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LACTOBACILLUS – SAIBA MAIS SOBRE ELES

lactobacillus

Que tal saber um pouco mais sobre os Lactobacillus?

Nem todas as bactérias em nosso corpo são um sinal de doença, não é mesmo?!

Então, vamos entender um pouco mais sobre um grupo delas?

EQUILÍBRIO DA MICROBIOTA

Em pessoas saudáveis existe um equilíbrio entre microrganismos do bem e os potencialmente maléficos.

Contudo, este equilíbrio pode ser afetado por fatores externos, como por exemplo, má alimentação bem como o uso de antibióticos.

Saiba mais: BACTÉRIAS BENÉFICAS – CONHEÇA ALGUMAS

Este desequilíbrio, também conhecido como disbiose, torna o trato gastrointestinal vulnerável ao ataque de microrganismos nocivos.

Dessa maneira, é a partir disto que conseguimos destacar a importância dos Lactobacillus.

IMPORTÂNCIA DOS LACTOBACILLUS

Eles são importantes, pois conseguem atingir o trato gastrointestinal ajudando a recompor a microbiota do intestino. Dessa maneira, inibem a colonização de bactérias patogênicas e auxiliam o restabelecimento do equilíbrio microbiano.

lactobacillus

Por este motivo, eles podem ser considerados microrganismos probióticos. Pois resistem à acidez gástrica e aos sais biliares, até chegarem à microbiota intestinal.

Leia também: MAS AFINAL, O QUE É PROBIÓTICO?

No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), reconhece os seguintes Lactobacillus como probióticos:

  • L. acidophilus;
  • L. casei shirota;
  • L. casei variedade rhamnosus;
  • L. casei variedade defensis;
  • L. paracasei.

O L. acidophilus, por exemplo, pode auxiliar no abrandamento da intolerância à lactose, causada pela deficiência da enzima lactase. As culturas do L. acidophilus produzem significativas quantidades de lactase, que podem ajudar a uma digestão mais completa da lactose. Sendo assim, como conseqüência, pode reduzir a possibilidade de mau hálito, da sensação de estufamento, a formação de gases e as cólicas estomacais.

Podemos encontrar os Lactobacillus em alimentos como:

  • Kefir;
  • Iogurte;
  • Tempeh;
  • Sopa de missô.

COLOQUE SUA MICROBIOTA EM PRIMEIRO LUGAR, O RESTO VIRÁ NATURALMENTE!

Converse com o profissional de saúde que lhe acompanha. Busque informações, elas podem salvar vidas. Sobretudo, não deixe sua saúde para depois.

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ENCHENDO O PRATO DE SAÚDE: QUE TAL?

enchendo o prato de saúde

Você sabia que enchendo o prato de saúde você cuida da sua qualidade de vida?

Hipócrates já dizia: “Que seu remédio seja seu alimento, e que seu alimento seja seu remédio” .

Portanto, que tal ficar ainda mais ligado com o que estamos ingerindo?

Por certo, a manutenção da saúde vem pela nutrição adequada.

EVOLUÇÃO DA DIETA

É de ciência de todos que estamos na era do fast food. Com a correria exigida pela maioria das rotinas, falta tempo para se preocupar com o tipo de alimentação que estamos fazendo. Sendo assim, fatalmente deixamos de lado o que é essencial para o bom funcionamento do nosso organismo e garantia de uma longevidade com qualidade, NOSSA ALIMENTAÇÃO!

enchendo o prato de saúde

Mastigamos pouco e com pressa. Assim como, esquecemos das frutas, dos vegetais, entre outros. Além disso, ignoramos os sinais e sintomas dessa correria insana que virou o mundo. Sendo assim, quase não conseguimos parar para usufruir de uma boa alimentação.

Ainda assim, quando conseguimos uma pausa para tal, surge outra preocupação…

O uso de agrotóxicos aqui no Brasil. Na contramão da Europa e dos EUA, o Brasil deu permissão para que 40 novos produtos comerciais com agrotóxicos chegassem ao mercado.

O Ministério da Agricultura publicou no Diário Oficial da União de 10 de janeiro o registro de 28 agrotóxicos e princípios ativos. Entre eles um aditivo inédito, o Sulfoxaflor, que já causa polêmica nos Estados Unidos. Os outros são velhos conhecidos do agricultor brasileiro, mas que agora passam a ser produzidos por mais empresas e até utilizados em novas culturas, entre elas a de alimentos.

enchendo o prato de saúde

Além desses produtos serem prejudiciais para o meio ambiente, eles chegam em nossas mesas impregnados em nossos alimentos.

Nesse meio tempo, estudos mostram que a incidência de câncer cólon retal vem crescendo aqui no Brasil, uma das causas pode ser justamente a forma como cuidamos da nossa microbiota intestinal. A forma como nos alimentamos.

Ao longo do tempo, passamos a ingerir menos fibras (prebióticos), que alimentam nossa microbiota intestinal, responsável, também, pelo equilíbrio da nossa saúde. Deixamos de procurar saber a procedência dos nossos alimentos.

enchendo o prato de saúde

É importante estarmos atentos, pois estão enchendo nosso prato de doença.

ENCHENDO O PRATO DE SAÚDE

Uma dieta rica em fibras pode ser um bom começo para manutenção da nossa saúde. Essas fibras, também conhecidas como prebióticos, servem de alimento para nossa microbiota intestinal. Estimulam o crescimento dos microrganismos do bem, também conhecidos como probióticos.

