Sabe que os probióticos podem auxiliar no combate?
Que tal entendermos um pouco sobre isto?
Então vamos nessa!
O QUE É CISTITE?
Segundo o ministério da saúde, cistite é uma infecção e/ou inflamação da bexiga. Em geral, é causada pela bactéria Escherichia coli, presente no intestino. No trato urinário, porém, essa bactéria pode infectar a uretra (uretrite), a bexiga (cistite) bem como os rins (pielonefrite). Outros microrganismos também podem provocar cistite. Homens, mulheres assim também crianças estão sujeitos à cistite. No entanto, ela ocorre mais nas mulheres porque as características anatômicas femininas favorecem sua ocorrência. A uretra da mulher, além de muito mais curta que a do homem está mais próxima do ânus. Nos homens, depois dos 50 anos, o crescimento da próstata provoca retenção de urina na bexiga e pode causar cistite.
COMO OS PROBIÓTICOS PODEM AUXILIAR?
A capacidade de causar uma infecção depende do microrganismo, mas também das defesas da pessoa que é acometida por tal. Nesse sentido, a presença de Lactobacillus produzindo peróxido de hidrogênio, bacteriocinas bem como ácido láctico na microbiota vaginal e no períneo é um fator protetor.
Quando os Lactobacillus diminuem, microrganismos considerados patógenos oportunistas podem colonizar o períneo, a vagina e ascender pelo trato urinário, causando infecção se não forem eliminados pela urina e pelo restante das defesas locais.
Estudos apontam que produtos probióticos contendo Lactobacillus têm demonstrado, por exemplo, especialmente os que contêm L. plantarum CECT8675 CECT8677 e, L. crispatos, conseguem diminuir a infecciosidade de patógenos como E. coli.
A nutrição personalizada é de crescente interesse para os indivíduos que monitoram ativamente sua saúde.
Sendo assim, evidências do papel que a nutrição desempenha na moldagem do nosso microbioma intestinal está aumentando.
Pensando nisto, resolvemos esclarecer um pouco sobre o assunto.
Vamos conferir?
Então vamos nessa!
NUTRIÇÃO PERSONALIZADA COM BASE NA COMPOSIÇÃO DA MICROBIOTA INTESTINAL DO INDIVÍDUO – É POSSÍVEL?
Nutricionistas são os profissionais de saúde mais bem equipados para responder à pergunta: O que devo comer para ter uma saúde melhor? Mas quando você está sentado em uma clínica fazendo essa pergunta, seu nutricionista enfrenta um dilema. O que eles devem dizer quando sabem que nem todos respondem da mesma maneira à mesma dieta?
Assim, os nutricionistas estarão melhor equipados no futuro para dar conselhos pessoais detalhados sobre dieta. E isto pode ser facilitado pelo que estamos aprendendo sobre a microbiota intestinal.
Inegavelmente, ensaios clínicos em larga escala estão começando a apoiar o uso de testes de microbiomas para adaptar os conselhos sobre dieta. À medida que começamos a entender que o microbioma de cada pessoa pode reagir de maneira diferente a uma intervenção dietética.
ESTUDOS RECENTES
Um estudo recente realizado por pesquisadores do Skolkovo Innovation Center na Rússia, liderado por Natalia Klimenko, teve como objetivo analisar o impacto de uma intervenção dietética de curto prazo na microbiota intestinal. Os pesquisadores deram os primeiros passos para avaliar se a intervenção dietética teria um impacto significativo na microbiota intestinal de uma pessoa. Assim também quem responderia melhor com base na composição microbiana inicial.
Os participantes foram instruídos com aconselhamento nutricional geral, bem como personalizado com base em sua dieta típica. Com o objetivo de aumentar a ingestão de alimentos contendo fibras e diminuir a ingestão de açúcar, sal bem como gordura saturada. Ao longo de duas semanas, os participantes seguiram as instruções assim também fizeram mudanças em sua dieta.
Os resultados mostram que a composição da microbiota intestinal basal de uma pessoa foi um bom preditor. Isto para avaliar quem melhor responderia à intervenção dietética de forma positiva.
Dessa forma, indivíduos que consumiram menos alimentos contendo fibras no início experimentaram a maior mudança em seu microbioma. Com um rápido aumento de bactérias que degradam fibras.
Sendo assim, isso mostra que a intervenção dietética de curto prazo pode promover mudanças na composição da microbiota intestinal para se tornarem mais semelhantes àquelas que consumiram uma dieta mais rica em fibras a longo prazo.
Embora este estudo mostre que a intervenção dietética pode alterar os perfis microbianos a curto prazo. Assim também, ele não avalia as mudanças a longo prazo. Nem a influência da alteração da microbiota intestinal no risco de doença e na saúde a longo prazo.
Este desenvolvimento interessante no campo da nutrição personalizada mostra que avaliar a composição bacteriana antes das mudanças na dieta prediz quem pode responder melhor a partir de uma intervenção dietética específica. Também abre caminho para a pesquisa sobre intervenções de longo prazo – especificamente com interesse no impacto na saúde humana.
Estes resultados continuam a apoiar pesquisas que investigam o papel que os testes individualizados de microbiomas podem desempenhar no desenvolvimento de recomendações nutricionais personalizadas.
A revista science publicou um artigo sobre alimentos e microbiota. Isto nos dá um gancho para ressaltar a importância da microbiota no tocante à saúde.
Vamos entender um pouco mais?
Então vamos nessa!
POR QUE O FOCO É O FDA?
Embora as abordagens à regulação de alimentos variem entre os países, a concentração é no Food and Drug Administration (FDA) dos EUA por causa de sua influência global. Assim também porque os produtos que ela regula geralmente são amplamente distribuídos.
