Publicado em

ALIMENTOS FERMENTADOS – BENEFÍCIOS

Alimentos fermentados

Os alimentos fermentados são as formas mais originais de conservação dos alimentos. Provavelmente o homem ao descobrir como as uvas fermentavam de maneira espontânea e davam origem a uma bebida tão saborosa quanto o vinho, tenham descoberto que outros alimentos poderiam ser consumidos dessa forma.

Não só as uvas fermentam, mas outras frutas como as maçãs (cidras), o abacaxi, o caju (cajuína) são exemplos de como a fermentação potencializa o valor dos alimentos “in natura”.  

ALIMENTOS FERMENTADOS E CIÊNCIA

A ciência da alimentação conseguiu controlar os processos fermentativos e tem oferecido alimentos mais nutritivos, seguros e com maior durabilidade. Sendo assim, podemos citar alguns benefícios dos alimentos fermentados:

  • Alimentos mais nutritivos e de digestão mais fácil;
  • Maior aporte de vitaminas importantes como as do grupo B e a Vitamina K que é difícil ser encontrada em alimentos não fermentados. Esta vitamina é essencial para a saúde óssea e coronária, assim como para prevenir determinados tipos de câncer;
  • Promovem a modulação do sistema imunológico. Sempre é bom lembrar que 70% das células de defesa encontram-se no intestino, por isso a importância de manter uma microbiota saudável;
  • Cada tipo de alimento fermentado aporta microrganismos próprios, enriquecendo nossa microbiana e, consequentemente, diminuindo os risco de enfermidades.

Leia também: KEFIR E IOGURTE – SAIBA A DIFERENÇA

ALIMENTOS FERMENTADOS MAIS CONHECIDOS

Alguns dos fermentados mais conhecidos são: chucrute (do repolho) que oferece uma variedade de probióticos; os picles; fermentados lácteos como o iogurte e o Kefir; a Kombucha que é uma bebida fermentada de chás.

Todos os fermentados, além dos microrganismos vivos que eles aportam, são ricos em metabólitos que são nutrientes essenciais ao bom funcionamento do organismo.

O Kefir, proveniente do Cáucaso, é um dos fermentados que aporta maior diversidade microbiana, com efeito sinérgico, que o torna um potente probiótico, oferecendo importantes benefícios, quais sejam:

  • Capacidade anti-inflamatória;
  • Auxiliar na prevenção e tratamento do câncer;
  • Capacidade antioxidante;
  • Redução de problemas intestinais, ao regular a resposta inflamatória;

Aportar fermentados probióticos rotineiramente ao seu organismo é, sem sombra de dúvidas, uma maneira prazerosa de viver uma vida saudável!

VISITE NOSSO SITE E CONHEÇA NOSSOS PRODUTOS!

REFERÊNCIA:

https://www.fitnessrevolucionario.com/2016/05/21/alimentos-fermentados/

Publicado em

DIETA E CÂNCER: VAMOS ENTENDER?

DIETA E CÂNCER

A ligação entre dieta e câncer é tão misteriosa quanto a própria doença. Contudo, muitas pesquisas apontaram para certos alimentos e nutrientes que podem ajudar a prevenir – ou, inversamente, contribuir para – certos tipos de câncer. 

Embora existam muitos fatores que você não pode mudar que aumentam o risco de câncer, como genética e meio ambiente, há outros que você pode controlar.

De fato, as estimativas sugerem que menos de 30% do risco de uma pessoa ter câncer resulta de fatores incontroláveis. No entanto, o resto você tem o poder de mudar.

Sendo assim, neste dia 27 de novembro, dia nacional do combate ao câncer desde 1988, que tal falarmos um pouco sobre como nossos hábitos alimentares podem contribuir com nossa saúde?

COMO A ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL PODE AJUDAR A PREVENIR O CÂNCER?

Comer uma dieta saudável e equilibrada pode ajudá-lo a manter um peso corporal saudável. Dessa maneira, manter um peso saudável é importante, porque a obesidade é a segunda maior causa evitável de câncer após o tabagismo. 

Logo, a dieta também pode afetar diretamente o risco de câncer. Alguns alimentos, como carne processada e vermelha e alimentos conservados com sal, podem aumentar o risco de desenvolver câncer. Enquanto outros, como frutas, vegetais e alimentos ricos em fibras, podem reduzir o risco de câncer.

DIETA E CÃNCER

Leia também: KEFIR – AUXILIO CONTRA O CÂNCER 

DIETA E CÂNCER

A dieta tem sido associada a vários tipos diferentes de câncer:

Câncer de boca;
Câncer de garganta superior;
Câncer de laringe;
Câncer de pulmão;
Câncer de estômago;
Câncer de intestino.

COMO SABER QUAIS ALIMENTOS DIMINUEM OU AUMENTAM O RISCO DE CÂNCER?

Os cientistas precisam fazer estudos muito grandes para ver quais alimentos específicos podem reduzir o risco de câncer e quais poderiam aumentar o risco.

Sendo assim, muitos desses estudos estão em andamento, incluindo o estudo EPIC(Investigação Prospectiva Européia sobre Câncer e Nutrição) que foi parcialmente financiada pelo Câncer Research UK.

O estudo EPIC é o maior estudo sobre dieta e câncer até o momento. Ele envolve mais de 500.000 pessoas de 10 países europeus que estão sendo seguidos por muitos anos.  

COMO AS FRUTAS E OS VEGETAIS PODEM REDUZIR O RISCO DE CÂNCER?

Comer muitas frutas e vegetais tem sido associado a um menor risco de câncer de boca, garganta e pulmão.

