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POSSO USAR KEFIR EM DIETA LOW CARB?

Kefir em dieta low carb

Você já ouviu falar de Kefir em dieta low carb?
Será mesmo que você pode incluir o Kefir nessa dieta?
Se achegue, vamos tentar esclarecer sobre este assunto!
Primeiro vamos entender o que é a low carb…

O QUE É LOW CARB?

O termo low carb significa baixo carboidrato. Uma pessoa que faz a dieta low carb, ingere pouco ou quase nada de carboidrato. No lugar dos carboidratos, entram os alimentos ricos em proteína e gordura.
Apesar de muitas pessoas acharem que essa dieta é recente, pelo simples fato de agora todo mundo falar dela, a dieta low carb existe desde meados do século XIX e se trata de uma técnica usada durante muito tempo como uma estratégia para tratar a obesidade.

O QUE SÃO CARBOIDRATOS?

São nutrientes utilizados como fonte de energia pelos organismos vivos. Eles são a principal substância a ser convertida em fonte de energia, o famoso Trifosfato de Adenosina (ATP), que é a “gasolina” para o organismo desempenhar diferentes atividades, tanto internas como externas.

KEFIR EM DIETA LOW CARB

Nossos leitores estão carecas de saber que o Kefir é uma bebida fermentada à base de microrganismos probióticos.
Um dos processos que ocorre na fermentação do Kefir, é justamente o consumo dos carboidratos pelos microrganismos presentes. Sendo assim, depois do processo de fermentação há uma diminuição nos níveis de carboidratos.
Dessa maneira, podemos dizer que quanto maior o tempo de fermentação do seu Kefir, menos carboidrato ele terá. Em contrapartida, quanto maior o tempo de fermentação, mais azedo será o seu Kefir, em virtude da ausência dos açúcares – carboidratos.
SAIBA MAIS!!!

COMO POSSO ASSOCIAR O KEFIR EM DIETA LOW CARB?

Você pode fazer uso do Kefir às frutas permitidas na low carb, bem como aos outros alimentos de baixo teor de carboidrato.
O Kefir originalmente é feito a partir do leite de cabra. Teve origem na região do Cáucaso.
Contudo, já se utiliza leite de vaca, ovelha e/ou búfalo para sua produção. Assim também, já existe no mercado o Kefir à base de frutas e o Kefir em cápsulas.
Todos seguem o mesmo raciocínio fermentativo em relação aos carboidratos presentes em suas matrizes.
Além de uma quantidade diminuída de carboidratos, você estará ingerindo os microrganismos benéficos contidos no Kefir. Os chamados probióticos. Com a ingestão do Kefir regularmente, você conseguirá o fortalecimento do seu sistema imunológico.

ATENÇÃO!!!

A dieta low carb é considerada uma dieta restritiva. Sendo assim, ela restringe uma das principais fontes de energia do organismo. Dessa maneira, é aconselhável sempre procurar ajuda de um nutricionista. A reeducação alimentar é o caminho menos danoso ao seu organismo.

FIQUE LIGADO!!

Saúde em primeiro lugar.
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DO CÁUCASO AO KEFIR BIOLOGICUS

Kefir BioLogicus

Quer conhecer um pouco mais sobre o Kefir BioLogicus?
Embarque conosco na leitura que se segue.
Toda pesquisa envolve um espírito de aventura. Vai desde uma simples ideia até o desenvolvimento de um produto inovador. Tudo isso passa por hipóteses, pesquisas de campo, testes, e mais uma infinidade de fatores que tornam a pesquisa um ambiente tanto atrativo quanto desafiador.
Entrar no mundo dos micróbios então, especialmente daqueles que trabalham produzindo apenas o bem do ser humano, como no caso dos probióticos, desperta no pesquisador uma curiosidade a mais.
Foi nesse sentido, e clima, que começamos a adentrar no mundo do Kefir. O alimento mais rico em microrganismos probióticos que se conhece no planeta.
O objetivo parecia simples:  saber quais os principais benefícios que esse alimento probiótico pode trazer para a saúde humana.

QUAIS OS PRINCIPAIS OBSTÁCULOS ENFRENTADOS DURANTE A PESQUISA DO KEFIR BIOLOGICUS?

