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DO CÁUCASO AO KEFIR BIOLOGICUS

Kefir BioLogicus

Quer conhecer um pouco mais sobre o Kefir BioLogicus?
Embarque conosco na leitura que se segue.
Toda pesquisa envolve um espírito de aventura. Vai desde uma simples ideia até o desenvolvimento de um produto inovador. Tudo isso passa por hipóteses, pesquisas de campo, testes, e mais uma infinidade de fatores que tornam a pesquisa um ambiente tanto atrativo quanto desafiador.
Entrar no mundo dos micróbios então, especialmente daqueles que trabalham produzindo apenas o bem do ser humano, como no caso dos probióticos, desperta no pesquisador uma curiosidade a mais.
Foi nesse sentido, e clima, que começamos a adentrar no mundo do Kefir. O alimento mais rico em microrganismos probióticos que se conhece no planeta.
O objetivo parecia simples:  saber quais os principais benefícios que esse alimento probiótico pode trazer para a saúde humana.

QUAIS OS PRINCIPAIS OBSTÁCULOS ENFRENTADOS DURANTE A PESQUISA DO KEFIR BIOLOGICUS?

Ao ter contato com o Kefir caucasiano nos deparamos com o primeiro obstáculo: são diversos tipos de Kefir no Cáucaso.
Com qual deles deveríamos trabalhar?
Apesar das evidências de benefícios do Kefir divulgadas em trabalhos científicos e nos relatos milenares daqueles povos, encontramos Kefir com diferentes variedades de cepas probióticas.
Uns continham uma concentração de apenas algumas poucas cepas. Por outro lado outros tipos de Kefir eram dotados de dezenas e mais dezenas de espécies de microrganismos.
O primeiro obstáculo só poderia ser ultrapassado se conseguíssemos identificar o maior número possível de cepas nos diferentes tipos de Kefir.
Kefir BioLogicus
Esse trabalho inicial demandou tempo e dedicação da nossa equipe.
Durante esse trabalho uma constatação foi fundamental. Os diferentes tipos de Kefir quando submetidos a repetidas fermentações não mantinham as mesmas cepas da matriz inicial.
Havia assim, uma modificação natural nas diferentes espécies ao final de cada fermentação.
Esse obstáculo foi o mais difícil. Selecionamos, então, o maior número de cepas de microrganismos. Uns já catalogados na literatura e outros ainda desconhecidos, e compusemos um produto com essas variedades de cepas. Sendo assim o próximo obstáculo a ser vencido foi a estabilização dessas cepas de forma que pudéssemos ter um Kefir microbiologicamente estável.
Sucessivas fermentações com controle absoluto de temperatura, análises físico-químicas bem como microbiológicas permanentes, nos levaram a conseguir um produto com certa estabilidade. No entanto, o sabor foi um tanto quanto difícil de tornar agradável.
Usando um processo de dinamização bem conhecido na medicina homeopática, nós estabilizamos de forma absoluta as diferentes espécies. Assim também, conseguimos um sabor extremamente palatável.
Esse novo Kefir, estável, palatável, foi então submetido a diversos testes de shelf-life até que, finalmente, se tornou um produto economicamente viável.
Essa foi nossa primeira aventura no mundo do Kefir. O chamamos de Kefir BioLogicus, pois esse era o nome do nosso projeto.  Outras se seguiram.
Kefir BioLogicus
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KEFIR DE FRUTAS: ENTENDA COMO SURGIU

Kefir de frutas

Quer saber como surgiu o Kefir de frutas?
Se achegue, vamos esclarecer tudo para vocês.

O KEFIR DO CÁUCASO

Kefir de frutas
Originário das montanhas do Cáucaso, o Kefir é uma bebida refrescante, levemente ácida. Cultivado tradicionalmente no leite, o Kefir traz vitalidade e energia para nosso organismo.
O Kefir é uma colônia simbiótica constituída por bactérias ácido-lácticas, bactérias acéticas bem como leveduras, que vivem em perfeita simbiose.

Leia também: 10 BENEFÍCIOS DO KEFIR PARA A SAÚDE.

A TRANSFORMAÇÃO DO KEFIR

Foi a partir dos grãos do Kefir de leite que os pesquisadores da BioLogicus, depois de uma imersão na cultura dos povos caucasianos, iniciaram o cultivo em frutas tropicais.
Sendo assim, inicialmente, a adaptação foi feita no suco de uva, que era a fruta mais comum da Europa, onde faziam doutorado.
Foi assim que se conseguiu uma bebida borbulhante que lembrava um espumante – o Kefir de Uva.
Já no Brasil, os grãos foram adaptados aos sucos de limão, tangerina, abacaxi, cajá, açaí, acerola bem como em água de coco.
Dessa forma, foram obtidas bebidas gaseificados naturalmente que substituem o uso de refrigerantes. Contando com a vantagem de proporcionar microrganismos novos para a microbiota intestinal, a cada taça consumida.

