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INTESTINO PRESO? A ALIMENTAÇÃO INFLUENCIA

intestino preso

As causas mais comuns de um intestino preso são o estresse, uma dieta com poucas fibras bem como o sedentarismo. Isto pode ser evitado se consumirmos certos alimentos.

Vamos tentar entender?

Então vamos nessa!

ALIMENTOS E INTESTINO PRESO

O intestino preso normalmente é causado pelo consumo excessivo de açúcares, gorduras, assim também por alimentos industrializados. Além disso, pode ser consequência da falta de atividade física e do uso prolongado de medicamentos como laxantes e antidepressivos.

Em contrapartida, os alimentos que ajudam a combater o intestino preso, são aqueles ricos em fibras, como cereais integrais, frutas com casca bem como legumes crus. Além das fibras, a ingestão de água também é de suma importância, pois, esta ajuda na formação do bolo fecal e facilita a passagem das fezes ao longo do intestino.

intestino preso

ALIMENTOS QUE COMBATEM

Os alimentos que ajudam no combate ao intestino preso são:

  • Vegetais (em especial os legumes crus e folhosos, como alface, repolho ou couve);
  • Frutas com casca (as cascas das frutas são ricas em fibras, um exemplo delas é a casca da maçã, rica em pectina);
  • Cereais integrais (aveia e arroz);
  • Sementes (linhaça e chia);
  • Kefir (os microrganismos benéficos presentes no Kefir, são fortes aliados do trânsito intestinal);
  • Água.
alimentos ricos em fibras e água

É importante associar a ingestão de fibras com a ingestão de água. A água hidrata as fibras, fazendo com que a passagem das fezes pelo intestino seja facilitada. Além disso, mastigue bem o alimento ingerido, lembre-se sempre que seu estômago não tem dentes e uma boa mastigação promove uma boa digestão.

ALIMENTOS QUE CAUSAM

Os alimentos que podem causar um intestino preso são:

  • Alimentos ricos em açúcar (refrigerantes, chocolates, bolos bem como biscoitos recheados, entre outros);
  • Alimentos ricos em gordura (frituras, empanados e comida pronta congelada);
  • Fast Food;
  • Carnes processadas (linguiça, bacon, salsicha, presunto);

Mesmo o açúcar sendo a primeira fonte de energia do nosso corpo, precisamos atentar para não fazer uma ingestão exagerada. Além disso, essa ingestão de açúcar pode ser realizada a partir do consumo de alimentos saudáveis.

Pronto para incluir alimentos que auxiliam no combate ao intestino preso na sua dieta?

Coloque sua saúde gastrointestinal em primeiro lugar, o resto virá naturalmente!

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TRIATHLON E SINTOMAS GASTROINTESTINAIS

triathlon

Estudos mostram que a dieta pode influenciar nos sintomas gastrointestinais durante uma competição de triathlon.

Vamos tentar entender?

Então vamos nessa!

SINTOMAS GASTROINTESTINAIS E TRIATHLON

Segundo Dantas e colaboradores, é sabidamente conhecido que o exercício físico promove diversos efeitos benéficos no trato gastrointestinal. No entanto, entre indivíduos que praticam exercícios predominantemente aeróbios e de longa duração, como maratonistas, ciclistas e triatletas, a prevalência de sintomas gastrointestinais é frequente, condição que pode prejudicar o desempenho durante uma prova.

Ainda segundo Dantas e colaboradores, diversos são os fatores etiológicos envolvidos no aparecimento dos sintomas gastrointestinais durante o exercício, como hipoperfusão intestinal, endotoxemia, desidratação, fatores dietéticos e mecânicos, bem como aspectos relacionados ao próprio exercício.

Exercícios físicos

QUAIS AS MANIFESTAÇÕES COMUMENTE OBSERVADAS?

A prevalência dos sintomas varia consideravelmente a depender do evento, do nível do atleta, das condições ambientais, assim como do método de investigação utilizado (Oliveira, Burini e Jeukendrup, 2014).

