta olhar no corredor de produtos de limpeza no supermercado e maravilhar-se com o incrível leque. Sabonetes antibacterianos para mãos, detergentes, lenços umedecidos bem como produtos de limpeza para cozinha e banheiro.

Certamente algumas bactérias merecem a reputação de não serem saudáveis. Mas muitas são inofensivas aos seres humanos, e algumas são benéficas.

Bifidobacteria

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A indústria de alimentos e os fabricantes de suplementos probióticos geralmente utilizam várias cepas de Bifidobacteria para melhorar seus produtos.

Dessa maneira, dependendo da cepa, a Bifidobacteria ajuda o sistema imunológico, impede que bactérias nocivas colonizem o trato digestivo e ajudam a produzir as vitaminas e outros compostos alimentares que nosso corpo precisa.

O leite materno por exemplo, é rico em lactose. As bactérias do ácido láctico no trato digestivo de uma criança, incluindo Bifidobacteria, não só quebram a lactose em nutrientes que o corpo do bebê pode fazer uso mas também criam um ambiente ácido que ajuda a impedir que as bactérias nocivas cresçam e causem danos.

Algumas cepas específicas de Bifidobacteria parecem ter propriedades que as tornam particularmente úteis ou proveitosas.

B. animalis

Algumas pesquisas foram ou estão sendo conduzidas em relação a B. animalis.

Pesquisadores italianos descobriram que ela ajuda a aliviar sintomas e danos intestinais associados à deficiência de zinco.

A deficiência de zinco provoca úlceras, inflamação bem como outros danos. Nos seres humanos, a B. animales mostrou reduzir tanto bactérias nocivas quanto inflamações no intestino.

A fabricante de iogurte Danone utiliza B. animales em sua marca de iogurte Activia. Estudos conduzidos pela empresa demostram que essa bactéria benéfica sobrevive à viagem através do trato digestivo e ajuda a regular os movimentos intestinais.

A B. animales é um dos probióticos aprovados até o momento na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) para alimentos.

B. breve

Bifidobacterium breve  parece combater bactérias nocivas como a E. coli. Essa bactéria benéfica vive no trato digestivo e na vagina, onde ajuda a controlar a levedura ruim, Candida albicans. Por sua vez a Candida albicans é a principal causa de infecções fúngicas.

Como outras cepas de Bifidobacteria, a B. breve converte a lactose e outros açúcares em nutrientes e compostos que o seu corpo pode utilizar. Além disso, a B. breve também ajuda a quebrar as fibras vegetais que seriam normalmente indigestas.

Essa bactéria do bem pode ser encontrada em alimentos como o Kefir.

B. lactis

Encontrada no leite cru, a B. lactis é utilizada como uma cultura inicial para os produtos lácteos fermentados como leitelho, queijo e queijo cottage.

É considerada uma das bactérias benéficas mais úteis, pois:

  • Melhora a digestão;
  • Melhora a função imune;
  • Pode baixar o colesterol;
  • Promove a boa saúde bucal;
  • Reduz inflamações e respostas alérgicas;
  • Pode ajudar a combater tumores.

A B. lactis também está inclusa nos microrganismos aprovados como probióticos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

B. longum

Ainda segundo Challa 2014, pesquisadores que estudam a Bifidobacterium longum  descobriram algumas propriedades muito interessantes dessa cepa de bactérias benéficas. Além de ajudar na digestão, melhorando a saúde do intestino e aumentando a imunidade. A B. longum parece ajudar a combater o câncer. Um estudo conduzido mostrou que a B. longum impediu que os tumores crescessem e impediu que o câncer se espalhasse para outras partes do corpo.

A B. longum também ajuda a prevenir diarreia relacionada ao uso de antibióticos e atenua os sintomas da intolerância à lactose.

Essa bactéria benéfica também pode tratar ou prevenir vários tipos de alergias, colesterol elevado e inflamação associada a uma certa quantidade de distúrbios digestivos.

Também aparece como probiótico aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), para alimentos.

Iogurte e outros alimentos lácteos fermentados como o Kefir, ou ainda vegetais fermentados como chucrute, são boas fontes alimentares de B. longum.

Lactobacillus

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A maioria das bactérias do ácido láctico converte a lactose, um açúcar encontrado em produtos lácteos, e outros açúcares em ácido láctico, que os músculos usam como combustível. Além de fazer parte da microbiota intestinal, a Lactobacillus também reside na vagina e na boca.

Como a Lactobacillus gera ácido láctico, o seu ambiente é ácido. Este ambiente ácido ajuda a manter as bactérias nocivas longe.

Além disso, a Lactobacillus protege o revestimento da vagina por meio da construção de uma barreira entre os elementos patogênicos e o revestimento. Isso ajuda a manter o equilíbrio do pH da vagina.

Algumas cepas de Lactobacillus podem ter propriedades terapêuticas. Pesquisas iniciais indicam que lactobacilos conseguem suprimir inflamações. Assim também, prevenir alguns tipos de lesões cancerígenas no cólon e em outros órgãos.

L. acidophilus

Uma das espécies de Lactobacillus, a L. acidophillus, também vive no intestino e na vagina, ajudando na saúde digestiva.