O KEFIR DE FRUTAS

Ao fermentar as frutas, os grãos de Kefir, em uma harmonia inigualável, produzem metabólitos como ácidos orgânicos e aminoácidos.
Isto confere um sabor delicioso que encanta a todo aquele que o prova.
Sendo assim, dos verdes trópicos surgiu o Kefir de Frutas BioLogicus, desde 2004 no Brasil.
Por isso, ao tomar uma taça de Kefir de Frutas BioLogicus, a expressão vibrante que escutamos, em geral, é a mesma: “Que refrescante!”
Kefir de frutas

KEFIR DE FRUTAS OU KEFIR DE ÁGUA?

Se você conhece o chamado Kefir de Água, pode surgir uma dúvida: qual a diferença entre ele e o Kefir de Frutas? É muito simples, são duas colônias de microrganismos diferentes. É como perguntar a diferença entre brócolis e couve-flor.
O Kefir de Frutas é fruto de uma pesquisa de 12 anos. Essa pesquisa adaptou o Kefir original do Cáucaso aos sucos de frutas tropicais. Ou seja, aquela colônia de microrganismos original do Kefir do Cáucaso é a mesma utilizada para fermentar sucos de frutas.
O Kefir de água é uma colônia que se parece com pequenos cristais transparentes. Eles são cultivados em água com açúcar branco e limão, confundido com outros grãos que são cultivados em água com açúcar mascavo.
Estes últimos são originários da Índia, bem divulgados pela Madre Tereza de Calcutá, conhecidos como Tibicos.

No universo fermentativo, existem colônias de microrganismos em vários países que são cultivados há milênios, repassadas de geração em geração.

Sendo assim, a diferença do Kefir de frutas é que os grãos originalmente cultivados no Cáucaso em leite, artesanalmente, foram levados para laboratório e cultivados de forma laboratorial, em sucos de frutas com controles biotecnológicos. Dessa forma, tornou-se possível industrializar e chamar Kefir de frutas (processo sob patente).
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KEFIR: SAIBA COMO O DESCOBRIMOS

Kefir

Quer saber como descobrimos o Kefir?
Se achegue!!!
Nós somos apaixonados pela vida. De verdade, gostamos de viver. E daríamos tudo pra viver um pouquinho mais.
Por isso, fomos pesquisar o que as populações mais longevas da Terra consomem. Foi assim que descobrimos o Kefir.
Kefir            Kefir

KEFIR E A DISPUTA ENTRE OS POVOS

Em 1998 tivemos o primeiro contato com ele, na Europa. Descobrimos que além de ser um produto milenar, foi alvo de muitas disputas.
Os judeus alegam que ele é o maná que Deus enviou ao povo no deserto. Os muçulmanos insistem que ele é um presente que Alá deu a Maomé.
Os russos, até muito recentemente, guardavam a sete chaves a colônia do Kefir. E os outros povos da Europa só conseguiram acesso ao mesmo através do rapto de uma princesa russa. Em troca da princesa, pediram o Kefir.
Se você achou incrível, imagina a gente descobrindo isso na hora? O que fizemos então? Começamos a tomar essa bebida incrível. E nossa saúde bombou.
Nossa energia para as atividades do dia a dia se multiplicou, nossa digestão melhorou 200% e várias alergias sumiram. A mesma coisa aconteceu com nossos filhos.

Leia também: FOCO NO INTESTINO: O SEGUNDO CÉREBRO.

KEFIR NO BRASIL

Como não poderia ser diferente, já que quem gosta de viver gosta de compartilhar, resolvemos trazer para o Brasil e transformá-lo em um produto acessível às pessoas.
Na época, todos acharam que estávamos doidos, pois ninguém sabia o que era essa suposta fonte de vida.
Mas não importava, nós sabíamos que aquele produto poderia mudar muitas vidas, assim como mudou a nossa.
Kefir
Foi assim que nasceu a BioLogicus, a primeira empresa do Brasil a produzir Kefir. A BioLogicus é uma homenagem a quem gosta de viver.
Por isso, usamos o Kefir em todos nossos produtos. Bem como em nossos filhos, sobrinhos, primos, pais, etc.
Todo mundo que gosta de viver, na nossa família, consome esse alimento extraordinário.
Nossos clientes igualmente são apaixonados pela vida. A cada relato incrível de mudanças na saúde deles, nos lembramos e agradecemos àquele primeiro dia mágico, o dia que descobrimos o Kefir.
Kefir
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LEITE MATERNO: ESSE NÃO TEM SUBSTITUTO