Frutas e legumes são uma parte importante de uma dieta saudável. São uma excelente fonte de muitas vitaminas e minerais, bem como fibras. Frutas e legumes também podem ajudá-lo a manter um peso saudável, pois eles são relativamente baixos em calorias.

DIETA E CÂNCER

COMO AS CARNES PROCESSADAS E VERMELHAS PODEM AUMENTAR O RISCO DE CÂNCER?

Fortes evidências mostram que a ingestão de lotes de carne processada e vermelha pode aumentar o risco de câncer de intestino e, possivelmente, câncer de estômago e pâncreas.

A carne processada inclui presunto, bacon, salame bem como salsichas. A carne vermelha inclui carne fresca, picada e congelada, carne de porco e cordeiro. Carne branca fresca (como frango) e peixe não estão ligados a um risco aumentado de câncer.

Os cientistas acreditam que há várias maneiras pelas quais a carne processada e vermelha podem aumentar o risco de câncer – elas envolvem os produtos químicos encontrados nessas carnes.

Alguns produtos químicos são uma parte natural da carne, e outros são feitos quando a carne é preservada ou cozida em altas temperaturas.

A carne vermelha (incluindo carne vermelha processada) contém um pigmento vermelho natural chamado haem. O Haem pode irritar ou danificar as células do corpo ou alimentar a produção de substâncias químicas nocivas pelas bactérias, o que poderia levar a um maior risco de câncer.

Dessa maneira, quase todas as carnes vermelhas contêm quantidades muito maiores de haem do que carnes brancas. Isso pode explicar em parte porque as carnes vermelhas aumentam o risco de câncer, enquanto carnes brancas frescas não.

Produtos químicos chamados nitratos e nitritos são frequentemente usados ​​para preservar a carne processada. No corpo, os nitritos podem ser convertidos em substâncias químicas causadoras de câncer chamadas compostos N-nitroso (NOCs).

A presença desses produtos químicos pode explicar por que muitos estudos descobriram que a carne processada aumenta mais o risco de câncer do que a carne vermelha.

VISITE NOSSO SITE E CONHEÇA NOSSOS PRODUTOS!

Publicado em

DISBIOSE INTESTINAL ENTENDA MELHOR

DISBIOSE INTESTINAL

A disbiose intestinal é um estado em que há um desequilíbrio de microrganismos dentro dos nossos intestinos.

Quando em equilíbrio, essas colônias de microrganismos tendem a ter um efeito favorável em nossos corpos. Em contrapartida, quando há um desequilíbrio, podemos sentir sintomas indesejáveis.

DISBIOSE INTESTINAL

DISBIOSE DA MICROBIOTA NO INTESTINO

A disbiose intestinal, também conhecida como gastrointestinal, refere-se a uma condição na qual há um desequilíbrio dos microrganismos dentro de nossos intestinos.

Esses microrganismos, coletivamente conhecidos como microbiota intestinal, consistem predominantemente em várias cepas de bactérias. Em menor grau, incluem fungos e protozoários .

A microbiota intestinal é essencial para a digestão e funcionamento imunológico. Um estado de disbiose, portanto, resultará em sintomas digestivos e outros sintomas sistêmicos.

PROBLEMAS DE SAÚDE DECORRENTES DA DISBIOSE INTESTINAL

A disbiose foi identificada desempenhando um papel possível em relação a uma variedade de problemas de saúde. Este papel nem sempre é bastante claro.

É teorizado que o equilíbrio das bactérias intestinais pode afetar o sistema imunológico.  Assim também, pode afetar o revestimento do intestino (aumento da permeabilidade intestinal). Como você pode ver, as condições de saúde nas quais a disbiose pode ter um papel não são todas de natureza digestiva:

— Espondilite anquilosante;
— Eczema atópico;
— Doença intestinal inflamatória (DII);
— Síndrome do Intestino Irritável (SII);
— Obesidade;
— Síndrome metabólica;
— Artrite reumatoide;
— Diabetes tipo 2.

CAUSAS

A disbiose reflete uma mudança na população dos vários microrganismos, na medida em que microrganismos do mal dominam aqueles que são benéficos.

Infelizmente, isso tende a ter um efeito bola de neve, pois as quantidades menores de microrganismos úteis tornam-se cada vez menos capazes de impedir que os microrganismos “hostis” se multipliquem.

Disbiose também pode ser o resultado de uma mudança na localização dos vários tipos de microrganismos ao longo dos intestinos ou uma mudança na forma como eles estão operando.

DISBIOSE INTESTINAL

ALGUNS FATORES QUE PARECEM CONTRIBUIR PARA UM ESTADO DE DISBIOSE INCLUEM

— Abuso de álcool;

— Uso de antibióticos (medicamentos ou do consumo de produtos animais tratados com antibióticos);

— Dieta insalubre (carente de nutrientes e fibras ou contendo substâncias nocivas);

— Altos níveis de estresse na vida.

MELHORANDO A SAÚDE INTESTINAL

A disbiose pode, teoricamente, ser sanada a partir de melhores hábitos alimentares e de estilo de vida, como uma dieta balanceada e nutritiva e técnicas mentais / corporais para o controle do estresse.

Alguns profissionais de saúde alternativos recomendam o uso de caldo ósseo, mas não há pesquisas clínicas para respaldar essa recomendação.

A pesquisa sobre a relação entre disbiose intestinal e nossa saúde ainda está em estágios preliminares, embora esteja se expandindo rapidamente. A partir de agora, existem várias opções que receberam algum apoio de pesquisa para melhorar um estado de disbiose:

— Probióticos;
— Prebióticos;
— Transplante de microbiota fecal.

