A revista science publicou um artigo sobre alimentos e microbiota. Isto nos dá um gancho para ressaltar a importância da microbiota no tocante à saúde.
Vamos entender um pouco mais?
Então vamos nessa!
POR QUE O FOCO É O FDA?
Embora as abordagens à regulação de alimentos variem entre os países, a concentração é no Food and Drug Administration (FDA) dos EUA por causa de sua influência global. Assim também porque os produtos que ela regula geralmente são amplamente distribuídos.
UM NOVO ENTENDIMENTO
O novo entendimento de como as comunidades microbianas do intestino (microbiota) transformam os ingredientes da dieta em produtos metabólicos que afetam a biologia humana está alterando nossas definições do valor nutricional dos alimentos.
Estão sendo avaliados o quanto a formação da microbiota intestinal durante a vida pós-natal precoce e as características codificadas por seus vários milhões de genes microbianos (microbioma) são importantes determinantes do crescimento saudável e de nossos fenótipos metabólicos, fisiológicos bem como imunológicos e talvez neurológicos.
Sendo assim, esses avanços estão gerando esforços para desenvolver alimentos que promovam o desenvolvimento saudável da microbiota durante a vida pós-natal precoce. Igualmente para que evitem a perda de diversidade microbiana associada às dietas ocidentais. Assim também que reparem anormalidades associadas a vários estados de doença.
Já se passaram mais de 20 anos desde a última grande revisão das definições regulatórias para ingredientes alimentícios nos Estados Unidos. Quando a Lei de Saúde e Educação do Suplemento Dietético de 1994 foi sancionada, o conhecimento do papel da microbiota intestinal na saúde e na doença era limitado. Então, a crescente apreciação de como a microbiota gera biomoléculas que não são produzidas por nenhuma de nossas linhagens de células humanas e que afetam nosso estado de saúde está nos forçando a evoluir nosso conceito de nutrientes essenciais para incluir alguns desses produtos microbianos.
Em conclusão, uma microbiota que não pode gerar esses produtos em quantidades adequadas pode levar a doenças.
O conhecimento do papel da microbiota intestinal na saúde e na doença era limitado.
ALIMENTOS E MICROBIOTA
Até que ponto os avanços científicos na pesquisa sobre alimentos e microbiota afetarão as atitudes do público e a regulamentação governamental? Por conseguinte, como as decisões regulatórias afetarão o progresso científico e a sociedade?
Os alimentos digeridos pela microbiota oferecem oportunidades de pesquisa para delinear como as comunidades microbianas afetam nossa biologia. Determinar até que ponto é possível remodelar as funções da comunidade por meio de intervenções dietéticas. Caracterizar a generalização desses efeitos e sua curta e longa duração. Segurança e eficácia a longo prazo, e catalisar esforços para identificar produtos naturais bioativos derivados da microbiota intestinal.
Este estudo provavelmente ajudará a mudar conceitos e definições de requisitos nutricionais, benefícios nutricionais e segurança alimentar. Eles também provavelmente levantarão questões sobre o efeito que um alimento tem (ou deveria ter) na microbiota. Assim também o que constitui um alimento “saudável”.
William Shakespeare disse: “Há mais coisas entre o céu e a terra do que pode imaginar nossa vã filosofia”.
Se aplica muito bem se dissermos: “Há mais coisa entre alimentos e microbiota do que pode imaginar nossa vã filosofia.”
Que tal saber do que se trata e ainda aprender uma receitinha?
Então vamos nessa!
ORIGEM DO HOMUS
Decerto, homus é um alimento típico da culinária árabe, feito a partir do grão-de-bico cozido e espremido.
Muitos tratados culinários descrevem o homus como um alimento antigo.
De acordo com o livro “Aroma Árabe – Receitas e Relatos, de Salah Jamal (editora Senac), quase todos os povos (exceto os beduínos) consomem a pasta de grão-de-bico cerca de cinco vezes por semana.
Diferentemente do consumo no Brasil, o homus ali é parte do café da manhã. Junto do pão árabe assim também da cebola. Embora seja comum oferecê-lo em outras ocasiões com carne moída frita ou decorado com snoubar com manteiga.
Embora o homus originalmente seja um alimento oriundo do grão-de-bico, abaixo segue uma receita de homus de amêndoa fermentada com Kefir de Limão BioLogicus.
2 colheres de sopa de Kefir de Limão BioLogicus, para usar como iniciador fermentativo.
MODO DE PREPARO
Mergulhe as amêndoas orgânicas em uma jarra de vidro ou tigela com água, cubra durante a noite. Em seguida escorra e misture o suco de limão e o alho. Posteriormente, se desejar, adicione uma pequena quantidade de água para obter uma consistência cremosa;
Uma vez misturada, transfira para uma jarra de vidro bem higienizada, adicione o iniciador de cultura (Kefir de Limão BioLogicus), feche hermeticamente e deixe fermentar ambiente por 12h;
Posteriormente, adicione sal marinho, azeite de oliva e mexa bem. Em seguida, leve ao refrigerador para esfriar antes de servir;
Sirva com legumes cortados, trouxinhas de alface, nozes cruas ou assadas, sementes bem como biscoitos vegetarianos.
Esta receita foi cortesia de www.bodycology.com, conteúdo em inglês, no livro Probióticos para Leigos do Dr. Shekhar K. Challa. A mesma foi adaptada para utilização do Kefir BioLogicus.
Vários alimentos surgem com benefícios ao organismo, muitas vezes relacionados ao câncer e sistema imunológico. Dentro disso, surge o Kefir, uma bebida fermentada que é resultado de “grãos” cultivados que se multiplicam em meio líquido.