Se possível, que tal procurar fazer uso de alimentos orgânicos, heim?! Procure uma feirinha orgânica em seu bairro e vá enchendo seu prato de saúde.

Além disso, você pode começar a ingerir probióticos em forma de alimento também. Quando ingeridos com regularidade, os probióticos nos conferem benefícios extraordinários.

Leia também: PREBIÓTICOS x PROBIÓTICOS x SIMBIÓTICOS

Seria como se você estivesse enviando um reforço para sua microbiota intestinal combater os microrganismos patogênicos.

Dessa maneira, os microrganismos do bem podem ser encontrados em leites fermentados, Kefir, em cápsulas.

Os prebióticos e probióticos têm funções e o consumo destes alimentos deve ser estimulado.

Enchendo o prato de saúde, conseguiremos “rejuvelhecer”.

Enchendo o prato de saúde teremos qualidade de vida.

Mude sua rotina alimentar!

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O EQUILÍBRIO DA MICROBIOTA INTESTINAL

o equilíbrio da microbiota intestinal

Você sabia que o equilíbrio da microbiota intestinal é primordial para uma qualidade de vida elevada?

Para ter uma vida mais confortável e longeva, cuidar da saúde e do bom funcionamento do corpo é essencial. Para isso, sabemos da importância de uma alimentação saudável em associação com a prática regular de exercícios.

Contudo, ainda assim cada corpo tem as suas especificidades. É sempre importante estar atento a elas para adequar essas boas práticas às suas reais necessidades.

Pensando nisso, nesse artigo falaremos sobre o equilíbrio da microbiota intestinal e sua importância para o nosso corpo e como melhorá-la caso ela se encontre em desequilíbrio.

O EQUILÍBRIO DA MICROBIOTA INTESTINAL

Pois bem, primeiramente, a microbiota intestinal consiste num complexo de microrganismos vivos que habita o nosso trato digestivo, sendo formada especialmente por bactérias.

Todas as pessoas apresentam esse microbioma, alguns em maior quantidade do que outros, e esse desequilíbrio é, justamente, o responsável pelo aparecimento de certos problemas de saúde.

o equilíbrio da microbiota intestinal

Entre outras coisas, essas comunidades de bactérias ajudam a absorver os nutrientes, combater a diarreia, melhorar a digestão e até mesmo fortalecer o nosso sistema imunológico, trazendo inúmeros benefícios.

Assim, reitera-se que uma microbiota intestinal realmente saudável é aquela que possui uma maior diversidade desses microrganismos.

Por sua vez, dá-se o nome de disbiose intestinal para quando esse ecossistema está em desequilíbrio. O que pode acontecer devido a uma alimentação pouco saudável ou até mesmo ao uso de antibióticos.

Isso aumenta, portanto, o número de bactérias ruins que, se não forem tratadas, podem gerar sintomas como dificuldade de ir ao banheiro, sensação de inchaço, desconfortos em geral, etc.

Entretanto, esse quadro pode ser facilmente revertido e as possibilidades para isso são muitas. A seguir, selecionamos as três formas mais comuns para manter o equilíbrio da microbiota intestinal e melhorá-la.

COMO PODEMOS MELHORAR A NOSSA MICROBIOTA?

Caso, você apresente, portanto, algum dos sintomas citados anteriormente, é importante procurar um médico especializado, como um gastroenterologista, por exemplo.

Porém, existem certas práticas que podem te ajudar a regular a sua microbiota e garantir que a mesma continue funcionando normalmente.

Leia também: DISBIOSE E SISTEMA IMUNOLÓGICO

DAR PREFERÊNCIA A ALIMENTOS DE ORIGEM VEGETAL

A primeira forma de garantir o equilíbrio da microbiota é através do consumo de alimentos de origem vegetal. Tais como alho, aveia, banana, cebola, tomate, entre outros.

Isso porque para essas comunidades de bactérias se desenvolverem é necessário a presença de certos substratos como amido, fibras solúveis e insolúveis, oligossacarídeos e outros que são encontrados especialmente nesses alimentos.

Assim, a fermentação desses elementos no intestino grosso incentiva o crescimento da espécie.

Fora isso, cabe reiterar que uma má alimentação influência diretamente no crescimento das bactérias ruins. Logo, pode ser interessante, caso esses sintomas persistam, investir numa reeducação alimentar.

CONSUMIR KEFIR

O Kefir, que tem ganhado cada vez mais adeptos, é outro alimento que contribui para a melhora da microbiota. Resumidamente, trata-se aqui de um composto com aspecto granulado rico em microrganismos do bem.

o equilíbrio da microbiota intestinal

O mesmo origina-se de um processo de fermentação.

BUSCAR SUPLEMENTAÇÃO DE PROBIÓTICOS

Por fim, os probióticos podem também ser encontrados nos suplementos, que são vendidos, sobretudo, em farmácias. Eles podem ser encontrados, portanto, em capsulas, líquidos ou sachês dependendo da sua preferência.

Contudo, é sempre bom entrar em contato com o seu médico, pois existem diversos modelos a disposição.

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DIETAS QUE PODEM TRAZER RISCOS À SAÚDE

dietas

Precisamos ficar atentos às dietas que surgem!

Um desejo em comum de muitas pessoas nos dias de hoje é emagrecer. Seja pelo aumento real dos números de obesidade e sobrepeso. Seja por uma questão estética, fato é que a população está desconfortável com o seu corpo.