Leite materno

O leite materno deve ser a primeira alimentação do bebê que contribui para sua imunidade e promove seu desenvolvimento saudável.
Inicialmente o bebê recebe de sua mãe o colostro. Este possui baixo conteúdo de gordura e lactose e alto conteúdo em imunoglobulinas, proteínas, minerais, lactoferrina e leucócitos.
Depois disso, aparece um leite de transição, do sexto dia até mais ou menos a segunda semana do pós-parto. Esse leite tem menor concentração de imunoglobulinas e proteínas, e maior teor de gordura e lactose.
O leite maduro começa a partir da terceira semana do pós-parto e sofre variações em sua composição em função da etapa de amamentação, da hora do dia, da nutrição da mãe e da idade gestacional do bebê.
Contém mais proteínas, vitaminas lipossolúveis E, A, K e carotenos. Da mesma forma que possui concentração superior de minerais como sódio, zinco, ferro, enxofre, potássio, selênio e manganês.
Além disso, o leite materno contém oligossacarídeos e glicanos, que exercem um efeito prebiótico e estimulador da maturação do sistema imune do neonato.
Dessa forma, ao longo de sua vida de lactante, a criança recebe um produto dinâmico, variado, com características específicas para cada fase de seu crescimento.
Todas essas substâncias beneficiam o sistema imunológico de seu bebê. Sendo assim, eles ficam protegidos contra uma ampla gama de enfermidades e infecções.
E isto acontece não somente durante a lactância, mas pelo resto da vida de seu filho.

Os leites de fórmulas não oferecem essa proteção.

Se você sofre de um resfriado enquanto está amamentando, provavelmente tais germes serão transmitidos ao seu bebê.
Contudo, os anticorpos produzidos em seu organismo para combater o resfriado também serão conduzidos pelo leite.
Dessa forma, esses anticorpos ajudarão seu bebê a combater esse resfriado de forma rápida e eficaz, possivelmente até evitando que o bebê contraia o resfriado.

SAIBA MAIS!!!

LEITE MATERNO – EXCELENTE PROTETOR

O leite materno contém substâncias protetoras contra agentes bacterianos, tais como:

  • E. coli;
  • Vibrio cholerae;
  • Salmonella sp;
  • Shiguella sp;
  • Clostridium difficile;
  • Campylobacter sp;
  • Klebsiella pneumoniae;
  • Bordetella pertussis;
  • Clostridium tetani;
  • Streptococcus sp.

Bebês alimentados por mais de seis meses exclusivamente com o leite materno, são menos propensos a desenvolver alergias, dermatites atópicas, leucemia aguda infantil e linfoma que aqueles que recebem leites de fórmulas.
Outros estudos relacionam o consumo do leite materno com o menor risco de morte súbita, obesidade na adolescência, diabete tipos 1 e 2.
Leite materno

O LEITE MATERNO E A MICROBIOTA

A microbiota é responsável pelos aspectos nutricionais, metabólicos, imunológicos e de proteção.
Ela é determinada pelo tipo de parto e lactância, principalmente.
No parto normal, os bebês adquirem os microrganismos presentes na vagina e no intestino da mãe.
Enquanto no parto cesárea, onde a mãe não entrou em trabalho de parto, os bebês recebem seus microrganismos da pele da mãe, da equipe média e do ambiente do hospital.
Em alguns países, já é costume, se for necessária a cesárea, imergir o bebê assim que é retirado da barriga da mãe, em um banho de microrganismos benéficos.
Amamentar o bebê será a segunda parte da proteção de seu sistema imunológico.
Sendo assim, crianças cuidadas dessa forma, apresentam uma microbiota mais estável e uniforme, comparados com os que se alimentam com fórmulas lácteas.

A amamentação deve ser exclusiva nos seis primeiro meses do bebê, e seguir até os 24 meses.

Não existe nenhuma fórmula infantil que se iguale ao leite humano, pois ele é preparado para todas as necessidade nutricionais, calóricas e imunológicas, seja prematuro ou nascido a termo. 
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KEFIR NA DIABETES: PODE SER UM ÓTIMO ALIADO

Kefir na diabetes.

Você já ouviu falar sobre o Kefir na diabetes?
Pois é, ele pode ajudar a combater essa doença que a cada dia afeta mais pessoas no mundo inteiro.
Se achegue, vamos trocar uma ideia!
Primeiro vamos conhecer o que é a diabetes e quais os tipos.

O QUE É DIABETES?

A diabetes faz parte de um grupo de doenças que resultam em muito açúcar no sangue, ou seja, alto nível de glicose no sangue.

VOCÊ SABE POR QUE ISSO ACONTECE?

Kefir na diabetes
Isso tem a ver com o famoso pâncreas. Segundo a sociedade brasileira de diabetes, o pâncreas é um órgão localizado atrás do estômago que produz alguns hormônios importantes para nosso sistema digestivo.
Sendo assim, em condições rotineiras, quando o nível de glicose no sangue sobe, células especiais, chamadas células beta, produzem insulina.
Assim, de acordo com as necessidades do organismo no momento, é possível determinar se essa glicose vai ser utilizada como combustível para as atividades do corpo ou será armazenada como reserva, em forma de gordura.
Isso faz com que o nível de glicose (ou taxa de glicemia) no sangue volte ao normal.

QUAIS OS TIPOS DE DIABETES?