Ao ter contato com o Kefir caucasiano nos deparamos com o primeiro obstáculo: são diversos tipos de Kefir no Cáucaso.
Com qual deles deveríamos trabalhar?
Apesar das evidências de benefícios do Kefir divulgadas em trabalhos científicos e nos relatos milenares daqueles povos, encontramos Kefir com diferentes variedades de cepas probióticas.
Uns continham uma concentração de apenas algumas poucas cepas. Por outro lado outros tipos de Kefir eram dotados de dezenas e mais dezenas de espécies de microrganismos.
O primeiro obstáculo só poderia ser ultrapassado se conseguíssemos identificar o maior número possível de cepas nos diferentes tipos de Kefir.
Kefir BioLogicus
Esse trabalho inicial demandou tempo e dedicação da nossa equipe.
Durante esse trabalho uma constatação foi fundamental. Os diferentes tipos de Kefir quando submetidos a repetidas fermentações não mantinham as mesmas cepas da matriz inicial.
Havia assim, uma modificação natural nas diferentes espécies ao final de cada fermentação.
Esse obstáculo foi o mais difícil. Selecionamos, então, o maior número de cepas de microrganismos. Uns já catalogados na literatura e outros ainda desconhecidos, e compusemos um produto com essas variedades de cepas. Sendo assim o próximo obstáculo a ser vencido foi a estabilização dessas cepas de forma que pudéssemos ter um Kefir microbiologicamente estável.
Sucessivas fermentações com controle absoluto de temperatura, análises físico-químicas bem como microbiológicas permanentes, nos levaram a conseguir um produto com certa estabilidade. No entanto, o sabor foi um tanto quanto difícil de tornar agradável.
Usando um processo de dinamização bem conhecido na medicina homeopática, nós estabilizamos de forma absoluta as diferentes espécies. Assim também, conseguimos um sabor extremamente palatável.
Esse novo Kefir, estável, palatável, foi então submetido a diversos testes de shelf-life até que, finalmente, se tornou um produto economicamente viável.
Essa foi nossa primeira aventura no mundo do Kefir. O chamamos de Kefir BioLogicus, pois esse era o nome do nosso projeto.  Outras se seguiram.
Kefir BioLogicus
SAIBA MAIS SOBRE O KEFIR BIOLOGICUS!!!
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KEFIR: PROBIÓTICO POR EXCELÊNCIA

Kefir e probióticos

Kefir, um probiótico por excelência, é um produto resultante da fermentação simbiótica por bactérias ácido-lácticas e do ácido acético e leveduras.
A palavra “kefir” é originária da palavra turca “keyif”, que significa “boa sensação” ou “sentir-se bem”. Acredita-se que descreve o sentido experimentado quando consumido.
Vários benefícios de saúde tem sido associados ao consumo do Kefir, incluindo supressão e prevenção de tumores, imunidade gastrointestinal e alergia, cicatrização de feridas, bem como assimilação de colesterol e inibição da ECA.
Suas propriedades antimicrobianas e a capacidade do kefir de modificar a composição e atividade da microbiota intestinal (Figura abaixo).

Kefir e probióticos.
Fonte: Benjamin C. T. Bourrie, Benjamin P. Willing, and Paul D. Cotter

SAIBA MAIS!!!

COMO O KEFIR PODE SER FEITO?

Pode ser feito de qualquer tipo de leite (cabra, ovelha, vaca, camelo, assim também o de búfalo). Contudo, depois do “advento vegano” no mundo, novas variedades estão sendo feitas a partir de substitutos do leite, como soja, arroz e leite de coco. Assim também, já existe no mercado, Kefir à base de suco de frutas.
O tipo e a quantidade de leite e as interações complexas entre leveduras e bactérias do ácido láctico (LAB) podem influenciar propriedades sensoriais e de textura do Kefir.
Seu sabor depende mais do metabolismo das LAB e das leveduras.
O etanol ( menos que 0,2%) contribui para o aroma.
Também tem a produção de CO2, que causa efervescência e efeito borbulhante.
De fácil digestão, ele é rico em nutrientes que são gerados na fermentação, inclusive antibióticos naturais como bacteriocinas.
Com todos esses benefícios, fica difícil não introduzir o Kefir na dieta diária, não é mesmo? Vale salientar que esses benefícios só serão sentidos pelo indivíduo, se o consumo do mesmo for feito de maneira regular, ou seja, todo dia.
O que você está esperando para começar a fazer uso desse alimento extraordinário? Seja consciente com sua alimentação, sua saúde agradece!
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KEFIR DE FRUTAS: ENTENDA COMO SURGIU

Kefir de frutas

Quer saber como surgiu o Kefir de frutas?
Se achegue, vamos esclarecer tudo para vocês.

O KEFIR DO CÁUCASO

Kefir de frutas
Originário das montanhas do Cáucaso, o Kefir é uma bebida refrescante, levemente ácida. Cultivado tradicionalmente no leite, o Kefir traz vitalidade e energia para nosso organismo.
O Kefir é uma colônia simbiótica constituída por bactérias ácido-lácticas, bactérias acéticas bem como leveduras, que vivem em perfeita simbiose.

Leia também: 10 BENEFÍCIOS DO KEFIR PARA A SAÚDE.

A TRANSFORMAÇÃO DO KEFIR

Foi a partir dos grãos do Kefir de leite que os pesquisadores da BioLogicus, depois de uma imersão na cultura dos povos caucasianos, iniciaram o cultivo em frutas tropicais.
Sendo assim, inicialmente, a adaptação foi feita no suco de uva, que era a fruta mais comum da Europa, onde faziam doutorado.
Foi assim que se conseguiu uma bebida borbulhante que lembrava um espumante – o Kefir de Uva.
Já no Brasil, os grãos foram adaptados aos sucos de limão, tangerina, abacaxi, cajá, açaí, acerola bem como em água de coco.
Dessa forma, foram obtidas bebidas gaseificados naturalmente que substituem o uso de refrigerantes. Contando com a vantagem de proporcionar microrganismos novos para a microbiota intestinal, a cada taça consumida.