Nesse sentido, também cresce o número de dietas milagrosas na Internet. Desconsiderando muitas vezes o bem-estar em função da possibilidade de perder peso rapidamente.

Dietas

Assim, é essencial ter cuidado e estar atento, pois em longo prazo esses métodos podem fazer muito mais mal do que bem. Também podem trazer outros tipos de problemas, como doenças crônicas.

Pensando nisso, a seguir apresentaremos algumas dessas dietas e aprofundaremos o porquê delas não serem recomendadas. Veja a seguir:

AFINAL, POR QUE CERTAS DIETAS TRAZEM RISCO À SAÚDE?

Antes de exemplificar, é importante entender o porquê de certas dietas serem um risco para o nosso bem-estar.

Assim, tenha em mente que cada pessoa tem um organismo diferente. O que funciona para o outro não necessariamente funcionará para você.

Nesse sentido, quando se deseja emagrecer, o ideal é procurar um profissional da saúde. Preferencialmente um nutricionista, pois ele poderá estabelecer que tipo de alimentação é a mais adequada para as suas necessidades.

O que é fundamental, portanto, é prezar por uma reeducação alimentar, que proporcionará um maior equilíbrio para as suas refeições. Garantindo que você irá comer os nutrientes necessários para o bom funcionamento do seu corpo.

O que a maior parte dessas dietas milagrosas fazem é o oposto. Elas retiram ou diminuem um determinado grupo alimentar que auxiliará na perda de peso. Mas pode gerar depois o conhecido “efeito sanfona”.

A partir disso, selecionamos 3 dietas famosas e as razões das mesmas serem prejudiciais a nossa saúde. Confira!

DIETA DOS LÍQUIDOS

A primeira dieta que comentaremos aqui será então a Dieta dos Líquidos ou Dieta Líquida. Como o nome indica, a mesma propõe que os seus seguidores consumam somente líquidos durante o período aproximado de uma semana.

Assim, é liberado somente a ingestão de água, chás, sopas, sucos e vitaminas, tudo sem açúcar evidentemente.

Dietas

O grande problema aqui é que, apesar de realmente ajudar a emagrecer rápido, em geral, a quantidade de proteína consumida é muito baixa, podendo trazer uma série de malefícios para o organismo.

Entre outras coisas, as proteínas são fundamentais para garantir o bom funcionamento do nosso sistema imunológico e ajudar na regeneração muscular, por exemplo.

DIETA LOW CARB

Por sua vez, outra dieta que tem ganhado cada vez mais adeptos é a Dieta Low Carb. Ela propõe a redução do consumo de carboidratos em função do aumento das proteínas e das gorduras boas.

dietas

Dito isso, cabe mencionar que o mais importante é sempre prezar pelo equilíbrio na hora das refeições, de modo que a falta do primeiro em função do excesso dos outros dois também pode ser prejudicial.

Leia também: POSSO USAR KEFIR NA DIETA LOW CARB?

A diminuição dos carboidratos, responsáveis também por nos fornecer energia, pode implicar na queda de seretonina e no aumento da produção de radicais livres, que estão associados com o aparecimento de doenças crônicas, por exemplo.

Além disso, o excesso de proteínas e das gorduras, que são as bases desse método, pode gerar maiores taxas de colesterol e triglicerídios e ainda sobrecarregar o fígado e os rins, já que estes trabalham em sua metabolização.

DIETA MASTER CLEANSE

Por fim, a Dieta Master Cleanse ganhou popularidade principalmente por ser realizada por diversos famosos em Hollywood. Desse modo, destacamos aqui os nomes de 50 Cent, Ashton Kutcher e Beyoncé como alguns exemplos.

Resumidamente, ela se baseia exclusivamente na ingestão de uma mistura de limonada com pimenta caiena e xarope de melado durante 10 dias. Sendo conhecida por aqui justamente como a Dieta da Limonada.

Dietas

Nesse sentido, além de ser prejudicial por não conter diversos nutrientes essenciais para o nosso organismo, a mesma ainda apresenta um alto teor ácido, podendo causar problemas como úlceras.

O que esperamos ter evidenciado é que para perder peso de forma saudável é essencial buscar o equilíbrio e, munido das devidas informações, se alimentar de forma mais consciente, criando hábitos mais saudáveis.

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HÁBITOS E ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEIS DURANTE OS 2 PRIMEIROS ANOS DE VIDA

hábitos e alimentação saudáveis

Como garantir hábitos e alimentação saudáveis? Vamos às dicas?

A tarefa de garantir o bem-estar de seu filho ou de sua filha não é nada fácil. Para isso, é importante estar atento a um conjunto de fatores diversos, e, muitas vezes, o acesso a informações adequadas faz toda a diferença.

Por sua vez, recentemente, a Unicef divulgou uma cartilha a respeito de como deve ser a alimentação de crianças e bebês até os 2 anos de idade e quais são os hábitos importantes de serem criados nesse momento.

Nesse artigo, abordaremos, portanto, essas boas práticas a fim de sanar possíveis dúvidas. Confira!

QUAIS SÃO OS PASSOS PARA GARANTIR HÁBITOS E ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEIS DURANTE OS 2 PRIMEIROS ANOS DE VIDA?

Antes de responder propriamente essa pergunta, é importante destacar que prezar por uma melhor alimentação e construir hábitos mais saudáveis são atividades essenciais em qualquer fase da vida.

Desse modo, a questão aqui é que, em geral, esse primeiro momento é determinante, pois influencia nessa tomada de decisão.