DISBIOSE INTESTINAL

Esta área da medicina ainda está em seus estágios preliminares. Informações claras sobre a melhora da disbiose e o efeito que isso terá sobre os distúrbios de saúde ainda não estão disponíveis. No entanto, esta área de investigação parece ser promissora.

Leia também: MAS AFINAL, O QUE É PROBIÓTICO?

TRÊS FORMAS DE COMO A DISBIOSE PODE AFETAR SEU INTESTINO

      1. Muito do material ruim que cresce no intestino é o desequilíbrio mais básico.  

Uma superabundância de bactérias “ruins”, tipicamente inflamatórias, ou muita levedura (Candida albicans é uma levedura particularmente comum e indesejável em grandes quantidades), são dois exemplos de super crescimento que causam disbiose.

Um vírus ou parasita indesejado também pode causar desequilíbrio no super crescimento. Para tratar esse tipo de disbiose, às vezes se prescrevem medicamentos para matar bactérias, parasitas ou leveduras indesejáveis.

Mas com mais frequência usamos ervas antimicrobianas de amplo espectro para limpar o jardim, melhorando o equilíbrio de bactérias boas e ruins.

Também usamos probióticos e alimentos ricos em fibras para estimular o crescimento do bem, enquanto nos livramos dos maus.

      2. O crescimento microbiano pode ser o culpado.

É mais raro do que a situação acima, mas às vezes um resultado de teste de fezes mostra uma sub-abundância de todas as bactérias – boas ou não.

Uma sub-abundância indica que precisamos trabalhar para melhorar o terreno (o revestimento intestinal), onde a microbiota irá residir, bem como apoiar o crescimento da microbiota que queremos encorajar.

      3. Fazemos isso com probióticos, prebióticos, revestindo suplementos de suporte como a glutamina e alimentos saudáveis ​​que apoiam bactérias.

Seu microbioma se instala no lugar errado. Microrganismos vivos são procurados, mas precisamos deles para viver onde eles pertencem, e não fixar residência em lugares onde causam problemas.

Mais frequentemente, este tipo de disbiose é SIBO (super crescimento bacteriano intestinal pequeno).

O SIBO ocorre quando o microbioma gastrointestinal mudou de primordialmente crescendo e prosperando no intestino grosso (o cólon) para residir no intestino delgado em um número muito grande.

Isso tende a causar problemas digestivos e inchaço, mas pode ser silencioso também. O tratamento preconizado para SIBO é a antibioticoterapia. Contudo, a alimentação balanceada pode ajudar a minimizar os efeitos causados pela SIBO.

VISITE NOSSO SITE E CONHEÇA NOSSOS PRODUTOS!

Publicado em

CÂNCER DE MAMA E PROBIÓTICOS

Câncer de mama e probióticos

Você sabia que o consumo de alimentos probióticos pode ser um forte aliado no combate ao câncer de mama?

Pois é, pode sim!

Se “achegue” vamos trocar essa ideia!

Antes de tudo…

Segundo o INCA (Instituto Nacional de Câncer), o câncer de mama também acomete homens, porém é raro, representando apenas 1% do total de casos da doença. Portanto, é um tipo de câncer mais comum entre as mulheres.

Então…

Mulheres do Brasil e do mundo uni-vos contra o câncer de mama!!!

Talvez falar abertamente sobre o câncer de mama seja um pouco difícil. Contudo, isso pode ajudar a esclarecer mitos e verdades sobre a mesma.

Dessa maneira podemos aumentar as chances de enfrentamento da doença.

Segundo o INCA (Instituto Nacional de Câncer), um em cada três casos de câncer pode ser curado se for descoberto logo no início.

Não tenham medo de falar sobre o assunto, não atrasem o diagnóstico!

CÂNCER DE MAMA

É uma doença resultante da multiplicação de células anormais da mama, que forma um tumor com potencial de invadir outros órgãos. Há vários tipos de câncer de mama. Alguns se desenvolvem rapidamente e outros não. A maioria dos casos tem boa resposta ao tratamento, principalmente quando diagnosticado e tratado no início (INCA, 2014).

No Brasil, depois do câncer de pele, é o tipo mais comum e também o que causa mais mortes por câncer nas mulheres.

Sendo assim, políticas públicas nessa área vêm sendo desenvolvidas no Brasil desde meados dos anos 80 e foram impulsionadas pelo Programa Viva Mulher, em 1998. O controle do câncer de mama é hoje uma prioridade da agenda de saúde do país e integra o Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil, lançado pelo Ministério da Saúde, em 2011.

QUAIS OS SINAIS E SINTOMAS SEGUNDO O INCA?

  • Caroço (nódulo), geralmente indolor;
  • Alterações no bico do peito (mamilo);
  • Pele da mama avermelhada, retraída ou parecida com casca de laranja;
  • Pequenos nódulos na região embaixo dos braços (axilas) ou no pescoço;
  • Saída de líquido anormal das mamas.

É de suma importância que seja realizado o autoexame no dia a dia. Nossas mãos são importantes, assim como nós, mulheres. Conheça seu corpo, suas variações, e em casos de variações persistentes, procure ajuda de um profissional de saúde.

Câncer de mama e probióticos

Outro exame importante a ser feito, é a mamografia de rastreamento. Ela é recomendada para mulheres de 50 a 69 anos, com repetição a cada dois anos.

O câncer de mama raramente aparece em mulheres abaixo dos 35 anos. Contudo, há também a mamografia diagnóstica, que avalia qualquer alteração suspeita na mama e pode ser feita por mulheres em qualquer idade.

câncer de mama e probióticos

O QUE PODE CAUSAR O CÂNCER DE MAMA?

O INCA divide os fatores de risco em 3 categorias: Ambientais; Hormonais; Genéticos.