  • DIABETES TIPO 1

Em algumas pessoas, o sistema imunológico ataca equivocadamente as células beta. Dessa maneira, pouca ou nenhuma insulina é liberada para o corpo.
Como resultado, a glicose fica no sangue, em vez de ser usada como energia. Esse é o processo que caracteriza o Tipo 1 de diabetes, que concentra entre 5 e 10% do total de pessoas com a doença.
A Tipo 1 aparece geralmente na infância ou adolescência, mas pode ser diagnosticada em adultos também.
Essa variedade é sempre tratada com insulina, medicamentos, bem como planejamento alimentar e atividades físicas, para ajudar a controlar o nível de glicose no sangue.

Trocando em miúdos, na diabetes tipo 1 não há insulina suficiente para metabolizar o açúcar do organismo.

  • DIABETES TIPO 2

A Tipo 2 aparece quando o organismo não consegue usar adequadamente a insulina que produz. Pode ocorrer também do organismo não produzir insulina suficiente para controlar a taxa de glicemia.
Cerca de 90% das pessoas com diabetes têm o Tipo 2. Ela se manifesta mais frequentemente em adultos, mas crianças também podem apresentar.
Dependendo da gravidade, ela pode ser controlada com atividade física e planejamento alimentar. Em outros casos, exige o uso de insulina e/ou outros medicamentos para controlar a glicose.

CURIOSIDADE

Entre a Tipo 1 e a Tipo 2, foi identificada ainda a Diabetes Latente Autoimune do Adulto (LADA).
Algumas pessoas que são diagnosticadas com o Tipo 2 desenvolvem um processo autoimune e acabam perdendo células beta do pâncreas.

  • DIABETES GESTACIONAL

Durante a gravidez, para permitir o desenvolvimento do bebê, a mulher passa por mudanças em seu equilíbrio hormonal. A placenta, por exemplo, é uma fonte importante de hormônios que reduzem a ação da insulina, responsável pela captação e utilização da glicose pelo corpo.
O pâncreas, consequentemente, aumenta a produção de insulina para compensar este quadro.
Em algumas mulheres, entretanto, este processo não ocorre e elas desenvolvem um quadro de diabetes gestacional, caracterizado pelo aumento do nível de glicose no sangue.
Quando o bebê é exposto a grandes quantidades de glicose ainda no ambiente intrauterino, há maior risco de crescimento excessivo (macrossomia fetal) e, consequentemente, partos traumáticos, hipoglicemia neonatal e até de obesidade e diabetes na vida adulta.

COMO A MULHER PODE PERCEBER QUE DESENVOLVEU A DIABETES GESTACIONAL?

A diabetes gestacional pode ocorrer em qualquer mulher e nem sempre os sintomas são identificáveis.
Por isso, recomenda-se que todas as gestantes pesquisem, a partir da 24ª semana de gravidez (início do 6º mês), como está a glicose em jejum e, mais importante ainda, a glicemia após estímulo da ingestão de glicose, o chamado teste oral de tolerância à glicose.

QUAIS OS FATORES DE RISCO PARA DESENVOLVER A DIABETES GESTACIONAL?

  • Idade materna mais avançada;
  • Ganho de peso excessivo durante a gestação;
  • Sobrepeso ou obesidade;
  • Síndrome dos ovários policísticos;
  • História prévia de bebês grandes (mais de 4 kg) ou de diabetes gestacional;
  • História familiar de diabetes em parentes de 1º grau (pais e irmãos);
  • História de diabetes gestacional na mãe da gestante;
  • Hipertensão arterial na gestação;
  • Gestação múltipla (gravidez de gêmeos).

MULHERES DE PLANTÃO, FIQUEM LIGADAS!!!

O histórico de diabetes gestacional é um importante fator de risco para desenvolvimento de Diabetes Tipo 2.
Aproximadamente seis semanas após o parto, a mãe deve realizar um novo teste oral de tolerância a glicose, sem estar em uso de medicamentos antidiabéticos.
Uma ótima notícia é que o aleitamento materno pode reduzir o risco de desenvolvimento de diabetes após o parto.
A alimentação balanceada e a prática regular de atividades físicas completam essa ‘fórmula infalível’.
O controle da diabetes gestacional é feito, na maioria das vezes, com a orientação nutricional adequada.
Para cada período da gravidez, uma quantidade certa de nutrientes. A prática de atividade física é outra medida de grande eficácia para redução dos níveis glicêmicos.
A atividade deve ser feita somente depois de avaliada se existe alguma contraindicação, como por exemplo, risco de trabalho de parto prematuro.
Aquelas gestantes que não chegam a um controle adequado com dieta e atividade física têm indicação de associar uso de insulinoterapia.
O uso da insulina é seguro durante a gestação. É importante destacar que a maioria das gestações complicadas pelo diabetes, quando tratadas de maneira adequada, terão excelente desfecho e os bebês nascerão saudáveis.

KEFIR NA DIABETES COMO ELE PODE AUXILIAR?

O Kefir tem baixo nível glicêmico, tendo em vista que os microrganismos presentes nele, utilizam o açúcar como fonte de carbono no processo de fermentação.
Alimentos como o Kefir, ajudam a regular a quantidade de insulina produzida pelo pâncreas e, por conseguinte, melhora os níveis de açúcar no sangue.