Em casos mais graves:

  • Erosão de mucosa;
  • Colite isquêmica.

Em casos mais comuns, os sintomas superiores que podem variar em severidade são:

  • Êmese;
  • Náusea;
  • Refluxo;
  • Eructação;
  • Edema;
  • Dor de estômago.

Em casos mais comuns, os sintomas inferiores que podem variar em severidade são:

  • Cólica intestinal;
  • Flatulência;
  • Urgência para defecar;
  • Diarreia;
  • Dor lateral;
  • Hemorragia intestinal.

Desse modo, o estudo da prevalência dos principais desconfortos GI que acometem os atletas durante o exercício se faz necessário, por contribuir no desenvolvimento de estratégias terapêuticas que visem minimizar ou até mesmo evitar o aparecimento desses sintomas, os quais podem prejudicar o desempenho dos atletas durante uma prova (Lira e colaboradores, 2008).

DIETA E SINTOMAS GASTROINTESTINAIS EM ATLETAS DE TRIATHLON

Competição

De fato, é de suma importância para o atleta, manter uma dieta equilibrada. Pois, ela é um dos fatores que o leva à excelência durante os exercícios praticados.

Leia também: PROBIÓTICOS E RENDIMENTO FÍSICO

Sendo assim, ele precisa ser bem assistido por uma equipe que o direcione de forma correta. Assim também, uma equipe que vise o bem-estar antes, durante e depois das competições.

Podemos citar aqui, o exemplo do refluxo gastroesofágico, que se agrava à medida que a intensidade do exercício aumenta (Oliveira e Burini, 2009; Viola, 2010), bem como após realização de refeição pré-exercício (Collings e colaboradores, 2003).

É essencial manter a saúde gastrointestinal!

Falar de saúde gastrointestinal, é falar também, de microbiota intestinal.

Para o atleta, é importante que converse com sua equipe bem como leve a sério sua dieta. Sobretudo, que busque informações sobre o uso de alimentos que melhoram a sua microbiota intestinal. Dessa forma, o rendimento dentro das competições será bastante satisfatório.

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REFERÊNCIAS:

PREVALÊNCIA DE SINTOMAS GASTROINTESTINAIS DURANTE COMPETIÇÃO NACIONAL DE TRIATHLON, Dantas e colaboradores, 2017.

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PURÊ DE BATATAS E ABÓBORA -RECEITINHA

purê de batatas e abóbora

Que tal uma receitinha bacana de purê de batatas e abóbora?

Então vamos nessa!

RECEITA DE PURÊ DE BATATAS E ABÓBORA

Rendimento: 6 a 8 porções

INGREDIENTES

  • 1 abóbora grande (aproximadamente 1kg), cortada ao meio e sem semestes;
  • 400 gramas de batatas de qualquer tipo, com e sem casca;
  • 1 colher de sopa de sal marinho;
  • 4 colheres de sopa de manteiga sem sal (fresca, se possível);
  • 1 colher de sopa de alecrim fresco picado;
  • 1 colher de chá de tomilho fresco picado.

Leia também: NUTRIÇÃO E FORÇA DE VONTADE

MODO DE PREPARO

  1. Pré-aqueça o forno a 200 ºC;
  2. Em seguida, coloque o lado cortado da abóbora para baixo na assadeira;
  3. Posteriormente, despeje 1 xícara de água no fundo da assadeira e leve ao forno para assar por 40 a 45 minutos, até que a polpa da abóbora esteja macia quando furada com o garfo. Em seguida, retire do forno e reserve;
  4. Logo após, cozinhe no vapor ou ferva as batatas, adicione uma colher de sopa e sal. Quando estiverem macias, retire do fogo e escorra;
  5. Assim sendo, quando a abóbora estiver fria o suficiente para tocar, retire a polpa com uma concha e misture a batata;
  6. Derreta a manteiga em uma frigideira pequena, adicione o alecrim bem como o tomilho. Em seguida, deixe em fogo brando por cerca de 1 minuto até que as ervas exalem seu aroma;
  7. Posteriormente, adicione a manteiga, as ervas e o restante do sal à abóbora e às batatas;
  8. Utilize uma batedeira ou espremedor de batatas e amasse todos os ingredientes até formar uma massa lisa e homogênea. Da mesma forma, você pode optar por deixar a massa espessa, se estiver deixando cascas de batatas. Sirva quente!