É uma bebida importante, num meio com consumo excessivo de gorduras saturadas, sal e açúcar. Assim também, é uma resistência contra essa tendência alimentar que provoca déficit nutricional de ácidos graxos poli-insaturados, proteínas de alto valor, vitaminas e minerais.
Nesse contexto, surge esse probiótico que interfere na microbiota intestinal, ajuda na redução da chance de desenvolvimento de câncer e auxilia na melhora do sistema imunológico. É hora de você conhecer o Kefir.
O QUE É KEFIR E QUAL A SUA REALAÇÃO COM O CÂNCER E SISTEMA IMUNOLÓGICO?
O Kefir se trata de um simbiótico, resultado da combinação de benefícios entre probióticos e prebióticos. É uma bebida refrescante que surge da fermentação de bactérias e leveduras.
É comum ser consumido em regiões como Sudeste Asiático, Rússia e Europa Oriental. Na verdade, sua origem remonta de um local em específico daí, as montanhas do Cáucaso – e do turco vem seu nome, “sentir-se bem”.
No entanto, o poder do Kefir e do mix de microrganismos tem estimulado a doação dos grãos para produção própria. Dessa forma, tem se popularizado mais em outras regiões do mundo, se tornando conhecido seus benefícios.
Afinal, a bebida age na regulação do intestino, o que permite uma microbiota saudável. Nisso, todo o funcionamento do organismo se encontra em estado otimizado, como nosso sistema de defesa.
Assim, se relaciona com o câncer e sistema imunológico ao possuir propriedades antitumorais que aprimoram a defesa do organismo.
Tendo tantas vantagens, não há dúvidas de que você deve adicionar Kefir à sua dieta.
“KEFIR DE ÁGUA” X KEFIR DE LEITE: CONHECENDO MELHOR OS DOIS
O Tibico também conhecido como “Kefir de água” é uma bebida probiótica feita a base de água, misturada com açúcar mascavo ou água de coco. Ainda pode adquirir um novo aroma com a adição de sucos, chás naturais, extratos e até frutas frescas.
Seus grãos possuem uma composição visual única, com textura e cor reproduzidas em massas transparentes, delicadas e pequenas. Facilmente pode se quebrar em sua mão se o pegar sem cuidado.
Em sua composição, conta com 0,9% de álcool, aproximadamente (após 48 horas de fermentação), e sua biomassa tem potencial de aumento entre 10-160%. Produzindo a matriz de dextrose através do açúcar, vai aumentando e se multiplicando.
Já o Kefir de leite, um iogurte azedinho, é produzido a partir da incubação dos grãos, podendo ser através de leite de vaca. Se alimentando do açúcar do leite, os grãos também aumentam e vão se multiplicando.
Seus grãos são partículas de cor branca ou amarela, que visualmente se parece com pipoca ou couve flor e são bastante pequenas. Além disso, quando fermentados, possuem uma vantagem em relação aos leites comuns: menor presença de lactose.
Como grande parte dela é consumida pelos microrganismos, de forma a permitir seu aumento e multiplicação, o teor da substância acaba sendo bastante reduzido. Depois de 24h, quase não há mais lactose.
INDO MAIS A FUNDO NOS GRÃOS DE LEITE E DE ÁGUA
Para começar, os grãos do Kefir de leite são cultivados na região do Cáucaso, já citado anteriormente, o que corresponde a vários locais: Geórgia, Azerbaijão, Armênia e parte da Rússia.
Dessa forma, acaba tendo as mais variadas definições: planta do iogurte, bacilo do iogurte, lótus de neve, até kin-oko, provando que sua influência alcança até o Japão.
Já o leite usado para sua fermentação pode ser do tipo desnatado, semidesnatado ou integral, mas o recomendado é leite fresco de vaca, fervido previamente. Extratos ou leites vegetais também servem para fermentação.
Quanto aos grãos do “Kefir de água”, são massas mucilaginosas um tanto mais densas e menos elásticas que as de leite. Assim como este, também possui variados nomes conforme local: grãos de cerveja de gengibre, “Ale nuts”, tibicos, abelhas africanas, etc.
Diferente do Kefir de leite, é cultivado em água mineral, pois outros tipos possuem alta dose de cloro ou flúor, o que incapacita a fermentação. No entanto, para ocorrer esse processo, é necessário a presença do açúcar mascavo ou água de coco.
No caso, esse ingrediente acaba assumindo o papel da lactose, “alimentando” os microrganismos para que possam crescer e se multiplicar. Além dos já citados, também pode ser adicionado açúcar orgânico, rapadura ou caldo de cana.
Indo um pouco mais longe, ainda pode ser cultivado com adição de ervas para chá ou suco de limão (até mesmo outras frutas frescas). Dessa forma, adquire um aroma diferenciado e que vai de encontro ao gosto do público.
No entanto, frutas secas também podem ser acrescentadas.
A COMPOSIÇÃO DOS MICRORGANISMOS
Os microrganismos que compõe os grãos de Kefir são leveduras, bactérias ácido lácticas e ácido acéticas das mais diferentes espécies, todas revestidas pela matriz Kefirano. Elas compartilham dos benefícios uma da outra – por isso Kefir é uma bebida simbiótica.
Cada cultura de microrganismo pode ser diferente através da origem do grão, metodologia de fermentação adotada e substratos utilizados. No entanto, acabam tendo uma composição microbiana semelhante.
A diferença ocorre pelo valor nutricional que é adicionado por cada substrato: o Kefir de leite terá certa quantidade de tais nutrientes, enquanto o de água terá de outros. Apesar disso, os benefícios permanecem bem semelhantes.