Dito isto, veja a seguir alguns passos para o seu bebê ter hábitos e alimentação mais saudáveis:

SOBRE A AMAMENTAÇÃO

hábitos e alimentação saudáveis

A amamentação é o alimento ideal para o seu bebê nos seis primeiros meses de vida. Ela ajuda a garantir a imunidade da criança além de conter todas as proteínas e vitaminas necessárias para essa fase.

Assim, aqui não há a necessidade de introduzir chás, sucos ou até mesmo água!

Leia também: LEITE MATERNO – O PRIMEIRO PROBIÓTICO

NÃO OFERECER AÇÚCAR

Sobre o que deve ser evitado, a primeira coisa a ser aqui mencionada é o açúcar. Nesse primeiro momento, ele pode fazer mal para o organismo e o desenvolvimento do seu filho ou filha.

hábitos e alimentação saudáveis

Cabe mencionar que até mesmo posteriormente, na adolescência e na fase adulta, é bom consumi-lo sempre de forma consciente.

NO SEXTO MÊS DE VIDA, COMEÇAR A INTRODUZIR NOVOS ALIMENTOS

hábitos e alimentação saudáveis

A partir do sexto mês de vida, recomenda-se introduzir aos poucos outros tipos de alimentos. Assim, troque alguns horários de amamentação por pequenas refeições, como o almoço e o lanche da tarde, por exemplo.

RESPEITE A FOME E OS HORÁRIOS DO SEU BEBÊ

Tão importante quanto comer de forma adequada é respeitar os horários das refeições. Assim, a partir dos 6 meses, duas horas sem comer ou beber água é o suficiente para introduzir algum alimento.

Ao mesmo tempo, não force, mas tente sempre entender a demanda da criança. Se ela não estiver com fome, tente somente adiar um pouco aquele momento, não o pule.

ESTIMULAR A MASTIGAÇÃO

A mastigação do bebê é importante para ajudar no desenvolvimento da musculatura da bochecha, no processo de fala, na digestão, entre outras coisas, portanto, incentive-a!

OFERECER ALIMENTOS SAUDÁVEIS

Um ponto muito importante é dar somente comida de verdade, ou seja, alimentos in natura ou minimamente processados (e essa dica serve também para qualquer outra fase da vida)!

Dessa forma, os ultraprocessados, ricos em aditivos químicos devem ser banidos do cardápio da sua família!

INVISTA EM VERDURAS, LEGUMES E FRUTAS

hábitos e alimentação saudáveis

Estes alimentos, além de serem extremamente saudáveis, podem tornar as refeições mais divertidas em vista das suas cores e texturas variadas, o que acaba sendo muito atrativo nesses primeiros anos de vida.

Como mencionado anteriormente, é nessa fase em que se começa a desenvolver o gosto, ou não, pela alimentação saudável e isso pode ser um fator crucial.

Logo, é importante ficar atento e priorizar a compra de verduras, legumes e frutas frescas.

SALGADINHOS, DOCES, CAFÉ, ETC., SÃO PROIBIDOS ANTES DOS 2 ANOS

Na realidade, deve-se ficar atento a eles até mesmo na fase adulta, contudo, nessa época é ainda mais importante porque o bom funcionamento do organismo da criança depende do cuidado da família.

Além do mais, a oferta desses alimentos atrapalha o consumo daqueles que fazem realmente bem e são benéficos para o corpo.

CUIDE SEMPRE DA HIGIENE

hábitos e alimentação saudáveis

Outro hábito importante de ser aqui criado é o cuidado com a higiene. Assim, lave sempre muito bem os alimentos, as mãos, os talheres e todos os materiais utilizados nas preparações.

BEBÊ ATIVO É BEBÊ SAUDÁVEL E FELIZ

Por fim, vale destacar a importância de garantir que o seu bebê seja uma criança ativa, ou seja, que a mesma desenvolva o interesse pela realização de atividades físicas.

hábitos e alimentação saudáveis

Por exemplo, porque não levá-lo para passear ao ar livre ou deixar o brinquedo favorito dele perto para ajudá-lo a se movimentar e alcançá-lo? Pequenos gestos podem fazer a diferença nesse sentido!

Assim, fica evidente que há um conjunto de boas práticas a serem priorizadas nesses 2 primeiros anos que tendem a influenciar também em outras fases da vida. Fique atento e garanta que o seu bebê cresça da melhor forma possível!

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ANTIBIÓTICO: RECUPERE O INTESTINO APÓS USO

antibiótico

O uso dos antibiótico às vezes é inevitável, sendo ele essencial para assegurar a nossa saúde. Há problemas de infecção, por exemplo, muito sérios que se não fossem pelos mesmos provavelmente colocariam em risco a nossa boa disposição.

Entretanto, é igualmente adequado alertar que ele muitas vezes apresenta impactos negativos para o nosso organismo. É necessário estar sempre atento para possíveis sintomas decorrentes de seu uso.

Desse modo, é importante que os mesmos sejam tomados de forma consciente. Sempre sob a orientação médica e somente quando for realmente necessário.

Nesse artigo, trataremos, portanto, de seus efeitos no trato gastrointestinal e como recuperar o intestino após o uso de antibiótico. Confira!

PROBIÓTICO PÓS-ANTIBIÓTICO

Você sabia que após o uso de antibióticos é recomendado tomar um probiótico? Se sim, você sabe igualmente o porquê disso?

Pois bem, acontece que estes remédios ao mesmo tempo em que atacam as bactérias ruins (bactérias patogênicas) do nosso corpo afetam também as bactérias boas (bactérias probióticas).