Esta receita foi uma cortesia de www.bodyecology.com, conteúdo em inglês. Retirado do livro probióticos para leigos do Dr. Shekhar K. Challa.

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MENOPAUSA E O USO DE PROBIÓTICOS

menopausa

Ao longo da vida, a mulher passa por experiências únicas relacionadas aos hormônios. A menopausa é uma dessas experiências. Assim como na TPM ou no climatério, na menopausa o corpo da mulher transforma a sua bioquímica.

Vamos entender como os probióticos podem auxiliar?

Então vamos nessa!

O QUE É MENOPAUSA?

Definida pela OMS (Organização Mundial da Saúde) como a parada permanente da menstruação, em consequência da perda definitiva da atividade folicular ovariana, em torno da faixa etária dos 50 anos (mas pode variar entre os 48 a 52). Para que seja confirmada, é preciso um período de 12 meses sem menstruar.

QUAIS OS SINTOMAS?

  • Ondas de calor;
  • Manifestações urogenitais;
  • Sintomas psíquicos;
  • Alterações na pele;
  • Alterações na distribuição da gordura corporal;
  • Perda de massa óssea;
  • Risco aumentado de doenças cardiovasculares.
ondas de calor

Leia também: CISTITE? OS PROBIÓTICOS PODEM AJUDAR

ALIMENTAÇÃO E MENOPAUSA

A alimentação é extremamente importante para que o corpo esteja apto a passar por todas essas transformações.

Menopausa e alimentação

Sendo assim, o poder de uma boa digestão é essencial. Uma vez que, sempre que a digestão não estiver funcionando apropriadamente, o corpo vai ter mais peso e tarefa para desempenhar. Além disso, o processo digestivo é coadjuvante na reciclagem hormonal, por exemplo, em certas partes do ciclo de mudança, alguns nutrientes dão suporte na parte de limpeza hormonal.

Se você pode melhorar sua alimentação, então melhore!

PROBIÓTICOS E MENOPAUSA

Inúmeras pesquisas já apontam que o consumo de probióticos auxilia no bom funcionamento do intestino. Uma vez que esse consumo seja incorporado à dieta de maneira regular.

Eles são fortes aliados de uma boa alimentação. Uma boa alimentação, por sua vez, dá aporte para uma boa digestibilidade. Sendo assim, o corpo da mulher estará mais preparado para enfrentar as modificações que a menopausa traz consigo.

Além disso, a ingestão de probióticos também auxilia no combate às manifestações urogenitais. Estudos mostram que o uso de probióticos pode auxiliar no impedimento da instalação de determinadas infecções urogenitais.

Sendo assim, não perca tempo. Melhore hoje mesmo sua alimentação e equipe seu corpo para um bom combate.

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NUTRIÇÃO PERSONALIZADA E MICROBIOTA INTESTINAL

nutrição personalizada

A nutrição personalizada é de crescente interesse para os indivíduos que monitoram ativamente sua saúde.

Sendo assim, evidências do papel que a nutrição desempenha na moldagem do nosso microbioma intestinal está aumentando.

Pensando nisto, resolvemos esclarecer um pouco sobre o assunto.

Vamos conferir?

Então vamos nessa!

NUTRIÇÃO PERSONALIZADA COM BASE NA COMPOSIÇÃO DA MICROBIOTA INTESTINAL DO INDIVÍDUO – É POSSÍVEL?