Kefir ajuda a regular a quantidade de insulina produzida pelo pâncreas.

Contudo, é sempre indicado que a pessoa com diabetes ouça as orientações de um médico ou nutricionista para utilizar o Kefir na diabetes de forma adequada.
O Kefir é uma bebida fermentada originalmente no leite de cabra. Entretanto já existe no mercado, o Kefir de frutas, que também chega a possuir um nível glicêmico baixo devido ao consumo dos açúcares pelos microrganismos presentes em sua matriz

FIQUEM LIGADOS!!!

Uma boa alimentação associada a hábitos como realizar exercícios físicos regularmente, pode evitar uma série de complicações para sua saúde.

REFERÊNCIA:
SBD-SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABTES.
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POR DENTRO DO MICROUNIVERSO PROBIÓTICO

microuniverso probiótico

MICROUNIVERSO PROBIÓTICO

Muitas pessoas em todo o mundo cultivam em casa o Kefir. Contudo, muitas delas não imaginam o que se passa dentro desse microuniverso probiótico. Podemos chamar esse universo de um microlaboratório onde os microrganismos que ali vivem constroem suas casas e vidas próprias.
Nesse microuniverso probiótico, ocorre a fermentação, transformações bioquímicas acontecem uma após outra, seja no leite, seja nos sucos de frutas. São numerosos microrganismos que participam desse processo, numa simbiose única e perfeita. Alguns deles são os mais potentes “microseres” da natureza. Ali dentro convivem em paz bactérias do ácido láctico, bactérias do ácido acético e leveduras diversas.
No caso do leite, o açúcar se cataboliza em ácido láctico. Essa transformação é feita principalmente pelas leveduras, transformando a lactose em ácido láctico, decompondo também as proteínas em aminoácidos  livres e facilmente digeríveis, aumentando os teores de vitamina B, ácido carbônico e produzindo um pouco de álcool. Quanto mais alto for o conteúdo de leveduras mais saudável, mais intenso e mais saboroso é o Kefir.
Leia também: MAS AFINAL, O QUE É PROBIÓTICO?

A INDÚSTRIA E O MICROUNIVERSO PROBIÓTICO

Na Alemanha a indústria láctea considera que o sabor intenso produzido pelas leveduras não é atrativo para os consumidores da Europa Central, por isso eles reduzem esse conteúdo de leveduras em seus produtos. Sendo assim eles apresentam um sabor menos acentuado de leveduras.
O Kefir original tem um sabor intenso e ligeiramente ácido ou até mesmo um toque amargo. A indústria tem dificuldades de produzir o Kefir tradicional porque o seu gás “incha” as embalagens, dando a impressão que o produto está estragado.
Contudo, frequentemente, você compra Kefir produzido de forma artesanal na Europa ou no Canadá, com as embalagens “inchadas” dessa forma, e as pessoas que o consomem já entendem do que se trata. Por isso, é comum que o Kefir seja entregue semanalmente nas tendas que comercializam esse tipo de Kefir.
Produzir um Kefir de forma tradicional foi um objetivo inicial da empresa BioLogicus, que desenvolveu uma garrafa que consegue “segurar” esse gás se for mantida dentro dos padrões de refrigeração aconselhados (entre zero e cinco graus). Sendo assim, usar garrafas de vidro, nesse caso, seria um perigo para o consumidor.
O Kefir tradicional conserva seu microuniverso em paz com todos os seus habitantes trabalhando intensamente e transformando as substâncias em novos componentes que, às vezes, podem explodir, como o gás carbônico. Já pensou isso ocorrendo numa garrafa de vidro? Iria parecer uma bomba terrorista!
Saiba que ao consumir Kefir vocês está dando a chance ao seu organismo de hospedar esse microuniverso probiótico. Esse microuniverso só trabalha para seu benefício.

Fique em paz com eles!

Como diria Fabio Ibrahim El Khoury: “Sempre que precisar de novas visões, respostas, perguntas e percepções, busque no microuniverso. É onde encontrará tudo, inclusive uma nova descoberta e um novo mundo.”
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KEFIR NA GRAVIDEZ: POSSO TOMAR?

Kefir na gravidez

Pode ou não Kefir na gravidez?
Essa dúvida tem ficado cada vez mais evidente nas mamães.
Se achegue, vamos tentar esclarecer sobre essa questão!

NUTRIÇÃO DURANTE A GRAVIDEZ

O período gestacional, é um período maravilhoso, empolgante e ao mesmo tempo assustador na vida de uma mulher. Durante esse período é normal o surgimento de várias dúvidas.
Uma das principais dúvidas é referente a alimentação. Afinal, todas as necessidades que o organismo precisa para se manter em equilíbrio são potencializadas, junto com a preocupação da mamãe em querer o bom desenvolvimento do seu bebê.
Por sua vez, a gravidez gera uma série de alterações no corpo da mulher. Alguns dos efeitos colaterais de tais alterações podem ser muito desagradáveis.
A gravidez muitas vezes causa estragos no sistema digestivo da mulher.
Alguns problemas comuns, especialmente no primeiro trimestre são:

  • Azia;
  • Prisão de ventre;
  • Diarreia;
  • Náuseas;
  • Vômitos.

