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A SAÚDE E A MICROBIOTA INTESTINAL

a saúde e a microbiota intestinal

Com relação ao nosso bem-estar, estudos comprovam que a saúde e a microbiota intestinal estão diretamente relacionadas.

Desse modo, se você deseja ter uma vida melhor e mais longeva, talvez você devesse se preocupar com a mesma.

Ela, portanto, desempenha uma série de funções em nosso organismo, sendo essencial para o seu bom funcionamento.

Tendo esse fato como base, nesse texto pretendemos explorar melhor essa relação. Assim também, mostrar o porquê dos cuidados com a saúde envolverem necessariamente essa parte do nosso corpo.

QUAL A RELAÇÃO DA SAÚDE E A MICROBIOTA INTESTINAL?

A primeira coisa que deve-se ter em mente aqui é que para essa pergunta não há uma resposta objetiva.

Apesar de termos selecionados alguns exemplos para respondê-la, cabe comentar que tanto direta quanto indiretamente a microbiota intestinal se relaciona com a segurança de nosso corpo.

microbiota

Logo, caso você não esteja familiarizado, a mesma é constituída por um complexo de microrganismos vivos. Sobretudo bactérias, que habitam o nosso trato digestivo, que atuam nas mais variadas frentes.

Desse modo, os estudos relacionados ao tema têm crescido cada vez mais. Contribuindo para novas descobertas e a criação de novas camadas de interpretação.

Com isso, existe até mesmo pesquisas que atribuem a ela um efeito anticancerígeno. Impressionante, não é mesmo?

Agora, sem mais delongas, separamos alguns tópicos para ajudar a entender como a microbiota intestinal auxilia na manutenção de nossa saúde e bem-estar.

Leia também: AMADURECIMENTO DA IMUNIDADE E A MICROBIOTA

ELA AJUDA NA DIGESTÃO DOS ALIMENTOS

Pois bem, por se localizarem no intestino, de imediato, é possível pensar que a microbiota está diretamente associada com a digestão dos alimentos.

Digestão de alimentos

Essa impressão está, portanto, corretíssima, sendo as bactérias aqui encontradas, de fato, responsáveis por quebrarem e absorverem certos nutrientes.

Contudo, os benefícios não param por aí. As mesmas auxiliam na produção de enzimas proteolíticas e lipolíticas, que atuam nesse mesmo processo, potencializando essa atividade.

Entre outras coisas, isso acaba sendo excelente para o nosso metabolismo, ajudando a diminuir cólicas abdominais, dores, inchaços, etc.


FORTALECE O NOSSO SISTEMA IMUNOLÓGICO

A relação da microbiota com o sistema imunológico, na realidade, provém do nosso nascimento.

O que acontece é que o bebê sai de um ambiente esterilizado e entra em contato com um conjunto de microrganismos, que, entre outras coisas, vem a formar a microbiota intestinal.

sistema imunológico

Nesse sentido, a mesma contribui para o processo de amadurecimento desse sistema imunológico. Pois o ajuda a diferenciar aqueles que nos fazem mal daqueles que nos fazem bem.

Na atualidade, há ainda pesquisas que tentam estabelecer uma relação entre a forma de parto (tradicional ou cesariana) com a formação desse complexo.

Em todo caso, essa relação permanece ao longo de toda vida toda. De modo que quando há um desequilíbrio relacionado a essas bactérias, a comunicação com o nosso sistema imunológico é enfraquecida, dificultado o seu trabalho.

Em geral, isso acaba contribuindo para uma série de doenças, sendo as doenças autoimunes associadas a esses casos.


CONTRIBUI PARA PRODUÇÃO DE NEUROTRANSMISSORES

Por fim, um dos pontos mais interessantes em relação a esse tema é que a microbiota contribui para a produção de neurotransmissores. Estabelecendo uma ligação direta com nosso cérebro e comportamento.

a saúde e a microbiota intestinal

Um dado valioso é que, por exemplo, 90% da serotonina presente nos seres humanos advém desse complexo, sendo este um número bastante expressivo.

Por sua vez, caso você não saiba, a serotonina está diretamente associada com a sensação de bem-estar, sendo fundamental para o nosso equilíbrio emocional.

Além dela, produz-se a acetilcolina, a adrenalina, a dopamina e outros. Como é impossível pensar a saúde física e emocional sem esses elementos, reitera-se a necessidade de cuidar muito bem da microbiota intestinal.

DICA GERAL – A SAÚDE E A MICROBIOTA INTESTINAL

Para manter a microbiota intestinal em equilíbrio é muito importante se alimentar de forma mais equilibrada e consciente.

Assim, priorize alimentos in natura, que são ricos em substâncias que garantem o desenvolvimento saudável da mesma.

Logo, a saúde e a microbiota intestinal andam juntas, correlacionadas, sendo muito importante o cuidado com a mesma.

Se você deseja saber mais a respeito desse tema, não deixe de ler também nossos outros artigos!

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AMADURECIMENTO DA IMUNIDADE E A MICROBIOTA

amadurecimento da imunidade

Entender como ocorre o amadurecimento da imunidade é um ponto muito importante não apenas para cientistas e pesquisadores, mas para qualquer pessoa que deseja ter uma vida mais saudável.

Nesse sentido, são inúmeros os artigos e investigações a respeito desse tema a fim de sanar as questões relacionadas a ele.