Nutricionistas são os profissionais de saúde mais bem equipados para responder à pergunta: O que devo comer para ter uma saúde melhor? Mas quando você está sentado em uma clínica fazendo essa pergunta, seu nutricionista enfrenta um dilema. O que eles devem dizer quando sabem que nem todos respondem da mesma maneira à mesma dieta?

nutricionista

Assim, os nutricionistas estarão melhor equipados no futuro para dar conselhos pessoais detalhados sobre dieta. E isto pode ser facilitado pelo que estamos aprendendo sobre a microbiota intestinal.

Inegavelmente, ensaios clínicos em larga escala estão começando a apoiar o uso de testes de microbiomas para adaptar os conselhos sobre dieta. À medida que começamos a entender que o microbioma de cada pessoa pode reagir de maneira diferente a uma intervenção dietética.

ESTUDOS RECENTES

Um estudo recente realizado por pesquisadores do Skolkovo Innovation Center na Rússia, liderado por Natalia Klimenko, teve como objetivo analisar o impacto de uma intervenção dietética de curto prazo na microbiota intestinal. Os pesquisadores deram os primeiros passos para avaliar se a intervenção dietética teria um impacto significativo na microbiota intestinal de uma pessoa. Assim também quem responderia melhor com base na composição microbiana inicial.

Os participantes foram instruídos com aconselhamento nutricional geral, bem como personalizado com base em sua dieta típica. Com o objetivo de aumentar a ingestão de alimentos contendo fibras e diminuir a ingestão de açúcar, sal bem como gordura saturada. Ao longo de duas semanas, os participantes seguiram as instruções assim também fizeram mudanças em sua dieta.

Leia também: BACTÉRIAS DA MICROBIOTA INTESTINAL E SEU PAPEL

RESULTADOS

Os resultados mostram que a composição da microbiota intestinal basal de uma pessoa foi um bom preditor. Isto para avaliar quem melhor responderia à intervenção dietética de forma positiva.

Dessa forma, indivíduos que consumiram menos alimentos contendo fibras no início experimentaram a maior mudança em seu microbioma. Com um rápido aumento de bactérias que degradam fibras.

Sendo assim, isso mostra que a intervenção dietética de curto prazo pode promover mudanças na composição da microbiota intestinal para se tornarem mais semelhantes àquelas que consumiram uma dieta mais rica em fibras a longo prazo.

Embora este estudo mostre que a intervenção dietética pode alterar os perfis microbianos a curto prazo. Assim também, ele não avalia as mudanças a longo prazo. Nem a influência da alteração da microbiota intestinal no risco de doença e na saúde a longo prazo.

Este desenvolvimento interessante no campo da nutrição personalizada mostra que avaliar a composição bacteriana antes das mudanças na dieta prediz quem pode responder melhor a partir de uma intervenção dietética específica. Também abre caminho para a pesquisa sobre intervenções de longo prazo – especificamente com interesse no impacto na saúde humana.

Estes resultados continuam a apoiar pesquisas que investigam o papel que os testes individualizados de microbiomas podem desempenhar no desenvolvimento de recomendações nutricionais personalizadas.

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REFERÊNCIAS:

Personalized Nutrition and the Gut Microbiota, Andrea H., 2018;

The future of nutrition is personalized, and gut microbiota will help us get there, Kristina C., 2018;

Microbiome Responses to an Uncontrolled Short-Term Diet Intervention in the Frame of the Citizen Science Project, Natalia S. Klimenko, 2018.

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SAL EM EXCESSO E MICROBIOTA INTESTINAL

sal em excesso

Você conhece os efeitos do consumo de sal em excesso na sua microbiota?

Que tal falarmos um pouco sobre isto?

Então vamos nessa!