UM NOVO ENTENDIMENTO
O novo entendimento de como as comunidades microbianas do intestino (microbiota) transformam os ingredientes da dieta em produtos metabólicos que afetam a biologia humana está alterando nossas definições do valor nutricional dos alimentos.
Estão sendo avaliados o quanto a formação da microbiota intestinal durante a vida pós-natal precoce e as características codificadas por seus vários milhões de genes microbianos (microbioma) são importantes determinantes do crescimento saudável e de nossos fenótipos metabólicos, fisiológicos bem como imunológicos e talvez neurológicos.
Sendo assim, esses avanços estão gerando esforços para desenvolver alimentos que promovam o desenvolvimento saudável da microbiota durante a vida pós-natal precoce. Igualmente para que evitem a perda de diversidade microbiana associada às dietas ocidentais. Assim também que reparem anormalidades associadas a vários estados de doença.
Já se passaram mais de 20 anos desde a última grande revisão das definições regulatórias para ingredientes alimentícios nos Estados Unidos. Quando a Lei de Saúde e Educação do Suplemento Dietético de 1994 foi sancionada, o conhecimento do papel da microbiota intestinal na saúde e na doença era limitado. Então, a crescente apreciação de como a microbiota gera biomoléculas que não são produzidas por nenhuma de nossas linhagens de células humanas e que afetam nosso estado de saúde está nos forçando a evoluir nosso conceito de nutrientes essenciais para incluir alguns desses produtos microbianos.
Em conclusão, uma microbiota que não pode gerar esses produtos em quantidades adequadas pode levar a doenças.
O conhecimento do papel da microbiota intestinal na saúde e na doença era limitado.
ALIMENTOS E MICROBIOTA
Até que ponto os avanços científicos na pesquisa sobre alimentos e microbiota afetarão as atitudes do público e a regulamentação governamental? Por conseguinte, como as decisões regulatórias afetarão o progresso científico e a sociedade?
Os alimentos digeridos pela microbiota oferecem oportunidades de pesquisa para delinear como as comunidades microbianas afetam nossa biologia. Determinar até que ponto é possível remodelar as funções da comunidade por meio de intervenções dietéticas. Caracterizar a generalização desses efeitos e sua curta e longa duração. Segurança e eficácia a longo prazo, e catalisar esforços para identificar produtos naturais bioativos derivados da microbiota intestinal.
Este estudo provavelmente ajudará a mudar conceitos e definições de requisitos nutricionais, benefícios nutricionais e segurança alimentar. Eles também provavelmente levantarão questões sobre o efeito que um alimento tem (ou deveria ter) na microbiota. Assim também o que constitui um alimento “saudável”.
William Shakespeare disse: “Há mais coisas entre o céu e a terra do que pode imaginar nossa vã filosofia”.
Se aplica muito bem se dissermos: “Há mais coisa entre alimentos e microbiota do que pode imaginar nossa vã filosofia.”
As pesquisas sobre o que é microbiota tem aumentado cada vez mais. Isto em vista da necessidade que as pessoas têm manifestado de cuidar melhor de sua saúde.
Com isso, não apenas leigos, mas a própria comunidade científica também tem se voltado para esse tema. No intuito de solucionar uma série de problemas em relação à saúde.
Nesse sentido, de uns anos pra cá há, de fato, há uma proliferação de estudos sobre o assunto. O que pode gerar certa confusão caso você esteja começando agora a se aprofundar nele.
Pensando nisso, preparamos um texto para você tirar as suas dúvidas sobre o que é microbiota e o porquê dela ter ganhado essa centralidade. Vamos conferir?
O QUE É MICROBIOTA?
A resposta para essa pergunta, a princípio, pode lhe causar certo estranhamento. Porque muito provavelmente você foi levado a achar que os microrganismos representam necessariamente uma ameaça ao nosso corpo.
Porém, de forma resumida, a microbiota nada mais é do que um conjunto desses micro seres, composta principalmente por bactérias, que está presente em partes diversas de nosso organismo.
Existem sítios, portanto, em nossa boca, olhos, ouvidos, intestino, pele e muitos outros lugares, cada um desempenhando uma função específica.
Logo, não se assuste! Garantimos que, em geral, eles fazem muito mais bem do que mal, sendo fundamentais para o nosso bem-estar.
O QUE É MICROBIOTA E POR QUE ELA TEM SIDO FOCO DE PESQUISAS?
O foco da microbiota em pesquisas acadêmicas (e outras) surge, justamente, a partir do reconhecimento da importância da mesma para os seres humanos.
Atualmente, entende-se que ela foi essencial para o processo evolutivo. Garantindo de forma direta a nossa sobrevivência ao longo do tempo.
A motivação que existe em se estudar a mesma se baseia, portanto, na possibilidade de descobrir novas funções para ela. Relacionando-a com tratamentos como o do câncer, por exemplo.
Dito isso, selecionamos alguns itens relacionados a esse complexo de microrganismos que têm ganhado centralidade dentro da comunidade científica.
ELA AUXILIA NO AMADURECIMENTO DO NOSSO SISTEMA IMUNE
O primeiro item dessa lista faz referência ao nosso sistema imune, conhecido também como sistema imunológico ou imunitário, e o seu aperfeiçoamento.
Dito isso, entende-se que essas colônias habitem o nosso corpo desde os nossos primeiros momentos de vida.
Em resumo, o que ocorre é que a partir desse encontro com o mundo exterior, o nosso organismo consegue diferenciar os seres transmissores de doenças e infecções daqueles que não nos fazem mal.