Um dos pontos mais interessantes talvez seja o paralelo criado entre o mesmo e a nossa microbiota. Que, por sua vez, é o conjunto de microrganismos vivos, principalmente bactérias, que habitam o nosso corpo.

Logo, para entender um pouco melhor como se dá esse processo e o que você pode fazer para assegurar o seu bem-estar, confira a o texto a seguir:

SOBRE O AMADURECIMENTO DA IMUNIDADE

Há anos o sistema imunológico, conhecido também como sistema imune ou imunitário, vem sendo estudado pela ciência. Isto devido a sua importância não só para os seres humanos, mas para os animais de modo geral.

Dito isso, de forma resumida, o mesmo consiste em uma série de processos biológicos que garantem a proteção do nosso corpo contra variados tipos de doenças.

imunidade

A grande questão, portanto, girava em torno do modo como essa estrutura se estabelecia. O que nos leva ao tema desse artigo. Onde pode ser identificada uma relação entre o mesmo e a nossa microbiota.

Logo, esqueça a ideia de que bactérias e outros microrganismos são necessariamente transmissores de doenças.

Aqui, elas serão essenciais para a realização de diversas funções, garantindo a segurança de nosso organismo.

Sendo assim, nesse caso específico, entende-se que as mesmas atuem desde o nosso nascimento. Pois, este é o primeiro momento em que nós entramos em contato direto com elas. De modo que começam a se formar as microbiotas.

Leia também: DISBIOSE E SISTEMA IMUNOLÓGICO

Esses microrganismos, portanto, irão colonizar o nosso corpo e, consequentemente, incentivar o amadurecimento da nossa imunidade. Ajudando-a a separar os agentes patógenos daquilo que é inócuo, ou seja, não nos faz mal.

Por sua vez, essa ligação permanece pelo resto de nossa vida, sendo naturalmente aperfeiçoada.

É por isso que se diz que a microbiota influencia o amadurecimento do sistema imune.

Contudo, você saberia dizer quais são as principais microbiotas que garantem esse processo?

OS PRINCIPAIS SÍTIOS

  • Microbiota bucal;
  • Microbiota da pele;
  • Microbiota do olho;
  • Microbiota do ouvido;
  • Microbiota intestinal;
  • Microbiota urinária;
  • Microbiota vaginal.

Logo, é interessante notar que esse complexo está presente em diversas partes do nosso corpo. Em menor ou maior escala, desempenhando funções específicas em cada uma delas.

Dessa forma, talvez a mais a famosa seja a microbiota intestinal, que se associa mais diretamente com a nossa alimentação e o processo digestivo.

microbiota intestinal e imunidade

Porém, todas elas merecem o devido destaque, sendo o cuidado de todas essencial para a nossa saúde.

SOBRE DOENÇAS AUTOIMUNES

Por fim, cabe ainda um adendo aqui a respeito das doenças autoimunes. Aquelas em que o sistema imune ataca células saudáveis do nosso corpo.

Nesses casos, entende-se que isso tenha uma ligação direta com o desequilíbrio dessas comunidades. O que prejudica que o nosso sistema imunológico identifique precisamente os agentes patógenos.

Entre as possíveis causas para isso, estão a má alimentação e o uso desregulado de antibióticos (pois eles atacam todo esse conjunto de microrganismos, inclusive aqueles que nos fazem bem), por exemplo.

Mas pesquisas mais recentes também têm associado o crescimento desses casos com o tipo de parto, pois o contato do bebê com a microbiota vaginal da mãe auxilia diretamente na formação dessas comunidades.

Nesse sentido, as possibilidades são muitas e ainda estão sendo devidamente estudadas.

Com isso, esperamos ter mostrado a importância da microbiota para o amadurecimento do sistema imune, valendo tomar os devidos cuidados com ela.

Se você deseja saber mais a respeito desse tema, não deixe de ler também nossos outros artigos!

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MICROBIOMA E CÂNCER – QUAL A CONEXÃO?

microbioma e câncer

Você sabe qual a relação existente entre microbioma e câncer?

Vamos tentar entender?

Então vamos nessa!

MICROBIOMA HUMANO

Desde que foi desvendado o microbioma humano, no ano de 2012, que os pesquisadores do mundo inteiro têm se debruçado para  conhecer mais esse microuniverso. Sendo assim, muitas surpresas têm surgido na área da saúde. Um dos exemplos é observar que quase todo mundo carrega rotineiramente patógenos, microrganismos que causam doenças. No entanto, em indivíduos saudáveis, tais patógenos não causam doenças. Dessa maneira, eles simplesmente coexistem com o hospedeiro e o resto do microbioma humano.

MICROBIOMA HUMANO E CÂNCER

Em relação ao câncer, alterações da microbiota são encontradas em diversos tipos de carcinomas, sendo associados a quadros de disbiose que comprometem a barreira intestinal, e consequente aumenta a translocação bacteriana, causando inflamação e ação de toxinas intestinais. Por outro lado, efeitos antitumorais estão associados com a “boa” colonização do microbioma intestinal.

microbiota

Em fevereiro de 2018, estudos do Instituto Nacional do Câncer foram publicados na revista Science, tendo sido identificados grupos de bactérias gastrointestinais “boas” ou “ruins”  para influenciar nos benefícios dos pacientes a imunoterapia. Os pacientes que tinham muitas bactérias “boas” responderam mais positivamente aos medicamentos, enquanto pacientes com menos bactérias “boas” – ou muitas bactérias “ruins” – não tiveram uma resposta positiva à imunoterapia. Este tipo de imunoterapia, que utiliza o sistema imunológico para combater as células cancerosas, é um coquetel de drogas que ajudam o sistema imunológico a responder mais fortemente aos tumores.