AMBIENTAIS:

  • Alimentação;
  • Obesidade e sobrepeso principalmente após a menopausa;
  • Sedentarismo (não fazer exercícios);
  • Consumo de bebida alcoólica;
  • Exposição frequente a radiações ionizantes (Raios-X);

HORMONAIS:

  • Primeira menstruação (menarca) antes de 12 anos;
  • Não ter tido filhos;
  • Primeira gravidez após os 30 anos;
  • Não ter amamentado;
  • Parar de menstruar (menopausa) após os 55 anos;
  • Ter feito reposição hormonal pós-menopausa, principalmente por mais de cinco anos.

GENÉTICOS:

  • História familiar de câncer de mama e ovário, principalmente em parentes de primeiro grau antes dos 50 anos;
  • Alteração genética.

ALIMENTAÇÃO E CÂNCER DE MAMA

A alimentação tem sido associada com o processo de desenvolvimento de alguns tipos de câncer, principalmente os de mama, intestino, próstata, esôfago e estômago. Alguns alimentos protegem o organismo e outros aumentam o risco de surgimento da doença. Além disso, o peso de uma pessoa também tem relação com o câncer (INCA, 2012).

Frutas, verduras e legumes contêm nutrientes, tais como vitaminas e fibras, que auxiliam as defesas naturais do corpo. Esses alimentos podem, também, serem chamados de prebióticos, pois eles estimulam o equilíbrio da microbiota saudável do nosso organismo, servindo de alimento para as bactérias benéficas ali presentes. Junto a esses alimentos, nós podemos ingerir também os alimentos probióticos.

A palavra probiótico é derivada do grego e quer dizer “a favor da vida”. Esses alimentos probióticos quando ingeridos de maneira regular, podem favorecer o aumento das bactérias saudáveis já existentes em nossa microbiota.

CÂNCER DE MAMA E PROBIÓTICOS

Seguindo a rota do intestino, muitas pesquisas estão sendo conduzidas em relação a influência que a microbiota intestinal exerce sobre doenças como, ansiedade, depressão, câncer de cólon, próstata, bem como o câncer de mama.

Os probióticos podem ser apontados como redutores na formação de compostos carcinogênicos, bem como, inibidores de crescimento tumoral. Além de ajudar na prevenção do câncer de cólon, um estudo publicado no Diário dos Alimentos Medicinais em 2007, demonstrou que os extratos de um alimento probiótico chamado Kefir têm componentes que se dirigem especificamente às células humanas de câncer de mama e detêm seu crescimento.

As bactérias estão presentes em todos os tecidos do organismo humano, inclusive no tecido mamário. Assim, neste local, de forma semelhante a outros tecidos, também há o risco de alterações da composição da microbiota em decorrência da exposição a determinados fatores ambientais, dietéticos e de estilo de vida, predispondo, consequentemente ao maior risco de doenças (HIEKEN et al., 2016).

Uma pesquisa publicada no periódico Applied and Environmental Microbiology (2016), sugere que a composição de microrganismos nas mamas pode desempenhar um papel no câncer de mama aumentando ou diminuindo o risco de ocorrência.

LEIA TAMBÉM: 6 ALIMENTOS PROBIÓTICOS PODEROSOS

Entretanto, muitos estudos ainda precisam ser realizados, para entender melhor o mecanismo desses microrganismos no tocante ao câncer de mama. Contudo, as pesquisas atuais nos dão um alerta em relação a nossa alimentação.

Os probióticos são ótimos auxiliares no fortalecimento da nossa imunidade.

ATENÇÃO!!!

Este artigo não substitui a conversa entre você e o o profissional de saúde que lhe atende. Não deixe de consultar um especialista!

LEMBREM-SE!!!

Existem vários tipos de câncer de mama. Alguns evoluem de forma rápida, outros, não. A maioria dos casos tem bom prognóstico.

CUIDEM-SE!!!

Saúde é o que interessa, o resto não tem pressa. Cintura, Paulo.

câncer de mama e probióticos

A INFORMAÇÃO PODE SALVAR VIDAS. INFORME-SE, TIRE SUAS DÚVIDAS E DECIDA O QUE É MELHOR PARA VOCÊ!

CONHEÇA NOSSOS PRODUTOS!

Publicado em

PROBIÓTICOS DE MÃE PARA FILHO

Que tal a expressão probióticos de mãe para filho?
Tudo que a mamãe consome, está diretamente ligado ao que o filho vai receber por intermédio dela.
Sendo assim, sua alimentação pode influenciar diretamente na imunidade do seu filho.
Pois é, você pode sim!
Vem conferir como!

probióticos de mãe para filho
Influências maternas na colonização microbiana fetal e no desenvolvimento imune. (a) A transferência bacteriana materno-fetal (b) Fatores imunogenéticos do hospedeiro fetal e materno desempenham um papel na aquisição do microbioma fetal e neonatal; (c) Infecções virais maternas podem afetar ambiente uterino e influenciar na formação do feto e de sua microbiota intestinal; d) O modo de parto (normal/cesáreo) e a alimentação influenciam fortemente na colonização microbiana no início da vida.


A transferência de bactérias da mãe grávida para o feto é universal no reino animal. Nos vertebrados, um exemplo comum é a transmissão de bactérias Salmonela de ovos de galinha contaminados.
Contudo, o mecanismo exato da transferência bacteriana materno-fetal ainda é desconhecido. Em contrapartida, sempre se havia pensado que o bebê habitava um compartimento estéril e que nascia estéril, porém esse conceito foi mudado radicalmente.
Existe um intercâmbio permanente por meio da placenta durante a gravidez onde os microrganismos são repassados para o bebê. Esta inter-relação poderia ter um papel importante para que se mantenha a gravidez, o desenvolvimento do bebê ou a preparação da microbiota do bebê para que ele se desenvolva com uma saúde ótima durante o seu crescimento.