ELA PRODUZ NEUROTRANSMISSORES
Por sua vez, a microbiota intestinal, uma das mais importantes quando tratamos desse tema, produz neurotransmissores. O que têm ajudado diretamente os estudos relacionados à neurociência e às doenças psíquicas.
Entre eles, destacamos aqui a acetilcolina, a adrenalina, a dopamina e a serotonina. Sendo todos eles importantíssimos para a garantia de nossa saúde física e emocional. Não é impressionante?
ELA PODE AJUDAR A TRATAR QUADROS COMO AUTISMO
Relacionado ao item anterior, cabe comentar que mais recentemente foi identificado também que pessoas com autismo apresentavam uma microbiota intestinal diferente dos demais, sendo menos diversificada.
Logo, espera-se que a identificação das bactérias ausentes nessas colônias possa contribuir para um possível tratamento. Sendo assim, isto seria revolucionário para a ciência.
ELA CONTRIBUI PARA O TRATAMENTO DA OBESIDADE
Por fim, a mesma ainda contribui para o tratamento de problemas relacionados ao sobrepeso e a obesidade.
Isso porque a microbiota intestinal está diretamente relacionada com a absorção de nutrientes, contribuindo para que o nosso organismo possa funcionar normalmente.
Um desequilíbrio aqui, por outro lado, pode acarretar, entre outras coisas, em um metabolismo mais lento, dificultando a queima de calorias.
Dito isso, estudar o que é a microbiota e os seus efeitos no corpo humano é um importante objeto do campo da saúde, existindo muitos outros tópicos para serem explorados.
Muitas pessoas reclamam que não possuem equilíbrio da microbiota intestinal. Mas, afinal o que é isso? Essas pessoas costumam se queixar de problemas gastrointestinais, que podem ser resumidos a desconfortos.
Elas sentem dificuldade de ir no banheiro, queimação, sensação de inchaço bem como distensão abdominal, dentre outros problemas. E muitas pessoas acreditam que esses desconfortos são normais, embora eles não sejam.
Ter uma microbiota intestinal equilibrada é muito importante para a saúde do nosso corpo. As suas bactérias intestinais bem como a sua saúde geral podem ser impactadas, de forma negativa, caso você não tenha um estilo de vida e hábitos alimentares saudáveis.
Além disso, fatores ambientais também podem influenciar negativamente a sua microbiota intestinal. E foi pensando nisso que preparamos esse artigo para você. Abaixo você vai conferir o que é microbiota intestinal, quais suas funções e como mantê-la equilibrada. Boa leitura!
EQUILÍBRIO DA MICROBIOTA INTESTINAL: O QUE É ISSO?
As bactérias que estão no nosso intestino, são conhecidas como ajudantes de um órgão que tem um funcionamento bem ativo chamado intestino. Essa microbiota intestinal pode ser dividida de duas formas:
MICROBIOTA PROBIÓTICA
Essa microbiota intestinal fica localizada de forma mais diversificada e numerosa no intestino grosso. Sendo assim, isso significa que ela é constituída de bactérias que são benéficas para o nosso organismo.
MICROBIOTA PATOGÊNICA
Essa é o contrário da microbiota probiótica. Se essa, por sua vez, é benéfica para o nosso corpo, a patogênica possui potencial nocivo. Dessa forma, essas microbiotas são representadas por gêneros. Abaixo você conhece alguns:
Clostridium;
Pseudonomas;
Klebsiella.
POR QUE AS BACTÉRIAS SÃO IMPORTANTES PARA O NOSSO ORGANISMOS?
O equilíbrio da microbiota intestinal é fundamental para manter a nossa saúde em dia. E como já vimos, há algumas bactérias que possuem essa responsabilidade e contribuem para que não apareça doenças no nosso corpo.
Essas bactérias amigas são importantes para a digestão. Isso acontece porque elas retiram as bactérias que são nocivas para o nosso corpo, assim como também outros microrganismos. Além disso, essas bactérias também produzem folato, vitamina K e ácidos graxos de cadeia curta.
O desequilíbrio da microbiota intestinal e a diminuição das bactérias intestinais estão sendo associadas a vários problemas de saúde, como por exemplo:
Ganho de peso;
Inflamação;
Obesidade;
Resistência à insulina;
Doença inflamatória intestinal;
Câncer colo retal.
E COMO ESSE DESEQUILÍBRIO AFETA NOSSO CORPO?
Os micróbios, com o passar do tempo, aprenderam a desempenhar papéis importantes para o nosso corpo. Sendo assim, caso não existisse a microbiota intestinal, provavelmente, não conseguiríamos sobreviver ou, no mínimo, seria muito difícil.
De acordo com o nosso crescimento, a microbiota intestinal passa a se diversificar. Sendo assim, ela desenvolve vários tipos de espécies, excelente para a nossa saúde.
Sendo assim, ao longo da nossa vida, a microbiota intestinal afeta o nosso corpo, sendo responsável por várias funções, como:
Controla a digestão de alimentos;
Controla o sistema imunológico;
Controla o sistema nervoso central;
Assim como outros processos corporais.
Ela também afeta o nosso corpo de várias formas, como por exemplo:
Digestão do leite materno;
Digerem fibras;
Controla a saúde do cérebro;
Aumenta o peso;
Se não estiver equilibrada, prejudica a saúde intestinal;
Beneficia a saúde do coração;
Controla o açúcar no sangue e diminui o risco de diabetes.
COMO MANTER O EQUILÍBRIO DA MICROBIOTA INTESTINAL?