Leia também: KEFIR – AUXILIO CONTRA O CÂNCER

DIETA, MICROBIOMA E CÂNCER

Enquanto os estudos prosseguem, nós podemos usar a dieta como forma de prevenir o câncer, pois quando comemos muitos produtos industrializados e pouca verdura nossa microbiota se altera. Devemos então fazer uma mudança gradativa, começando por introduzir mais probióticos e prebióticos em nossa dieta. Mais fibras, menos açúcar, gorduras e carnes, pois esses são alimentos para as más bactérias.

Os probióticos mais comuns são o fermentados lácteos como iogurte e Kefir, porém temos outros tipos de fermentados como o Kefir de Frutas, a Kombucha, o chucrute bem como o missô. Todos estes fermentados aportam microrganismos vivos, que, em quantidades adequadas, produzem efeitos benéficos para a saúde. Utilizados rotineiramente podem melhorar a digestão, fazer a melhor conexão entre o cérebro e o intestino, sendo a primeira linha de defesa contra o câncer. Portanto, bactérias do intestino saudável podem tornar a imunoterapia mais eficaz.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Helmink, B.A. et al. The microbiome, cancer, and cancer therapy. Nature Medicine, volume 25, pages377–388 (2019)

Pouncey, A.L. et al. Gut microbiota, chemotherapy and the host: the influence of the gut microbiota on cancer treatment. 2018 Sep 5;12:868.

Vancheswaran Gopalakrishnan et al. The influence of the gut microbiome on cancer, immunity, and cancer immunotherapy. Perspective, vol. 33, issue 4, p570-580, 2018.

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H. PYLORI E PROBIÓTICOS

helicobacter pylori

Helicobacter pylori também conhecida como H. pylori, está presente no estômago de mais de 40% da população, segundo o Instituto Oncoguia. Decerto, ela pode ser responsável pela dor no estômago. Em 90% dos casos ela provoca apenas uma sensação de estufamento. Contudo, essa bactéria pode provocar uma inflamação no estômago que quando não tratada, pode se tornar crônica.

Mas, como os probióticos podem nos ajudar em relação à H. pylori?

Vamos tentar entender?

Então vamos nessa!

O QUE É A Helicobacter pylori?

É uma bactéria gram-negativa com formato de espiral. Foi descrita na década de 80, pelos australianos Barry Marshall e Robin Warren.

helicobacter pylori

Tem a capacidade única de colonizar a mucosa humana no estômago. Além disso, devido às suas propriedades particulares, é capaz de infectar mais da metade da população mundial.

A infecção por H. pylori causa gastrite crônica e pode resultar em úlcera péptica. Assim também, é considerada um fator de risco no desenvolvimento de câncer gástrico e linfoma gástrico.

Assim sendo, a H. pylori foi classificada como carcinogênico tipo I pela Organização Mundial de Saúde.

PROBIÓTICOS COMO AUXÍLIO AO TRATAMENTO DE H. pylori

Uma vez fixada na mucosa do estômago, a H. pylori é muito difícil de ser erradicada, mesmo com antibióticos. Pesquisas recentes, indicam que  a combinação de antibióticos e probióticos é mais eficaz, do que o antibiótico isoladamente.

estômago

Sendo assim, várias bactérias probióticas foram testadas.

Dentre elas estão:

  • Lactobacillus plantarum;
  • Lactobacillus reuters;
  • Lactobacillus acidophilus;
  • Lactobacillus fermentum;
  • Lactobacillus paracasei.

O Lactobacillus fermentum, foi isolado de um macarrão fermentado, sugerindo assim que, alimentos fermentados podem ser potencialmente benéficos.

Além disso, os simbióticos também podem auxiliar nesta erradicação. O simbiótico é uma combinação de probióticos (bactérias benéficas vivas) e prebióticos (ingredientes que promovem o crescimento de bactérias benéficas).

Leia também: PREBIÓTICOS X PROBIÓTICOS X SIMBIÓTICOS

Sendo assim, cuidar da alimentação é essencial no empenho pela erradicação da H. pylori.

Converse com seu médico bem como busque informações. Pergunte sobre esta associação dos probióticos com as terapias tradicionais.

Saúde é o que interessa e informação pode salvar vidas!

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NUTRIÇÃO E FORÇA DE VONTADE

nutrição

Que tal sua nutrição caminhar junto com sua força de vontade?

Vamos entender melhor como isto funciona?

Então, vamos nessa!

FORÇA DE VONTADE

“A força de vontade é um músculo mental que não volta à forma rapidamente.”

“Se você a empregar em uma tarefa, haverá menos energia disponível para a seguinte, a não ser que você reabasteça.”

Sendo assim, para dar nosso melhor, temos que, literalmente, alimentar nossas mentes, o que confere todo nosso crédito para o ditado “DIGERIR IDEIAS”.

NUTRIÇÃO É COMBUSTÍVEL

Os alimentos são combustíveis para nós. Dessa maneira, somos o que comemos.

Nosso cérebro equivale a 1/50 de nossa massa corporal, mas consome, ⅕ das calorias que queimamos para obter energia.