Na vagina, a L. acidophillus pode ajudar a combater a vaginose bacteriana, embora evidências clínicas ainda não sejam conclusivas neste aspecto.

Também reconhecida como probiótica pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), juntamente com a Lactobacillus casei shirota, Lactobacillus casei variedade rhamnosus, Lactobacillus casei variedade defensis e Lactobacillus paracasei, a L. acidophillus pode ser encontrada em alimentos como iogurte, produtos de soja, Kefir, tempeh e missô.

FIQUE LIGADO!!!

Nem todas as bactérias nos fazem mal, pelo contrário, elas podem ser fortes aliadas no fortalecimento da nossa imunidade.

Juntas elas formam um exército do bem à favor do nosso organismo.

REFERÊNCIAS:

Probióticos para leigos – Dr. Shekhar K. Challa – 2014.

Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

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PRISÃO DE VENTRE? O KEFIR PODE AJUDAR

prisão de ventre

Prisão de ventre?

Sim, o que Kefir pode ser um forte aliado no combate!

Quer descobrir como?

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O QUE É PRISÃO DE VENTRE?

Também conhecida como constipação intestinal, é uma doença provocada principalmente pelo consumo insuficiente de fibras, porém, outros aspectos também são importantes para manter um bom funcionamento intestinal, evitando essa e outras doenças de origem gastrointestinal, segundo o Ministério da Saúde.

A GERAÇÃO QUE SOFRE PARA IR AO BANHEIRO

Segundo dados da Federação Brasileira de Gastroenterologia (FGB), cerca de 20% dos brasileiros sofrem com a prisão de ventre. Assim também ainda segundo a FGB, a maioria das pessoas afetadas por este problema são mulheres acima de 50 anos.

prisão de ventre

Contudo, a prisão de ventre é um alerta para homens e mulheres. Principalmente porque a tendência é piorar com a idade, tendo em vista que os músculos intestinais perdem um pouco da força para empurrar as fezes.

prisão de ventre

Nos dias atuais, a prisão de ventre é mais comum do que se imagina. Sendo assim, como qualquer mau funcionamento, ela pode gerar várias consequências, garante o gastroenterologista Flávio Quilici, professor da Pontifícia Universidade Católica de Campinas, no interior de São Paulo:

“As consequências vão desde perda de concentração até alterações de humor”

QUAIS SÃO AS CAUSAS MAIS COMUNS DA PRISÃO DE VENTRE?

  • Uso indiscriminado de antibióticos e outras medicações;
  • Má alimentação (alimentos industrializados, cheios de conservantes, acidulantes, entres outros);
  • Ingestão deficiente de água;
  • Falta de exercícios físicos regulares;

Claro que existem inúmeros fatores que podem contribuir para o desenvolvimento da prisão de ventre. Contudo, decidimos listar essas quatro, como forma de alerta ao leitor. Sendo assim, esperamos que vocês possam dar uma atenção maior ao seu dia a dia e ao funcionamento do seu intestino.

KEFIR PODE SER UM FORTE ALIADO NO COMBATE À PRISÃO DE VENTRE

Segundo o ministério da saúde, a forte tendência de consumo de alimentos industrializados pode agravar bem como prejudicar o consumo diário de fibras. Os alimentos industrializados são, em sua grande maioria, processados. O processamento acaba retirando alguns nutrientes do alimento, sendo as fibras, um deles. 

As fibras também podem ser chamadas de prebióticosSua ingestão estimula a manutenção da microbiota intestinal saudável do nosso organismo.

Leia também: PREBIÓTICOS E A MICROBIOTA INTESTINAL

Elas auxiliam na produção do bolo fecal e em parceria com a água, as bactérias benéficas da nossa microbiota e as atividades físicas regulares, são responsáveis por estimular a atividade muscular intestinal.

É muito importante estar atento aos alimentos que estamos ingerindo.

Como parceiro nesta empreitada, o Kefir surge como um forte aliado. Em sua composição, o Kefir possui microrganismos do bem. Por sua vez, quando ingeridos regularmente, auxiliam no equilíbrio da nossa microbiota intestinal saudável. Esses microrganismos do bem, também são conhecidos como probióticos.

Por sua vez, o consumo de probióticos, faz parte do guia de prevenção e tratamento de constipação, da Fundação Espanhola do Aparelho Digestivo. Para reforçar esta recomendação, o cirurgião do aparelho digestivo Marcelo Rodrigues Borba, do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo afirma que:

“Esse conjunto de microrganismos vivos normaliza a microbiota intestinal e aumenta a absorção de água dentro do intestino grosso, o que leva a um aumento do bolo fecal”.

É possível encontrar probióticos em vários alimentos hoje em dia, iogurtes, leite fermentado, sachê, bem como no Kefir, que se diferencia dos demais pela sua diversidade de microrganismos.

Saiba mais: 6 ALIMENTOS PROBIÓTICOS PODEROSOS

ATENÇÃO!!!

Esteja em alerta quando o assunto for sem trânsito intestinal. Nosso intestino diz muito sobre a nossa saúde. Não é à toa que ele é considerado por muitos especialistas como o segundo cérebro.

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