Abaixo você confere algumas mudanças que você pode fazer nos seus hábitos diários para manter o equilíbrio da microbiota intestinal:
Inclua na sua alimentação fibras solúveis, fibras insolúveis, amido resistente, oligossacarídeos. Esses componentes podem ser encontrados em alimentos de origem vegetal, como o alho, o tomate, a cebola, a banana bem como aveia;
Assim também, a suplementação de probióticos também pode ajudar a manter o equilíbrio da microbiota intestinal;
Além disso, incluir alimentos e bebidas fermentadas na sua dieta, como o Kefir.
Agora você sabe como manter o equilíbrio da microbiota intestinal. Siga nossas dicas para que sua saúde esteja sempre em dia. Até mais!
Vários alimentos surgem com benefícios ao organismo, muitas vezes relacionados ao câncer e sistema imunológico. Dentro disso, surge o Kefir, uma bebida fermentada que é resultado de “grãos” cultivados que se multiplicam em meio líquido.
É uma bebida importante, num meio com consumo excessivo de gorduras saturadas, sal e açúcar. Assim também, é uma resistência contra essa tendência alimentar que provoca déficit nutricional de ácidos graxos poli-insaturados, proteínas de alto valor, vitaminas e minerais.
Nesse contexto, surge esse probiótico que interfere na microbiota intestinal, ajuda na redução da chance de desenvolvimento de câncer e auxilia na melhora do sistema imunológico. É hora de você conhecer o Kefir.
O QUE É KEFIR E QUAL A SUA REALAÇÃO COM O CÂNCER E SISTEMA IMUNOLÓGICO?
O Kefir se trata de um simbiótico, resultado da combinação de benefícios entre probióticos e prebióticos. É uma bebida refrescante que surge da fermentação de bactérias e leveduras.
É comum ser consumido em regiões como Sudeste Asiático, Rússia e Europa Oriental. Na verdade, sua origem remonta de um local em específico daí, as montanhas do Cáucaso – e do turco vem seu nome, “sentir-se bem”.
No entanto, o poder do Kefir e do mix de microrganismos tem estimulado a doação dos grãos para produção própria. Dessa forma, tem se popularizado mais em outras regiões do mundo, se tornando conhecido seus benefícios.
Afinal, a bebida age na regulação do intestino, o que permite uma microbiota saudável. Nisso, todo o funcionamento do organismo se encontra em estado otimizado, como nosso sistema de defesa.
Assim, se relaciona com o câncer e sistema imunológico ao possuir propriedades antitumorais que aprimoram a defesa do organismo.
Tendo tantas vantagens, não há dúvidas de que você deve adicionar Kefir à sua dieta.
“KEFIR DE ÁGUA” X KEFIR DE LEITE: CONHECENDO MELHOR OS DOIS
O Tibico também conhecido como “Kefir de água” é uma bebida probiótica feita a base de água, misturada com açúcar mascavo ou água de coco. Ainda pode adquirir um novo aroma com a adição de sucos, chás naturais, extratos e até frutas frescas.
Seus grãos possuem uma composição visual única, com textura e cor reproduzidas em massas transparentes, delicadas e pequenas. Facilmente pode se quebrar em sua mão se o pegar sem cuidado.
Em sua composição, conta com 0,9% de álcool, aproximadamente (após 48 horas de fermentação), e sua biomassa tem potencial de aumento entre 10-160%. Produzindo a matriz de dextrose através do açúcar, vai aumentando e se multiplicando.
Já o Kefir de leite, um iogurte azedinho, é produzido a partir da incubação dos grãos, podendo ser através de leite de vaca. Se alimentando do açúcar do leite, os grãos também aumentam e vão se multiplicando.
Seus grãos são partículas de cor branca ou amarela, que visualmente se parece com pipoca ou couve flor e são bastante pequenas. Além disso, quando fermentados, possuem uma vantagem em relação aos leites comuns: menor presença de lactose.
Como grande parte dela é consumida pelos microrganismos, de forma a permitir seu aumento e multiplicação, o teor da substância acaba sendo bastante reduzido. Depois de 24h, quase não há mais lactose.
INDO MAIS A FUNDO NOS GRÃOS DE LEITE E DE ÁGUA
Para começar, os grãos do Kefir de leite são cultivados na região do Cáucaso, já citado anteriormente, o que corresponde a vários locais: Geórgia, Azerbaijão, Armênia e parte da Rússia.
Dessa forma, acaba tendo as mais variadas definições: planta do iogurte, bacilo do iogurte, lótus de neve, até kin-oko, provando que sua influência alcança até o Japão.
Já o leite usado para sua fermentação pode ser do tipo desnatado, semidesnatado ou integral, mas o recomendado é leite fresco de vaca, fervido previamente. Extratos ou leites vegetais também servem para fermentação.
Quanto aos grãos do “Kefir de água”, são massas mucilaginosas um tanto mais densas e menos elásticas que as de leite. Assim como este, também possui variados nomes conforme local: grãos de cerveja de gengibre, “Ale nuts”, tibicos, abelhas africanas, etc.
Diferente do Kefir de leite, é cultivado em água mineral, pois outros tipos possuem alta dose de cloro ou flúor, o que incapacita a fermentação. No entanto, para ocorrer esse processo, é necessário a presença do açúcar mascavo ou água de coco.
No caso, esse ingrediente acaba assumindo o papel da lactose, “alimentando” os microrganismos para que possam crescer e se multiplicar. Além dos já citados, também pode ser adicionado açúcar orgânico, rapadura ou caldo de cana.
Indo um pouco mais longe, ainda pode ser cultivado com adição de ervas para chá ou suco de limão (até mesmo outras frutas frescas). Dessa forma, adquire um aroma diferenciado e que vai de encontro ao gosto do público.
No entanto, frutas secas também podem ser acrescentadas.