Por isso, se fosse um carro, seria um dos grandes, em termos de combustível.

Leia também: ENCHENDO O PRATO DE SAÚDE – QUE TAL?

NUTRIÇÃO E FORÇA DE VONTADE

Monitore seu medidor de combustível. Decerto, força de vontade com carga máxima requer um tanque cheio.

Nunca deixe que o mais importante seja comprometido simplesmente porque seu cérebro estava com o tanque vazio.

Acima de tudo, alimente-se bem e regularmente.

Leia também: ALIMENTOS SIMBIÓTICOS E SUA IMPORTÂNCIA

Busque hábitos saudáveis e verá que seu rendimento diário aumentará.

nutrição

Inegavelmente, a nutrição correta é o início de um resultado positivo em suas atividades.

Busque informação, converse com seu nutricionista. Invista tempo na sua alimentação, procure mastigar adequadamente, busque alimentos naturais.

O hábito certo conduz ao sucesso. Assim também, uma nutrição correta reconstrói a força de vontade.

Não esqueçam, SOMOS O QUE COMEMOS!

Nossa saúde vem pela nutrição. Sendo assim, deixe que a alimentação seja seu remédio.

Hipócrates, pai da medicina, já dizia: “Que seu remédio seja seu alimento, que seu alimento seja seu remédio.”

Recarregue as energias do seu cérebro. Potencialize seu rendimento. Reconstrua mais rapidamente sua força de vontade.

Nutrição é primordial para o bem-estar como um todo.

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MICROBIOTA HUMANA – POR QUE ELA É IMPORTANTE?

microbiota humana

Qual a importância da microbiota humana? Quais as discussões que permeiam este tema?

Vamos tentar entender?

Então vamos nessa!

MICROBIOTA HUMANA

Os microrganismos antigamente eram considerados inimigos do homem, dessa forma tudo era pensado no sentido de combater e matar todo tipo que parecia suspeito, foi a época áurea dos antibióticos.

Nas últimas décadas, ao ser desvendado o microbioma humano, onde se descobre que temos mais células microbianas que células humanas, o panorama e os tipos de tratamentos começam a mudar de sentido. Sendo assim, os microrganismos passam a ser uma parte integrante do nosso corpo e responsáveis por uma série de funções vitais. Dessa maneira, precisamos cuidar e saber que tipos de interações existem entre nossas células e as células dos microrganismos.

As comunidades microbianas, seus metabólitos bem como os demais componentes não são necessários apenas para a homeostase imunológica. Além disso, eles também influenciam a suscetibilidade do hospedeiro a muitas doenças e distúrbios imunomediados.

Associadas à disbiose intestinal – alterações composicionais e funcionais do microbioma intestinal. vários estudos já provaram as interações entre os microrganismos que habitam nosso corpo e doenças como asma, autismo, câncer, colite, diabetes, doenças cardíacas, obesidade bem como esclerose múltipla.

Leia também: MICROBIOTA INTESTINAL DANIFICADA – 10 SINAIS

A MICROBIOTA HUMANA AFETA VÁRIAS ÁREAS DA VIDA

  1. Digestão do leite materno – depende principalmente da quantidade das Bifidobacterium;
  2. Digestão das fibras – certas bactérias são responsáveis por digerir as fibras em nosso organismo, assim também produzir os ácidos graxos de cadeia curta. Dessa forma se previne a obesidade, diabete, doenças cardíacas bem como o risco de câncer;
  3. Ajuste do sistema imunológico – ao se comunicar com as células do sistema imunológico, o microbiota intestinal pode controlar como o corpo responde à infecções;
  4. Controle da saúde cerebral – a microbiota intestinal se comunica com o sistema nervoso central. É provável, que seja através das vias neurais, endócrinas e imunes – influenciando na função e no comportamento do cérebro;
  5. A microbiota intestinal – está diretamente ligada à ansiedade, humor, cognição assim também a dor, sendo o conceito emergente de um eixo microbiota-intestino-cérebro sugestivo para a modulação da microbiota intestinal, o que pode ser uma importante estratégia para prevenir doenças. Sendo assim, estamos na época áurea dos probióticos.
microbiota humana

Dessa forma, a suplementação com probióticos para melhorar o microbioma humano reflete diretamente na melhoria das condições da saúde humana, desde a proteção contra a infecção até diferentes efeitos positivos extra e intra-intestinais.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Arboleya, S., Walkins, C., Stanton, C. Ross, R.P. Gut Bifidobacteria Populations in Human Health and Aging. Front Microbiol. 2016; 7: 1204.

Cryan, J.F., Dinan, T.G. Mind-altering microorganisms: the impact of the gut microbiota on brain and behaviour. Nat Rev Neurosci. 2012 Oct;13(10):701-12.

Levy,  M., Kolodziejczyk , A.A., Thaiss,  C.A., Elinav,  E. Dysbiosis and the immune system. Nat Rev Immunol. 2017 Apr;17(4):219-232.

Slavin, J. Fiber and Prebiotics: Mechanisms and Health Benefits. Nutrients. 2013 Apr; 5(4): 1417–1435.

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DISTÚRBIOS GASTROINTESTINAIS – CONHEÇA ALGUNS

distúrbios gastrointestinais

Os distúrbios gastrointestinais podem ser dolorosos e alterar a vida.