Leia também – KEFIR NA GRAVIDEZ: POSSO TOMAR?

PROBIÓTICOS DE MÃE PARA FILHO

Segundo um estudo epidemiológico norueguês realizado com mais de 30.000 mães com consumo regular de probióticos se observou uma redução de 20% no número de mães que apresentaram complicação na gravidez como à pré-eclâmpsia. Sendo assim, isto sugere que probióticos podem reduzir esta é outras complicações da gravidez como os partos prematuros.
Assim também, tomar probióticos durante a gravidez contribui para melhorar a saúde da mãe e do feto e pode fortalecer o sistema imunológico do futuro bebê.
Portanto, pesquisadores concluem que o conhecimento do microbioma da mãe e do feto poderia permitir que este fosse adequado e evitar os resultados adversos da gravidez e proporcionar opções terapêuticas potenciais para melhorar as possibilidades de um recém nascido vivo sadio.

Probióticos de mãe para filho, uma aliança que funciona.

probióticos de mãe para filho.
VISITE NOSSO SITE E CONHEÇA NOSSOS PRODUTOS!

REFERÊNCIAS:

Brantsaeter, A.L. et al. Intake of probiotic food and risk of pré-eclâmpsia in primiparous women:the Norwegian Mother aChild Cohort Study. Am. J. Epidemiol. 2011 Oct 1;174(7):807-15.
http://www.ginecologia-ros-madrid.com/temas-de-actualidad-en-reproduccion-asistida/microbioma-y-embarazo/
 

Publicado em 6 comentários

KEFIR E IMUNIDADE: ENTENDA COMO FUNCIONA

Kefir e imunidade.

Kefir e imunidade entenda como essa dupla funciona.
Aqui no blog nossos leitores já viram bastante sobre os benefícios do Kefir. Por isso, eles sabem que esse super alimento probiótico quando consumido regularmente, torna-se um forte aliado a favor da nossa imunidade.
Que tal falarmos mais um pouco sobre isso?
Se achegue, vamos trocar mais um ideia legal sobre Kefir e saúde.

IMPORTÂNCIA DA MICROBIOTA

Segundo o endocrinologista Mario Saad, do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da Unicamp o intestino tem entre 600 e 1000 espécies de bactérias – e quanto mais espécies uma pessoa tem, melhor é.
Essa diversidade de bactérias benéficas contribui para o aumento da imunidade. Pois, não permite que as bactérias patogênicas ganhem espaço em nosso organismo.
“A microbiota começa a se formar durante o parto. Se a criança nascer de parto normal, ela absorve a microbiota da mãe. Sendo assim, tudo o que acontecer nos próximos quatro anos vai influenciar na formação dessa microbiota. Se receber leite materno, se tomar muito antibiótico, o estilo de vida, se vai ter mais contato com o meio ambiente. A microbiota estabelecida nos primeiros anos dura para sempre, é muito difícil mudar isso”, detalha o especialista.
Sendo assim, é com base nesta microbiota que o nosso organismo adapta o sistema imunológico e a capacidade de absorver nutrientes.
Uma alimentação saudável, rica em fibras pode ajudar a aumentar o número de bactérias benéficas no intestino. Assim também, se em sua dieta conter alimentos probióticos como o Kefir, o reflexo no sistema imunológico se apresentará de maneira relevante.

Leita também: 6 ALIMENTOS PROBIÓTICOS PODEROSOS

KEFIR E IMUNIDADE

O Kefir é um forte aliado quando se trata da manutenção da microbiota. Dessa maneira, faz com que a microbiota continue auxiliando o sistema imunológico contra as infecções.
Os microrganismos benéficos, conhecidos como probióticos, presentes no Kefir, possuem capacidade de imunomodulação, ou seja, atuam no sistema imunológico conferindo aumento da resposta orgânica contra microrganismos que fazem mal ao nosso organismo, conhecidos como microrganismos patogênicos.
A ingestão contínua de Kefir, aumenta a resistência contra os microrganismos causadores de doenças, os famosos patógenos. Sendo assim, os microrganismos probióticos presentes no Kefir, irão competir por sítios de adesão lá nos nossos intestinos.
Kefir e imunidade.
A ingestão continuada do Kefir, estimula o sistema imune geral e a nível local, na mucosa gástrica bem como na mucosa intestinal.
Sabendo disso, o que você está esperando para começar a consumir Kefir? Esse super alimento probiótico que ajuda nosso organismo a se manter forte.

Kefir e imunidade, junção que fortalece!

Publicado em

SUPLEMENTO PROBIÓTICO E ABSORÇÃO DE NUTRIENTES

Suplemento probiótico

Você sabia que a ingestão de suplemento probiótico pode auxiliar na absorção de nutrientes em nosso organismo?
Pois é, isso pode acontecer!

DIGESTÃO DE ALIMENTOS

A digestão dos alimentos começa na boca. Dessa maneira é importante que a mastigação seja efetiva. Isso faz com que as enzimas possam ir decompondo os macronutrientes para melhor absorção pelo nosso organismo.
A saúde intestinal começa a ser determinada a partir da mastigação, tendo um papel fundamental em sua saúde e bem-estar geral.
O sangue absorve os nutrientes e os transporta por todo corpo. Por sua vez, as células utilizam os nutrientes como energia, para crescimento e para reparação.
Para que nossos corpos funcionem perfeitamente, deve existir uma perfeita absorção dos macronutrientes, micronutrientes e da água que consumimos.
Da digestão e assimilação dos nutrientes dos alimentos depende nossa saúde e nível de energia. Processos que estão vinculados às enzimas digestivas e à microbiota intestinal.
A nossa microbiota intestinal nos ajuda em processos como a estimulação do sistema imune, síntese de vitaminas, digestão bem como absorção de nutrientes (vitaminas e minerais).
Existem formas de ajudar o seu corpo a melhorar a capacidade de absorver nutrientes e assim aproveitar melhor a comida e melhorar as funções do mesmo.
Uma dessas formas é a utilização de suplementos probióticos.
SAIBA MAIS!!!