A COMPOSIÇÃO DOS MICRORGANISMOS
Os microrganismos que compõe os grãos de Kefir são leveduras, bactérias ácido lácticas e ácido acéticas das mais diferentes espécies, todas revestidas pela matriz Kefirano. Elas compartilham dos benefícios uma da outra – por isso Kefir é uma bebida simbiótica.
Cada cultura de microrganismo pode ser diferente através da origem do grão, metodologia de fermentação adotada e substratos utilizados. No entanto, acabam tendo uma composição microbiana semelhante.
A diferença ocorre pelo valor nutricional que é adicionado por cada substrato: o Kefir de leite terá certa quantidade de tais nutrientes, enquanto o de água terá de outros. Apesar disso, os benefícios permanecem bem semelhantes.
O mesmo pode ser dito do processo de elaboração do Kefir.
O PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO KEFIR DE LEITE E DO “KEFIR DE ÁGUA”
Como dito antes, o processo de elaboração apresenta mais semelhanças que diferenças, sendo estas últimas bem pontuais. Para começar, ambos precisam ser colocados em recipientes de vidro, abertos (esterilizados) e bem secos, junto do seu substrato.
Para iniciar o processo de fermentação, deve ser adicionado de 1 a 2 colheres (sopa) dos grãos a cada 500 ml de substrato. Após isso, o recipiente é coberto com pano limpo ou gaze, sendo atado com um elástico.
Dessa forma, permite-se a circulação de oxigênio para a fermentação, ao mesmo tempo que previne a contaminação por insetos.
O processo de fermentação leva de 24 a 48 horas, em temperatura ambiente, variando conforme gosto do produtor. Quantidade, tempo do processo e variação da temperatura acaba tendo impacto no gosto e consistência.
Após isso, os grãos devem são preparados em peneiras, com a bebida obtida disso sendo armazenada em outro recipiente. Colocada na geladeira por 24 horas, ocorre maturação. Já os grãos coados são retornados para os substratos, de forma a ocorrerem novos processos.
E quais as diferenças pontuais? Está no crescimento de cada: os de água crescem em 30%, aproximadamente, a cada dia de fermentação, enquanto os de leite demoram até 1 mês para apenas dobrarem de tamanho.
No entanto, os de leite apresentam maior regularidade e constância em sua multiplicação, enquanto os de água variam entre 10-160% em 48 horas.
Por fim, o “Kefir de água” apresenta maior nível de álcool na produção, devido a adição de açúcar.
OS BENEFÍCIOS DO KEFIR PARA O ORGANISMO – CÂNCER E SISTEMA IMUNOLÓGICO
Como já dito, apesar de certas diferenças, os dois Kefir’s apresentam os mesmos benefícios para o organismo, principalmente na relação do câncer e sistema imunológico.
No entanto, ainda há mais por abordar, como foi definido pela própria Organização Mundial da Saúde. Através da ingestão do Kefir, se tem:
Estabilidade da microbiota intestinal;
Resistência gastrointestinal contra bactérias ruins;
Proteção do organismo contra infecções;
Melhora do intestino preso;
Controle da pressão arterial;
Auxilio no funcionamento do sistema imunológico;
Ação preventiva contra câncer;
Absorção maior de vitaminas e minerais;
Aprimoramento da saúde urinária e genital feminina.
Dessa forma, além de sua relação positiva entre o câncer e sistema imunológico, se tem vários outros benefícios tangíveis. E a melhor parte? Se trata de uma bebida saborosa para tomar.
O nome é estranho, ele é meio azedinho, mas está na moda. O Kefir virou um dos alimentos queridinhos das pessoas que gostam de se alimentar de forma mais saudável. Mas, afinal, para que serve oKefir?
O Kefir é uma bebida fermentada, feita tradicionalmente através do leite da cabra ou de vaca. Essa fermentação acontece por meio da adição de “sementes” de Kefir ao leite. Nesse caso, “sementes” quer dizer leveduras e bactérias de ácido láctico que se parecem com couve-flor.
E o melhor: podemos cultivar esse alimento saudável e indispensável na nossa própria casa. Por ser um alimento tão extraordinário, resolvemos preparar esse artigo para que você conheça para que serve okefir e seus benefícios.
Não deixe de conferir e boa leitura!
PARA QUE SERVE O KEFIR?
BENEFÍCIO 1 – DIMINUI PROBLEMAS ESTOMACAIS
O Kefir auxilia na redução da acidez do estômago em excesso. Por isso, o Kefir se traduz em um excelente alimento para pessoas que tenham problema de refluxo, gastrite, úlcera, dentre outros problemas relacionados.
BENEFÍCIO 2 – É UM PROBIÓTICO MAIS FORTE QUE O IOGURTE
Os probióticos são microrganismos que oferecem benefícios para a saúde quando são ingeridos. Sendo assim, esses microrganismos podem beneficiar a saúde de várias formas, incluindo o controle de peso, melhorando a digestão e a saúde mental.
Quando falamos de dieta, o iogurte é considerado o alimento mais probiótico que existe. Porém, essa informação está errada. Na verdade, o Kefir é uma fonte ainda mais potente desse ativo.
As sementes do Kefir contam com diversidade maior de leveduras e bactérias. Isso faz com que ele seja uma excelente fonte de probióticos bastante diversificada e rica.
Alguns outros produtos lácteos fermentados, não são fabricados com uma quantidade numerosa de estirpes. Inclusive, tem alguns que não possuem nem sequer leveduras.
O Kefir tem uma função fundamental no que se refere ao controle da produção da bílis pelo fígado. Além disso, o Kefir também é recomendado como coadjuvante em casos relacionados a hepatite.