Contudo, as boas notícias são que os pesquisadores estão descobrindo mais e mais meios para tratar os distúrbios gastrointestinais, dando opções de tratamento aos pacientes.

Evidências de progressos estão em toda parte, até mesmo em seu supermercado.

Há apenas duas décadas, poucos alimentos sem glúten estavam presentes nas prateleiras dos mercados para ajudar os pacientes diagnosticados com a doença celíaca. Assim também alimentos à base de probióticos, que agem direto na manutenção e equilíbrio da microbiota intestinal.

Hoje, corredores inteiros em supermercados são dedicados aos produtos sem glúten. Sob o mesmo ponto de vista, situação semelhante está acontecendo com os probióticos.

DISTÚRBIOS GASTROINTESTINAIS

DOENÇA CELÍACA

A doença celíaca é uma patologia autoimune na qual os pacientes desenvolvem uma intolerância ao glúten, uma proteína encontrada no trigo, mas também presente em outros grãos.

Em torno de 1 milhão de norte-americanos têm doença celíaca. Os sintomas incluem diarreia, inchaço bem como perda de peso. O diagnóstico é feito por meio de exame de sangue assim também por uma endoscopia alta com biópsia do intestino delgado apresentando alterações no revestimento.

distúrbios gastrointestinais

Há algumas evidências precoces de que os probióticos podem ajudar na doença celíaca, contudo as pesquisas estão em andamento. Embora, parece que os probióticos auxiliam na doença celíaca por produzir substâncias químicas que impedem a aderência das bactérias às células intestinais.

Isso é significativo porque, aparentemente, bactérias nocivas aderem mais firmemente à mucosa de pacientes com doença celíaca.

ÚLCERAS PÉPTICAS

Úlceras não são incomuns e podem ocorrer no estômago e no duodeno.

distúrbios gastrointestinais

Na maioria dos pacientes as úlceras são causadas pela bactéria Helicobacter pylori. Curiosamente, esta é a única bactéria encontrada até agora que pode sobreviver aos meios ácidos do estômago.

As úlceras podem acontecer também por outras razões, tais como estresse bem como drogas anti-inflamatórias não esteroides (AINEs, como o Ibuprofeno). Tem-se verificado que os probióticos podem diminuir o número de bactérias H. pylori no estômago.

Se isso leva a uma diminuição na incidência de úlceras ou não, ainda não está provado. O tratamento para a H. pylori é com antibióticos, e estudos mostram que se os pacientes ingerirem probióticos juntamente com os antibióticos, as chances de erradicação da H. pylori são mais altas.

Além disso, as chances de ocorrer diarreia associada a antibióticos e colite C. difficile são mais baixas.

CÂNCER DE CÓLON

O que Ronald Reagan, Audrey Hepburn e o Papa João Paulo II tinham em comum?

Câncer de cólon. Esta doença é a segunda principal causa de morte por câncer nos EUA. Assim, cerca de 50 mil pessoas morreram de câncer de cólon em 2011 no país norte americano. A incidência é quase a mesma em homens e mulheres.

Com efeito, o aumento na triagem tem causado a redução da incidência de câncer do cólon nos últimos 20 anos. Muitos casos de câncer de cólon começam como pólipos no cólon, que são removidos durante colonoscopia.

distúrbios gastrointestinais

Contudo, mais pesquisas precisam ser feitas sobre como os probióticos podem auxiliar no tratamento dessa doença frequentemente mortal. Embora, as primeiras pesquisas indicam que os probióticos mantêm as bactérias nocivas sob controle, o que parece ajudar.

As bactérias nocivas podem produzir enzimas que geram substâncias cancerígenas. Assim também, os probióticos podem ajudar estimulando o sistema imunológico a destruir as células anormais no cólon.

Parece que os probióticos também desempenham um papel nessa situação, protegendo contra o câncer de cólon por auxiliar na produção de ácidos graxos de cadeia curta (AGCC). Assim sendo, um estudo comparou africanos, que ingerem uma dieta rica em grãos e pobre em carnes, e afro-americanos, que ingerem uma dieta rica em carne (uma dieta ocidentalizada).

Como resultado, obteve-se que a dieta rica em carne ingerida pelos afro-americanos os coloca em alto risco de câncer de cólon quando comparados aos africanos.

DIETAS

Dietas ricas em carne vermelha e gordura animal aumentam os riscos de câncer de cólon. É possível que isso esteja relacionado à microbiota intestinal, que tem o mecanismo metabólico alterado a partir do que está alimentando as bactérias. Pois, os produtos do metabolismo dessas bactérias podem ser tóxicos e contribuir para o desenvolvimento do câncer de cólon.

Dietas ricas em fibras prebióticas diminuem o risco de câncer de cólon. As fibras aumentam o volume das fezes e também interferem no tempo de trânsito intestinal. Além disso, as bactérias intestinais quebram a fibra para produzir AGCCs.

Leia também: BUTIRATO, PREBIÓTICOS E PROBIÓTICOS

Um estudo descobriu que altos níveis de butirato (um AGCC) no cólon protegem contra o câncer de cólon. Os prebióticos protegem contra o câncer de cólon aumentando a produção de AGCC.

Como em outras áreas de pesquisas sobre probióticos, fique atento para os desenvolvimentos futuros nesta área.