Alterações hormonais, fadiga e estresse perturbam o equilíbrio das bactérias benéficas e nocivas do intestino. Sendo assim, o sistema digestivo não funciona de modo eficaz.
Esse mau funcionamento vai acarretar uma baixa na imunidade da mulher e pode gerar danos ao desenvolvimento do seu bebê.
Mulheres grávidas também sofrem frequentemente de infecções do trato urinário, infecções fúngicas e inflamações de pele. Todas essas complicações podem ser atenuadas com uma boa alimentação.

QUAL O PAPEL DO KEFIR NA GRAVIDEZ?

Kefir na gravidez
Pesquisadores têm fornecido cada vez mais evidências de que os probióticos podem ajudar a aliviar alguns dos problemas digestivos mais comuns na gravidez. Além de também atenuar problemas de outras naturezas.
Alguns estudos indicam que os fetos em desenvolvimento se beneficiam quando as grávidas aumentam o consumo de probióticos, que por sua vez, também podem auxiliar na proteção dos bebês contra cólicas e outros problemas.
Leia também: KEFIR NA INFÂNCIA DOS SEUS FILHOS.

Consumir probióticos durante a gravidez oferece vantagens para a mãe e para o bebê.

Dessa maneira, o Kefir surge como um probiótico potencializado para as mamães de plantão.
Diferente dos demais probióticos do mercado, o Kefir possui uma diversidade enorme de microrganismos do bem, que atenuam de maneira eficaz os efeitos colaterais provocados pela gravidez.

QUAIS OS BENEFÍCIOS DO KEFIR NA GRAVIDEZ?

1 – Protege contra infecções;
2 – Ajuda a controlar náuseas e vômitos na gravidez;
3 – Previne diarreias;
4 – Previne prisão de ventre;
5 – Aumenta a imunidade da mamãe e do bebê;
6 – O Kefir é rico em vitaminas e nutrientes essenciais na formação do bebê;
7 – Ajuda a reduzir as cólicas no bebê;
8 – Reduz alergias;
9 – Rico em ácido fólico, essa vitamina ajuda no desenvolvimento do bebê;
10 – Ajuda a prevenir a anemia;
11 – Controla o nível de açúcar no sangue, podendo prevenir a diabetes gestacional;

COMO POSSO ENCONTRAR O KEFIR?

As mamães podem fazer seu Kefir de leite em casa, mas já contam com o Kefir de frutas e também com a sua apresentação em cápsulas.
Kefir na gravidezKefir na gravidez
Leia também: KEFIR EM CASA: SAIBA COMO FAZER.
No entanto, o Kefir feito em casa requer um tempo que talvez as mamães não tenham disponível. Sendo assim, a melhor opção é procurar as facilidades que o mercado já oferece.

MAS LEMBRE-SE!!!

Procure comprar Kefir de empresas comprometidas com a qualidade do produto bem como a satisfação do cliente. Leia, questione, afinal, é sobre sua saúde e a saúde do seu bebê que estamos falando.
Consulte sempre o seu médico antes de acrescentar quaisquer suplementos, inclusive os probióticos, à sua dieta.

Mamãe consciente, gravidez saudável, bebê agradecido.

O Kefir é um alimento natural à base de probióticos, ou seja, ele não foi quimicamente produzido. Isso o torna mais seguro para o nosso organismo.
O Kefir é um probiótico considerado seguro para todos, crianças, adultos, idosos. Sendo assim, as grávidas de plantão podem absorver todos os nutrientes oferecidos pelo Kefir e tornar os efeitos colaterais da gravidez menos agressivos.
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FLORA INTESTINAL – ELA NÃO EXISTE

Flora intestinal

Você sabia que o termo flora intestinal atualmente não se aplica mais?
Flora intestinal não existe! Assim como também não existe fauna intestinal!
O termo correto para falar atualmente é microbiota intestinal.
Se achegue, vamos tentar esclarecer sobre o assunto

PORQUE CHAMÁVAMOS A MICROBIOTA INTESTINAL DE FLORA INTESTINAL?

Flora intestinal
Até hoje algumas pessoas utilizam o termo flora intestinal, pois ele ainda é muito difundido em alguns medicamentos utilizados para manter o equilíbrio da microbiota.
O termo flora intestinal, surgiu tempos atrás, quando as bactérias eram classificadas como plantas até 1866. Depois disso elas ganharam reino próprio. O chamado reino monera. Sendo assim, o reino monera é composto por bactérias, cianobactérias e arqueobactérias.
A partir daí, o que antes era flora intestinal, passou a ser chamado de microbiota intestinal.
Em ecologia, o termo microbiota é um conjunto de microrganismos que habitam um ecossistema, principalmente bactérias.
Na composição do nosso intestino, podemos encontrar grupos de bactérias. Essas bactérias são auxiliadoras em vários processos do nosso organismo. Entre eles estão:

  • Digestão de alimentos;
  • Monitoramento do desenvolvimento de microrganismos que causam doenças.