O mesmo pode ser dito do processo de elaboração do Kefir.
O PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO KEFIR DE LEITE E DO “KEFIR DE ÁGUA”
Como dito antes, o processo de elaboração apresenta mais semelhanças que diferenças, sendo estas últimas bem pontuais. Para começar, ambos precisam ser colocados em recipientes de vidro, abertos (esterilizados) e bem secos, junto do seu substrato.
Para iniciar o processo de fermentação, deve ser adicionado de 1 a 2 colheres (sopa) dos grãos a cada 500 ml de substrato. Após isso, o recipiente é coberto com pano limpo ou gaze, sendo atado com um elástico.
Dessa forma, permite-se a circulação de oxigênio para a fermentação, ao mesmo tempo que previne a contaminação por insetos.
O processo de fermentação leva de 24 a 48 horas, em temperatura ambiente, variando conforme gosto do produtor. Quantidade, tempo do processo e variação da temperatura acaba tendo impacto no gosto e consistência.
Após isso, os grãos devem são preparados em peneiras, com a bebida obtida disso sendo armazenada em outro recipiente. Colocada na geladeira por 24 horas, ocorre maturação. Já os grãos coados são retornados para os substratos, de forma a ocorrerem novos processos.
E quais as diferenças pontuais? Está no crescimento de cada: os de água crescem em 30%, aproximadamente, a cada dia de fermentação, enquanto os de leite demoram até 1 mês para apenas dobrarem de tamanho.
No entanto, os de leite apresentam maior regularidade e constância em sua multiplicação, enquanto os de água variam entre 10-160% em 48 horas.
Por fim, o “Kefir de água” apresenta maior nível de álcool na produção, devido a adição de açúcar.
OS BENEFÍCIOS DO KEFIR PARA O ORGANISMO – CÂNCER E SISTEMA IMUNOLÓGICO
Como já dito, apesar de certas diferenças, os dois Kefir’s apresentam os mesmos benefícios para o organismo, principalmente na relação do câncer e sistema imunológico.
No entanto, ainda há mais por abordar, como foi definido pela própria Organização Mundial da Saúde. Através da ingestão do Kefir, se tem:
Estabilidade da microbiota intestinal;
Resistência gastrointestinal contra bactérias ruins;
Proteção do organismo contra infecções;
Melhora do intestino preso;
Controle da pressão arterial;
Auxilio no funcionamento do sistema imunológico;
Ação preventiva contra câncer;
Absorção maior de vitaminas e minerais;
Aprimoramento da saúde urinária e genital feminina.
Dessa forma, além de sua relação positiva entre o câncer e sistema imunológico, se tem vários outros benefícios tangíveis. E a melhor parte? Se trata de uma bebida saborosa para tomar.
O nome é estranho, ele é meio azedinho, mas está na moda. O Kefir virou um dos alimentos queridinhos das pessoas que gostam de se alimentar de forma mais saudável. Mas, afinal, para que serve oKefir?
O Kefir é uma bebida fermentada, feita tradicionalmente através do leite da cabra ou de vaca. Essa fermentação acontece por meio da adição de “sementes” de Kefir ao leite. Nesse caso, “sementes” quer dizer leveduras e bactérias de ácido láctico que se parecem com couve-flor.
E o melhor: podemos cultivar esse alimento saudável e indispensável na nossa própria casa. Por ser um alimento tão extraordinário, resolvemos preparar esse artigo para que você conheça para que serve okefir e seus benefícios.
Não deixe de conferir e boa leitura!
PARA QUE SERVE O KEFIR?
BENEFÍCIO 1 – DIMINUI PROBLEMAS ESTOMACAIS
O Kefir auxilia na redução da acidez do estômago em excesso. Por isso, o Kefir se traduz em um excelente alimento para pessoas que tenham problema de refluxo, gastrite, úlcera, dentre outros problemas relacionados.
BENEFÍCIO 2 – É UM PROBIÓTICO MAIS FORTE QUE O IOGURTE
Os probióticos são microrganismos que oferecem benefícios para a saúde quando são ingeridos. Sendo assim, esses microrganismos podem beneficiar a saúde de várias formas, incluindo o controle de peso, melhorando a digestão e a saúde mental.
Quando falamos de dieta, o iogurte é considerado o alimento mais probiótico que existe. Porém, essa informação está errada. Na verdade, o Kefir é uma fonte ainda mais potente desse ativo.
As sementes do Kefir contam com diversidade maior de leveduras e bactérias. Isso faz com que ele seja uma excelente fonte de probióticos bastante diversificada e rica.
Alguns outros produtos lácteos fermentados, não são fabricados com uma quantidade numerosa de estirpes. Inclusive, tem alguns que não possuem nem sequer leveduras.
O Kefir tem uma função fundamental no que se refere ao controle da produção da bílis pelo fígado. Além disso, o Kefir também é recomendado como coadjuvante em casos relacionados a hepatite.
Tem alguns probióticos no Kefir que funcionam como ativos para combater infecções. Nesses probióticos, está incluso o Lactobacillus kefiri, um probiótico exclusivo do Kefir. Esse probiótico pode inibir o crescimento de diversas bactérias, incluindo Helicobacter, Salmonella e E. coli.
Além desse probiótico, há no Kefir um carboidrato chamado Kefiran que também tem propriedades para inibir o crescimento de bactérias.
BENEFÍCIO 5 – PREVINE PROBLEMAS INTESTINAIS
No Kefir existem várias bactérias amigas e leveduras que atuam para enfrentar crises de colite de várias formas. Fora as crises de colite, ele também atua para enfrentar outras patologias que estejam relacionadas ao cólon e ao ataque de bactérias que são prejudiciais ao organismo.