INTOLERÂNCIA À LACTOSE – DISTÚRBIOS GASTROINTESTINAIS

A lactose é um açúcar que ocorre naturalmente no leite. O açúcar das frutas é a frutose. glicose é o açúcar produzido quando você digere carboidratos, a principal fonte de energia do corpo. O açúcar de mesa é a sacarose, que tem tanto glicose quanto a frutose.

A lactose é um açúcar (dissacarídeo) que contém glicose e galactose – ambos podem ser absorvidos pelo revestimento epitelial do intestino delgado até a corrente sanguínea. A enzima lactase (também chamada B-galactosidase) quebra a lactose. A lactose não pode ser absorvida.

intolerância à lactose

A intolerância à lactose acontece quando o nível de lactase está baixo no intestino delgado. A atividade da lactase começa a diminuir na infância ou adolescência e os sintomas de intolerância à lactose ocorrem. Algumas doenças do intestino também podem causar deficiência de lactase.

De 30 a 50 milhões de americanos sofrem de intolerância à lactose. Quinze por cento dos caucasianos são intolerantes à lactose. A condição é muito mais prevalente em países em desenvolvimento na Ásia e África, onde estima-se que 90% da população seja intolerante à lactose. Os pesquisadores acreditam que a incidência elevada pode ser atribuída a infecções parasitárias e/ou infecções bacterianas, comuns nesses países.

PROBIÓTICOS E INTOLERÂNCIA À LACTOSE

Se você for intolerante à lactose e consumir leite ou outros produtos contendo lactose, os sintomas incluirão inchaço, gases, dor abdominal ou cólicas e diarreia. Porém, muitas pessoas têm alguma lactase e podem conviver com pequenas quantidades de leite. Suplementos de enzima lactase estão disponíveis e auxiliam na digestão de alimentos que contêm lactose.

A pesquisa probiótica sobre intolerância à lactose mostra que Lactobacillus e Bifidobacterium ajudam a reduzir os sintomas de intolerância à lactose. Essencialmente, os probióticos podem quebrar a lactose. Mesmo que seja intolerante à lactose, você pode tolerar alimentos contendo lactose se ingeri-los em conjunto com probióticos.

Além disso, iogurtes contendo culturas ativas podem ser uma boa fonte de enzimas de lactase. Kefir e queijos também são bons já que seus probióticos podem quebrar a lactose.

A saúde começa pela nutrição. Cuidando da alimentação você pode amenizar ou até evitar alguns distúrbios gastrointestinais.

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PROBLEMAS DE SAÚDE E PROBIÓTICOS

problemas de saúde

A microbiota é realmente incrível. Inclusive, ela é capaz de combater muitos problemas de saúde considerados preocupantes. Sendo assim, muitas pessoas querem ter alimentos probióticos nas suas mesas regularmente.

Mas quais são essas doenças? Neste artigo, falaremos exatamente sobre isso, e veremos mais detalhes sobre cada doença. Assim vamos ver agora mesmo quais são esses problemas.

BAIXA IMUNIDADE, UM DOS PIORES PROBLEMAS DE SAÚDE

Basicamente falando, os probióticos ajudam a deixar nosso sistema de defesa afiado.

Isso porque, quando as bactérias chegam no intestino, auxiliam o sistema imunológico a se fortalecer.

Assim, o sistema imunológico se mantém ativo, de modo que se encontre apto a reagir contra os microrganismos causadores de doenças.

problemas de saúde

PROBLEMAS INTESTINAIS

Sabe-se que mais de 70% da microbiota se encontra no intestino, e, por isso, é natural que encontremos um impacto maior nessa região.

Além disso, os probióticos, junto dos simbióticos, estão no tratamento da constipação.

Bactérias, como Bifidobacterium animalis, se encontram em alguns iogurtes, que tendem a incitar os movimentos peristálticos. Estes são responsáveis para o “bom andamento” das fezes.

problemas de saúde

Muitos estudos mostraram que algumas bactérias reduzem o tempo de diarreia, assim também as visitas ao banheiro provocadas pela diarreia.

Leia também: MICROBIOTA INTESTINAL DANIFICADA – 10 SINAIS

OBESIDADE

A microbiota em uma pessoa obesa é diferente da de alguém com peso normal.

Uma palestra realizada no Centro Universitário São Camilo, em São Paulo, mencionou que o uso de probióticos diminuiu de 40 a 50% o ganho de massa corporal.

DOENÇAS BUCAIS

Um dos problemas de saúde mais comuns, doenças bucais, são combatidas por meio dos macrobióticos.

Em alguns estudos, notou-se que associar o tratamento-padrão de periodontite com suplementos probióticos melhora a resposta dos pacientes à intervenção.

COLESTEROL E PRESSÃO

Alguns profissionais concordam que linhagens do gênero LactobacillusBifidobacterium são capazes de assimilar o colesterol no intestino.

Isso reduz os níveis para a absorção pelo corpo.

Porém, ainda são necessários alguns estudos para dar um desfecho digno a este assunto.

CHATEAÇÕES ÍNTIMAS

Candidíase e vaginose são quase 90% dos maiores incômodos nas mulheres com idade reprodutiva, tendendo a ser bem recorrentes. Porém, a absorção de probióticos ajuda a driblar esses problemas.

Ingeri-los através de suplementos ajuda a mudar a microbiota intestinal, de modo que consiga trazer benefícios a vagina.

Assim, os microrganismos prejudiciais não encontram uma brecha para se proliferar.