SUPLEMENTO PROBIÓTICO

Possivelmente você já ouviu falar que os probióticos – microrganismos vivos similares aos do intestino humano.
Eles podem melhorar sua saúde intestinal, consequentemente, cooperando para uma maior absorção dos nutrientes.
Os probióticos também são conhecidos como as “bactérias amigas”. Elas podem ser encontradas em suplementos alimentícios e em diferentes alimentos (bebidas, iogurtes bem como Kefir, Kombucha, queijos, etc).
Os probióticos ajudam ao organismo a decompor o alimento e tornar os nutrientes mais fáceis de serem absorvidos, eliminando microrganismos patógenos.
Portanto, se você sofre de problemas como síndrome do intestino irritável ou constipação intestinal, o melhor a fazer é tomar suplementos probióticos, ajudando seu corpo a melhorar a capacidade de absorver os nutrientes e, consequentemente, contribuindo para uma digestão plena que torna seu intestino saudável e você pleno de energia e vigor.
VISITE NOSSO SITE E CONHEÇA NOSSOS PRODUTOS!

Publicado em

PROBIÓTICOS: ALTERNATIVA AOS ANTIBIÓTICOS

Probióticos e antibióticos.

Você sabia que os probióticos podem ajudar a recompor sua microbiota intestinal depois do uso de antibióticos?
Eles podem sim!
A morbidade e mortalidade causadas por patógenos encontrados em alimentos tem aumentado nos últimos anos nos países em geral. Antibióticos são usados como primeira opção nesses casos, muitas vezes de forma indevida e abusiva, ocasionando assim altas taxas de resistência bacteriana. A resistência bacteriana a certos antibióticos supõe aparição de quadros clínicos de difícil tratamento.
Probióticos antibioticos
Os antibióticos danificam nossa microbiota intestinal. Dessa forma, eles debilitam nosso sistema imunológico e afetam o estado de nossa saúde. Alguns antibióticos podem perturbar as bactérias comensais resultando em efeitos colaterais como diarreia associada a antibióticos. Por esses motivos há uma procura maior por alternativas ao uso dos antibióticos. Dentre essas alternativas estão os probióticos.
SAIBA MAIS!!!

PROBIÓTICOS NA RECUPERAÇÃO DA MICROBIOTA INTESTINAL

Probióticos e antibióticos
Os probióticos são usados como suplementos dietéticos para promover a saúde do intestino e para prevenção e alívio das infecções entéricas. Sendo assim, pesquisadores têm multiplicado estudos que contribuem para o entendimento do mecanismo ação e uso desses microrganismos do bem nas infecções intestinais. Antigamente se pensava que o intestino recuperava sua microbiota um mês depois de tomar antibiótico. Porém hoje se sabe que não é assim; as novas pesquisas moleculares mostram que algumas cepas podem tardar anos para se recuperar. Por isso a melhor forma de recuperar nossa microbiota intestinal é pela ingestão de probióticos.
O uso de antibióticos, às vezes se faz necessário, em decorrência de alguma enfermidade. Contudo, é sempre indicado fazer uso deles com acompanhamento médico. Os médicos indicaram a dose correta e por quanto tempo devemos tomar os antibióticos.
Probióticos e antibióticos.
Converse com seu médico sobre a possibilidade de associar o uso de probióticos durante a antibioticoterapia.

Lembremos: Antibióticos são anti-vida; Probióticos são pró-vida.

Depende de você. Equilibre sua dieta e eles equilibrarão você!
VISITE NOSSO SITE E CONHEÇA NOSSOS PRODUTOS!

Publicado em

LEITE MATERNO: O PRIMEIRO PROBIÓTICO

Leite materno primeiro probiótico.

O leite materno é um dos alimentos mais completos que existe para o correto desenvolvimento do bebê. Antigamente se pensava que o leite materno era estéril, sem bactérias. Porém já fazem anos que se tem demonstrado que o leite materno contém numerosas bactérias (não patógenas) que colonizam o intestino do recém-nascido.

O COLOSTRO DO LEITE MATERNO

Leite materno e colostro
O colostro – as primeiras gotas de leite materno – um líquido meio amarelado e espesso, é o primeiro probiótico que a mãe dá para seu recém-nascido. Esse primeiro probiótico é rico em nutrientes e anticorpos que o bebê necessita logo ao nascer.
O colostro é o alimento ideal e essencial para o bebê, pois consiste na  primeira imunização do bebê. Ele é suficiente para as necessidades alimentares de seus pequenos órgãos ainda não maduros.
Além de proteínas, carboidratos, gordura, minerais, sódio, potássio, vitaminas A e E e carotenoides, esse primeiro probiótico do bebê contém:

  1. Um alto conteúdo de Taurina. Um aminoácido essencial e importante para o desenvolvimento do Sistema Nervoso Central e da Retina do recém-nascido;
  2. Uma alta porcentagem de lactose, que previne a perda excessiva de peso na primeira semana de vida;
  3. Substâncias que estimulam o peristaltismo intestinal, importantes para a eliminação do mecônio, ajudando assim na prevenção da icterícia;
  4. Uma alta porcentagem de imunoglobulinas secretoras (IgA). Elas protegem o recém-nascido de infecções intestinais bem como respiratórias, impedindo a adesão de bactérias às células mucosas. Esses anticorpos também teriam Uma ação protetora local contra alergias alimentares, estratificando a mucosa intestinal tornando-a impermeável a proteínas heterólogas;
  5. Células imunológicas como macrófagos, neutrófilos, linfócitos, leucócitos;
  6. Prostaglandinas (PG), que têm uma importante função protetora contra a mucosa do sistema digestivo e intervêm na liberação de enzimas, no transporte de água, minerais, glicose.