VOCÊ SABIA QUE A MICROBIOTA INTESTINAL SE DIVIDE EM DOIS TIPOS?

PERMANENTE:

Está diretamente ligada a mucosa do intestino. É composta por vários microrganismos fixos, que se proliferam com agilidade. Por sua vez, esses microrganismos estão bem adequados no corpo.

TRANSITÓRIA:

Não está ligada a mucosa do intestino. Essa microbiota está diretamente ligada ao que você come e ao meio ambiente que você vive.

Todos esses microrganismos, sejam permanentes ou transitórios, são importantes para manter uma microbiota intestinal saudável. Pois, cada um possui funções específicas no organismo.

ALIMENTAÇÃO: FATOR PRIMORDIAL PARA MANTER O EQUILÍBRIO DA MICROBIOTA INTESTINAL

É importante manter uma alimentação saudável, para que sua microbiota intestinal (flora intestinal), funcione em perfeito estado.
Inserir alimentos probióticos em sua dieta, é uma opção para quem deseja manter esse equilíbrio. Tendo em vista que esses alimentos são compostos por bactérias benéficas que auxiliam o organismo.
Quando ingeridos, os probióticos juntam-se a microbiota existente e contribuem na absorção de nutrientes.

LEIA TAMBÉM: 6 ALIMENTOS PROBIÓTICOS PODEROSOS

O desequilíbrio dessa microbiota é chamada de disbiose. Este desequilíbrio é causado pela diminuição do número de bactérias boas do intestino. Em contrapartida ocorre o aumento das bactérias capazes de causar doenças.
Quando isso acontece, o organismo não consegue absorver nutrientes essenciais para manter um bom funcionamento. Dessa maneira, o corpo fica carente de vitaminas.
Hábitos simples como mastigar bem os alimentos consumidos, contribuem para o bom funcionamento da microbiota intestinal também.
Vale salientar que automedicação também pode provocar desequilíbrio em sua microbiota. Logo, não tome medicamentos sem prescrição médica.

E LEMBRE-SE!!!

Mesmo com prescrição, medicamentos como antibióticos, anti inflamatórios, bem como os anticoncepcionais, causam problemas na parede intestinal. É importante sempre pedir orientação médica e falar sobre o uso de probióticos associados ao período de tratamento com tais medicações.

Cuidar bem da sua antiga flora intestinal, hoje microbiota intestinal, faz toda diferença para sua saúde.

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MICROBIOTA INTESTINAL: PROBIÓTICOS ISOLADOS X KEFIR

microbiota intestinal

QUAL A MELHOR OPÇÃO PARA NOSSA MICROBIOTA INTESTINAL? EIS A QUESTÃO!

Sabemos que os dois possuem atuação direta na microbiota intestinal. Contudo, muitos têm me perguntado qual a minha opção quando vou prescrever probióticos para a disbiose.
Em primeiro lugar, gostaria de esclarecer que embora os probióticos estejam sendo usados largamente para tratar determinadas enfermidades, principalmente as que dizem respeito à microbiota intestinal , essa não deveria ser a indicação básica e mais salutar. Probiótico, é um ingrediente primário que deveria ser incluído na Pirâmide Alimentar e de maneira fundamental, ou seja, na base.
Nós somos supridos de probióticos desde o ventre de nossas mães, no momento do parto, ao tomarmos o colostro e leite materno, entre outros. Deveríamos continuar recebendo probióticos todos os dias e durante toda a nossa vida.

PORQUÊ?

Simplesmente porque, em primeiro lugar, esses microrganismos são a nossa primeira barreira de defesa contra os ataques de microrganismos patogênicos. Em segundo lugar, muitas funções nobres e essenciais, que não cabe citar aqui, são exercidas por esse exército microbiano que permeia todas as regiões do nosso corpo.
Assim, probióticos NÃO deveriam ser tratados como remédio, mas ser prescritos para fortalecerem nosso organismo e aportar mais saúde e longevidade ao ser humano.

QUANTO À MINHA OPÇÃO:

Vou fazer uma analogia que responderá a esse questionamento.
Imaginemos uma floresta com vários tipos de vegetação. Ali encontramos árvores frutíferas de várias espécies, árvores que dão frutos apenas para os animais, árvores que apenas fornecem sombra e beleza ao bioma, vegetais rasteiros, tubérculos e, além disso, e por causa disso, uma grande variedade de aves, lagartos, animais selvagens. Enfim, uma floresta com um bioma perfeito.
Pois bem, isso se parece muito com o bioma humano normal, o microbioma, particularmente com a microbiota intestinal. No intestino temos praticamente 90% de todo o nosso microbioma. Tudo está equilibrado e é extremamente dinâmico.
Leia também: DIFERENÇA: KEFIR E OUTROS PROBIÓTICOS
Agora imagine que algo danoso acontece na floresta, pouco a pouco ou de forma repentina. As árvores começam a morrer, muitas não deixam mais brotar os seus frutos e, por conta disso, não vemos quase nenhuma espécie animal povoando aquele ambiente.
Com o passar do tempo, perdeu-se a beleza e o encanto da floresta. Quando algo assim ocorre nos nossos intestinos, e isso é mais comum do que você imagina, todo ecossistema entra em decadência. A este desequilíbrio nós chamamos DISBIOSE.