IRRITAÇÕES DE PELE

Manter o intestino regulado com ajuda dos probióticos deixa a cútis mais viçosa.

Os probióticos ajudam a conter o processo de inflamação que acaba resultando em lesões na pele, um dos problemas de saúde mais comuns.

Alguns estudos recentes mostram que algumas bactérias ainda conseguem enfrentar o problema com a acne.

Porém, para ter esses efeitos, é recomendado manter uma ingestão frequente.

CÂNCER

O câncer é um dos problemas de saúde que mais causa medo nas pessoas, especialmente nas mulheres.

É recomendado prevenir a disbiose, já que isso diminui o risco de tumores e particularmente os colorretais. Disbiose pode ser classificado como o domínio de bactérias ruins na microbiota intestinal.

Nessa região poderíamos ter uma inflamação, que, com o tempo, acaba predispondo ao câncer.

Dessa forma, é preciso ter uma dieta equilibrada, de forma que contenha alimentos com probióticos.

ESTRESSE E ANSIEDADE

Já falamos anteriormente que há uma grande conexão entre o intestino e o cérebro. Sendo assim tem uma tendência em ligar os probióticos a impactos no sistema nervoso.

problemas de saúde

Assim, muitos profissionais fazem uma ligação entre a ingestão de probióticos e o bom funcionamento do sistema nervoso.

Há bactérias que produzem moléculas precursoras de serotonina que estimula a liberação da gaba.

Estes são neurotransmissores associados ao controle de ansiedade bem como a sensação de felicidade.

CONCLUSÃO

Sem dúvidas, é difícil encontrar alguém que consiga imaginar que a microbiota combate tantos problemas de saúde. Por isso, ter esse conhecimento é o bastante para saber que estes alimentos com este componente devem estar na sua mesa sempre que possível. Assim, você irá prevenir todas essas doenças e ainda ter uma grande quantidade de benefícios para sua saúde.

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O EQUILÍBRIO DA MICROBIOTA INTESTINAL

o equilíbrio da microbiota intestinal

Você sabia que o equilíbrio da microbiota intestinal é primordial para uma qualidade de vida elevada?

Para ter uma vida mais confortável e longeva, cuidar da saúde e do bom funcionamento do corpo é essencial. Para isso, sabemos da importância de uma alimentação saudável em associação com a prática regular de exercícios.

Contudo, ainda assim cada corpo tem as suas especificidades. É sempre importante estar atento a elas para adequar essas boas práticas às suas reais necessidades.

Pensando nisso, nesse artigo falaremos sobre o equilíbrio da microbiota intestinal e sua importância para o nosso corpo e como melhorá-la caso ela se encontre em desequilíbrio.

O EQUILÍBRIO DA MICROBIOTA INTESTINAL

Pois bem, primeiramente, a microbiota intestinal consiste num complexo de microrganismos vivos que habita o nosso trato digestivo, sendo formada especialmente por bactérias.

Todas as pessoas apresentam esse microbioma, alguns em maior quantidade do que outros, e esse desequilíbrio é, justamente, o responsável pelo aparecimento de certos problemas de saúde.

o equilíbrio da microbiota intestinal

Entre outras coisas, essas comunidades de bactérias ajudam a absorver os nutrientes, combater a diarreia, melhorar a digestão e até mesmo fortalecer o nosso sistema imunológico, trazendo inúmeros benefícios.

Assim, reitera-se que uma microbiota intestinal realmente saudável é aquela que possui uma maior diversidade desses microrganismos.

Por sua vez, dá-se o nome de disbiose intestinal para quando esse ecossistema está em desequilíbrio. O que pode acontecer devido a uma alimentação pouco saudável ou até mesmo ao uso de antibióticos.

Isso aumenta, portanto, o número de bactérias ruins que, se não forem tratadas, podem gerar sintomas como dificuldade de ir ao banheiro, sensação de inchaço, desconfortos em geral, etc.

Entretanto, esse quadro pode ser facilmente revertido e as possibilidades para isso são muitas. A seguir, selecionamos as três formas mais comuns para manter o equilíbrio da microbiota intestinal e melhorá-la.

COMO PODEMOS MELHORAR A NOSSA MICROBIOTA?

Caso, você apresente, portanto, algum dos sintomas citados anteriormente, é importante procurar um médico especializado, como um gastroenterologista, por exemplo.

Porém, existem certas práticas que podem te ajudar a regular a sua microbiota e garantir que a mesma continue funcionando normalmente.

Leia também: DISBIOSE E SISTEMA IMUNOLÓGICO

DAR PREFERÊNCIA A ALIMENTOS DE ORIGEM VEGETAL

A primeira forma de garantir o equilíbrio da microbiota é através do consumo de alimentos de origem vegetal. Tais como alho, aveia, banana, cebola, tomate, entre outros.

Isso porque para essas comunidades de bactérias se desenvolverem é necessário a presença de certos substratos como amido, fibras solúveis e insolúveis, oligossacarídeos e outros que são encontrados especialmente nesses alimentos.

Assim, a fermentação desses elementos no intestino grosso incentiva o crescimento da espécie.

Fora isso, cabe reiterar que uma má alimentação influência diretamente no crescimento das bactérias ruins. Logo, pode ser interessante, caso esses sintomas persistam, investir numa reeducação alimentar.