Tem alguns probióticos no Kefir que funcionam como ativos para combater infecções. Nesses probióticos, está incluso o Lactobacillus kefiri, um probiótico exclusivo do Kefir. Esse probiótico pode inibir o crescimento de diversas bactérias, incluindo Helicobacter, Salmonella e E. coli.
Além desse probiótico, há no Kefir um carboidrato chamado Kefiran que também tem propriedades para inibir o crescimento de bactérias.
BENEFÍCIO 5 – PREVINE PROBLEMAS INTESTINAIS
No Kefir existem várias bactérias amigas e leveduras que atuam para enfrentar crises de colite de várias formas. Fora as crises de colite, ele também atua para enfrentar outras patologias que estejam relacionadas ao cólon e ao ataque de bactérias que são prejudiciais ao organismo.
Por conta disso, o Kefir se torna um grande aliado para combater diarreias, inflamações ou outras constipações intestinais.
PARA QUE SERVE O KEFIR?
BENEFÍCIO 6 – AUXILIA NA PROTEÇÃO CONTRA O CÂNCER
Sabemos que o câncer é uma das doenças que mais matam pessoas no mundo. Ele ocorre quando alguma célula anormal no nosso corpo cresce de forma descontrolada, isto é, como um tumor.
E onde entra o Kefir nisso? Bem, o Kefir é um probiótico. E os probióticos que existem em produtos lácteos fermentados ajudam a inibir o crescimento desses tumores. Sendo assim, a formação de elementos carcinogênicos é reduzida.
Por isso, o recomendado é que você esteja sempre colocando na sua alimentação produtos lácteos fermentados. E o Kefir, como percebemos, é uma excelente escolha.
BENEFÍCIO 7 – AUXILIA NA PREVENÇÃO DE DOENÇAS ARTICULARES
Na composição do Kefir existe cálcio. Sendo assim, ele previne problemas articulares. Por isso, o Kefir é excelente para combater osteoporose, osteopenia e reumatismo. Essas doenças são caracterizadas pela deterioração do tecido ósseo.
Para melhorar a saúde dos ossos e retardar o aparecimento dessas doenças, é importante garantir uma alimentação rica em cálcio. E mais uma vez o Kefir faz um excelente trabalho com relação a isso.
Primeiramente, o Kefir contém cálcio, como dito anteriormente. Porém, além do cálcio, o Kefir também conta com a vitamina K2, que desempenha um papel central no metabolismo do cálcio. Ter uma suplementação com esses elementos podem diminuir o risco de fraturas em até 81%.
BENEFÍCIO 8 – AJUDA A COMBATER PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS
Essa é outra propriedade interessante do Kefir. Ele melhora as crises de bronquite, asma e previne contra a tuberculose. Essas doenças acontecem em pessoas que possuem o sistema imunológico mais sensível. Por conta disso, ficam mais propensas a pegar esse tipo de doença.
Vale ressaltar ainda que essas doenças são provenientes de reações alérgicas. Essas, por sua vez, são causadas por alguma reação inflamatória contra substâncias que estão no ambiente e são inofensivas.
Consumindo o Kefir de forma regular, você pode controlar esse tipo de doença.
PARA QUE SERVE O KEFIR?
BENEFÍCIO 9 – POSSUI BENEFÍCIOS MUSCULARES
Se você quer ter um bom rendimento físico, ingerir o Kefir pode contribuir para tal ação. Isso porque o Kefir é um alimento rico em proteínas. As proteínas são os agentes essenciais para a construção muscular.
Além disso, as proteínas auxiliam na potencialização da absorção de glicose pelas células musculares. E isso, aliado com elas serem excelentes agentes para a construção muscular, faz com que o rendimento físico seja ainda melhor.
BENEFÍCIO 10 – AJUDA A EMAGRECER
Assim como o Kefir auxilia na construção de músculos, ele também é um ótimo aliado para quem quer perder uns quilinhos. Isso acontece por causa de vários outros benefícios que citamos ao longo do artigo.
Afinal, o Kefir é um regenerador da microbiota. Sendo assim, ele auxilia na digestão, ajudando a metabolizar as gorduras e retirar as toxinas do nosso corpo. Fora isso, o Kefir é rico em proteínas. Isso faz com que o metabolismo do nosso corpo seja acelerado.
É um excelente alimento e possui um baixo teor calórico. Ele também aumenta os fluídos corporais, auxiliando a retirar as gorduras e toxinas. Porém, vale lembrar que apenas o Kefir não fará você emagrecer. Como explicamos, ele é apenas um complemento para que você consiga realizar esse processo.
Apesar de possuir diversos benefícios e favorecer no emagrecimento, apenas o Kefir não fará você chegar no corpo dos seus sonhos. Por isso, se você quer mesmo emagrecer, inclua o Kefir na sua alimentação, mas não deixe de ter os cuidados essenciais.
E que cuidados são esses? Praticar atividade física com frequência e ter uma alimentação balanceada e rica em todos os nutrientes que o nosso corpo precisa.
BENEFÍCIO 11 – AUXILIA NO COMBATE AOS PROBLEMAS CIRCULATÓRIOS
O último benefício do Kefir, porém não menos importante, é que ele previne problemas circulatórios. Isso significa que ele estimula a circulação do sangue, ajuda a regular a pressão das artérias, favorece o bom funcionamento do coração. Além disso, ele também auxilia no combate ao colesterol ruim. Espero que você tenha entendido quais são os benefícios do Kefir e para que ele serve. Não deixe de inclui-lo na sua alimentação para aproveitar todos os benefícios desse superalimento.
PARA QUE SERVE O KEFIR?
Agora você já sabe responder! O que está esperando para incluir este superalimento em sua dieta?