O SAL

Segundo a Organização Mundial da Saúde recomenda-se o consumo máximo de 2000mg (2g) de sódio por pessoa ao dia. O que equivale a 5g de sal (lembrando que 40% do sal é composto de sódio). Mas os brasileiros atualmente consomem mais do que o dobro desta quantidade.

sal em excesso

Além disso, sabemos que comer muito sal está associado a doenças cardiovasculares.

Pesquisas apontam que a razão por trás desta relação entre o sal e nossos corações tem a ver com nossa microbiota intestinal.

SAL EM EXCESSO E MICROBIOTA INTESTINAL

De acordo com um estudo publicado em novembro de 2017, pela Nature, uma dieta com alto teor de sal altera a microbiota intestinal. Dessa maneira essas alterações podem estar associadas à pressão alta e doenças auto-imunes, como a esclerose múltipla.

Os resultados são significativos. Uma vez que sejam confirmados podem tornar a microbiota intestinal um alvo potencial em terapias para combater doenças causadas por uma alta ingestão de sal.

O ESTUDO – SAL EM EXCESSO E MICROBIOTA INTESTINAL

O estudo foi realizado por um grupo de pesquisadores do Centro Experimental e Clínico de Berlim. Quem também participou do estudo foram os pesquisadores do Instituto de Saúde de Berlim. Eles queriam saber os mecanismos exatos pelos quais o sal é um grande risco para doenças cardiovasculares. Mas, ao contrário de qualquer pesquisa anterior, eles se concentraram na microbiota intestinal.

Para a pesquisa, camundongos de laboratório foram alimentados com uma dieta rica em sódio. Contendo 4% de cloreto de sódio – sal – em comparação com os 0,5% presentes em uma dieta normal. Os cientistas descobriram que o excesso de sal eliminou os níveis de um tipo particular de bactérias boas chamadas Lactobacillus . Eles então notaram como essa redução teve um impacto sobre os números de um tipo de célula imune envolvida em doenças autoimunes e hipertensão.

Leia também: ALIMENTOS E MICROBIOTA – PESQUISAS REALIZADAS

A boa notícia é que quando os pesquisadores deram aos camundongos um Lactobacillus probiótico chamado L. murinus , eles melhoraram. Mostrando que os animais conseguiram superar o efeito da dieta rica em sal. Embora os seres humanos não tenham L. murinus em suas entranhas, os cientistas acreditam que outra linhagem de Lactobacillus pode ter um papel semelhante.

De fato, estudos anteriores já mostraram que o Lactobacillus – encontrado em vários alimentos – reduz a pressão sanguínea em pessoas que sofrem de hipertensão.

ESTUDO PILOTO EM HUMANOS

Os cientistas também realizaram um estudo piloto em humanos com resultados semelhantes. Doze homens saudáveis ​​receberam 6 gramas extras de sal por dia durante duas semanas, enquanto mantinham sua dieta regular, dobrando assim sua ingestão diária de sódio. Os cientistas observaram que 14 dias depois, a maioria das espécies de Lactobacillus não eram mais detectáveis.

sal

Embora os pesquisadores tenham conseguido estabelecer uma associação entre o sal e a microbiota intestinal, eles não conseguiram elucidar completamente o mecanismo exato pelo qual o sal degrada a maioria das espécies de Lactobacillus.

A questão, portanto, é se seremos capazes de tratar doenças relacionadas ao sal no futuro usando suplementação probiótica específica. Os resultados são promissores, mas são apenas um primeiro passo e precisam ser confirmados antes de quaisquer recomendações nutricionais.

É por isso que a equipe de pesquisadores já está planejando um estudo de pressão alta controlado por placebo com um número maior de participantes de ambos os sexos. Eles também querem estudar a associação entre o consumo de sal e a microbiota intestinal com relação à psoríase. Enquanto também exploram as aplicações terapêuticas dos probióticos para tratar essas doenças.

Embora já soubéssemos que era melhor evitar uma dieta salgada, este novo estudo fornece outras razões para restringir a ingestão de sódio. Menos sal pode significar melhor saúde – para você e sua microbiota intestinal.