O KEFIR DE FRUTAS

Ao fermentar as frutas, os grãos de Kefir, em uma harmonia inigualável, produzem metabólitos como ácidos orgânicos e aminoácidos.
Isto confere um sabor delicioso que encanta a todo aquele que o prova.
Sendo assim, dos verdes trópicos surgiu o Kefir de Frutas BioLogicus, desde 2004 no Brasil.
Por isso, ao tomar uma taça de Kefir de Frutas BioLogicus, a expressão vibrante que escutamos, em geral, é a mesma: “Que refrescante!”
Kefir de frutas

KEFIR DE FRUTAS OU KEFIR DE ÁGUA?

Se você conhece o chamado Kefir de Água, pode surgir uma dúvida: qual a diferença entre ele e o Kefir de Frutas? É muito simples, são duas colônias de microrganismos diferentes. É como perguntar a diferença entre brócolis e couve-flor.
O Kefir de Frutas é fruto de uma pesquisa de 12 anos. Essa pesquisa adaptou o Kefir original do Cáucaso aos sucos de frutas tropicais. Ou seja, aquela colônia de microrganismos original do Kefir do Cáucaso é a mesma utilizada para fermentar sucos de frutas.
O Kefir de água é uma colônia que se parece com pequenos cristais transparentes. Eles são cultivados em água com açúcar branco e limão, confundido com outros grãos que são cultivados em água com açúcar mascavo.
Estes últimos são originários da Índia, bem divulgados pela Madre Tereza de Calcutá, conhecidos como Tibicos.

No universo fermentativo, existem colônias de microrganismos em vários países que são cultivados há milênios, repassadas de geração em geração.

Sendo assim, a diferença do Kefir de frutas é que os grãos originalmente cultivados no Cáucaso em leite, artesanalmente, foram levados para laboratório e cultivados de forma laboratorial, em sucos de frutas com controles biotecnológicos. Dessa forma, tornou-se possível industrializar e chamar Kefir de frutas (processo sob patente).
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KEFIR: SAIBA COMO O DESCOBRIMOS

Kefir

Quer saber como descobrimos o Kefir?
Se achegue!!!
Nós somos apaixonados pela vida. De verdade, gostamos de viver. E daríamos tudo pra viver um pouquinho mais.
Por isso, fomos pesquisar o que as populações mais longevas da Terra consomem. Foi assim que descobrimos o Kefir.
Kefir            Kefir

KEFIR E A DISPUTA ENTRE OS POVOS

Em 1998 tivemos o primeiro contato com ele, na Europa. Descobrimos que além de ser um produto milenar, foi alvo de muitas disputas.
Os judeus alegam que ele é o maná que Deus enviou ao povo no deserto. Os muçulmanos insistem que ele é um presente que Alá deu a Maomé.
Os russos, até muito recentemente, guardavam a sete chaves a colônia do Kefir. E os outros povos da Europa só conseguiram acesso ao mesmo através do rapto de uma princesa russa. Em troca da princesa, pediram o Kefir.
Se você achou incrível, imagina a gente descobrindo isso na hora? O que fizemos então? Começamos a tomar essa bebida incrível. E nossa saúde bombou.
Nossa energia para as atividades do dia a dia se multiplicou, nossa digestão melhorou 200% e várias alergias sumiram. A mesma coisa aconteceu com nossos filhos.

Leia também: FOCO NO INTESTINO: O SEGUNDO CÉREBRO.

KEFIR NO BRASIL

Como não poderia ser diferente, já que quem gosta de viver gosta de compartilhar, resolvemos trazer para o Brasil e transformá-lo em um produto acessível às pessoas.
Na época, todos acharam que estávamos doidos, pois ninguém sabia o que era essa suposta fonte de vida.
Mas não importava, nós sabíamos que aquele produto poderia mudar muitas vidas, assim como mudou a nossa.
Kefir
Foi assim que nasceu a BioLogicus, a primeira empresa do Brasil a produzir Kefir. A BioLogicus é uma homenagem a quem gosta de viver.
Por isso, usamos o Kefir em todos nossos produtos. Bem como em nossos filhos, sobrinhos, primos, pais, etc.
Todo mundo que gosta de viver, na nossa família, consome esse alimento extraordinário.
Nossos clientes igualmente são apaixonados pela vida. A cada relato incrível de mudanças na saúde deles, nos lembramos e agradecemos àquele primeiro dia mágico, o dia que descobrimos o Kefir.
Kefir
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LEITE MATERNO: ESSE NÃO TEM SUBSTITUTO

Leite materno

O leite materno deve ser a primeira alimentação do bebê que contribui para sua imunidade e promove seu desenvolvimento saudável.
Inicialmente o bebê recebe de sua mãe o colostro. Este possui baixo conteúdo de gordura e lactose e alto conteúdo em imunoglobulinas, proteínas, minerais, lactoferrina e leucócitos.
Depois disso, aparece um leite de transição, do sexto dia até mais ou menos a segunda semana do pós-parto. Esse leite tem menor concentração de imunoglobulinas e proteínas, e maior teor de gordura e lactose.
O leite maduro começa a partir da terceira semana do pós-parto e sofre variações em sua composição em função da etapa de amamentação, da hora do dia, da nutrição da mãe e da idade gestacional do bebê.
Contém mais proteínas, vitaminas lipossolúveis E, A, K e carotenos. Da mesma forma que possui concentração superior de minerais como sódio, zinco, ferro, enxofre, potássio, selênio e manganês.
Além disso, o leite materno contém oligossacarídeos e glicanos, que exercem um efeito prebiótico e estimulador da maturação do sistema imune do neonato.
Dessa forma, ao longo de sua vida de lactante, a criança recebe um produto dinâmico, variado, com características específicas para cada fase de seu crescimento.
Todas essas substâncias beneficiam o sistema imunológico de seu bebê. Sendo assim, eles ficam protegidos contra uma ampla gama de enfermidades e infecções.
E isto acontece não somente durante a lactância, mas pelo resto da vida de seu filho.