Por sua vez, este último grupo é responsável por realizar diversas tarefas. Entre elas, garantir o bom funcionamento de nosso sistema imunológico, evitando o surgimento de certos tipos de doença.

Logo, a ação dos antibióticos se não for bem tratada pode apresentar em longo prazo mais um risco ao nosso bem-estar, deixando o nosso corpo vulnerável à ação de outros invasores.

antibiótico

Contudo, existem aqui alguns cuidados que podem ser tomados. Entre eles, destacamos primeiramente o consumo dos probióticos após o uso de antibióticos para equilibrar esses efeitos.

Leia também: USOU ANTIBIÓTICOS? CONSOME PROBIÓTICOS!

Nesse sentido, uma possibilidade é buscar uma suplementação, disponível em farmácias. As suplementações podem ser encontradas em formatos variados como capsulas, líquidos ou sachês, dependendo somente da sua preferência.

Evidentemente, recomenda-se entrar em contato com o seu médico para que ele indique qual é a sua real necessidade nesse sentido e faça o devido acompanhamento.

Além disso, algo que se deve levar sempre em consideração é a alimentação. A mesma está diretamente associada com a diversidade da microbiota, o que é fundamental para mantê-la saudável.

O que nos leva ao nosso segundo passo!

CUIDAR DA ALIMENTAÇÃO

Assim, cuidar da alimentação nesse primeiro momento é outro movimento igualmente importante a ser realizado. Sobretudo, para garantir que a flora intestinal seja devidamente reequilibrada.

antibiótico

Separamos dois passos a serem dados nesse sentido:

  • Evitar alimentos pró-inflamatórios de 2 a 4 semanas após tomar o antibiótico:

Relacionado a alimentação, a primeira dica é evitar alimentos pró-inflamatórios de 2 a 4 semanas após tomar o antibiótico. Ou seja, aqueles que aumentam a inflamação do nosso corpo e retardam o processo de regeneração.

Aqui, destacamos especialmente os açúcares, alimentos com alto teor de gordura trans, óleos vegetais, como milho e soja, por exemplo, entre outros.

  • Ingerir alimentos ricos em prebióticos e probióticos:

O segundo passo, portanto, é ingerir alimentos ricos em prebióticos e probióticos, que têm como função comum garantir o melhor funcionamento da microbiota intestinal.

Assim, os prebióticos são aqueles resistentes à ação das enzimas, designando alimentos que não são digeríveis e que estimulam o trabalho e o crescimento de determinadas bactérias encontradas no nosso intestino.

Em geral, o seu consumo é recomendado, pois os mesmos ajudam na manutenção desse ecossistema e evitam problemas como a diarreia, por exemplo.

Por sua vez, os alimentos probióticos são aqueles que possuem microrganismos vivos que fazem bem para aqueles que o consomem.

Como exemplos desses grupos, podemos citar bananas, tubérculos (batata-doce, beterraba, nabo…), iogurtes, Kefir etc.

Atualmente, o Kefir tem ganhado inúmeros adeptos, podendo ser tomado no dia a dia e não apenas nessas ocasiões. Vale a pena conferir!

Assim, cabe reiterar que os antibióticos não são “vilões”. Em algumas situações vamos precisar usá-los. Que façamos de forma mais consciente. Devem ser tomados seguindo os cuidados necessários, acompanhado do consumo de probióticos e repouso.

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FÓRMULAS INFANTIS E MAMADEIRA: PARTE 2

fórmulas infantis

Vamos dar continuidade ao tema fórmulas infantis e mamadeira?

O exame de dados mostra um forte contraste entre a saúde de bebês amamentados e a daqueles alimentados por mamadeira.

QUAL IMPACTO DE FÓRMULAS INFANTIS E MAMADEIRA QUANDO SE TRATA DE CONTRAIR INFECÇÕES?

Para começo de conversa, bebês alimentados por fórmulas infantis e mamadeira, têm uma tendência maior a contrair infecções.

Quando comparados com bebês que só mamam no peito, os que são alimentados exclusivamente por mamadeira têm o dobro de chance de ter infecções no ouvido. Assim também, uma chance quatro vezes maior de irem parar no hospital com infecção do trato respiratório. Além disso, têm o triplo de chance de sofrer uma infecção gastrointestinal e uma chance 2,5 vezes maior de contrair enterocolite necrosante.

Por sua vez, a enterocolite necrosante ocorre quando parte do tecido do intestino morre.

fórmulas infantis

Têm também o dobro de chance de morrerem de síndrome da morte súbita infantil.

Os bebês alimentados por mamadeira também têm quase o dobro de chance de desenvolver irritações de pele bem como asma. Assim também, maior risco de desenvolver leucemia infantil – um câncer do sistema imunológico – e diabetes tipo I.

São inúmeros os riscos! Para os pais, muitos desses riscos podem ser pequenos. Mas, como com o impacto sobre os milhões de bebês nascidos todos os anos é significativo o bastante para que devamos nos preocupar.

Contudo, talvez o mais importante seja que alimentar os bebês com fórmula infantil praticamente duplica suas chances de desenvolverem excesso de peso.