Ainda que o bebê receba apenas umas gotinhas desse probiótico, essa é a quantidade exata que pode consumir pois a capacidade do estômago do bebê é apenas 7 ml, evitando que potenciais alergênicos penetrem no sistema do bebê. Outra característica do colostro é que se digere rapidamente e estabiliza o açúcar do sangue do bebê.
Leia também: KEFIR NA GRAVIDEZ: POSSO TOMAR?

QUAIS OS PROBIÓTICOS EXISTENTES NO LEITE MATERNO?

Os diferentes tipos de Lactobacillus do leite materno têm uma capacidade própria igual ou superior a dos produtos probióticos comercializados.
Além disso, o leite materno contém grande quantidade de oligossacarídeos. Os chamados prebióticos, que são os alimentos das Bifidobactérias. Dessa forma, o leite materno atua como prebiótico e probiótico natural, sendo essencial para proteger o bebê desde os seus primeiros sinais de vida.
Uma coisa curiosa é que quando bebê nasce prematuro, o colostro tem ainda mais potencial para prevenir as infecções. É especialmente importante que os bebês prematuros recebam o colostro produzido pela mãe pois o corpo do bebê ainda não está terminado e o colostro se encarrega de finalizar.

Mamãe consciente, bebê forte!

Leite materno bebê forte.
VISITE NOSSO SITE!

Publicado em

VITAMINA D3 QUAIS OS BENEFÍCIOS?

vitamina D3

A vitamina D3 é popularmente conhecida como a vitamina do sol. Isso porque ela é produzida pelo nosso organismo, a partir da exposição do mesmo a níveis adequados de luz solar.
Cientificamente ela é chamada de Colecalciferol. Um hormônio esteroide lipossolúvel (solúvel em gordura), que pode ser armazenado nas células adiposas (tecido formado de gordura) para uso futuro.
A deficiência da vitamina D3 no organismos, pode levar a uma série de complicações. Isso porque ela é responsável por controlar em torno de 270 genes, principalmente as células do sistema cardiovascular.
Além da exposição solar, é possível obter vitamina D3 a partir da alimentação e/ou de suplementos alimentares disponíveis no mercado.

QUAIS OS BENEFÍCIOS DA VITAMINA D3?

1. SAÚDE ÓSSEA

Vitamina d3 e saúde óssea
A vitamina D3 é oferece vários benefícios à saúde. Contudo, sua principal contribuição está relacionada ao desenvolvimento e manutenção dos ossos. Isso ocorre porque ela é capaz de estimular uma maior densidade óssea através da absorção do cálcio.
Pesquisas apontam que pessoas com deficiência de vitamina D3 chegam a aproveitar 30% menos do cálcio proveniente da dieta. Dessa maneira, a vitamina D3 garante um crescimento saudável para crianças e evita o aparecimento da osteoporose em adultos e idosos.

2. BENEFÍCIOS PARA O CORAÇÃO E DEMAIS MÚSCULOS

Vitamina D3 e saúde muscular
Além dos ossos, a vitamina do sol também protege o corpo contra a fraqueza muscular. Isso porque ela promove a absorção de cálcio no sangue, que consequentemente é levado para todas as partes do corpo.
Sabe-se que tanto o cálcio, quanto o fósforo, são substâncias reguladas pela vitamina D3.
Por sua vez, esses minerais têm um papel importante na contração muscular. Isso vale para qualquer tipo de músculo, inclusive o coração.
A deficiência de vitamina no organismo, acarreta um maior risco de quedas e fraturas, devido a fraqueza muscular.
Quanto ao coração, a vitamina tem influência direta no controle das contrações do músculo cardíaco, que por sua vez são necessárias para bombear o sangue para o corpo.
Pesquisas apontam que pessoas com níveis de vitamina D3 equilibrada possuem as paredes das artérias menos rígidas, isso permite um relaxamento maior dos vasos sanguíneos e isso influencia na produção da renina. Principal hormônio regulador da pressão arterial.
A falta da vitamina D3, pode levar ao acúmulo de cálcio nas artérias. Isso favorece o risco de formação de placas, e consequentemente, aumenta o risco do desenvolvimento de doenças cardiovasculares.

3. FORTALECE IMUNIDADE

Vitamina D3 e imunidade
Sabe os linfócitos? Eles são um tipo de célula de defesa do nosso organismo. Também conhecidos como glóbulos brancos. Essas células possuem receptores para vitamina D3. Dessa maneira, o equilíbrio dos níveis de vitamina D3 no organismo, colabora para o fortalecimento do sistema de defesa e auxilia na prevenção de doenças.

4. REDUZ O RISCO DE DIABETES

vitamina d3 e diabetes
Estudos indicam que a vitamina D3 age de forma positiva na produção de insulina. Dessa maneira, faz com que o organismo processe melhor o açúcar ingerido.
Um estudo realizado pelo Institute of Child Health da Inglaterra acompanhou 10.000 crianças finlandesas desde o nascimento e observou que aquelas que receberam regularmente suplementos da vitamina tiveram 90% menos chances de desenvolver diabetes tipo 1.

A diabetes tipo 1 ocorre quando não há insulina suficiente para metabolizar o açúcar no organismo.