Há várias bebidas que chegam no mercado carregada de vantagens para quem beber, mas poucas chegam no nível de refino do Kefir. Cultivado na região do Cáucaso, acabou se alastrando para outras partes do mundo – carregando os benefícios do Kefir.
São muitos os benefícios que a bebida carrega, sendo atuante na região gastrointestinal do corpo, mas com efeitos poderosos em quase todo o organismo. Sendo assim, é uma fonte de vantagens para sua saúde.
Interessado em saber o que é e como preparar? Então prossiga com a leitura do artigo e entenda mais sobre os benefícios do Kefir.
QUAIS OS BENEFÍCIOS DO KEFIR?
“Bem-estar” ou “bem viver”, em turco. Essa é a definição do Kefir, uma bebida probiótica refrescante produzida a partir da fermentação de bactérias e leveduras. Seu poder se encontra em como regula a microbiota.
Pode ser fermentado em leite, o que retorna uma bebida próxima de um iogurte azedinho e refrescante. Os microrganismos em seus grãos consomem a lactose durante a fermentação, o que o torna um drinque ideal para quem é intolerante.
E ainda podem ser adicionados alguns elementos como ervas feitas para chá bem como frutas frescas e até mesmo secas. No entanto, não importa o Kefir, nem qual adicional aromático possui, ele sempre atua na mesma região: a microbiota.
A bebida age de forma a garantir estabilidade na região – e é de onde parte a maioria dos benefícios do kefir como:
Variedade de bactérias e leveduras necessários para equilíbrio intestinal;
Fonte de cálcio, vitamina B12, vitamina D, riboflavina, magnésio e fósforo;
Vitamina K2, que contém benefícios importantes para saúde óssea;
Bom, saiba que os grãos de Kefir são produzidos na região do Cáucaso e costumam ser populares na Europa Oriental e parte do Oriente. Dessa forma, o que acaba sobrando para outras regiões do mundo é a produção excedente, que não é vendida, mas doada.
No entanto, não precisa ficar preocupado, pois há uma lista de doadores até grande dos grãos de Kefir.
Basta procurar nas redes sociais.
Contudo, é necessário cuidados específicos no trato com a colônia doada. Para que a mesma não sofra contaminação cruzada.
COMO PREPARAR – BENEFÍCIOS DO KEFIR
KEFIR DE LEITE
Primeiro, tenha em mãos um recipiente de vidro com boca larga e ponha nele 1 colher (sopa) de grãos Kefir de leite. Adicione junto 1 litro de leite fresco, que pode ser desnatado, semidesnatado, integral, de vaca ou cabra.
Cubra o recipiente com um pano branco com pequenas aberturas (como uma telinha protetora feita em tule) e prenda-o. O período de fermentação pode levar de 24 a 48h, conforme desejo do produtor.
Por fim, coe o líquido fermentado, reservando o que foi coado em outro recipiente (guardando na geladeira por 1-2 dias), e guarde os grãos. Dessa forma, pode ser reiniciado o processo.
CONTRAINDICAÇÕES
Não há nenhuma contraindicação conhecida para ingestão do Kefir, porém é necessário orientação profissional antes de inserir em suas refeições. Caso seja permitido, você ainda pode adicionar alguns toques aromáticos como frutas, mel, granola, aveia, etc. É indicado tomar de manhã ou à noite. Dessa forma, você pode notar mais profundamente a ação e os benefícios do Kefir.
Vários estudos podem trazer uma nova visão sobre o nosso organismo. Foi o que fez a pesquisa aplicada pelo Instituto de Biologia da UNICAMP. Segundo ela, as bactérias da microbiota intestinal podem regular a expressão de genes nas células epiteliais.
De acordo com o estudo coordenado pelo Professor Doutor Marco Aurélio – junto de outros alunos do doutorado – elas assumiriam esse papel importante. Dessa forma, seriam capazes até de prevenir infecções e diminuir chance de tumores.
Por isso, você deve conhecer um pouco mais sobre as bactérias da microbiota intestinal e ter maior noção de sua importância. Prossiga com a leitura do artigo e entenda um pouco mais sobre o assunto!
BACTÉRIAS DA MICROBIOTA INTESTINAL: O QUE É A MICROBIOTA?
Se trata de um grupo de bactérias residentes no intestino, atuantes em vários processos na região. Trabalham desde a digestão até monitoramento do desenvolvimento de microrganismos.
Dessa forma, se divide em duas áreas: a Permanente, ligada as células da mucosa, e a Transitória, não ligada e oriunda da parte superior do trato digestivo. O primeiro é fixo, enquanto o segundo varia conforme digestão.
Assim, essa parte do organismo tem chamado a atenção para as relações entre diversos tipos de bactérias, leveduras, vírus, protozoários e outros. O interessante disso é que constantemente muda com carga genética, idade, estilo de vida, hábitos, antibióticos, etc.
E a ausência dessa parte acabaria tendo um grande impacto no trato gastrointestinal. Reduziria a taxa de proliferação celular, a composição da mucosa, a atividade das enzimas da digestão. Assim também, anticorpos no sangue e até enfraqueceria a barreira epitelial.
Traduzindo, a microbiota intestinal acaba sendo essencial para criação dos mecanismos de defesa contra danos causados pelas bactérias do “mal” presentes no intestino.
Dessa forma, você precisa entender mais sobre as bactérias da microbiota intestinal. Também sobre seu papel regulatório da expressão de genes nas células epiteliais.
SEU PAPEL REGULATÓRIO
Segundo a conclusão do estudo desenvolvido pela união Brasil/Exterior, as bactérias da microbiota intestinal são capazes de regular a expressão de genes nas células epiteliais. E como isso é possível?