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MICROBIOTA INTESTINAL – FATORES QUE INFLUENCIAM

microbiota

Você sabe quais fatores influenciam sua microbiota intestinal?

Vamos tentar pontuar alguns?

Então vamos nessa!

DIETA INFLUENCIA NA SUA MICROBIOTA INTESTINAL

Sabia que uma dieta equilibrada torna a microbiota mais saudável?

Além disso, há também os fatores ambientais. Embora, pesquisas mostrem que a resposta adaptativa mais imediata da microbiota está relacionada à dieta.

Como exemplo, podemos citar a maior mudança na composição da microbiota do bebê, quando são introduzidos alimentos sólidos.

A microbiota é adaptável e pode ser modificada de acordo com a dieta.

Sendo assim, entre as dietas recomendadas temos as ricas em frutas, vegetais e demais fontes de fibras. Uma vez que estas estão associadas com a alta diversidade microbiana no intestino. Assim também com uma boa saúde e uma série de parâmetros sanguíneos que sugerem menor susceptibilidade à doenças crônicas.

MICROBIOTA

Especificamente, os metabólitos microbianos produzidos pela fermentação das fibras vegetais, possuem efeitos antioxidantes protetores e antiproliferativos intestinais.

Em contrapartida, uma dieta rica em proteínas e com deficiência de carboidratos, pode exercer um efeito indesejado causado pela atividade microbiana. Principalmente se essas dietas forem prolongadas.

Nestas condições, os metabólitos associados ao cancro pode ser elevado. Além disso é formado apenas o ácido butírico, que exerce efeitos protetores no epitélio intestinal.

SAIBA MAIS!

MEIO AMBIENTE E ESTILO DE VIDA INFLUENCIAM TAMBÉM

A influência do meio ambiente fica mais acentuada quando os indivíduos das sociedades industrializadas, que vivem nas áreas urbanas, são comparados com os das regiões agrárias menos desenvolvidas.

em relação ao estilo de vida, podemos citar a falta de exercícios físicos regulares bem como o estresse.

estresse

Sob condições de estresse crônico, o cérebro ordena o sistema endócrino a secretar o cortisol. Por sua vez, o cortisol afeta a musculatura intestinal responsável pela motilidade. Em seguida, esta disfunção intestinal afeta a mucosa, causando danos e inflamação, afetando por consequência o sistema imunológico.

Além disso, é a microbiota intestinal que modula a produção de serotonina (hormônio envolvido no humor).

Agora que você já sabe alguns fatores que podem influenciar a microbiota intestinal, que tal começar modificando alguns hábitos?

Não descuide da sua microbiota, ela também faz parte da defesa do organismo.

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FIBRAS ALIMENTARES – CONHEÇA ALGUMAS

fibras alimentares

Fibras alimentares, o que são? qual sua importância?

Vamos esclarecer juntos?

Então vamos nessa!

O QUE SÃO FIBRAS ALIMENTARES?

As fibras alimentares compreendem a parte comestível dos vegetais. Nosso organismo não consegue digeri-las. Sendo assim, elas passam quase intactas pelo nosso estômago, chegando ao intestino grosso inalteradas.

Além disso, também são conhecidas como prebióticos. Pois, uma vez que chegam ao intestino, servem de alimentos para as bactérias benéficas alí presentes.

Pesquisas revelam que uma dieta rica em fibras pode melhorar a saúde em vários aspectos.

TIPOS DE FIBRAS ALIMENTARES

FIBRAS SOLÚVEIS

Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, as fibras solúveis são mais “macias”. Depois de ingeridas, elas se transformam em gel, permanecendo mais tempo no estômago e dando uma sensação maior de saciedade. Sendo assim, esse “gel” atrai as moléculas de gordura e de açúcar, que são eliminados pelas fezes. Então, as fibras solúveis ajudam a reduzir os níveis de colesterol e glicemia do sangue. São encontradas nas leguminosas (feijão, lentilha, ervilha), nas sementes, nos farelos (aveia, cevada, arroz) bem como nas frutas e hortaliças (cenoura, batata).