CONSUMIR KEFIR

O Kefir, que tem ganhado cada vez mais adeptos, é outro alimento que contribui para a melhora da microbiota. Resumidamente, trata-se aqui de um composto com aspecto granulado rico em microrganismos do bem.

o equilíbrio da microbiota intestinal

O mesmo origina-se de um processo de fermentação.

BUSCAR SUPLEMENTAÇÃO DE PROBIÓTICOS

Por fim, os probióticos podem também ser encontrados nos suplementos, que são vendidos, sobretudo, em farmácias. Eles podem ser encontrados, portanto, em capsulas, líquidos ou sachês dependendo da sua preferência.

Contudo, é sempre bom entrar em contato com o seu médico, pois existem diversos modelos a disposição.

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DISBIOSE E SISTEMA IMUNOLÓGICO

disbiose

Qual a relação da disbiose com o nossos sistema imunológico?

Devido à rotina em que estamos inseridos, o estresse, o sedentarismo e más noites de sono são hoje hábitos extremamente comuns, não é mesmo?

Entretanto, para ter uma vida verdadeiramente mais saudável cientistas e pesquisadores têm comprovado o quão importante é eliminá-los do nosso dia a dia de uma vez por todas.

Dito isso, segundo uma pesquisa realizada recentemente no Reino Unido, os hábitos ruins que incorporamos no nosso cotidiano são os principais responsáveis pela maior parte das doenças diagnosticadas nos últimos anos.

Entre outras coisas, isso acarreta no desequilíbrio da microbiota intestinal. Que, por sua vez, é responsável pela realização de diversas funções importantíssimas para a nossa saúde, nos prejudicando enormemente.

DISBIOSE

Em contrapartida, um estilo de vida voltado para o cuidado com o corpo e o bem-estar é essencial para fortalecer o nosso sistema imunológico, estando toda essa conjuntura diretamente associada.

A seguir, veja o porquê disso tudo e entenda a relação entre o desequilíbrio da microbiota intestinal e o enfraquecimento do sistema imunológico e mude os seus hábitos de uma vez por todas!

SOBRE A DISBIOSE DA MICROBIOTA INTESTINAL

Assim, a microbiota intestinal é formada por um conjunto de microrganismos. As principais são bactérias, que vivem em nosso trato gastrointestinal e são responsáveis por desempenhar certas funções no nosso corpo.

Acontece que, diferente do que se imagina, nem toda bactéria representa um risco para a nossa saúde. De modo que as bactérias probióticas são fundamentais para o bom funcionamento do nosso organismo.

DISBIOSE

Dito isso, as mesmas ajudam na digestão e absorção de vitaminas, por exemplo, contribuindo para a produção de energia. Contudo, eventualmente, a mesma pode entrar em desequilíbrio.

Leia também: DISBIOSE INTESTINAL ENTENDA MELHOR

A esse desequilíbrio damos o nome de disbiose intestinal. O que afeta, portanto, não somente a digestão, mas também o sistema imunológico.

Isso porque, a diminuição das bactérias boas, tende a promover o aumento das bactérias ruins. Essas são conhecidas como patogênicas, e que representam de fato uma ameaça e provocam doenças.

Nesse sentido, confira outros motivos para o surgimento da disbiose em nosso corpo:

HÁBITOS ALIMENTARES RUINS

Ter uma boa alimentação é um fator determinante para uma vida mais saudável. Isso porque, entre outras coisas, a mesma é responsável por manter equilibrada a nossa microbiota intestinal.

disbiose

Assim, invista numa reeducação alimentar e busque sempre pelo equilíbrio na hora das refeições. Certifique-se de consumir ao longo do dia os nutrientes necessários para o bom funcionamento do seu corpo.

Em contrapartida, uma dieta rica em carboidratos, açúcares, gorduras saturadas, etc., tende a prejudicar em médio e longo prazo a sua microbiota intestinal, provocando doenças.

INGESTÃO EXCESSIVA DE AGROTÓXICOS

A ingestão de agrotóxicos também é capaz de causar desequilíbrio nas comunidades bacterianas que habitam o nosso trato gastrointestinal. Dito isso, evite sempre que for possível alimentos que possuam este elemento.

disbiose

Fora isso, produtos ultraprocessados, ricos em aditivos químicos, também têm o mesmo efeito. Sendo assim, preze por comida de verdade, que são os alimentos in natura ou minimamente processados!

USO DE ANTIBIÓTICOS

Resumidamente, os antibióticos foram feitos para ajudar a combater doenças causadas por certos tipos de bactérias. Entretanto, em longo prazo, ele pode também causar a disbiose, pois acaba afetando também as bactérias boas.

Nesse sentido, é importante ter um médico de confiança para acompanhar as reais necessidades do seu corpo e nunca se automedicar!

USO DE SUBSTÂNCIAS COMO ÁLCOOL E O CIGARRO

Por fim, um dos fatores que pode contribuir para o enfraquecimento do nosso sistema imunológico através do desequilíbrio da microbiota intestinal é o uso abusivo de substâncias como o álcool e o cigarro.

Em nível de exemplo, em relação ao primeiro, o excesso do consumo desse tipo de bebida afeta diretamente a parede do sistema digestivo, prejudicando todo o ecossistema que ali reside.

Nesse sentido, o que fica evidente é a necessidade de cuidar continuamente de nós mesmos. Prezando por hábitos cada vez mais saudáveis e garantindo, portanto, nossa saúde.

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