Os leites de fórmulas não oferecem essa proteção.

Se você sofre de um resfriado enquanto está amamentando, provavelmente tais germes serão transmitidos ao seu bebê.
Contudo, os anticorpos produzidos em seu organismo para combater o resfriado também serão conduzidos pelo leite.
Dessa forma, esses anticorpos ajudarão seu bebê a combater esse resfriado de forma rápida e eficaz, possivelmente até evitando que o bebê contraia o resfriado.

SAIBA MAIS!!!

LEITE MATERNO – EXCELENTE PROTETOR

O leite materno contém substâncias protetoras contra agentes bacterianos, tais como:

  • E. coli;
  • Vibrio cholerae;
  • Salmonella sp;
  • Shiguella sp;
  • Clostridium difficile;
  • Campylobacter sp;
  • Klebsiella pneumoniae;
  • Bordetella pertussis;
  • Clostridium tetani;
  • Streptococcus sp.

Bebês alimentados por mais de seis meses exclusivamente com o leite materno, são menos propensos a desenvolver alergias, dermatites atópicas, leucemia aguda infantil e linfoma que aqueles que recebem leites de fórmulas.
Outros estudos relacionam o consumo do leite materno com o menor risco de morte súbita, obesidade na adolescência, diabete tipos 1 e 2.
Leite materno

O LEITE MATERNO E A MICROBIOTA

A microbiota é responsável pelos aspectos nutricionais, metabólicos, imunológicos e de proteção.
Ela é determinada pelo tipo de parto e lactância, principalmente.
No parto normal, os bebês adquirem os microrganismos presentes na vagina e no intestino da mãe.
Enquanto no parto cesárea, onde a mãe não entrou em trabalho de parto, os bebês recebem seus microrganismos da pele da mãe, da equipe média e do ambiente do hospital.
Em alguns países, já é costume, se for necessária a cesárea, imergir o bebê assim que é retirado da barriga da mãe, em um banho de microrganismos benéficos.
Amamentar o bebê será a segunda parte da proteção de seu sistema imunológico.
Sendo assim, crianças cuidadas dessa forma, apresentam uma microbiota mais estável e uniforme, comparados com os que se alimentam com fórmulas lácteas.

A amamentação deve ser exclusiva nos seis primeiro meses do bebê, e seguir até os 24 meses.

Não existe nenhuma fórmula infantil que se iguale ao leite humano, pois ele é preparado para todas as necessidade nutricionais, calóricas e imunológicas, seja prematuro ou nascido a termo. 
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KEFIR NA DIABETES: PODE SER UM ÓTIMO ALIADO

Kefir na diabetes.

Você já ouviu falar sobre o Kefir na diabetes?
Pois é, ele pode ajudar a combater essa doença que a cada dia afeta mais pessoas no mundo inteiro.
Se achegue, vamos trocar uma ideia!
Primeiro vamos conhecer o que é a diabetes e quais os tipos.

O QUE É DIABETES?

A diabetes faz parte de um grupo de doenças que resultam em muito açúcar no sangue, ou seja, alto nível de glicose no sangue.

VOCÊ SABE POR QUE ISSO ACONTECE?

Kefir na diabetes
Isso tem a ver com o famoso pâncreas. Segundo a sociedade brasileira de diabetes, o pâncreas é um órgão localizado atrás do estômago que produz alguns hormônios importantes para nosso sistema digestivo.
Sendo assim, em condições rotineiras, quando o nível de glicose no sangue sobe, células especiais, chamadas células beta, produzem insulina.
Assim, de acordo com as necessidades do organismo no momento, é possível determinar se essa glicose vai ser utilizada como combustível para as atividades do corpo ou será armazenada como reserva, em forma de gordura.
Isso faz com que o nível de glicose (ou taxa de glicemia) no sangue volte ao normal.

QUAIS OS TIPOS DE DIABETES?

  • DIABETES TIPO 1

Em algumas pessoas, o sistema imunológico ataca equivocadamente as células beta. Dessa maneira, pouca ou nenhuma insulina é liberada para o corpo.
Como resultado, a glicose fica no sangue, em vez de ser usada como energia. Esse é o processo que caracteriza o Tipo 1 de diabetes, que concentra entre 5 e 10% do total de pessoas com a doença.
A Tipo 1 aparece geralmente na infância ou adolescência, mas pode ser diagnosticada em adultos também.
Essa variedade é sempre tratada com insulina, medicamentos, bem como planejamento alimentar e atividades físicas, para ajudar a controlar o nível de glicose no sangue.

Trocando em miúdos, na diabetes tipo 1 não há insulina suficiente para metabolizar o açúcar do organismo.