As fibras prebióticas, como a inulina e os fruto-oligossacarídeos (FOS), também estimulam o aumento de bactérias consideradas boas no nosso intestino. Assim também, inibem o crescimento de bactérias consideradas ruins. Dessa forma, auxiliam no funcionamento saudável do intestino.

FIBRAS INSOLÚVEIS

Ainda segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, as fibras insolúveis dão a textura firme de alguns alimentos, como o farelo de trigo, frutas, verduras bem como as hortaliças. Estas fibras retêm uma quantidade maior de água, produzindo fezes mais macias assim também com mais volume. Desta forma, ajudam o intestino a funcionar melhor. As principais fontes são os farelos de cereais, os grãos integrais, nozes, amêndoas, amendoim, vários tipos de frutas (pera, maçã com casca, etc.) e as hortaliças (ervilha, cenoura, brócolis).

Leia também: FIBRAS – CONHEÇA ALGUNS ALIMENTOS RICOS

QUAL O CONSUMO IDEAL?

Segundo o FDA (Food and Drug Administration), órgão regulador e fiscalizador americano, o consumo ideal de fibras deve ser superior a 25g por dia. O ideal é que um adulto consuma de 25 a 35g por dia.

fibras

COMO OCORRE A DEGRADAÇÃO DAS FIBRAS?

A decomposição das fibras alimentares ocorre em maior parte no cólon, onde as fibras sofrem a fermentação das bactérias benéficas presentes alí.

Não marque bobeira! Procure orientação e comece a se alimentar melhor!

Cuide da sua microbiota, o resto virá naturalmente!

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KEFIR E GASES INTESTINAIS – ENTENDA

Kefir e gases intestinais

Qual a relação entre Kefir e gases intestinais?

Vamos entender esta relação direitinho e esclarecer as dúvidas?

Então vamos nessa!

O QUE É KEFIR?

Cultivado originalmente na região do Cáucaso, acabou se alastrando para outras partes do mundo. Em resumo, Kefir é uma bebida fermentada à base de microrganismos benéficos. Primeiramente o Kefir era produzido apenas em leite. Contudo, hoje já se pode encontrar no mercado o Kefir cultivado em matrizes de frutas.

Leia também: MAS AFINAL, O QUE É PROBIÓTICO?

TOMEI KEFIR PELA PRIMEIRA VEZ E PERCEBI QUE OS GASES INTESTINAIS AUMENTARAM

Algumas pessoas estão relatando desconforto abdominal quando começam a ingerir Kefir.

Por que será?

Embora o seu consumo possa fornecer benefícios, também pode causar efeitos colaterais. Sendo assim, quando usam Kefir pela primeira vez, algumas pessoas sentem gases, inchaço ou diarreia. No entanto, esses efeitos colaterais geralmente desaparecem em poucos dias ou semanas após o seu uso.

KEFIR E GASES INTESTINAIS

É de suma importância revisar a dieta como um todo quando se começa a ingerir Kefir, pois ela deve ser equilibrada e, principalmente, conter fibras.

Uma vez combinados, consumo de Kefir com a mudança na dieta, o organismo do indivíduo começa a se modificar. Microrganismos considerados maléficos oportunistas começam a morrer para darem lugar aos microrganismos benéficos contidos no Kefir.

Kefir e gases intestinais

Quando isto ocorre, um conjunto de possíveis sintomas pode surgir:

  • Gases;
  • Diarreia;
  • Náusea;
  • Inchaço.

O Kefir auxilia na regularização da microbiota intestinal, e, por consequência, ele ajuda na desintoxicação do organismo.