ALIMENTAÇÃO DOS BEBÊS E O RISCO DO EXCESSO DE PESO

Quando os cientistas querem saber se um efeito é uma causa verdadeira, não apenas uma correlação coincidente, procuram pela “dependência da dose”. Se um fator – digamos, o volume de álcool consumido – é o mesmo responsável por causar um efeito – digamos, maior tempo reação – seria de esperar que o tempo de reação aumentasse de acordo com o consumo (doses extras) de álcool – ao menos até certo ponto. Quanto maior a dose, maior o tempo de reação.

fórmulas infantis

A mesma relação pode ser vista entre a amamentação e o risco de obesidade.

Um estudo descobriu que, para cada mês extra de amamentação no peito até a idade de nove meses, o risco médio de crianças apresentarem excesso de peso caía cerca de 4%.

Dois meses de amamentação faz o risco cair 8%, três meses, 12%, e assim por diante.

Após nove meses de amamentação, uma criança tem 30% menos chances de desenvolver excesso de peso. Em comparação com uma criança alimentada por fórmulas infantis e mamadeira desde o nascimento.

Já a amamentação sem qualquer suplementação de fórmula infantil parece ter um efeito ainda mais significativo. Sendo assim, reduz o risco de desenvolvimento de excesso de peso em 6% a cada mês.

O impacto da mamadeira sobre as chances de ter excesso de peso ou obesidade não se limita à primeira infância.

Crianças mais velhas e adultos continuam mais passíveis a terem dificuldades com o peso. Isto ocorre como consequência de seu tipo de alimentação quando bebês.

A OBESIDADE NÃO VEM SOZINHA

A obesidade não vem sozinha. Ela costuma vir acompanhada de diabetes tipo II, e bebês que não mamaram no peito não são exceção.

Sendo assim, crescer tomando apenas fórmulas infantis torna uma criança 60% mais passível de desenvolver diabetes na vida adulta.

À semelhança da cesariana, muitos dos riscos da falta do leite materno estão relacionados às doenças do século XXI.

GERAÇÃO BABY BOOMER

Uma “explosão de bebês”, são todas as pessoas nascidas no período entre 1945 e 1964. Nascidos numa época em que a mamadeira era norma, esses fatos e cifras talvez sejam bem tangíveis.

fórmulas infantis

Em meados dos anos 1970, o aleitamento materno voltou à moda, sobretudo entre os mais abastados e instruídos. Na década seguinte, quase o triplo de mulheres já vinham amamentando seus recém-nascidos.

Mas a Geração X e a Geração do Milênio não estão livres dos riscos trazidos pela mamadeira.

Embora nas últimas duas décadas a amamentação nos países desenvolvidos tenham aumentado progressivamente, passando de cerca de 65% em 1995 para quase 80% nos últimos anos. O comportamento quanto à amamentação ainda está longe das recomendações oficiais.

Leia também: LEITE MATERNO – O PRIMEIRO PROBIÓTICO

Para os 20-25% dos bebês que jamais recebem um único gole de leite materno e os outros 25% que passam a tomar fórmula infantil nas primeiras oito semanas, o aumento no índice de amamentação não é um grande consolo.

Mesmo entre os bebês que são amamentados depois do nascimento, metade começa a receber suplemento de fórmulas já durante a primeira semana.

Deixando de atender à recomendação da Organização Mundial de Saúde, de seis meses de amamentação exclusiva. Em seguida a introdução de alimentos complementares apropriados, mas mantendo o leite materno por até dois anos ou mais.

AMAMENTAR É FÁCIL?

Claro que amamentar é difícil, sobretudo nos primeiros dias e semanas.

Para algumas mães, não há possibilidade de escolha e a amamentação está fora de cogitação, talvez devido a algum problema de saúde do bebê ou falta de leite.

Para outras mães, pressões financeiras e falta de apoio determinam as opções disponíveis.

fórmulas infantis

Mas é provável que a sociedade como um todo tenha perdido de vista o que é “normal” em termos de aleitamento materno.

Nas sociedades tradicionais pré-industrializadas, os bebês são amamentados bem mais tempo do que no Ocidente.

É comum a criança ser desmamada aos 2,3 ou 4 anos, com frequência até a chegada do próximo bebês.

As mulheres devem ser livres para escolher como criar os próprios filhos, mas nenhuma deveria ter que fazer essa escolha sem acesso a informações honestas sobre o impacto de cada opção.

Além disso, seria bom para os bebês se houvesse melhorias na qualidade das fórmulas infantis. No momento, poucas contêm oligossacarídeos ou bactérias vivas.

O problema é que decifrar a mescla perfeita dos 130 tipos diferentes de oligossacarídeos e incluir uma comunidade saudável dos grupos mais benéficos de bactérias, é algo que por enquanto está além de nosso alcance.

Tentar antes de conhecermos as consequências poderia trazer resultados desastrosos.

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FÓRMULAS INFANTIS E MAMADEIRA: PARTE 1

FÓRMULAS INFANTIS E MAMADEIRA

Você já parou para pensar como as fórmulas infantis e a mamadeira impactam no desenvolvimento da microbiota do seu bebê?

Vamos tentar entender?

Então, vamos nessa!

AMAS DE LEITE E ALTERNATIVAS MAIS PRÁTICAS DE ALIMENTAÇÃO

Mesmo antes de a alimentação por mamadeira se tornar uma opção realista para às mães, havia uma alternativa.

FÓRMULAS INFANTIS E MAMADEIRA

As amas de leite eram comuns antes do século XX, com as tendências entre as classes sociais mudando de forma semelhante às da alimentação por mamadeira nos últimos cem anos.

Em dado momento, parecia impróprio às mulheres da aristocracia alimentarem seus próprios bebês. Em contrapartida, as da Revolução Industrial estavam adotando amas de leite, enquanto a elite social voltava a amamentar os próprios bebês.