COMO RESTAURAR A FLORESTA?

Então, eu planto mil pés de cocos, mil de goiaba e dois mil de laranja. Solto na floresta mil casais de canários e dois mil de sabiás.
Isso faria bem àquela floresta? Claro que faria. Claro que é melhor do que simplesmente abandoná-la. É assim que estão fazendo para restaurar a microbiota intestinal de pessoas com disbiose. São prescritos probióticos com o apelo de X bilhões de tal lactobacilo e mais X bilhões daquele outro. Esses números enchem a vista de pessoas que não conhecem do assunto.
Imagine agora que eu tente restaurar a floresta colocando apenas cem pés de coco, cem de goiaba, cem de laranjas, cem de limão, cem de cada árvore que foi perdida. Imagine que faço o mesmo com cada ave que dali desapareceu.

QUAL É O RESULTADO DISSO?

Está claro que é a restauração do bioma original na sua mais pura beleza.

MINHA OPÇÃO EM PROBIÓTICOS PARA TRATAR DISBIOSE?

Kefir, é claro, pois com ele eu consigo implantar diferentes espécies probióticas além de diferentes substâncias que promovem a reestruturação do bioma.

Kefir é uma opção incrível para o equilíbrio da nossa saúde.

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MAS AFINAL, O QUE É PROBIÓTICO?

probiótico e a microbiota intestinal.

Em tempos de busca por uma alimentação mais saudável. O nome probiótico tem surgido com uma força incrível entre os alimentos mais procurados.
Mas afinal, o que é probiótico?
Se achegue, vamos tentar esclarecer mais sobre o assunto!
Probiótico exército do bem.
O termo probiótico deriva do grego e significa “em prol da vida”. Portanto, ele é o antônimo do antibiótico que significa “contra a vida”.
Sob o mesmo ponto de vista, ele é um produto alimentar que contém microrganismos vivos cuja a ingestão promove benefícios à saúde do indivíduo.

Salientando que esta ingestão deve ser constante.

As definições aceitas para o termo probiótico são as seguintes:
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), define probiótico como microrganismos vivos capazes de melhorar o equilíbrio microbiano intestinal produzindo efeitos benéficos à saúde do indivíduo.
Mundialmente falando, a OMS (Organização Mundial de Saúde) os define como organismos vivos que, quando administrados em quantidades adequadas, conferem benefício à saúde do hospedeiro.

MAS QUALQUER MICRORGANISMO PODE SER UM PROBIÓTICO?

A resposta é NÃO! Para ser um probiótico, o microrganismo precisa apresentar algumas características importantes:

  • Ser de origem humana;
  • Não ser patogênico;
  • Ser resistente ao processamento necessário para a confecção do produto;
  • Estar viável quando consumido;
  • Conseguir passar pelo estômago, resistindo ao seu pH ácido;
  • Chegar ao intestino e ter a capacidade de se fixar;
  • Ter a capacidade de influenciar a atividade metabólica local e auxiliar na proteção contra infecções, como por exemplo, estabelecer interações com as bactérias da microbiota intestinal favorecendo o seu crescimento.

QUAIS SÃO OS PROBIÓTICOS RECONHECIDOS PELA ANVISA ATUALMENTE?

  • Lactobacillus acidophilus;
  • Lactobacillus casei shirota;
  • Lactobacillus casei variedade rhamnosus;
  • Lactobacillus casei variedade defensis;
  • Lactobacillus paracasei;
  • Lactococcus lactis;
  • Bifidobacterium bifidum;
  • Bifidobacterium animallis (incluindo a subespécie B. lactis);
  • Bifidobacterium longum;
  • Enterococcus faecium.

O consumo de probiótico deve estar associado a uma alimentação equilibrada e hábitos de vida saudáveis.

Leia também: Prebióticos x Probióticos x Simbióticos.

QUAL O BENEFÍCIO DE CONSUMIR PROBIÓTICO?

O probiótico, de maneira geral, vai atuar em conjunto com os microrganismos da microbiota de cada indivíduo. Dessa maneira, ele vem para auxiliar a formação de uma barreira protetora, produzindo compostos que inibem o crescimento de microrganismos patogênicos, bem como, irão competir por nutrientes, fator relevante no controle de crescimento desses microrganismos indesejáveis.
probiótico e microbiota intestinal

ATENÇÃO!!!

Esses microrganismos do bem, não se multiplicam rapidamente. Por isso, é importante ingeri-los diariamente. Isso ocorre porque eles, geralmente, não colonizam a microbiota intestinal, são transitórios. Dessa forma, é importante a ingestão dia a dia.
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