Através de experimentos com camundongos, foi verificado que moléculas provenientes da digestão (ácidos graxos de cadeia curta) podem penetrar células revestidoras da parede intestinal. Assim, afetaria como se mostram os genes e funções epiteliais.
Essas moléculas provenientes da digestão são subprodutos de fermentação das fibras pelas bactérias – por ser um processo normal, acabam sendo encontradas em altas concentrações.
Elas, ao entrarem nas células epiteliais, acabam desencadeando uma série de eventos a nível bioquímico, que incitam alteração de atividades. Elas possuem uma capacidade inibidora das enzimas histonas desacetilases (HDACs)…
… As histonas são um conjunto de proteínas que envolvem o núcleo das células do DNA. Esse empacotamento é o que define, em grande parte, quais trechos do gene estão disponíveis para transcrição.
Dessa forma, a presença dessas moléculas acaba iniciando um processo chamado de crotonilação, responsável pela alteração estrutural das histonas. Essa modificação acaba então regulando a expressão de genes nas células epiteliais.
No entanto, disso só pode ser retirando a relação entre as bactérias da microbiota intestinal com a expressão de genes. Quanto a inibir ou estimular a multiplicação das células, ainda não é possível determinar.
Mesmo assim, é um possível passo para novas formas de prevenção e de tratamento contra infecções sérias, doenças inflamatórias e tumores intestinais. Tudo isso através da regulação do processo de crotonilação das histonas.
QUANTO AO ESTUDO
Após essa conclusão, o próximo passo do estudo é avaliar o impacto de uma dieta e das complicações na produção desses ácidos graxos e crotonilação. Dessa forma, é possível ter maior noção quanto a regulação genética nas células epiteliais. E assim, ter um entendimento quanto ao papel das bactérias da microbiota intestinal no processo.
Para quem não sabe, os alimentos probióticos estão associados a uma excelente alimentação com base em microrganismos vivos que causam benefícios para sua saúde. Sendo assim, esses alimentos são conhecidos por terem na sua composição “bactérias amigas”, como os Lactobacillus.
Dessa forma, os alimentos probióticos são ótimos para auxiliar em vários tipos de tratamentos e para equilibrar a microbiota intestinal.
ALIMENTOS PROBIÓTICOS
KEFIR
O Kefir é um superalimento bastante parecido com o iogurte, mas muito mais cremoso. Esse alimento é bem mais concentrado e possui cálcio, magnésio, vitaminas, probióticos e enzimas. A quantidade vai oscilar de acordo com a empresa que fabrica o Kefir.
IOGURTE
Esse é um dos alimentos probióticos mais conhecidos do mundo. E o melhor: pode ser consumido em praticamente qualquer refeição: no café da manhã, no lanche da manhã ou da tarde ou até mesmo antes de dormir.
Se você quer continuar seguindo a dieta, prefira os iogurtes naturais e desnatados. Isso porque, esses iogurtes, tem cerca de 75 calorias por copo e não possuem gordura na composição.
Além disso, o iogurte também é benéfico por:
Contém cálcio e auxilia no fortalecimento dos ossos;
Protege o sistema nervoso;
Contribui para a produção de energia no organismo;
Fonte de proteínas.
ALIMENTOS PROBIÓTICOS
CHOCOLATE ESCURO
Quem disse que chocolate não faz bem à saúde? Esse alimento dos deuses é benéfico tanto por possuir prebióticos como por possuir probióticos. Os prebióticos são fontes de alimento dos micróbios do nosso intestino.
Sendo assim, eles transformam o chocolate escuro em componentes anti-inflamatórios. Já os probióticos são responsáveis por colonizar o intestino, auxiliando-o na digestão e no fortalecimento dos micróbios benignos.
Isso acontece porque o chocolate escuro é um alimento fermentado. Porém, para que você aproveite todos os benefícios do chocolate, o recomendado é que você coma o chocolate 70% cacau ou mais. O ideal é consumir um quadrado de barra ou duas colheres de pó de cacau diariamente.
PICLES
Esse é um alimento em conserva bastante conhecido pelas pessoas. Assim também, é famoso por utilizar o processo de fermentação do alimento através das hortaliças. A fermentação contribui para a quebra da celulose, que é um elemento difícil do organismo digerir.
ALIMENTOS PROBIÓTICOS
CHUCRUTE
Esse é um alimento fabricado por meio da fermentação do repolho. Ele é uma excelente fonte de vitamina A, assim como também do complexo B, C e E. Além disso, o Chucrute é um alimento bastante rico em culturas de microrganismos vivos. E sabe o que é o melhor? Uma medida de chucrute contém somente 27 calorias.
PÃO FERMENTADO
O pão fermentado faz com que as leveduras e as bactérias amigas que estão presentes nele quebrem o glúten e o açúcar na farinha de trigo. Assim sendo, esses elementos são transformados em proteínas, minerais e vitaminas. Esse tipo de pão é, inclusive, mais recomendado do que os pães tradicionais.
KOMBUCHA
Esse é um chá fermentado que tem uma grande quantidade de probióticos. Ele causa vários benefícios para o organismo, como por exemplo:
Ajuda no processo digestivo do nosso organismo;
Auxilia no equilíbrio da microbiota intestinal;
Ajuda a aumentar a energia corporal;
Proporciona uma boa sensação de leveza.
Além disso, esse alimento é excelente para quem quer perder peso. Contudo, vale ressaltar que ele não deve ser consumido por pessoas que são alérgicas a fungos. Agora você sabe quais são os sete alimentos probióticos que você deve incluir na sua dieta, assim como também os seus benefícios. Não perca tempo e os adicione hoje mesmo para usufruir das suas vantagens para o seu corpo.
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