  • DIABETES TIPO 2

A Tipo 2 aparece quando o organismo não consegue usar adequadamente a insulina que produz. Pode ocorrer também do organismo não produzir insulina suficiente para controlar a taxa de glicemia.
Cerca de 90% das pessoas com diabetes têm o Tipo 2. Ela se manifesta mais frequentemente em adultos, mas crianças também podem apresentar.
Dependendo da gravidade, ela pode ser controlada com atividade física e planejamento alimentar. Em outros casos, exige o uso de insulina e/ou outros medicamentos para controlar a glicose.

CURIOSIDADE

Entre a Tipo 1 e a Tipo 2, foi identificada ainda a Diabetes Latente Autoimune do Adulto (LADA).
Algumas pessoas que são diagnosticadas com o Tipo 2 desenvolvem um processo autoimune e acabam perdendo células beta do pâncreas.

  • DIABETES GESTACIONAL

Durante a gravidez, para permitir o desenvolvimento do bebê, a mulher passa por mudanças em seu equilíbrio hormonal. A placenta, por exemplo, é uma fonte importante de hormônios que reduzem a ação da insulina, responsável pela captação e utilização da glicose pelo corpo.
O pâncreas, consequentemente, aumenta a produção de insulina para compensar este quadro.
Em algumas mulheres, entretanto, este processo não ocorre e elas desenvolvem um quadro de diabetes gestacional, caracterizado pelo aumento do nível de glicose no sangue.
Quando o bebê é exposto a grandes quantidades de glicose ainda no ambiente intrauterino, há maior risco de crescimento excessivo (macrossomia fetal) e, consequentemente, partos traumáticos, hipoglicemia neonatal e até de obesidade e diabetes na vida adulta.

COMO A MULHER PODE PERCEBER QUE DESENVOLVEU A DIABETES GESTACIONAL?

A diabetes gestacional pode ocorrer em qualquer mulher e nem sempre os sintomas são identificáveis.
Por isso, recomenda-se que todas as gestantes pesquisem, a partir da 24ª semana de gravidez (início do 6º mês), como está a glicose em jejum e, mais importante ainda, a glicemia após estímulo da ingestão de glicose, o chamado teste oral de tolerância à glicose.

QUAIS OS FATORES DE RISCO PARA DESENVOLVER A DIABETES GESTACIONAL?

  • Idade materna mais avançada;
  • Ganho de peso excessivo durante a gestação;
  • Sobrepeso ou obesidade;
  • Síndrome dos ovários policísticos;
  • História prévia de bebês grandes (mais de 4 kg) ou de diabetes gestacional;
  • História familiar de diabetes em parentes de 1º grau (pais e irmãos);
  • História de diabetes gestacional na mãe da gestante;
  • Hipertensão arterial na gestação;
  • Gestação múltipla (gravidez de gêmeos).

MULHERES DE PLANTÃO, FIQUEM LIGADAS!!!

O histórico de diabetes gestacional é um importante fator de risco para desenvolvimento de Diabetes Tipo 2.
Aproximadamente seis semanas após o parto, a mãe deve realizar um novo teste oral de tolerância a glicose, sem estar em uso de medicamentos antidiabéticos.
Uma ótima notícia é que o aleitamento materno pode reduzir o risco de desenvolvimento de diabetes após o parto.
A alimentação balanceada e a prática regular de atividades físicas completam essa ‘fórmula infalível’.
O controle da diabetes gestacional é feito, na maioria das vezes, com a orientação nutricional adequada.
Para cada período da gravidez, uma quantidade certa de nutrientes. A prática de atividade física é outra medida de grande eficácia para redução dos níveis glicêmicos.
A atividade deve ser feita somente depois de avaliada se existe alguma contraindicação, como por exemplo, risco de trabalho de parto prematuro.
Aquelas gestantes que não chegam a um controle adequado com dieta e atividade física têm indicação de associar uso de insulinoterapia.
O uso da insulina é seguro durante a gestação. É importante destacar que a maioria das gestações complicadas pelo diabetes, quando tratadas de maneira adequada, terão excelente desfecho e os bebês nascerão saudáveis.

KEFIR NA DIABETES COMO ELE PODE AUXILIAR?

O Kefir tem baixo nível glicêmico, tendo em vista que os microrganismos presentes nele, utilizam o açúcar como fonte de carbono no processo de fermentação.
Alimentos como o Kefir, ajudam a regular a quantidade de insulina produzida pelo pâncreas e, por conseguinte, melhora os níveis de açúcar no sangue.

Kefir ajuda a regular a quantidade de insulina produzida pelo pâncreas.

Contudo, é sempre indicado que a pessoa com diabetes ouça as orientações de um médico ou nutricionista para utilizar o Kefir na diabetes de forma adequada.
O Kefir é uma bebida fermentada originalmente no leite de cabra. Entretanto já existe no mercado, o Kefir de frutas, que também chega a possuir um nível glicêmico baixo devido ao consumo dos açúcares pelos microrganismos presentes em sua matriz

FIQUEM LIGADOS!!!

Uma boa alimentação associada a hábitos como realizar exercícios físicos regularmente, pode evitar uma série de complicações para sua saúde.

REFERÊNCIA:
SBD-SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABTES.
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LEITE MATERNO: O PRIMEIRO PROBIÓTICO

Leite materno primeiro probiótico.