No fim do século XIX e início do XX, as amas de leite perderam o emprego para as alternativas cada vez mais práticas de alimentação por mamadeira.

DE ALTERNATIVA POR NECESSIDADE À ALTERNATIVA POR OPÇÃO

Mamadeiras de vidro facilmente esterilizáveis, bicos laváveis de borracha. Assim também, fórmulas de leite de vaca modificado transformaram a alimentação por mamadeira. De alternativa por necessidade passou a ser uma alternativa por opção.

FÓRMULAS INFANTIS E MAMADEIRA

As taxas de amamentação despencaram. Em 1913, 70% das mulheres amamentavam os próprios recém-nascidos, mas essa cifra caiu para 50% em 1928. Posteriormente, apenas 25% ao final da Segunda Guerra Mundial.

Em 1972, a amamentação alcançou seu nível histórico mais baixo: apenas 22%. Após dezenas de milhões de anos lactação mamífera, a amamentação de bebês recém-nascidos quase parou no período de apenas cem anos.

COMO FICA A NUTRIÇÃO COM FÓRMULAS INFANTIS E MAMADEIRA?

Se os oligossacarídeos e as bactérias vivas do leite materno são responsáveis por nutrir as semestes da microbiota do intestino do bebê, mudando de acordo com o seu crescimento, quais as consequências microbianas da mamadeira?

O leite usado nas fórmulas ainda é, com frequência, leite do “peito”, mas de uma vaca, não de uma pessoa.

FÓRMULAS INFANTIS E MAMADEIRA

O leite de vaca evoluiu. Apesar da grande interferência humana nos últimos 10 mil anos, para ser a nutrição de um bezerro e seus micróbios.

Só que a microbiota intestinal de um bezerro é drasticamente diferente da de uma criança de peito.

Portanto, o leite de vaca sozinho deixa muito a desejar como alimento de recém-nascidos. Com frequência isso vem levando a deficiências de vitaminas e minerais que podem causar escorbuto, raquitismo e anemia.

As fórmulas modernas são suplementadas com muitos extra essenciais, mas não costumam conter células imunológicas, anticorpos, oligossacarídeos ou bactérias vivas.

QUAL A DIFERENÇA DA MICROBIOTA DE BEBÊS ALIMENTADOS POR FÓRMULAS?

A diferença é óbvia na microbiota intestinal dos bebês alimentados por mamadeira é a diversidade de espécies e grupos.

Bebês que não mamam no peito têm cerca de 50% mais espécies no intestino. Em particular, os que são alimentados exclusivamente por mamadeira tinham bem mais espécies do grupo Peptostreptococcaceae, que inclui o patógeno nocivo Clostridium difficile.

Se o Clostridium difficile assume o controle, pode causar diarreia incurável, sendo fatal nas crianças com uma frequência assustadora.

Enquanto um quinto dos bebês que só tomam leite materno porta o Clostridium difficile, esse micróbio está presente em quase quatro quintos dos bebês que se alimentam de leite em pó. É provável que muitas dessas crianças o tenham contraído na sala de parto – quanto mais longa estadia no hospital, maiores as chances de o recém-nascido contrair este patógeno.

Leia também: OLIGOSSACARÍDEOS E LEITE MATERNO

DIVERSIDADE DE MICRORGANISMOS EM BEBÊS

Enquanto a grande diversidade de micróbios parece ser um indicador de boa saúde nos adultos, nos bebês ocorre o inverso. Parece importante cultivar um grupo seleto de espécies nos primeiros dias de vida – com ajuda das bactérias do ácido láctico da vagina e dos oligossacarídeos do leite materno. Para proteger os bebês de infecções e preparar seu sistema imunológico em formação.

Mesmo combinar a amamentação com fórmulas infantis e mamadeira já aumenta a diversidade indesejada de micróbios, inclusive da bactéria Clostridium difficile, produzindo uma microbiota com uma composição intermediária entre a dos bebês exclusivamente amamentados  e a dos que só são alimentados por mamadeira.

Mas será que importa mesmo se os bebês têm uma diversidade só um pouco maior de microrganismos da barriga?

Será que encorajar só um grupo diferente de bactérias pode mesmo causar algum mal?

O fato de a amamentação ser melhor costuma ser bem enfatizado, mas com pouca compreensão do que isso realmente significa para a saúde da criança.

O exame de dados mostra um forte contraste entre a saúde de bebês amamentados e a daqueles alimentados por mamadeira.

FÓRMULAS INFANTIS E MAMADEIRA TO BE CONTINUED…

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BUTIRATO, PREBIÓTICOS E PROBIÓTICOS

butirato

Vocês já ouviram falar do butirato?

Sabe quais funções ele desempenha em nosso organismo?

Qual a relação dele com a ingestão de probióticos?

Que tal viajarmos neste universo para tentar desvendar os desdobramentos do que este tema nos propõe?

Então, vamos nessa!

O QUE É O BUTIRATO?

O butirato é um dos ácidos graxos de cadeia curta (AGCCs) que a microbiota intestinal sintetiza. Isto acontece quando ocorre quebra dos carboidratos não digeridos, como fibra alimentar e amidos resistentes (prebióticos).

Dessa maneira, ainda podemos dizer que, o butirato é um dos produtos mais incríveis das bactérias (probióticos) que habitam nosso intestino.

QUAL A FUNÇÃO DO BUTIRATO?