Por conta disso, o Kefir se torna um grande aliado para combater diarreias, inflamações ou outras constipações intestinais.
PARA QUE SERVE O KEFIR?
BENEFÍCIO 6 – AUXILIA NA PROTEÇÃO CONTRA O CÂNCER
Sabemos que o câncer é uma das doenças que mais matam pessoas no mundo. Ele ocorre quando alguma célula anormal no nosso corpo cresce de forma descontrolada, isto é, como um tumor.
E onde entra o Kefir nisso? Bem, o Kefir é um probiótico. E os probióticos que existem em produtos lácteos fermentados ajudam a inibir o crescimento desses tumores. Sendo assim, a formação de elementos carcinogênicos é reduzida.
Por isso, o recomendado é que você esteja sempre colocando na sua alimentação produtos lácteos fermentados. E o Kefir, como percebemos, é uma excelente escolha.
BENEFÍCIO 7 – AUXILIA NA PREVENÇÃO DE DOENÇAS ARTICULARES
Na composição do Kefir existe cálcio. Sendo assim, ele previne problemas articulares. Por isso, o Kefir é excelente para combater osteoporose, osteopenia e reumatismo. Essas doenças são caracterizadas pela deterioração do tecido ósseo.
Para melhorar a saúde dos ossos e retardar o aparecimento dessas doenças, é importante garantir uma alimentação rica em cálcio. E mais uma vez o Kefir faz um excelente trabalho com relação a isso.
Primeiramente, o Kefir contém cálcio, como dito anteriormente. Porém, além do cálcio, o Kefir também conta com a vitamina K2, que desempenha um papel central no metabolismo do cálcio. Ter uma suplementação com esses elementos podem diminuir o risco de fraturas em até 81%.
BENEFÍCIO 8 – AJUDA A COMBATER PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS
Essa é outra propriedade interessante do Kefir. Ele melhora as crises de bronquite, asma e previne contra a tuberculose. Essas doenças acontecem em pessoas que possuem o sistema imunológico mais sensível. Por conta disso, ficam mais propensas a pegar esse tipo de doença.
Vale ressaltar ainda que essas doenças são provenientes de reações alérgicas. Essas, por sua vez, são causadas por alguma reação inflamatória contra substâncias que estão no ambiente e são inofensivas.
Consumindo o Kefir de forma regular, você pode controlar esse tipo de doença.
PARA QUE SERVE O KEFIR?
BENEFÍCIO 9 – POSSUI BENEFÍCIOS MUSCULARES
Se você quer ter um bom rendimento físico, ingerir o Kefir pode contribuir para tal ação. Isso porque o Kefir é um alimento rico em proteínas. As proteínas são os agentes essenciais para a construção muscular.
Além disso, as proteínas auxiliam na potencialização da absorção de glicose pelas células musculares. E isso, aliado com elas serem excelentes agentes para a construção muscular, faz com que o rendimento físico seja ainda melhor.
BENEFÍCIO 10 – AJUDA A EMAGRECER
Assim como o Kefir auxilia na construção de músculos, ele também é um ótimo aliado para quem quer perder uns quilinhos. Isso acontece por causa de vários outros benefícios que citamos ao longo do artigo.
Afinal, o Kefir é um regenerador da microbiota. Sendo assim, ele auxilia na digestão, ajudando a metabolizar as gorduras e retirar as toxinas do nosso corpo. Fora isso, o Kefir é rico em proteínas. Isso faz com que o metabolismo do nosso corpo seja acelerado.
É um excelente alimento e possui um baixo teor calórico. Ele também aumenta os fluídos corporais, auxiliando a retirar as gorduras e toxinas. Porém, vale lembrar que apenas o Kefir não fará você emagrecer. Como explicamos, ele é apenas um complemento para que você consiga realizar esse processo.
Apesar de possuir diversos benefícios e favorecer no emagrecimento, apenas o Kefir não fará você chegar no corpo dos seus sonhos. Por isso, se você quer mesmo emagrecer, inclua o Kefir na sua alimentação, mas não deixe de ter os cuidados essenciais.
E que cuidados são esses? Praticar atividade física com frequência e ter uma alimentação balanceada e rica em todos os nutrientes que o nosso corpo precisa.
BENEFÍCIO 11 – AUXILIA NO COMBATE AOS PROBLEMAS CIRCULATÓRIOS
O último benefício do Kefir, porém não menos importante, é que ele previne problemas circulatórios. Isso significa que ele estimula a circulação do sangue, ajuda a regular a pressão das artérias, favorece o bom funcionamento do coração. Além disso, ele também auxilia no combate ao colesterol ruim. Espero que você tenha entendido quais são os benefícios do Kefir e para que ele serve. Não deixe de inclui-lo na sua alimentação para aproveitar todos os benefícios desse superalimento.
PARA QUE SERVE O KEFIR?
Agora você já sabe responder! O que está esperando para incluir este superalimento em sua dieta?
Muitas pessoas estão usando Kefir para emagrecer. De forma tradicional, o Kefir é uma bebida de leite. Embora, você também consiga encontrar no mercado, Kefir à base de frutas. Mas, afinal, como o usar o Kefir para emagrecer? É isso que você vai conferir nesse artigo, juntamente com receitas simples para você fazer em casa. Então, boa leitura!
COMO USAR O KEFIR PARA EMAGRECER?
100 gramas de kefir possui apenas 37 calorias. Isso significa que esse alimento possui baixas calorias e é excelente para quem quer emagrecer. Além disso, ele pode ser utilizado como substituto do iogurte ou até mesmo do leite, além de ser uma ótima opção para quem tem o intestino preso.