O leite materno é um dos alimentos mais completos que existe para o correto desenvolvimento do bebê. Antigamente se pensava que o leite materno era estéril, sem bactérias. Porém já fazem anos que se tem demonstrado que o leite materno contém numerosas bactérias (não patógenas) que colonizam o intestino do recém-nascido.

O COLOSTRO DO LEITE MATERNO

Leite materno e colostro
O colostro – as primeiras gotas de leite materno – um líquido meio amarelado e espesso, é o primeiro probiótico que a mãe dá para seu recém-nascido. Esse primeiro probiótico é rico em nutrientes e anticorpos que o bebê necessita logo ao nascer.
O colostro é o alimento ideal e essencial para o bebê, pois consiste na  primeira imunização do bebê. Ele é suficiente para as necessidades alimentares de seus pequenos órgãos ainda não maduros.
Além de proteínas, carboidratos, gordura, minerais, sódio, potássio, vitaminas A e E e carotenoides, esse primeiro probiótico do bebê contém:

  1. Um alto conteúdo de Taurina. Um aminoácido essencial e importante para o desenvolvimento do Sistema Nervoso Central e da Retina do recém-nascido;
  2. Uma alta porcentagem de lactose, que previne a perda excessiva de peso na primeira semana de vida;
  3. Substâncias que estimulam o peristaltismo intestinal, importantes para a eliminação do mecônio, ajudando assim na prevenção da icterícia;
  4. Uma alta porcentagem de imunoglobulinas secretoras (IgA). Elas protegem o recém-nascido de infecções intestinais bem como respiratórias, impedindo a adesão de bactérias às células mucosas. Esses anticorpos também teriam Uma ação protetora local contra alergias alimentares, estratificando a mucosa intestinal tornando-a impermeável a proteínas heterólogas;
  5. Células imunológicas como macrófagos, neutrófilos, linfócitos, leucócitos;
  6. Prostaglandinas (PG), que têm uma importante função protetora contra a mucosa do sistema digestivo e intervêm na liberação de enzimas, no transporte de água, minerais, glicose.

Ainda que o bebê receba apenas umas gotinhas desse probiótico, essa é a quantidade exata que pode consumir pois a capacidade do estômago do bebê é apenas 7 ml, evitando que potenciais alergênicos penetrem no sistema do bebê. Outra característica do colostro é que se digere rapidamente e estabiliza o açúcar do sangue do bebê.
Leia também: KEFIR NA GRAVIDEZ: POSSO TOMAR?

QUAIS OS PROBIÓTICOS EXISTENTES NO LEITE MATERNO?

Os diferentes tipos de Lactobacillus do leite materno têm uma capacidade própria igual ou superior a dos produtos probióticos comercializados.
Além disso, o leite materno contém grande quantidade de oligossacarídeos. Os chamados prebióticos, que são os alimentos das Bifidobactérias. Dessa forma, o leite materno atua como prebiótico e probiótico natural, sendo essencial para proteger o bebê desde os seus primeiros sinais de vida.
Uma coisa curiosa é que quando bebê nasce prematuro, o colostro tem ainda mais potencial para prevenir as infecções. É especialmente importante que os bebês prematuros recebam o colostro produzido pela mãe pois o corpo do bebê ainda não está terminado e o colostro se encarrega de finalizar.

Mamãe consciente, bebê forte!

Leite materno bebê forte.
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KEFIR NA GRAVIDEZ: POSSO TOMAR?

Kefir na gravidez

Pode ou não Kefir na gravidez?
Essa dúvida tem ficado cada vez mais evidente nas mamães.
Se achegue, vamos tentar esclarecer sobre essa questão!

NUTRIÇÃO DURANTE A GRAVIDEZ

O período gestacional, é um período maravilhoso, empolgante e ao mesmo tempo assustador na vida de uma mulher. Durante esse período é normal o surgimento de várias dúvidas.
Uma das principais dúvidas é referente a alimentação. Afinal, todas as necessidades que o organismo precisa para se manter em equilíbrio são potencializadas, junto com a preocupação da mamãe em querer o bom desenvolvimento do seu bebê.
Por sua vez, a gravidez gera uma série de alterações no corpo da mulher. Alguns dos efeitos colaterais de tais alterações podem ser muito desagradáveis.
A gravidez muitas vezes causa estragos no sistema digestivo da mulher.
Alguns problemas comuns, especialmente no primeiro trimestre são:

  • Azia;
  • Prisão de ventre;
  • Diarreia;
  • Náuseas;
  • Vômitos.

Alterações hormonais, fadiga e estresse perturbam o equilíbrio das bactérias benéficas e nocivas do intestino. Sendo assim, o sistema digestivo não funciona de modo eficaz.
Esse mau funcionamento vai acarretar uma baixa na imunidade da mulher e pode gerar danos ao desenvolvimento do seu bebê.
Mulheres grávidas também sofrem frequentemente de infecções do trato urinário, infecções fúngicas e inflamações de pele. Todas essas complicações podem ser atenuadas com uma boa alimentação.

QUAL O PAPEL DO KEFIR NA GRAVIDEZ?