Quer saber mais sobre os tipos de diabetes?
A Sociedade Brasileira de Diabetes explica!

5. SAÚDE HORMONAL

Vitamina D3 e saúde hormonal
Sua saúde hormonal está diretamente ligada aos níveis de vitamina D3 no seu organismo. Pois, ela estimula a produção de estrogênio nas mulheres e testosterona nos homens.
Sabe-se que oscilações hormonais estão diretamente ligadas ao humor. Nas mulheres, as oscilações hormonais são bem mais visíveis no período de TPM.
Manter a vitamina D3 equilibrada irá atenuar os sintomas que a TPM pode causar. Sua deficiência também pode levar a quadros mais graves como a depressão.

6. AUXILIA NA PERDA DE PESO

Vitamina D3 e perda de peso
Estudos mostram que um nível equilibrado de vitamina D3 no organismo, está associado a capacidade do corpo em queimar gordura. Sendo assim. a vitamina diminui a capacidade de armazenamento de gordura no organismo.
Além disso, também evita a fome excessiva e aqueles desejos repentinos por determinadas comidas, principalmente doces. Isso porque, a presença de vitamina D3 no organismo, proporciona uma maior absorção de nutrientes como cálcio e fósforo, pelo intestino. Dessa maneira, promove também, a saúde da microbiota intestinal.

Intestino saudável, corpo saudável!

7. CÂNCER

Vitamina D3 e Câncer
A vitamina D3 participa da diferenciação das células. Isto quer dizer que ela ajuda a manter as células da pele como células da pele, as células cardíacas como células cardíacas, entre outras.
Por sua vez, o câncer pode ser definido como células anormais que se dividem incontrolavelmente e destroem o tecido do corpo.
Sendo assim, a vitamina D3 evita que as células do organismo se tornem cancerosas. Além de também promover a autodestruição das mesmas.

8. DIMINUI OS RISCOS DURANTE A GRAVIDEZ

Vitamina D3 e gravidez
Já mencionamos que a vitamina D3 inflencia no fortalecimento do sistema imunológico.
Durante a gravidez, o sistema imunológico da mulher requer uma força ainda maior.
No primeiro trimestre, a falta de vitamina D3 pode levar a abortos. Já no final da gestação, a falta dessa vitamina pode causar pré-eclâmpsia. Doença na qual a gestante desenvolve hipertensão arterial.
Já mencionamos também que a vitamina D3 é responsável pela produção da renina, principal hormônio que regula a pressão arterial.
Uma pesquisa publicada no The American Journal of Clinical Nutrition feita com mais de 1000 gestantes, observou que quando a mulher ingere a vitamina D3 os riscos do bebê desenvolver problemas respiratórios diminuem.
Outro estudo feito pela Universidade da Carolina do Sul, dos Estados Unidos, com 500 gestantes observou que o suplemento de vitamina D3 previne problemas como diabetes gestacional, parto prematuro e infecções.

COMO OBTER VITAMINA D3?

  • Exposição solar;
  • Alimentação;
  • Suplementação por cápsulas.

EXPOSIÇÃO SOLAR

Recomenda-se a exposição solar de 15 a 20 min diariamente. Contudo, vale salientar que a quantidade de vitamina absorvida é proporcional a quantidade de pele exposta. É recomendado tomar sol no início da manhã ou no fim da tarde. Pois, nesses horários os raios de sol são menos intensos.
É importante lembrar que não é necessário o uso de protetor solar durante essa exposição diária e consciente, pois o protetor inibe a absorção da vitamina pelo organismo.
As janelas também atrapalham a absorção da vitamina. Tendo em vista que os raios ultravioletas do tipo B (UVB), capazes de ativar a síntese da vitamina, não conseguem atravessar vidros.

ATENÇÃO!!!

A exposição ao sol de maneira irresponsável pode acarretar câncer de pele. Sendo assim, o uso do protetor solar é de suma importância neste sentido.
A exposição ao sol de maneira recomendada, irá proporcionar ao indivíduo cerca de 10 mil unidade de vitamina D3.
A exposição ao sol já confere ao indivíduo quantidades significativas da vitamina. Dessa maneira, se faz necessária a análise da necessidade do indivíduo por um profissional de saúde, para saber se será preciso uma alimentação rica em vitamina D3 ou suplementação da mesma.

ALIMENTAÇÃO

A maioria das fontes de vitamina D3 são de origem animal porque as fontes vegetais não conseguem sintetizar a vitamina da maneira como os alimentos provenientes de animais.

  • Atum;
  • Sardinha;
  • Ovo;
  • Carne bovina;
  • Ostras;
  • Suco de laranja.

É importante salientar que alimentos de origem animal são bastante ricos em gordura saturada. Quando ingeridos em grandes quantidades este lipídio sofre o processo de oxidação e há o risco do aparecimento de placas que podem inflamar as artérias sanguíneas, levando a doença vascular que pode comprometer o coração, os rins, bem como o cérebro a longo prazo.
Dessa maneira, é importantíssimo o equilíbrio dos níveis de vitamina D3 vir através da exposição, consciente, ao sol.

FIQUE LIGADO!!!

O excesso por meio dos suplementos sem a orientação médica pode ser muito perigoso. Pois, há o risco de ocorrer a elevação da concentração de cálcio no sangue e isso pode provocar a calcificação de vários tecidos, sendo que os mais afetados são os rins, que podem chegar a perder sua função.

Seja consciente com sua saúde!

A hidratação é importante em todos os momentos. Contudo, é sempre bom reiterar a importância da água para o bom funcionamento do nosso organismo.

VISITE NOSSO SITE E CONHEÇA NOSSOS PRODUTOS!