Você pode ingerir o Kefir no café da manhã ou em um dos seus lanches, por exemplo. Para deixar o sabor mais agradável, você pode adoçar o seu Kefir com um pouco de mel ou comê-lo junto com frutas como morango ou banana. Assim, você forma uma vitaminada saborosa e nutritiva.
Como o Kefir auxilia na melhora do intestino, você consegue evacuar com mais facilidade. Sendo assim, você percebe que a sua barriga fica menos inchada, ainda na primeira semana que você está consumindo esse alimento. Isso acontece porque ele auxilia na digestão e combate a prisão de ventre.
Contudo, vale ressaltar que para obter um resultado duradouro, você deve praticar atividades físicas e seguir uma dieta equilibrada e saudável.
BENEFÍCIOS DO KEFIR
Agora que você já sabe como usar o kefir para emagrecer, vamos conferir alguns benefícios desse superalimento:
Diminui a prisão de ventre;
Combate inflamações intestinais;
Facilita a digestão;
Emagrece;
Combate a osteoporose;
Previne e combate a gastrite;
Fortalece o sistema imunológico.
Mas, como usar o kefir para emagrecer? Abaixo você confere algumas receitas fáceis de fazer em casa com esse alimento maravilhoso.
Coloque o grão de Kefir no leite e deixe fermentando durante doze horas. Em seguida, misture tudo com uma colher. Logo após, com a ajuda de uma peneira, separe os grãos do leite. Posteriormente, pegue um coador de pano e o coloque em um recipiente alto.
Assim sendo, coloque o conteúdo do leite sem os grãos e deixe coando durante 4 horas. Em seguida, leve tudo o que ficou no coador para a geladeira. E prontinho! Pode saborear o seu cream cheese de Kefir.
SUFLÊ DE ESPINAFRE COM KEFIR
Ingredientes
4 colheres de sopa de manteiga;
4 colheres de sopa de farinha de trigo;
1 xícara de chá de leite de Kefir;
2 colheres de sopa de cream cheese de Kefir;
3 xícaras de chá de espinafre cozido picado e escorrido;
1 pitada de pimenta do reino;
2 claras;
2 gemas.
Modo de preparo
Em uma panela antiaderente, derreta a manteiga. Em seguida, adicione a farinha e o leite de Kefir aos poucos e depois mexa bem. O resultado será uma massa grossa. Logo após, coloque uma pitada de pimenta e adicione o cream cheese.
Cozinhe e pique o espinafre. Coloque-o na mistura anterior. Deixe que tudo derreta e, em seguida, coloque as gemas previamente batidas com um garfo. Desligue o fogo e separe.
Bata as claras em neve e coloque a mistura separada. Logo após, coloque tudo em um recipiente e leve ao forno durante 35 minutos. E pronto!
PATÊ DE AZEITONA E KEFIR
Ingredientes
5 azeitonas grandes e pretas;
1 colher de café de alho desidratado;
1 colher de café de cebolinha desidratada;
Meia xícara de Kefir de leite;
Azeite e sal a gosto.
Modo de preparo
Em um liquidificador, bata todos os ingredientes no máximo, de forma que eles atinjam um ponto homogêneo. Em seguida, coloque tudo em um recipiente de vidro para o Kefir não estragar. Logo após, leve para a geladeira por, no mínimo, 4 horas. Seu patê de azeitonas e Kefir está pronto. É só saborear.
Dessa maneira, espero que você tenha gostado das receitas e de como usar o Kefir para emagrecer. Então, agora é com você. Inclua esse superalimento nas suas refeições para conseguir excelentes resultados.
Há várias bebidas que chegam no mercado carregada de vantagens para quem beber, mas poucas chegam no nível de refino do Kefir. Cultivado na região do Cáucaso, acabou se alastrando para outras partes do mundo – carregando os benefícios do Kefir.
São muitos os benefícios que a bebida carrega, sendo atuante na região gastrointestinal do corpo, mas com efeitos poderosos em quase todo o organismo. Sendo assim, é uma fonte de vantagens para sua saúde.
Interessado em saber o que é e como preparar? Então prossiga com a leitura do artigo e entenda mais sobre os benefícios do Kefir.
QUAIS OS BENEFÍCIOS DO KEFIR?
“Bem-estar” ou “bem viver”, em turco. Essa é a definição do Kefir, uma bebida probiótica refrescante produzida a partir da fermentação de bactérias e leveduras. Seu poder se encontra em como regula a microbiota.
Pode ser fermentado em leite, o que retorna uma bebida próxima de um iogurte azedinho e refrescante. Os microrganismos em seus grãos consomem a lactose durante a fermentação, o que o torna um drinque ideal para quem é intolerante.
E ainda podem ser adicionados alguns elementos como ervas feitas para chá bem como frutas frescas e até mesmo secas. No entanto, não importa o Kefir, nem qual adicional aromático possui, ele sempre atua na mesma região: a microbiota.
A bebida age de forma a garantir estabilidade na região – e é de onde parte a maioria dos benefícios do kefir como:
Variedade de bactérias e leveduras necessários para equilíbrio intestinal;
Fonte de cálcio, vitamina B12, vitamina D, riboflavina, magnésio e fósforo;
Vitamina K2, que contém benefícios importantes para saúde óssea;
Bom, saiba que os grãos de Kefir são produzidos na região do Cáucaso e costumam ser populares na Europa Oriental e parte do Oriente. Dessa forma, o que acaba sobrando para outras regiões do mundo é a produção excedente, que não é vendida, mas doada.
No entanto, não precisa ficar preocupado, pois há uma lista de doadores até grande dos grãos de Kefir.