Kefir na gravidez
Pesquisadores têm fornecido cada vez mais evidências de que os probióticos podem ajudar a aliviar alguns dos problemas digestivos mais comuns na gravidez. Além de também atenuar problemas de outras naturezas.
Alguns estudos indicam que os fetos em desenvolvimento se beneficiam quando as grávidas aumentam o consumo de probióticos, que por sua vez, também podem auxiliar na proteção dos bebês contra cólicas e outros problemas.
Leia também: KEFIR NA INFÂNCIA DOS SEUS FILHOS.

Consumir probióticos durante a gravidez oferece vantagens para a mãe e para o bebê.

Dessa maneira, o Kefir surge como um probiótico potencializado para as mamães de plantão.
Diferente dos demais probióticos do mercado, o Kefir possui uma diversidade enorme de microrganismos do bem, que atenuam de maneira eficaz os efeitos colaterais provocados pela gravidez.

QUAIS OS BENEFÍCIOS DO KEFIR NA GRAVIDEZ?

1 – Protege contra infecções;
2 – Ajuda a controlar náuseas e vômitos na gravidez;
3 – Previne diarreias;
4 – Previne prisão de ventre;
5 – Aumenta a imunidade da mamãe e do bebê;
6 – O Kefir é rico em vitaminas e nutrientes essenciais na formação do bebê;
7 – Ajuda a reduzir as cólicas no bebê;
8 – Reduz alergias;
9 – Rico em ácido fólico, essa vitamina ajuda no desenvolvimento do bebê;
10 – Ajuda a prevenir a anemia;
11 – Controla o nível de açúcar no sangue, podendo prevenir a diabetes gestacional;

COMO POSSO ENCONTRAR O KEFIR?

As mamães podem fazer seu Kefir de leite em casa, mas já contam com o Kefir de frutas e também com a sua apresentação em cápsulas.
Kefir na gravidezKefir na gravidez
Leia também: KEFIR EM CASA: SAIBA COMO FAZER.
No entanto, o Kefir feito em casa requer um tempo que talvez as mamães não tenham disponível. Sendo assim, a melhor opção é procurar as facilidades que o mercado já oferece.

MAS LEMBRE-SE!!!

Procure comprar Kefir de empresas comprometidas com a qualidade do produto bem como a satisfação do cliente. Leia, questione, afinal, é sobre sua saúde e a saúde do seu bebê que estamos falando.
Consulte sempre o seu médico antes de acrescentar quaisquer suplementos, inclusive os probióticos, à sua dieta.

Mamãe consciente, gravidez saudável, bebê agradecido.

O Kefir é um alimento natural à base de probióticos, ou seja, ele não foi quimicamente produzido. Isso o torna mais seguro para o nosso organismo.
O Kefir é um probiótico considerado seguro para todos, crianças, adultos, idosos. Sendo assim, as grávidas de plantão podem absorver todos os nutrientes oferecidos pelo Kefir e tornar os efeitos colaterais da gravidez menos agressivos.
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KEFIR NA INFÂNCIA DOS SEUS FILHOS

Kefir na infência

Que tal entender o uso do Kefir na infância?
Se achegue, vamos trocar essa ideia!

ENTENDENDO O KEFIR NA INFÂNCIA

Falamos bastante sobre o uso do Kefir por adultos. Mas e as crianças no contexto Kefir, onde ficam?
Cada vez mais se fala do uso de probióticos na alimentação infantil. Devido a todos os benefícios que eles trazem ao serem ingeridos regularmente.
Os probióticos mais difundidos atualmente juntamente com todo apelo publicitário são os seguintes:

  • Yakult;
  • Chamyto;
  • Activia;
  • Actimel;
  • Lacto B;

Esses são os probióticos mais conhecidos pelas mamães de plantão.
Por sua vez, o Kefir vem ganhando espaço na alimentação da criançada.
O diferencial do Kefir em relação aos demais probióticos citados, é a diversidade de microrganismos existentes. Essa diversidade confere a quem ingere o Kefir, benefícios potencializados.
Claro que as mamães sempre vão querer o melhor para a saúde da sua prole, não é verdade? Que tal começar a introduzir o Kefir na infância da sua prole?
Kefir na infância

PROBIÓTICOS E O SISTEMA GASTROINTESTINAL DAS CRIANÇAS

Assim como no nosso sistema gastrointestinal, no dos nossos filhos também vivem milhões de bactérias. Algumas dessas bactérias são consideradas boas, as também chamadas probióticas, que nos ajudam a manter o equilíbrio da saúde.
Saibam mamães, essas bactérias estão lá desde o nascimento, quando o trato gastrointestinal do bebê passou a hospedá-las. Mas não esqueçam, nós temos bactérias boas e ruins.
As boas em maior quantidade e sendo fortes, conseguem aniquilar as ruins. Por isso, é importante manter a ingestão de probióticos desde o início da vida.

Nunca é cedo para começar!

VOCÊ AMAMENTA OU JÁ AMAMENTOU?

Se você amamenta ou já amamentou, ajudou o seu bebê a acumular bactérias boas. O colostro é rico em bactérias lácticas.
Além disso, o leite materno contém substâncias conhecidas como prebióticos que promovem o crescimento da microbiota intestinal saudável.
Com o desmame e a introdução alimentar, haverá uma mudança normal na microbiota intestinal da criança.
É importante continuar oferecendo probióticos às suas crianças depois que elas desmamam.