Os ácidos graxos de cadeia curta (AGCCs) ajudam de muitas maneiras, incluindo a produção de energia através do trabalho como fonte de combustível para o epitélio do cólon (as células que revestem o interior do cólon), ajudando com eletrólito e absorção de água bem como modulando a função imunológica.

BUTIRATO

Sendo assim, uma comunidade microbiana desequilibrada vem acompanhada do afrouxamento das cadeias que mantêm as células que revestem a parede intestinal unidas.

Leia também: PREBIÓTICOS E A MICROBIOTA INTESTINAL

Uma vez frouxa, a parede se torna permeável. Dessa maneira, todos os compostos químicos, que não deveriam ser capazes disso, se infiltram na corrente sanguínea.

Portanto, a função do butirato é impedir o desenvolvimento da porosidade na parede intestinal.

QUAL A RELAÇÃO ENTRE O BUTIRATO, OS PREBIÓTICOS E OS PROBIÓTICOS?

Bom, as cadeias proteicas que mantêm as células intestinais unidas são produzidas por nossos genes. Mas são os nossos micróbios que decidem aumentar ou diminuir a expressão dos genes que constroem as cadeias proteicas da parede do intestino.

BUTIRATO

O butirato é o mensageiro que enviam. Sendo assim, quanto mais conseguirem produzir, mais cadeias proteicas nossos genes produzirão e mais firme ficará a parede intestinal.

Para isso, nós precisamos dos microrganismos certos, como bifidobactérias para decompor certas fibras em moléculas menores, e espécies como Faecalibacterium prausnitzii, Roseburia intestinalis e Eubacterium rectale para converter essas moléculas menores em butirato.

Um dieta rica em fibras (prebióticos) é que vai alimentar nossa microbiota. Posteriormente, eles vão se encarregar do resto.

A ingestão de alimentos probióticos também é uma prática interessante. Assim, estaremos enviando reforço à nossa microbiota.

BUTIRATO

Podemos pensar em nossos microrganismos ajudando as células da mucosa intestinal a permanecerem coesas, acalmando nosso sistema imunológico.

Estudos mostram que os ácidos graxos de cadeia curta (AGCCs), especialmente o butirato, diminuem a incidência de doença inflamatória intestinal bem como o câncer de cólon.

FIQUE ATENTO!!!

Uma alimentação saudável, rica em fibras e associada, também, com a ingestão de alimentos probióticos, pode ajudar a fortalecer seu sistema imunológico.

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KIMCHI (SALADA PICANTE DE ACELGA)

kimchi

Você já ouviu falar em kimchi?

Que tal explorarmos juntos sobre este alimento?

Então, vamos juntos conferir do que se trata e conhecer uma receitinha legal?

Vamos nessa!

O QUE É KIMCHI?

É uma comida tradicionalmente coreana. Anteriormente, na Coreia, quando não existia geladeira, a comida tinha que ser preparada para ser estocada, para os longos meses de inverno quando era inviável conseguir vegetais frescos.

kimchi

A palavra deriva de jimchae, que significa vegetais mergulhados em salmoura. Sendo assim, na origem, o kimchi não passava disso. Mas, com o tempo, o prato foi variando conforme a região e a época do ano. Contudo, apenas no século 17, com a chegada dos japoneses, a acelga e a pimenta foram incorporadas à receita.

Muitas vezes, o kimchi é considerado como “a base da alimentação” dos coreanos. Dessa maneira, ele pode ser consumido nas três refeições.

Existem diversas variações de Kimchi, que alternam os legumes que são utilizados.

Surpreendentemente, devido ao processo de fermentação, o Kimchi é um probiótico natural fazendo muito bem para o nosso sistema digestivo e microbiota intestinal.

Leia também: ALIMENTOS FERMENTADOS – BENEFÍCIOS

Sendo assim, que tal uma receitinha de Kimchi?

RECEITA KIMCHI (SALADA PICANTE DE ACELGA)

Tempo de fermentação: 2 horas

INGREDIENTES

  • 2 pimentas tipo jalapeño vermelhas (picadas);
  • 1 pimenta tipo jalapeño verde (picada);
  • 4 a 5 dentes de alho;
  • 1 colher de sopa de açúcar (todavia, se possível, utilize açúcar orgânico);
  • 2 colheres de sopa de gengibre picado;
  • 1 colher de chá de flocos de pimenta vermelha;
  • 2 colheres de sopa de caldo de peixe;
  • ½ cabeça de acelga;
  • 4 a 6 cebolinhas;
  • ½ xícara de sal;
  • Água.

MODO DE PREPARO

  • Corte a acelga em 3 ou 4 partes;
  • Primeiramente, encha um recipiente grande com água e dissolva o sal. Posteriormente, coloque a acelga na mistura de água e sal. Certifique-se que a acelga está totalmente submersa. Mantenha em temperatura ambiente por, pelo menos, duas horas;
  • Em um processador de alimentos adicione as jalapeños picadas (verdes e vermelhas), os dentes de alho, o açúcar, o gengibre picado, assim também a pimenta vermelha em flocos, o molho de peixe e sal a gosto. Em seguida misture até formar uma pasta;
  • Depois de pelo menos duas horas, escorra a acelga e misture a pasta. Em seguida, decore com cebolinhas e sirva frio.

Essa é só uma de muitas outras receitas que existem de kimchi. Sendo assim, use a criatividade e manda ver na cozinha.

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REFERÊNCIAS:

Probióticos para Leigos – Drº Shekhar K. Challa, 2014.