Basta procurar nas redes sociais.
Contudo, é necessário cuidados específicos no trato com a colônia doada. Para que a mesma não sofra contaminação cruzada.
COMO PREPARAR – BENEFÍCIOS DO KEFIR
KEFIR DE LEITE
Primeiro, tenha em mãos um recipiente de vidro com boca larga e ponha nele 1 colher (sopa) de grãos Kefir de leite. Adicione junto 1 litro de leite fresco, que pode ser desnatado, semidesnatado, integral, de vaca ou cabra.
Cubra o recipiente com um pano branco com pequenas aberturas (como uma telinha protetora feita em tule) e prenda-o. O período de fermentação pode levar de 24 a 48h, conforme desejo do produtor.
Por fim, coe o líquido fermentado, reservando o que foi coado em outro recipiente (guardando na geladeira por 1-2 dias), e guarde os grãos. Dessa forma, pode ser reiniciado o processo.
CONTRAINDICAÇÕES
Não há nenhuma contraindicação conhecida para ingestão do Kefir, porém é necessário orientação profissional antes de inserir em suas refeições. Caso seja permitido, você ainda pode adicionar alguns toques aromáticos como frutas, mel, granola, aveia, etc. É indicado tomar de manhã ou à noite. Dessa forma, você pode notar mais profundamente a ação e os benefícios do Kefir.
Para quem não sabe, os alimentos probióticos estão associados a uma excelente alimentação com base em microrganismos vivos que causam benefícios para sua saúde. Sendo assim, esses alimentos são conhecidos por terem na sua composição “bactérias amigas”, como os Lactobacillus.
Dessa forma, os alimentos probióticos são ótimos para auxiliar em vários tipos de tratamentos e para equilibrar a microbiota intestinal.
ALIMENTOS PROBIÓTICOS
KEFIR
O Kefir é um superalimento bastante parecido com o iogurte, mas muito mais cremoso. Esse alimento é bem mais concentrado e possui cálcio, magnésio, vitaminas, probióticos e enzimas. A quantidade vai oscilar de acordo com a empresa que fabrica o Kefir.
IOGURTE
Esse é um dos alimentos probióticos mais conhecidos do mundo. E o melhor: pode ser consumido em praticamente qualquer refeição: no café da manhã, no lanche da manhã ou da tarde ou até mesmo antes de dormir.
Se você quer continuar seguindo a dieta, prefira os iogurtes naturais e desnatados. Isso porque, esses iogurtes, tem cerca de 75 calorias por copo e não possuem gordura na composição.
Além disso, o iogurte também é benéfico por:
Contém cálcio e auxilia no fortalecimento dos ossos;
Protege o sistema nervoso;
Contribui para a produção de energia no organismo;
Fonte de proteínas.
ALIMENTOS PROBIÓTICOS
CHOCOLATE ESCURO
Quem disse que chocolate não faz bem à saúde? Esse alimento dos deuses é benéfico tanto por possuir prebióticos como por possuir probióticos. Os prebióticos são fontes de alimento dos micróbios do nosso intestino.
Sendo assim, eles transformam o chocolate escuro em componentes anti-inflamatórios. Já os probióticos são responsáveis por colonizar o intestino, auxiliando-o na digestão e no fortalecimento dos micróbios benignos.
Isso acontece porque o chocolate escuro é um alimento fermentado. Porém, para que você aproveite todos os benefícios do chocolate, o recomendado é que você coma o chocolate 70% cacau ou mais. O ideal é consumir um quadrado de barra ou duas colheres de pó de cacau diariamente.
PICLES
Esse é um alimento em conserva bastante conhecido pelas pessoas. Assim também, é famoso por utilizar o processo de fermentação do alimento através das hortaliças. A fermentação contribui para a quebra da celulose, que é um elemento difícil do organismo digerir.
ALIMENTOS PROBIÓTICOS
CHUCRUTE
Esse é um alimento fabricado por meio da fermentação do repolho. Ele é uma excelente fonte de vitamina A, assim como também do complexo B, C e E. Além disso, o Chucrute é um alimento bastante rico em culturas de microrganismos vivos. E sabe o que é o melhor? Uma medida de chucrute contém somente 27 calorias.
PÃO FERMENTADO
O pão fermentado faz com que as leveduras e as bactérias amigas que estão presentes nele quebrem o glúten e o açúcar na farinha de trigo. Assim sendo, esses elementos são transformados em proteínas, minerais e vitaminas. Esse tipo de pão é, inclusive, mais recomendado do que os pães tradicionais.
KOMBUCHA
Esse é um chá fermentado que tem uma grande quantidade de probióticos. Ele causa vários benefícios para o organismo, como por exemplo:
Ajuda no processo digestivo do nosso organismo;
Auxilia no equilíbrio da microbiota intestinal;
Ajuda a aumentar a energia corporal;
Proporciona uma boa sensação de leveza.
Além disso, esse alimento é excelente para quem quer perder peso. Contudo, vale ressaltar que ele não deve ser consumido por pessoas que são alérgicas a fungos. Agora você sabe quais são os sete alimentos probióticos que você deve incluir na sua dieta, assim como também os seus benefícios. Não perca tempo e os adicione hoje mesmo para usufruir das suas vantagens para o seu corpo.
Você tem o hábito de realizar uma boa mastigação quando se alimenta?
Ou você como com pressa?
A mastigação é uma etapa super importante para o processo digestivo.
Então vamos entender sua influência.
A DIGESTÃO TEM INÍCIO NA BOCA – MASTIGAÇÃO
Como parte do processo digestivo, é na boca que se inicia a digestão dos alimentos.