O SISTEMA IMUNOLÓGICO DAS CRIANÇAS

O sistema imunológico das crianças não está totalmente desenvolvido. Assim como os adultos, as crianças são continuamente desafiadas por fatores ambientais como infecções bacterianas ou virais.
Esse desafio ocorre nas creches, escolas, podendo ocorrer a partir do alimentos, toxinas químicas e o uso de antibióticos.
Agora imagina combater tudo isso com o sistema imunológico ainda em desenvolvimento!
Por tudo que foi citado acima, os probióticos se tornam ainda mais importantes para as crianças.

Leia também: QUANDO E PORQUÊ TOMAR PROBIÓTICOS.

O QUE DIZ A ACADEMIA AMERICANA DE PEDIATRIA (AAP)?

A AAP listou algumas situações onde o uso de probióticos se mostrou bem eficiente:

  • CÓLICA

Estudo publicado na revista Pediatrics, 2007, descobriu que bebês com cólicas que tomaram Lactobacillus reuteri Protectis tiveram melhora no quadro com o uso contínuo por uma semana. O resultado do uso de probióticos foi comparado com o resultado de bebês que fizeram uso de simeticona.

  • PROBLEMAS INTESTINAIS

Uma nova pesquisa na Itália descobriu que bebês constipados que receberam suplementação com Lactobacillus por duas semanas, tiveram melhora considerável do quadro, em relação àqueles que receberam placebo.

  • DIARREIA

Os probióticos não curam a diarreia, mas conseguem diminuir o número de evacuações e minimizar os sintomas. Os Lactobacillus mostraram ser seguros e eficazes no tratamento de diarreia infecciosa em crianças de acordo com a revista Pediatrics.

  • ALERGIA RESPIRATÓRIA

Dois estudos importantes avaliaram os efeitos da administração de Lactobacillus em pacientes alérgicos.
Um dos estudos avaliou a administração de Lactobacillus acidophilus em adultos com asma moderada e encontrou redução no número de eosinófilos (nível alto dos mesmos sugere alergia) e aumento do interferon-g (proteína que interfere a replicação de fungos, vírus, bactérias patogênicas, entre outros).
Contudo, não ocorreu alterações nos parâmetros clínicos dos pacientes. Outro estudo avaliou adolescentes com alergia ao pólen e utilizou Lactobacillus rhamnosus GG sem detectar efeitos benéficos.

  • OBESIDADE INFANTIL

Estudos descobriram que mulheres que tomam probióticos durante a gravidez, têm um risco menor de desenvolver diabetes gestacional, uma das causas mais comuns de bebês obesos.
É importante salientar também que bebês que tiveram aleitamento exclusivo têm riscos menores de obesidade futura do que aqueles que não receberam.

É isso, mamães! Os probióticos podem sim ajudar no desenvolvimento do sistema imunológico das suas crianças. Podem ser considerados seguros para elas. Dentre os probióticos, o Kefir na infância dos seus filhotes, fará toda diferença.

O QUE AS PESQUISAS SUGEREM?

Pesquisas indicam que a asma está ligada a uma resposta imune anormal. A “síndrome do intestino irritável” que permite a passagem de alérgenos através da parede intestinal em direção à corrente sanguínea e está associada a alergias.
Os probióticos podem ajudar, pois promovem a integridade das paredes intestinais e ajudam a regular as respostas do sistema imunológico.
Assim também, os cientistas sabem que as Bifidobactérias são predominantes nos intestinos dos bebês alimentados com leite materno. Assim como nos adultos, parece que as crianças magras têm níveis mais elevados de Bifidobactérias.
Embora mais pesquisas sejam necessárias para que os médicos comecem a prescrever os probióticos para doenças específicas da infância, como fazem com os antibióticos, é válido conversar com o seu pediatra sobre a introdução de probióticos na alimentação do seu filho.

KEFIR DE FRUTAS E AS CRIANÇAS

Originalmente, o Kefir era produzido em leite de cabra. Posteriormente sua produção se estendeu para outros tipos de leite, como o leite de vaca, ovelha, entre outros.
Contudo, já existe no mercado o Kefir de frutas. Ele pode ser um ótimo substituto do refrigerante durante as refeições do seu filho.
Kefir na infância
Toda mamãe sabe que o refrigerante é um grande vilão para a saúde da sua criança. Seu uso pode levar ao desenvolvimento da diabetes infantil.
Contudo, as crianças gostam porque geralmente ele é refrescante e borbulhante. Embora, a quantidade de açúcar, conservantes artificiais e acidulantes que eles possuem, aumente o risco não só da diabetes infantil, como também aumenta o risco da obesidade infantil.
O Kefir frutas chega ao mercado como uma ótima opção. Ele é refrescante, borbulhante, não contém níveis elevados de açúcar, sua acidez é natural, que por sua vez conserva o produto, excluindo a necessidade do uso de conservantes artificiais.
Que tal introduzir o Kefir de frutas nas refeições do seu filho?
Kefir é um forte aliado para a saúde dos adultos e um herói para a saúde das crianças!

Kefir na infância, tenham isso em mente e façam das suas crianças ótimas combatentes contra as doenças.

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