Normalmente, com o uso recorrente do Kefir na dieta, esses sintomas desaparecem e você poderá usufruir de uma microbiota intestinal melhor estruturada e saudável.

Então, o que está esperando para começar a consumir este alimento cheio de benefícios para sua saúde?

Cuide da sua microbiota, o resto virá naturalmente!

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GASES INTESTINAIS – SAIBA UM POUCO SOBRE ELES

gases intestinais

É hora de começar a observar os gases intestinais com mais atenção!

Então vamos entender um pouco mais sobre eles?

Vamos nessa!

GASES INTESTINAIS E ESTIGMAS SOCIAIS

Apesar de serem absolutamente normais em todos os seres humanos, as normas sociais muitas vezes nos obrigam a segurá-los quando estamos em público.

Assim, uma reação como esta pode dificultar nossas relações sociais.

Contudo, por mais mais que nos esforcemos para escondê-los, os gases intestinais são um grande indicador do nosso estado de saúde.

O problema é quando acontece a chamada flatulência excessiva. Ou seja, mais de 25 gases eliminados diariamente. Assim também quando ocorre a distensão abdominal, mais conhecida como inchaço.

Gases intestinais

Os gases intestinais são formados no fim da digestão. Este trabalho é realizado por nossa microbiota, que decompõe o alimento e gera os gases. Sendo assim, servem para indicar se existe algum problema no processo digestivo ou não.

Além dos gases formados no aparelho digestivo, existe o ar engolido durante a hora da refeição.

Mas voltando aos estigmas sociais…

É de nossa ciência, que a metabolização dos alimentos é fundamental para nosso bem-estar. A nutrição está envolvida na força do sistema imunológico.

Sendo assim, evite os preconceitos e seus estigmas. Os gases intestinais são um fenômeno natural. É importante aprender a respeitar os fluxos e as reações do nosso organismo.

ALIMENTAÇÃO É A PALAVRA-CHAVE

Primeiro de tudo, quando comemos muito rápido, a digestão é problemática. Lembre-se que nosso estômago não tem dentes e com a rapidez que costumamos comer, o aparelho digestivo não tem tempo suficiente para produzir os ácidos e sucos necessários para sintetizar os alimentos.

Leia também: MASTIGAÇÃO – IMPORTANTE NO PROCESSO DIGESTIVO

É importante também procurarmos não falar tanto durante as refeições e assim diminuir o volume de ar deglutido.

Como já mencionamos acima, nossa microbiota intestinal desempenha um importante papel na decomposição dos alimentos que ingerimos, principalmente aqueles que nosso organismo não consegue digerir, as fibras, por exemplo.

Esta decomposição das fibras por nossa microbiota, está associada à produção de gás.

Mas então eu devo tirar as fibras da minha dieta?

Decerto que NÃO!

É de suma importância ter fibras em nossa dieta e beber bastante líquido, pois isto facilita o trânsito intestinal, evitando assim a constipação.

Lembrando que a constipação retarda a passagem da comida pela parte inferior do aparelho digestivo. Dessa forma, provoca maior fermentação dos alimentos, e, por conseguinte, maior produção de gases.

Além disso, quanto mais fibra comermos para alimentar esses simpáticos habitantes do nosso intestino, mais tipos de boas espécies aparecem.

Diversidade de espécies benéficas é sinônimo de aliados ao nosso sistema imunológico.

Caso a flatulência surja depois de um prato de fibras, temos que entender como um agradecimento da nossa microbiota, pelo alimento ingerido.

Ahhh e não podemos esquecer de nos mover. Isto estimula os movimentos intestinais.

DICA IMPORTANTE!!!

Sempre que possível, dê liberdade aos seus gases. Análise-os! Estão mais frequentes? Estão cheirando muito ruim? Há momentos que incomodam e outros que só se fazem presentes?

Tudo isto é importante para garantir que está tudo bem ou para nos dar um alerta de que é preciso procurar um médico.

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