A preocupação com a qualidade da alimentação tem crescido de maneira significativa. Contudo, raramente encontra-se pessoas preocupadas com o simples ato de mastigar bem seus alimentos.
Na boca ocorre a digestão, principalmente, das fontes de amido dos alimentos. Na saliva existe uma enzima digestiva chamada ptialina. Esta enzima tem ação sobre as massas em geral, cereais, biscoitos, entre outros.
Embora tenha uma ação significativa em alimentos que contenham amido, devido a presença da ptialina, a mastigação, por si só, traz importantes benefícios.
A trituração dos alimentos, realizada pelos dentes, reduz os alimentos em pedaços menores. O que aumenta a capacidade de ação das enzimas sobre eles, pois, aumenta a superfície de contato dos mesmos.
Dessa maneira, qualquer que seja o alimento, mastigar bem auxilia na digestão, uma vez que eles chegam pré-digeridos no estômago.
Boa parte dos problemas digestivos, como azia, sonolência após refeições bem como má digestão, podem ter origem na mastigação realizada de maneira insuficiente.
Engolir os alimentos em pedaços maiores exigirá mais esforço do estômago para triturá-los.
QUAIS OS DEMAIS BENEFÍCIOS DE UMA MASTIGAÇÃO ADEQUADA
Quando ocorre uma boa mastigação dos alimentos, a sensação de saciedade é maior e mais rápida.
Uma vez que esta sensação é mais rápida, ajuda no controle de quantidade de alimento ingerido. Neste contexto, estimular a mastigação é uma razão bastante interessante, principalmente para pessoas que precisam controlar a ingestão de alimentos, pela necessidade de controlar o peso. Além disso, com uma mastigação mais compassada, você consegue apreciar melhor o sabor dos alimentos.
DICAS PARA MASTIGAR CORRETAMENTE
Descanse os talheres: Ficar com os talheres nas mãos, estimula a pegar mais comida. Sendo assim, apoie os talheres durante um tempo e aproveite o alimento que está sendo mastigado;
Aprecie a comida: Devido a correria do dia a dia, muitas vezes comemos depressa e mal conseguimos sentir o gosto do que estamos comendo. Sinta cada alimento que está colocando na boca, apure seu paladar;
Reserve um tempo só para suas refeições: Quando estiver se alimentando, evite mexer no celular ou assistir televisão. A vida diária de muitos é bastante corrida, mas é de suma importância dar valor ao tempo das refeições. Nesta hora, é necessário concentração, atenção aos movimentos da boca e ao sabor dos alimentos;
Prefira locais tranquilos: A vida é troca de energia. Quando nos alimentamos em lugares agitados e movimentados, entramos na mesma frequência e, consequentemente, ficamos inquietos. Tranquilidade na hora das refeições é primordial;
Quantidade: Procure dividir os alimentos ao meio e coloque pequenas porções na boca. Fazendo assim, você terá a mastigação facilitada. Além disso, vai garantir mais confiabilidade na trituração do mesmo.
A mastigação adequada é um hábito que deve ser estimulado desde cedo.
Tenha calma ao se alimentar. Tenha uma relação agradável com seu organismo e seu alimento. Sinta prazer olfativo, sinta prazer na textura e no sabor.
Sendo assim, é importante lembrar que não é apenas a qualidade na alimentação que deve ser alvo de constante preocupação e interesse, mas também a mastigação.
Ah, e não esqueça…
Higiene diária dos dentes e visitas regulares ao dentista, são de suma importância para a manutenção da saúde bucal. Qualquer alteração na boca, pode comprometer o processo de mastigação e por conseguinte o processo digestivo como um todo.
Os distúrbios gastrointestinais podem ser dolorosos e alterar a vida.
Contudo, as boas notícias são que os pesquisadores estão descobrindo mais e mais meios para tratar os distúrbios gastrointestinais, dando opções de tratamento aos pacientes.
Evidências de progressos estão em toda parte, até mesmo em seu supermercado.
Há apenas duas décadas, poucos alimentos sem glúten estavam presentes nas prateleiras dos mercados para ajudar os pacientes diagnosticados com a doença celíaca. Assim também alimentos à base de probióticos, que agem direto na manutenção e equilíbrio da microbiota intestinal.
Hoje, corredores inteiros em supermercados são dedicados aos produtos sem glúten. Sob o mesmo ponto de vista, situação semelhante está acontecendo com os probióticos.
DISTÚRBIOS GASTROINTESTINAIS
DOENÇA CELÍACA
A doença celíaca é uma patologia autoimune na qual os pacientes desenvolvem uma intolerância ao glúten, uma proteína encontrada no trigo, mas também presente em outros grãos.
Em torno de 1 milhão de norte-americanos têm doença celíaca. Os sintomas incluem diarreia, inchaço bem como perda de peso. O diagnóstico é feito por meio de exame de sangue assim também por uma endoscopia alta com biópsia do intestino delgado apresentando alterações no revestimento.
Há algumas evidências precoces de que os probióticos podem ajudar na doença celíaca, contudo as pesquisas estão em andamento. Embora, parece que os probióticos auxiliam na doença celíaca por produzir substâncias químicas que impedem a aderência das bactérias às células intestinais.
Isso é significativo porque, aparentemente, bactérias nocivas aderem mais firmemente à mucosa de pacientes com doença celíaca.
ÚLCERAS PÉPTICAS
Úlceras não são incomuns e podem ocorrer no estômago e no duodeno.
Na maioria dos pacientes as úlceras são causadas pela bactéria Helicobacter pylori. Curiosamente, esta é a única bactéria encontrada até agora que pode sobreviver aos meios ácidos do estômago.
As úlceras podem acontecer também por outras razões, tais como estresse bem como drogas anti-inflamatórias não esteroides (AINEs, como o Ibuprofeno). Tem-se verificado que os probióticos podem diminuir o número de bactérias H. pylori no estômago.
Se isso leva a uma diminuição na incidência de úlceras ou não, ainda não está provado. O tratamento para a H. pylori é com antibióticos, e estudos mostram que se os pacientes ingerirem probióticos juntamente com os antibióticos, as chances de erradicação da H. pylori são mais altas.
Além disso, as chances de ocorrer diarreia associada a antibióticos e colite C. difficile são mais baixas.
CÂNCER DE CÓLON
O que Ronald Reagan, Audrey Hepburn e o Papa João Paulo II tinham em comum?
Câncer de cólon. Esta doença é a segunda principal causa de morte por câncer nos EUA. Assim, cerca de 50 mil pessoas morreram de câncer de cólon em 2011 no país norte americano. A incidência é quase a mesma em homens e mulheres.
Com efeito, o aumento na triagem tem causado a redução da incidência de câncer do cólon nos últimos 20 anos. Muitos casos de câncer de cólon começam como pólipos no cólon, que são removidos durante colonoscopia.
Contudo, mais pesquisas precisam ser feitas sobre como os probióticos podem auxiliar no tratamento dessa doença frequentemente mortal. Embora, as primeiras pesquisas indicam que os probióticos mantêm as bactérias nocivas sob controle, o que parece ajudar.
As bactérias nocivas podem produzir enzimas que geram substâncias cancerígenas. Assim também, os probióticos podem ajudar estimulando o sistema imunológico a destruir as células anormais no cólon.
Parece que os probióticos também desempenham um papel nessa situação, protegendo contra o câncer de cólon por auxiliar na produção de ácidos graxos de cadeia curta (AGCC). Assim sendo, um estudo comparou africanos, que ingerem uma dieta rica em grãos e pobre em carnes, e afro-americanos, que ingerem uma dieta rica em carne (uma dieta ocidentalizada).
Como resultado, obteve-se que a dieta rica em carne ingerida pelos afro-americanos os coloca em alto risco de câncer de cólon quando comparados aos africanos.
DIETAS
Dietas ricas em carne vermelha e gordura animal aumentam os riscos de câncer de cólon. É possível que isso esteja relacionado à microbiota intestinal, que tem o mecanismo metabólico alterado a partir do que está alimentando as bactérias. Pois, os produtos do metabolismo dessas bactérias podem ser tóxicos e contribuir para o desenvolvimento do câncer de cólon.
Dietas ricas em fibras prebióticas diminuem o risco de câncer de cólon. As fibras aumentam o volume das fezes e também interferem no tempo de trânsito intestinal. Além disso, as bactérias intestinais quebram a fibra para produzir AGCCs.
Um estudo descobriu que altos níveis de butirato (um AGCC) no cólon protegem contra o câncer de cólon. Os prebióticos protegem contra o câncer de cólon aumentando a produção de AGCC.
Como em outras áreas de pesquisas sobre probióticos, fique atento para os desenvolvimentos futuros nesta área.
INTOLERÂNCIA À LACTOSE – DISTÚRBIOS GASTROINTESTINAIS
A lactose é um açúcar que ocorre naturalmente no leite. O açúcar das frutas é a frutose. glicose é o açúcar produzido quando você digere carboidratos, a principal fonte de energia do corpo. O açúcar de mesa é a sacarose, que tem tanto glicose quanto a frutose.
A lactose é um açúcar (dissacarídeo) que contém glicose e galactose – ambos podem ser absorvidos pelo revestimento epitelial do intestino delgado até a corrente sanguínea. A enzima lactase (também chamada B-galactosidase) quebra a lactose. A lactose não pode ser absorvida.
A intolerância à lactose acontece quando o nível de lactase está baixo no intestino delgado. A atividade da lactase começa a diminuir na infância ou adolescência e os sintomas de intolerância à lactose ocorrem. Algumas doenças do intestino também podem causar deficiência de lactase.
De 30 a 50 milhões de americanos sofrem de intolerância à lactose. Quinze por cento dos caucasianos são intolerantes à lactose. A condição é muito mais prevalente em países em desenvolvimento na Ásia e África, onde estima-se que 90% da população seja intolerante à lactose. Os pesquisadores acreditam que a incidência elevada pode ser atribuída a infecções parasitárias e/ou infecções bacterianas, comuns nesses países.
PROBIÓTICOS E INTOLERÂNCIA À LACTOSE
Se você for intolerante à lactose e consumir leite ou outros produtos contendo lactose, os sintomas incluirão inchaço, gases, dor abdominal ou cólicas e diarreia. Porém, muitas pessoas têm alguma lactase e podem conviver com pequenas quantidades de leite. Suplementos de enzima lactase estão disponíveis e auxiliam na digestão de alimentos que contêm lactose.
A pesquisa probiótica sobre intolerância à lactose mostra que Lactobacillus e Bifidobacterium ajudam a reduzir os sintomas de intolerância à lactose. Essencialmente, os probióticos podem quebrar a lactose. Mesmo que seja intolerante à lactose, você pode tolerar alimentos contendo lactose se ingeri-los em conjunto com probióticos.
Além disso, iogurtes contendo culturas ativas podem ser uma boa fonte de enzimas de lactase. Kefir e queijos também são bons já que seus probióticos podem quebrar a lactose.
A saúde começa pela nutrição. Cuidando da alimentação você pode amenizar ou até evitar alguns distúrbios gastrointestinais.
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